segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

DIÁRIO DE UM REGIME TOTALITÁRIO E DITATORIAL E UMA ESCOLA DO CRIME ORGANIZADO

CONTINUANDO …


PARTE TRÊS



Como se sabe e aqui foi explanado, a ditadura começou intramuros, não era bonito mas era entre os próprios, era, aliás, a continuação dos métodos arreigados vindos do seu ADN totalitário de pertença ao regime salazarista.

Enquanto apenas isso, que se amanhassem, que se espolinhassem, era só com eles!

Só que essa ditadura se foi extrapolando e enraizando em todos os meios de decisão desportiva, nas instituições e autoridades desportivas cujos dirigentes eram meros capatazes da ditadura papal. Aos poucos, o totalitarismo instituído no clube da fruta enraizou-se e tomou conta de toda a organização desportiva nacional.

E a verdade desportiva finou-se!



Mas a ditadura não se confinou apenas nestas vertentes, saltou muros e foi-se estendendo à área civil, tentando ganhar território, assim se tornando num verdadeiro estado totalitário, com ditador, ministros capatazes, pides que agora se valem do meio cibernético para devassar a vida dos adversários, prostituindo-se cada vez mais refinadamente no lodo do crime, para provocarem o terror e imporem a sua doutrina, tropa sob a forma de milícias organizadas, espalhando o terrorismo à volta do bairro, uma escola criminosa sempre bem organizada e activa.

Acantonado, primeiro, num bairro da cidade do Porto vai tentando, através de todos os métodos terroristas possíveis, espalhar-se e impor-se nos seus arredores. Por vezes, faz incursões noutros locais (v.g., áreas de serviço de autoestradas), numa demonstração invariável dos métodos e propósitos.

E tudo isto sem repressão de um Estado que se assume, cá dentro e lá fora, como um Estado de Direito!

  

Como se compreende, isto só tem sido possível porque se criou, ao redor desse estado totalitário do crime organizado, um verdadeiro estado de espírito que se tornou real e que se assume pela total impunidade de que gozam todos os magarefes, desde o seu presidente ditador – ele o primeiro abençoado com a mesma impunidade, civil e criminal – e alastrando a todos os tarefeiros, os criados mensageiros e os braços armados da ditadura do crime em Portugal.

E qual tem sido o papel de todas as autoridades, governamentais (PR, AR, Governo), as autoridades administrativas (PSP, GNR), os institutos mais ou menos presumidos independentes como ERC (em relação à imprensa canina da divulgação do crime, cometendo crime) e CMVM (para os ataques empresariais porque o crime atingiu o sigilo dos negócios entre empresas cotadas e feriu de morte a deontologia negocial) as autoridades judiciais (Magistratura judicial e do MP, mais sua muleta PJ), e as autoridades desportivas (FPF, Liga e demais apêndices que dirigem), todas elas, à sua maneira e dentro das suas competências específicas, as grandes responsáveis por todo este cancro totalitário e criminoso que grassa impunemente neste Portugal de brandos costumes?





PARTE QUATRO



Comecemos pelo PR.

As liberdades fundamentais que definem uma democracia, tais como o direito à vida e à integridade física, o direito de opinião, o direito de manifestação, o direito de associação, o direito de reunião, o direito ao credo religioso ou clubístico, o direito de livre circulação, estão consagradas na Constituição da República Portuguesa.

No acto de posse do PR ele presta a seguinte declaração de compromisso:

«Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa» (sublinhado próprio).

Quando existem atropelos ao livre exercício das liberdades constitucionais e ninguém com funções de execução lhes põe cobro, é adequado e até talvez obrigatório que o PR, supremo garante do cumprimento da Constituição e, em consequência, garante do pleno exercício dessas liberdades, tome a palavra e chame a atenção do País para esses atropelos, tendo as autoridades executivas na mira da inacção com que (não) assumem as suas responsabilidades.



A AR, por intermédio dos seus parlamentares ditos representantes do povo, dedica-se muitas das vezes a tricas, a discussões de “lana caprina”, a levantar o braço à ordem do chefe do partido político, a observar a ausência dos que nela deviam cumprir a sua função, mesmo à falsificação de presenças em ausências confirmadas, a receber os tiranos e ditadores chefes da escola criminosa de Contumil em almoços e jantares, ela, AR, de quem se diz e se mútuo ufana de ser a casa da democracia!

Legislar e impor a aplicação pelos órgãos e entidades com o dever de aplicar essa legislação que defenda e faça cumprir a democracia e as liberdades fundamentais, que actue contra o crime organizado e que grassa impunemente, parece-lhe algo próprio do domínio do extraterrestre, conquanto faça por vezes simulações e dissimulações de conclaves de pretensiosa regenerescência com personagens chefes de autoridades desportivas, dissimulados mandantes que não passam da servência, nada mais do que capatazes do totalitarismo instalado mas que sentem hipocritamente a necessidade de tentar fazer prova de vida para continuarem agarrados ao tacho que lhes foi destinado na engrenagem pidesca do mesmo regime ditatorial.



O Governo, o executor que o devia ser, assegurando a vivência e a plenitude da democracia e das suas liberdades fundamentais, mostra-se igualmente alheio ao totalitarismo, ao terror e ao esmagamento dessa democracia e das suas liberdades, tudo o que jurou implementar, executar e fazer executar na sua tomada de posse.

Não se insinua a sua intromissão na Justiça a quem compete, com total independência, implementar e aplicar a Lei que salvaguarde os valores fundamentais de um Estado de Direito. 

Mas as autoridades administrativas, Senhor Governo, por que lhes permitis tanta inacção, por que padecem assim de pedantismo sobranceiro naquela conspurcada nação totalitária, ao ponto de tentarem negar, perante câmaras de TV, os actos criminosos cometidos por milicianos do crime? Elas que têm por superior missão a defesa de pessoas e bens, a defesa da paz pública e do constitucional exercício pelos cidadãos da sua liberdade?

E quando um Presidente de um Clube não alinhado com o totalitarismo e a ditadura é agredido, inclusive por um dos elementos dessas autoridades administrativa, o pavoroso facínora guarda Abel, o que faz o Ministro que as tutela?

E quando um carro em que viaja o Presidente do clube não alinhado com a escola criminosa é atingido na autoestrada através de pedregulhos, o que faz o mesmo Ministro da tutela?

