sexta-feira, 18 de outubro de 2019








PS: Com a devida e muito merecida vénia ao Hugo Gil, um Benfiquista defensor do Glorioso até à morte, sem medos, assertivo e ressumando Benfiquismo por todos os poros.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

AS CRÍTICAS DO ACORDÃO DA RELAÇÃO E A IMBECILIDADE

A dita comunicação social que temos, com seus almocreves objecto bem ordenhados, faz eco das críticas que o Acordão da Relação de Lisboa, no processo designado e-toupeira, dirige ao Magistrado do Ministério Público.
Segundo eles, a ideia sibilina a passar para a opinião pública é a de que tais críticas da Magistratura Superior foram no sentido de este Magistrado não ter deduzido acusação contra os Altos dirigentes da SAD do Benfica, apresentado os respectivos factos e consequentes provas. Em suma, querem passar a ideia de que os Meritíssimos Desembargadores teriam criticado ferozmente o