E quando um autocarro que transportava jogadores do Clube adversário e não alinhado com o totalitarismo e a ditadura é vandalizado com pedras da calçada e alguns daqueles jogadores são agredidos com as mesmas pedras, o que faz o Ministro da tutela, até perante afirmações de um alto responsável da segurança que nega esses actos criminosos documentados por câmaras televisivas?

E quando um autocarro, que transporta adeptos do Clube que usa como um dos seus símbolos a cor com que o seu (do papa do crime) regime salazarista marrou, juntamente com seus apaniguados, entre os quais e com prevalência farta figuraram antepassados do actual chefe da escola do crime organizado, seu herdeiro do marranço, através dos seus milicianos, é aterrorizado em plena autoestrada? Ataque que provocou graves danos físicos e morais que só não foram mortais por acaso da fortuna e não por vontade dos terroristas que surgiram do capim da poltronaria e se foram mato dentro julgando-se laureados, para lá da impunidade garantida pelo seu dono, da mesma pérfida cobardia?

Faz de conta que muda o chefe supremo dessas autoridades … para ficar tudo na mesma! Nem os agentes que, por acção e omissão, permitem o terror e não defendem, como é seu dever, as pessoas e os bens, são castigados! Mantêm-se sempre às ordens do chefe da escola do crime organizado, seja para simular uma paz pública por eles apodrecida, seja para dissimular mais um vandalismo cometido pelas milícias dessa escola criminosa!



Compete à ERC e seus órgãos, entre outros deveres, «assegurar que a informação fornecida pelos prestadores de serviços de natureza editorial se pauta por critérios de exigência e rigor jornalísticos», «assegurar a protecção dos direitos de personalidade individuais sempre que os mesmos estejam em causa no âmbito da prestação de serviços de conteúdos de comunicação social sujeitos à sua regulação», «garantir o respeito pelos direitos, liberdades e garantias», «o conselho regulador, oficiosamente ou a requerimento de um interessado, pode adoptar directivas genéricas destinadas a incentivar padrões de boas práticas no sector da comunicação social», o conselho regulador, oficiosamente ou mediante queixa de um interessado, pode adoptar decisões em relação a uma entidade individualizada que prossiga actividades de comunicação social».

Perante tanto despudor e violação da deontologia jornalística, apenas se lhe assinala, no campo restrito que analisamos, uma intervenção, de resto, mui meritória mas feita a pedido e após um grande interregno no fundo de uma gaveta de um mandarete do ditador e chefe da escola do crime organizado. E só depois desse capanga ter sido chutado do tacho, que ele estava a cumprir as ordens e os princípios fundamentais da ditadura, tal como o crime de não dar andamento à queixa apresentada!

No resto, não se nota que tenha sequer tentado que a digna profissão jornalística não tenha baixado ao nível do esterco, tantos são os aprendizes de feiticeiro, alguns mesmo ao nível da canalha, que a atropelam e que defecam em cima dela, profissão jornalística! Aprendizes que embora possam possuir um mero canudo de papelão, de saber jornalístico são uns analfabetos do ignorantismo.

Porque os jornalistas devem respeitar os limites da sua função, nomeadamente, saberem que «o direito de acesso às fontes de informação não abrange os processos em segredo de justiça, os documentos classificados ou protegidos ao abrigo de legislação específica, os dados pessoais que não sejam públicos dos documentos nominativos relativos a terceiros, os documentos que revelem segredo comercial, industrial … »!

Porque os jornalistas têm o dever de «informar com rigor e isenção, rejeitando o sensacionalismo e demarcando claramente os factos da opinião», «de se abster de formular acusações sem provas e de respeitar a presunção de inocência»!

E isto são pequenos exemplos dos seus deveres e da extensão ou restrição das suas funções jornalísticas!



A CMVM, dita guardião dos princípios empresariais das empresas cotadas, calada e muda, espreguiça-se assanhadamente apenas quando os pés de microfone, na sua invencionice magicada no reino da fábula em que se movem, resolvem assobiar nomes, contratações ou vendas para a única empresa de desporto cotada e não falida mas com a sua vida comercial completa e criminosamente devassada na praça pública, enquanto continuam sua soneca no que diz respeito aos pouco concorrentes por via da indigência por que passam, fruto da incompetência dos seus gestores, incompetência a favor dessas empresas que não a favor dos seus próprios proveitos.

Que à CMVM compete, entre outros deveres, «assegurar a adequada defesa das entidades emitentes, dos intermediários financeiros e, em especial, dos investidores contra as actuações fraudulentas, ilícitas ou irregulares que possam afectar os seus legítimos interesses»!

A CMVM é tal o Banco de Portugal perante os banqueiros corruptos que levaram a banca à falência e obrigaram os portugueses a pagar os desmandos e a inacção de quem, devendo, não exerceu os poderes para que foi empossado. 



E os Magistrados do MP «a quem compete representar o Estado e defender os interesses que a lei determinar … participar na execução da política criminal definida pelos órgãos de soberania, exercer a ação penal orientada pelo princípio da legalidade e defender a legalidade democrática»?  

Alguns deles ajudam o ditador e o seu regime ditatorial, convencendo vítimas do mesmo regime a não exercerem o seu direito de queixa e a verem reposta a Justiça de que foram criminosamente espoliadas, ficando aqueles praticamente impunes e mantendo todas as prerrogativas inerentes ao seu ofício de apoio à ditadura e ao crime.

Outros pedem a absolvição do ditador e seus capangas em julgamentos nos quais estes eram acusados do recurso ilegal a milícias criminosas, parece que com provas suficientes, de tal forma que foi dado eco a um sururu de escândalo pelos superiores hierárquicos daqueles Magistrados, aparente indignação que tudo isso foi, até ao presente, abafado, não se tendo mais notícia de que tenha produzido algum efeito.

Há outros que inventam ridícula e desavergonhadamente processos ilegítimos contra pessoas de bem, apenas por serem Ministros do Governo e adeptos de um Clube que sempre combateu, combate e combaterá todas as ditaduras, as antigas e as hodiernas, e só por estarem a assistir a um jogo de futebol!

Temos ainda os que fazem “pastar” os processos que lhes são entregues e que se destinam (destinariam) a investigar os crimes do regime ditatorial em causa, ou dos seus apêndices esverdeados com aquele regime conectados, até que todos se esqueçam e os mesmos prescrevam, conquanto documentados por confissões e por outras provas indiciárias bem fortes, sendo lestos na invencionice de processos contra os “inimigos” da ditadura papal, com o espalhafato dos amigos pés de microfone e ecrãs de televisão, a quem previamente dedicam a sua “adoração” pelo segredo de justiça.

Ainda outros, de olhos em bico por via da sua doutrinação totalitária e portando-se como verdadeiros pides, cismam, à volta de uma mesa de puro magismo e num exercício imundo de futurologia e adivinhação, crimes fantasmas que o cosmos possa parir num futuro incerto, tão incerto quanto o pedantismo de bruxaria do feiticeiro de Oz. Estes arautos da vergonha justiceira, num rumorejo soprado por alguma dose de feitiçaria do bruxo da corte da criminalidade (ou bruxo de Fafe para os menos despertos nestas artes de bruxaria), enfeitiçaram a preceito da ditadura a antiga frase de Descartes do “penso, logo existo” para um conveniente, “existes, logo és um criminoso”. Isto significa, de forma clara e irreversível, o intuito imundo do princípio ridículo de se poder praticar um crime antes de crime haver!

O terror justiceiro ao serviço da ditadura totalitária da escola do crime organizado!

Um MP que se move comandado pelo pedantismo de uma comunicação social enlameada e igualmente impune na violação do segredo de justiça, ao seu serviço nos julgamentos populares de pessoas que os actores daquela Magistratura, em processos a que deram vida e que, ou por serem total e cristalinamente aberrações jurídicas, ou por deplorável ignorância e pura incompetência, não conseguem reunir prova digna de um julgamento condenatório por órgãos legítimos! E assim mitigando as suas frustrações da incompetência, com aqueles que se lhes tornaram amigos do peito, enquanto extravasam por ínvios caminhos, os deles, a sua vingança contra os que não alinham na escola criminosa da ditadura papal! 



E a Magistratura Judicial?

«Na administração da justiça incumbe aos tribunais assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, reprimir a violação da legalidade democrática (sublinhado próprio) e dirimir os conflitos de interesses públicos e privados».

E ao que temos vindo a assistir?

Comecemos pelo célebre apito dourado em que os juízes, como todo o mundo, ouviram na primeira pessoa as confissões integrais, e com todos os detalhes do canalhismo, dos crimes em julgamento, através de escutas telefónicas, legitima e legalmente autorizadas por quem detinha a inerente competência para o efeito.

Deitadas as mesmas no caixote do lixo da desfaçatez de uma justiça da Injustiça, sacralizaram uma irresponsável impunidade que galvanizou a escola do crime e os comissários criminosos, espezinhando despudoradamente a aplicação e consagração do Direito que era sua missão defender.

Depois e em novo julgamento, avalizam o pedido impúdico de absolvição do ditador e do seu conclave mais próximo, continuando na senda da sacralização de uma impunidade embriagada na mais indecente irresponsabilidade.



A Magistratura Judicial e o MP, sem esquecer a sua muleta PJ, ao arrepio da sua nobre missão, têm contribuído, no reino onde vigora o regime totalitário, para que a ditadura do crime organizado imponha as suas leis do terror, do vandalismo, da agressão de pessoas e bens, num passeio cada vez mais descarado pela bênção com que o têm sacramentado.

Falar-se nesse reino da impunidade do crime organizado num Estado de Direito que a eles, Magistrados, lhes competia implementar aplicando a Lei e fazendo triunfar a Justiça é o mais genuíno dislate da abstrusidade legal.

CONTINUA ...

domingo, 30 de dezembro de 2018

A REVISÃO DA HISTÓRIA - O COMENTÁRIO Nº 3 DE ANÓNIMO AO POST ANTERIOR

R E S P O S T A


Senhor Anónimo
Não tenho a mínima ideia de ser seu amigo! Mas, adiante…

Não sabe, ou se sabe prefere saber das "estórias" do papa de Contumil, mas todo o regime totalitário existente contemporaneamente ao de Salazar se baseava no seu desporto para proclamar a sua bondade e esconder a extrema pobreza das suas gentes.
Não sabe, ou prefere saber das "estórias do papa de Contumil, mas a RDA (Alemanha de Leste sob influência comunista, para prevenir a sua memória), relativamente pequeno e muito pobre país, era a terceira potência no desporto mundial dito amador, incluindo jogos olímpicos, e a primeira em senhoras!
Neste sentido, Salazar quer também que a pérola mundial que, no desporto, mais brilhou em todo o mundo da guerra fria de então, seja um símbolo da "bondade" do seu regime.
Confunde, porque prefere confundir ou não consegue distinguir, que uma coisa é impor, outra bem diferente é servir!

Ao Benfica, Salazar impos, tal como todo o regime totalitário se impõe às suas gentes!

O FC Porto serviu! Teve presidentes deputados, bem chegados aos chefes do regime, e chefes da Legião Portuguesa. Fez parte do regime. E retirou daí as suas benesses, algumas das que relatei e que não consegue desmentir, nem o papa de Contumil, por mais "estórias" que tente fazer passar e que só convencem os devotos ou os demasiado ingénuos.
O FC Porto e seu cachorrinho de estimação, que o último comício de Marcelo Caetano teve como palco o Estádio de Alvalade!
Também se esquece, ou por não saber História, ou por querer apenas saber de "estórias", que as associações de futebol de Lisboa e de Setúbal eram das que tinham mais votos, sendo a de Lisboa a que era a maioritária. E isso tinha influência nos votos totais!
Acresce que o cargo de Presidente da FPF não é o mais importante no que tange à preservação ou manipulação da verdade desportiva. Muitas vezes e em certas circunstâncias, é apenas um cargo decorativo e uma cortina de fumo para esconder a verdadeira realidade. E vou explicar, para entender, se quiser!

Após a instalação de Pinto da Costa no lugar que pretendia, com sua doutrina e a de Pedroto, manipuladora da verdade desportiva, logo foi fazendo de tudo para que os clubes de Lisboa e Setúbal, e do sul em geral, fossem desaparecendo do mapa, dando lugar aos do Porto, Braga e Aveiro, com gente amiga. Conheceu clubes como Barreirense, Cuf, Montijo e Seixal na 1ª divisão? Conheceu clubes como Atlético, Oriental, Olhanense, Farense, Lusitano de Évora, Covilhã? Pois todos estes clubes militavam, praticamente em simultâneo, na 1ª divisão. 
Tudo isto tem importância em relação a votos.
E sabe que, após a hegemonia da associação do Porto, seguida das suas amigas de Braga e Aveiro, mesmo assim o papa de Contumil permitiu que o Dr. João Rodrigues, um Benfiquista, fosse o presidente da FPF? Mas sabe quem eram as gentes que dominavam os conselhos de arbitragem, de disciplina e de justiça, aqueles onde residia o poder de manipular e fazer finar a verdade desportiva, como fizeram, não sendo o presidente da FPF mais do que uma marioneta de cortina de fumo?
Sabia ainda que o, ao tempo, Presidente do Sporting João Rocha, contratou Pedroto por 15 contos anuais e, quando iam assinar o contrato, esse mesmo Pedroto lhe perguntou onde estavam os outros 15 contos? E que, perante a estupefacção do Dr. João Rocha, Pedroto respondeu que 15 contos eram para ele e os outros 15 contos eram para os árbitros … ou ele julgava que, sem isso, passaria a ganhar campeonatos, perante o poder desportivo - poder desportivo, entenda, não poder da inverdade desportiva - do Benfica?

Pois é, se entende que alguém tem de rever alguma coisa, então revejam-se as "estórias" pregadas pelo papa da mentira - o seu forte que ele nem de camaleão se consegue disfarçar, por mais que tente limpar a face - e estude-se a História, aquela que os Historiadores relatam, baseados em factos e documentos, não nas mentiras deslavadas de um mentiroso compulsivo. Um mentiroso que, ao seu próprio clube, até consegue matar, não o corpo mas a alma do verdeiro fundador do clube que o sustenta, depois das imensas falências por que passou com suas empresas.
Veja como a sua doutrina da mentira tem bons seguidores! Veja como os seus esbirros doutrinados conseguem ser fieis nas "estórias" quando tentam com elas manipular a opinião pública, cobardemente - é o ADN que lhes transmitiram - tentando confundir a legítima esposa de Domingos Soares de Oliveira com a Meritíssima Juíza Ana Peres.

Se é essa história das "estórias" que pretende que eu reveja, não, muito obrigado! Fique com elas o Senhor e que lhe façam bom proveito.

Eu prefiro ficar com a História!


sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

DIÁRIO DE UM REGIME TOTALITÁRIO E DITATORIAL E DE UMA ESCOLA DO CRIME ORGANIZADO


PARTE UM

De modo mais ou menos natural, há quem seja tentado a chamar paradoxo a uma situação factual em que alguém nega ter sido algo que foi, acusando outrem de ter sido esse algo que não foi.
Considero, todavia, que em certos casos não é bem um contra senso essa vivência da realidade na mentira mas mais uma confissão de um sentimento compulsivo de querer ser no presente o que nega ter sido no passado, quando o foi, na sublimação de o ser agora e tentando parecer que o não é.
No caso concreto, quero intrometer-me de novo no tema da discussão sobre qual foi, historicamente falando, o clube do regime ditatorial abolido com o 25 de Abril.
Como se desenvolverá, compreender esta parte é compreender o que se tem seguido nestes anos de ditadura papal que se verifica no clube de Contumil.


O FC Porto tenta negar sem êxito ter sido o clube do regime salazarista como o comprovam factos, documentos e demais meios probatórios da História, nomeadamente tendo alguns dos seus mais altos dirigentes (Presidentes do clube) ocupado cargos nesse regime e nas suas instituições mais emblemáticas (Assembleia Nacional, partido único União Nacional, Legião Portuguesa, etc) e recebido benesses pela simpática colaboração, incluindo ajudas substanciais na aquisição de terrenos e construção de estádios de futebol, mais a sua inauguração com a presença do mais alto Magistrado da Nação, em data bem comemorativa da revolução que implantou o mesmo regime político. Exemplos históricos, bem sensíveis:

« … em 1948 o Ministro das Obras públicas, Engenheiro José Frederico do Casal Ribeiro Ulrich, que chegou a fazer parte da Assembleia Delegada como associado portista, aprova o anteprojecto do Estádio, que compreendia uma área de 65mil metros quadrados. Como continuassem a existir entraves à realização do projecto (clube e proprietários do terreno nem sempre estiveram de acordo), surge um precioso despacho do Ministro de Salazar, de 1 Setembro de 1949, a colocar ponto final nas dissidências, mandando expropriar os terrenos».
Se não vai a bem, vai a mal … hábitos que se arreigaram e frutificam no presente!
«No dia 28 de Maio de 1952, dia em que 26 anos antes se instalou um regime totalitarista em Portugal, o estádio foi inaugurado numa cerimónia pomposa que contou com a presença do General Craveiro Lopes, então Presidente da República de Portugal».
« … o ministro das Obras Públicas de Salazar falou também e, entre aplausos – pudera! – anunciou a concessão de 3000 contos para a obra se tornar realidade».

Duas ajudinhas bem significativas para a construção de um estádio que, dizem as notícias da época, custou 7500 contos!
E tendo ainda presente que nos discursos se agradeceram a cooperação do Estado (salazarista) e da Câmara Municipal da urbe.

Para o dirigente máximo do FC Porto desde há cerca de 35 anos, esse clube do regime teria sido o Benfica, o único clube em Portugal onde sempre se praticou a liberdade e a democracia, o que foi proibido de entoar o seu hino original por se chamar “Avante”, conotado com o comunismo, o que foi proibido de usar o nome de “vermelhos”, outra conotação com o citado regime comunista, o que teve de construir apenas com a ajuda dos seus sócios e adeptos o velhinho Estádio da Luz, o Estádio que foi vetado durante longos anos às selecções nacionais pelo regime ditatorial de Salazar.


PARTE DOIS

A verdade, no entretanto, é que quem se tenta vangloriar de não ter nada a ver com o regime totalitário, insinuando, “a contrario sensu”, ser um produto genuinamente democrático ao longo da sua história, se tornou, com esse papa da mentira histórica, um clube totalitário, um clube que nega a democracia e a liberdade de expressão e de reunião, ao estilo dos regimes seguidores dessa doutrina ditatorial, um clube que impõe a sua lei criminosa da força para impor a sua vontade aos outros, ao estilo de, quem não é por nós, é contra nós!

A própria tomada do poder é típica de um ditador. Arregimentam-se algumas “tropas” significativas, faz-se uma revolução contra os poderes instituídos democraticamente, após o mesmo ditador ter sido demitido da sua função (director desportivo) pelo Presidente Américo de Sá, legitimamente eleito, pois, segundo dizem as crónicas, os gérmenes do assalto ao poder já se manifestavam com demasiada visibilidade e actividade subversiva, como é próprio de situações equivalentes.
As “tropas” rebelam-se e provocam uma dissidência! Parte significativa de jogadores, 15 no total, abandonam os treinos, abandonam o clube e o local de treino legítimo e vão treinar-se por conta própria para Santa Cruz do Bispo, enquanto outros permanecem nas Antas às ordens do treinador do clube.
Os comandantes da rebelião são Pinto da Costa e Pedroto.
Entretanto, no meio da barafunda rebelde provocada por estes dois chefes, fundadores e instaladores da escola do crime no reino das Antas, o Presidente legítimo é obrigado a demitir-se, o clube entra em autogestão até que o papa consegue o que pretendia, ser o dono do clube.
Tudo isto, segundo um jornal à época, «na sequência da maior rebelião de sempre no futebol português»!

A partir de então, as eleições para os corpos dirigentes tornaram-se meros plebiscitos do poder de quem manda, com seus acólitos mais chegados, sem escolhas e alternativas.
Os ministros do conclave são os capangas intermediários do ordenante ditador.
As milícias, a tropa de imposição e manutenção do regime totalitário que ameaça, ofende, injuria, difama, mata, ainda que, por vezes, sob a capa de suicídio mas cujo suicida consegue esconder tão bem a arma com que praticou o acto, de tal forma que até aos dias de hoje a mesma ainda não foi encontrada!

No seio daquele regime totalitarista e fora das quatro linhas, agridem-se presidentes de outros clubes, encharcam-se balneários de produtos intoxicantes, lançam-se bola de ténis sobre os adversários, invade-se o campo de jogos e agridem-se adversários, restringe-se a liberdade de movimentos de adeptos, impede-se a reunião destes em certas áreas públicas não restritas, ameaçam-se árbitros e famílias, vandalizam-se estabelecimentos comerciais, ameaçam-se crianças e pais por pertencerem a outras cores clubísticas, ameaçam-se reuniões festivas, agridem-se autocarros e jogadores adversários que neles seguem, agridem-se autocarros de adeptos de clubes rivais e os próprios adeptos que neles seguiam, com gravidade extrema e após uma emboscada de encapuzados, agridem-se e ameaçam-se jogadores até com tiros nos joelhos por eles não se sujeitarem ao que o regime quer, seja rescindir sem levar um tostão, seja não assinar novo contrato como o pretendido.

Dentro das quatro linhas extravasa-se o ódio injectado pela doutrina papal, agridem-se e mandam-se adversários para o hospital, perseguem-se árbitros por todo o campo, ameaçam-se outros com vida curta na profissão, chama-se doido ao árbitro sem a mínima repreensão, apertam-se pescoços a adversários colegas de profissão pela módica quantia de 19,13 euros.

Um ror enorme de crimes de uma escola bem organizada e oleada na prática da criminalidade que até, se é que não rouba e ou paga pelo produto do roubo, pelos menos recepta este produto bem sabendo que ele tinha origem criminosa, divulga sempre criminosamente a correspondência roubada, acrescenta a esse crime o crime de falsificação de documentos pela sua truncagem na conveniência da conclusão que se pretende extrair, de modo a, designadamente, poder difamar, injuriar, caluniar e ofender gravemente a honra e a honorabilidade das pessoas de bem, cometendo ainda o crime de devassa da vida privada de outrem.

CONTINUA ...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

AS LICENCIATURAS À RELVAS E O INDIGENTE J. MARQUES

Este procurador do MP tirou uma licenciatura por equivalências, à moda Relvas.
Os seus actos mais mediáticos provam que ele de Direito pouco sabe, se é que sabe alguma coisa.
A estapafúrdia de uns justiceiros do tempo actual bem espelhada nos actos deste procurador do MP e de muitos outros, incluindo da Magistratura Judicial.
À primeira vista, parece que ele não actua por clubite, embora ela possa lá estar assolapada. No caso do jornalista canadiano não se pode falar em clubite, a não ser de um partidarismo, se é que o foi.
O que fica bem visível é a sua ausência de competência para o desempenho da missão de que o incumbiram.
Já se fala em pedidos de indemnização! Se acontecerem e o Estado for condenado, quem paga somos nós todos, tal como pagámos a incompetência do mesmo magistrado no caso do jornalista canadiano.
Quanto é que o Estado lhe cobrou pelas suas incompetências?
E aos seus superiores hierárquicos?
Uma bandalheira!
Todos sabem, cá dentro e lá fora!
A Justiça Portuguesa é a principal responsável pelo atraso do País!

O indigente J. Marques, face à queda total de uma acusação que, além de extremamente incompetente, era profundamente ridícula para qualquer pessoa mesmo não pertencendo à esfera específica do conhecimento do Direito, interroga-se a quem vai aproveitar a ida a julgamento de Paulo Gonçalves acusado de corrupção!
Não é preciso ser-se muito inteligente para responder! Apenas se tem de ser um pouco mais inteligente de que ele, J. Marques!
A resposta é simples!
Sendo J. Marques um insolvente indigente, aí está o seu presente!
Vai servir-lhe a ele próprio para minimizar um pouquinho que seja a sua indigência! Já não precisa de passar a noite de Natal nas estações do metro!
E, para já, Paulo Gonçalves é tão culpado como ele! Ou seja, ainda não foi julgado e condenado de nada, tem de se presumir a sua inocência!
Tal como ele, arguido J. Marques, apesar de ele não o merecer!
De facto, um aldrabão, criminoso praticante dos crimes de divulgação de correspondência privada roubada, e falsificador encartado de documentos pela sua truncagem feita com dolo, não merece sequer a presunção de inocência!
Aliás, ele foi julgado e condenado pela ERC por essa falsificação. Uma falsificação provada e bem provada. 
Agora, que as autoridades judiciais se apressem na sua condenação judicial que a prova foi feita e está patente e bem documentada!

Em Portugal é assim, ainda sob responsabilização da Justiça! Deixam-se à solta criminosos comprovados que, ainda por cima, julgam os outros pela imagem que veem ao espelho quando se põem diante dele! 
J. Marques bem fabricou o arranjinho do e-nada e que antes ele pomposamente pretendia ser o e-toupeira do Glorioso Benfica!
J. Marques e toda a ajudinha de pê jotas, de procuradores do MP tipo o deste processo e o daquele que foi condenado pela Relação do Porto por arranjinhos a favor do único clube português condenado por corrupção desportiva tentada e que a aceitou por saber que ela correspondia à realidade dos factos!
Nessas coisas, na trafulhice, na escola do crime organizado, estão, não 10 anos à frente mas séculos! Está-lhe nos genes! Vem já desde o irmão andrade que, para além de trair a memória de seu Pai e trair o seu irmão mais o honroso Salgueiros, roubou o campo de futebol para o entregar ao clube dos actuais fruteiros do calor da noite!

Pois é, J. Marques e papa de Contumil! Ainda não foi desta, nem nunca o será, que conseguiram derrubar o Glorioso Benfica ao seu nível rasteiro de pequeninos na dimensão de bairro, mas grandes na escola e na prática do crime organizado!
O Glorioso Benfica é Grande demais para vocês, tão rasteirinhos e indigentes!
Agora, preparem-se para pagar as indemnizações que vos irão ser cobradas, assim a Justiça ande e faça Justiça!
É evidente que para indigentes, um por insolvência decretada e julgada, outro por insolvência de fair play financeiro e sob protectorado da troika uefeira, resta-nos sempre algum receio de não haver dinheiro para pagar essas indemnizações.
Todavia, esperem pelo troco!


terça-feira, 11 de dezembro de 2018

OS AVARIADOS DOS AVALIADOS AVALIADORES


O sumo pontífice da mentira e chefe do crime organizado do reduto de Contumil não dorme para as suas gentes. Conclave de cardeais, arcebispos e bispos, monsenhores, abades, priores, párocos de taberna e do calor da noite, abadessas iluminadas da taverna do infante, pastores, diáconos, capatazes, serventes da fruta, discípulos e condiscípulos, macacos, carneiros, trauliteiros, bobos indigentes, fruta encornada! Todos têm de prestar a sua serventia e manter-se alerta na consecução dos preceitos papais.

O regabofe da aplicação dos princípios missionados e doutrinados numa hierarquia em que todos os serventes têm de demonstrar o seu servicinho para continuarem a receber as bênçãos da impunidade que o papa recebeu do alto meritíssimo de uma dita justiça detergente dos pecados criminais e que, assim, o imunizou contra as penas do crime.





O Benfica, finalmente, acordou de uma letargia que o varre em todo o desporto em que compete, desde as equipas principais até aos mais baixos escalões da formação. É tudo tão descarado que os anos dourados culminados no processo do apito e das escutas dos protagonistas em viva voz teriam vergonha das suas desvergonhas envergonhadas, que eles, então, não imaginavam que seus crimes pudessem ser exaltados na ara abençoada da impunidade!

Anos dourados na corrupção desportiva e nos resultados falseados das competições e, posteriormente, dourados pelas pílulas servidas pelos investigadores, procuradores do ministério público, privado se comportando ao serviço do vigário mor, e, a final, em banho de ouro pela meritíssima consagração da impunidade dos criminosos.



Cheios de pressa, atabalhoadamente, tentam os discípulos encartados no crime da escola papal, investidos na função da sua aplicação, tapar o sol com uma peneira tão esburacada pela enormidade dos crimes cometidos contra a verdade desportiva, expressão esta banida do seu dicionário da aldrabice.

Avaliam-se a eles mesmos sem rebuço porque se réstia tiveram de vergonha na cara, do que muito se duvida, ela se foi há muito nas cinzas doutrinárias do conclave papal do crime organizado. Apresentam um relambório qualquer como prova de vida da mentira, erigem as premissas que lhes convém, tiram as conclusões adequadas ao seu angélico desempenho do papel para que foram incumbidos e que têm de cumprir sob pena de excomunhão.

Juízes em causa própria, nem sequer se lembram que o POVO sabe que vivem na ilegalidade, aquela ilegalidade arbitral que a todos enlameia, incluindo uma justiça desportiva, mesmo aquela que num hiato provocado pela falta de leitura do seu breviário ousou sublinhar e decretar essa ilegalidade, uma ilegalidade justificativa da continuação da ilegalidade como essa própria justiça desportiva deu exemplos condignos logo após o momentâneo esquecimento das normas papais que lhe são impostas e numa tentativa coroada de êxito que evitou a excomungação dos seus arietes da injustiça.



Poupadinhos na verdade desportiva, um pecado capital na doutrina papal, apresentaram apenas … 9 erráticos maus comportamentos!

Misturam numas centenas de casos para mitigar o destempero mas têm de confessar, afinal, que os tais 9 erros foram apurados nas únicas 33 intervenções analisadas.

27,2 % de erro com um sistema que tão propagandeado foi pelos “amigos da verdade desportiva”! Uma verdade desportiva que se alapou debaixo de uma mantilha rota muito mais que seus buracos naturais, dividindo-se o mal pelas aldeias para não deixar um apito só levar com as asneiras encomendadas e direccionadas a favor dos tais amigos … da verdade desportiva!



E porque não nos querem passar a informação que se tornou a mais pertinente e desejada com o seu pomposo estudo, para se poder avaliar se aquela mediocridade tinha algum grão de seriedade e de interesse?

Digam onde estão os tais 9 erros da sua avaliação em causa própria!

Que erros foram esses?

Quem foram os infractores?

Quem deles beneficiou, directa e indirectamente?

Quais os resultados falseados que provocaram na verdade desportiva?



Ficamos à espera ou é, mais uma vez, segredo dos deuses lá de cima, do conclave pontifício?

Não foi essa a incumbência recebida dos seus superiores donos das manigâncias, vós, avaliadores e avalistas em causa própria, apenas paus mandados da sua aplicação em forma?!



Só 9 fraudes?

Tão avarentos na poupança da amostragem das suas trafulhices por procuração! Só neste fim de semana futebolisticamente desportivo, árbitros dos jogos dos amásios do roubo e divulgação da correspondência privada, um deles o macho que faz pequenito o periquito Vidigal, outra a fêmea escancarada na submissão dos recados do seu senhor, cometeram 6 erros graves e de falsificação de resultados! 6 erros, dois terços da sovinice apresentada pelos avaliadores em causa própria! E não estamos a contar com os que Xistra cometeu contra o Benfica que, talvez por mor de Lucifer – o conclave pontifício assim o entendeu, é óbvio – não deram resultado, muito embora os machos de pirolito ou periquito Vidigal, sabendo-se abençoados com a impunidade xistral, tudo tivessem feito para enviar às urgências hospitalares o maior número de jogadores do Benfica.

Aliás, em Setúbal estava tudo em família e em família ficou! Machos de periquito Vidigal com sua impunidade abençoada pelo Xistra! Xistra impune abençoado de perto por madame Fontelas, figuras sinistras que o conclave papal descobriu nos tempos recentes para nomear os compadres arbitrais e VARistas avariados e para os observar na sua sabedoria catequizada.



O ódio aos merecimentos desportivos do Benfica é tão atroz que até num jogo de futebol entre miúdos de 14 anos, um destes de lagarto forrado, um bom aprendiz do copianço dos carroceiros adestrados e não encabrestados lá do conclave pontifício, pisou o seu adversário de Manto Sagrado estendido no chão, propositadamente, com toda a sua azia intencionalmente demonstrada, como se estivesse a passar numa estrada sem obstáculos, bem sabendo que seu adversário, que acabara de derrubar, estava estendido à frente das suas patas.

E o árbitro, o árbitro que se supunha ainda em aprendizagem e em consolidação de saberes e competência?

Apesar de jovem estudante, esse demonstrou já saber tudo da missa papal criminosa!



A aldrabice é tão descarada que já ninguém acredita no destino da mera incompetência que sonega a premeditada aldrabice que vicia o próprio óbito de toda a verdade desportiva. A manipulação da verdade desportiva é premeditada, é mandatada e direcionada aos interesses do papa da mentira e chefe da escola do crime organizado. O obituário da verdade desportiva agora é feito em cerimonial de luxo, com tudo às claras para que todos os seus fiéis saibam os caminhos do seu céu … ou do seu inferno! Agora não são precisas chamadas clandestinas para ocultar os compadrios, as combinadas tramoias, os aconselhamentos matrimoniais, a fruta que na actualidade até parece activa nos desempenhos fora dos motéis e da taverna do infante.

Rui Pedro Vaz, o único Jornalista digno de o ser na espelunca que abunda naquelas televisões de excrementos, disse sem peias e com toda a clareza que um árbitro VAR confidenciou a amigos que, perante um erro patente, não decidiu emendar o erro … por falta de coragem!



O desporto em Portugal tornou-se um lodaçal, tudo sob implementação, ordenança e doutrinação de um papa que fundou e chefia uma escola do crime organizado. Um papa da aldrabice, do ódio, da manigância, da falsidade e consagrado impune, inimputável mesmo, conquanto nunca tenha sido mandado internar pelos que lhe consagraram essa qualidade, uns meritíssimos que aplicam a justiça da injustiça.



Por isso, já se dá como certo e com fundada razão que o próximo árbitro do porto-Benfica será o dragão domado no campo de treinos da Maia – se é que isso não foi mera panaceia na aldrabada, que a dita ameaça nem direito teve a participação criminal – e apelidado de maluquinho por um caceteiro aperta gasganetes por 19,13 euros, árbitro esse chamado Artur Soares Dias!

E que o VAR será o dragão de camarote, o domesticado Manuel de Oliveira! Pode ai, no seu camarote forrado a aldrabice, dormir a sua soneca VARista na paz dos deuses protectores do conclave de que faz parte como prior, que Soares Dias tomará conta dos interesses do dono comum!

E sempre fica mais barato e evita que Nandinho das facturas gaste tanto dinheiro no aconchego do motel da cidade do futebol!


E a MEO, mesmo correndo o risco de falha providencial ao seu patrocinado, não será ataviada com a sua incompetência desde que se aliou ao conclave papal.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

CONCEIÇÃO E A MISSA, PENSAMENTOS, REPENSAMENTOS E VIDIGAL DOS MACHOS


Pergunta-nos Conceição se pretendem que ele vá à missa, no seu espernear de reguila doutrinado pela escola criminosa organizada e dirigida pelo impune mor, o papa madaleno que igualmente dirige o antro de Contumil.

Tem razão aquele que brinca aos bonecos, boneco tornado ele nos seus arroubos de moleque de pêlo na benta! Farto de missas está ele nos anos passados com a albarda que o papa da mentira e seu conclave lhe enfiaram naquela massa cinzenta ridícula!

Uma doutrinação bem moldada na apologia do crime organizado exige um missal e até um boneco tem o direito de se fartar de tanta pregadura!



Conceição teve discípulos seus compinchas que, produto das missas do madaleno, lhe revelaram os segredos que já nem segredos existiam no garoto de ADN birrento e reguila. Desde um mestre André, passando pelo não menos desencabrestado Paulinho, companheiros Couto e Bruto Alves, Deco arremessa botas a árbitros, tudo gentalha bem missionada e missionária do crime desportivo impune.





De ir à missa, estamos conversados! Conceição nem necessita de missa que missa é seu envoltório! Zaragateiro de devoção baptismal, assim o provam presidentes de outros clubes de futebol e colegas de profissão, todos em tremedeira postos, não dos punhos do boneco mas da raiva das mordidas nas canelas!



Não, basta de missas! Não queiram mais que boneco Conceição ande de missa em missa por manifesta superfluidade!

E também não queiram que ele ande a ler o breviário!

Por um lado, está farto e sabe de cor e salteado não apenas a doutrina papal do conclave de Contumil como a sua aplicação prática com abastados excrementos do seu repulsivo e ordinário rancorejar.

Por outro, e bem mais significativo, apesar de pertencer a um clericato conclave papal doutrinário do crime organizado, bem se sabe que, não sendo aquele conclave mais do que um cisma do anti Benfica e da impunidade do seu ADN pró crime, ele, Conceição, nem por sombras é católico!...

  

Façam-lhe, por conseguinte, a vontade! Metam-no numa jaula que, de resto, é o cubículo mais adequado à sua traquinice! Só que os pés de microfone, os que os seguram e os que fazem escrevinhaduras, vão ficar órfãos das enraivadas furiosas de seu boneco e seu brinquedo de estimação!





Justiceiro Meirim mostra-se um engravidado condiscípulo da escola do Madaleno e doutrinado sincrónico na dita e conhecida escola do crime!

Nomeado justiceiro capataz da implementação criminosa da marroada no vermelho, versus sacristão sacramentado na impuridade que julga inimputável o boneco Conceição, não será ele o laxativo beático dos desejos deste boneco.

Boneco Conceição poderá continuar, por isso, o truanesco imbecil, ídolo das pandilhas mercenárias da cartomancia enxergada no seu peculiar espelhamento refletivo.

Cura da raivença não se aplica, justiceiro Meirim dixit, a macaquinhos embonecados que formoseiam a bobalhona corte do conclave papal da escola criminosa organizada de Contumil.





Os presidentes da FPF e da Liga lembram-se, por vezes, de que se deve pensar e repensar a vivência que se vai desenrolando no panorama do futebol português.

Pois que pensem e repensem, se é que a sua sujeição de servos da gleba do chefe papal vos permitir que seja Homens livres-pensadores!



Mas não são, obedecem aos mandamentos papais do crime organizado, arranjam uns escravos adestrados para diluírem a sua responsabilidade, uns ditos conselhos de disciplina e ou conselhos de justiça, mais um apêndice chamado comissão de instrutores com celerípedes no que tange aos processos do Benfica e congelativos dos processos da escola criminosa papal e apêndices submissos a esta, tudo isto destinado a punir o que, na sua demência de cérebros lavados no calor da noite, lá pelas tavernas do infante, venha dos não-alinhados e, em especial, do inimigo que os torna pequeninos pela sua Grandeza Gloriosa!

A estes juntam as figurinhas sinistras de um conselho dito de arbitragem e de um vídeo árbitro em nome de uma “verdade desportiva” de pêndulo inclinado só para diluírem os desmandos sabiamente magicados na torpeza de seus alinhamentos.

Como diz a sempre formosa e inteligentíssima nossa confrade, Leonor Pinhão, se dantes um Calheiros lhes chegava, hoje a coisa fica mais embelezada com os gémeos!

Calheiros & Calheiros, Cia, não é para todos, é apenas para o nosso futebol decadente em verdade desportiva!



Pois que pensem, pensem no mais vergonhoso e descarado atropelo às leis do jogo e da verdade desportiva, uma verdade que seja, de facto, verdadeira!

Pensem na ilegalidade em que descaradamente envolveram a arbitragem, uma arbitragem ilegal e que passou à clandestinidade, sem título que lhe confira, não o figurino do verdadeiro árbitro de uma contenda mas ao menos o grau legitimador das suas bandalhices contínuas direccionadas ao clube do seu dono.

Pensem no antes e no depois, que têm muito que pensar, se tiverem cérebro e inteligência! Pensem no recente jogo entre os compadres mas em que os presentes são distribuídos todos em favor do compadre chefe do conclave e da escola do crime organizado!

Pensem na grande penalidade a favor do compadre mais pobre, porque é mais um sujeitado servo da gleba! Uma grande penalidade que mais uma vez ficou entre os bocejos de um árbitro ataviado e de um var em interlúdio de sesta!

Pensem no primeiro golo do clube do amo, nascido de um legítimo pontapé de baliza oferecido como prendinha, mais uma, em ilegítimo pontapé de canto!

Pensem naquele golo nascido de uma falta descarada cometida pelos beneficiados – e quais as não são, cometidas por aqueles caceteiros sem cabresto?! – novamente sem punição pelo palhaço talhante, durante a sesta do var!

Pensem naquele último golo em que um caceteiro teve direito a andaime nas costas e ombros do garnisé adocicado e outro caceteiro com liberdade de marcar em off side!

Pensem que, em quatro golos do clube do vosso senhor, três deles são ilegais de acordo com as regras do jogo que vós, capatazes servos da gleba dedicados, se as leram, isso foi relambório em cérebros bem sujos das lavagens!

Pensem na aliada do pontificado, a dita sportv, que mostrou lance com caceteiro em fora de jogo, no momento do passe, com linha demarcada – por eles e tudo – e onze minutos depois apresenta imagem antes do passe para mistificar a ilegalidade, bem sabendo que é no momento desse passe que esta se afere!

E tudo durante a abençoada soneca do var!

Uma soneca que só desperta os cujos para ordenarem ao árbitro, bom cegueta dos convenhamos e humilde pau mandado dos mandamentos, que torne ilegal uma sua decisão legal!



Pensem, pensem! Têm muito que pensar nesta vergonha mentirosa em que vós ajudastes a ressuscitar o velho apito dourado, agora em forma mais descarada na aldrabada desportiva que vós outros, como desprezíveis capatazes servos da gleba, fostes incumbidos de, serventuários convertidos, aplicar e ombrear com as culpas dos sacramentos, que não de vossa asnice erigidos mas de complacentes discípulos na co-responsabilização da sua aplicação!   





Vidigal, que alguns chamam de pirolito ou periquito mas que tem beiças de corvo, veio invocar os machos para fundamentar a cacetada e bordoada nas bênçãos da “xistralhada”.

Chamou de virilidade às prendinhas de Natal dos seus bonecos instruídos de pai-natal, aquela virilidade que os que gostam e sabem do futebol chamam de dureza, meigos nas palavras, aquela virilidade que distribui castanha no adversário, aquela que não joga futebol e não permite que alguém o tente jogar na pastagem em que lança os carneiros.

É a virilidade das prendinhas de Natal! Algumas prendinhas, muitas de laçarote e tudo, embrulhadas na cegueira de um Xistra abobalhado!...

André Almeida aguenta com uma valente galhada na cara, mal treinado nas pegas dos machos que até estariam travestidos de touros!

Gedson leva pisão no pé da pata de mais um macho de Vidigal!

Jonas, surpreendido por trás por outro machão de cinturão negro, é atirado ao chão sem piedade ou rebuço e Xistra completa a prenda com o cartão amarelo por ele ter tido o desplante de se ter deitado na arena dos machos de Vidigal!



Mas Vidigal diz mais! Diz que seus machos são valentes no toureio contra todas as equipas que lá vão jogar futebol! É tudo sempre igual, levam todos a contento do machista pirolito ou periquito com beiças de corvo!

Vejamos, pois, as estatísticas, não as do atarracado machão mas as reais.



Contra o Benfica, apenas 23 cornadas assinaladas pelo de há muito tonto Xistra, de corrupção desportiva forrado com fraldinhas dodot azuis!

Contra o seu, e dos seus chefes machistas, amigo clube do papa da mentira e do boneco Conceição, apenas 13 aconchegos, com sua licença e respectivas mesuras de arrependimento!

Contra o clube submisso de Varandas, 9 embalos de bebé p’ra dormir a sesta!

Contra o Braga, vá lá, 12 meiguices de trazer por casa!



É sempre o mesmo, não é, periquito Vidigal?!

Olha lá bem se o Xistra assinalasse tudo o que devia ter assinalado aos cabrestos dos teus machos!

Rebentavas a escala!

Mas, deixa lá!
Rebentaste-la na mesma com o destrambelhamento das tuas tontices palavradas!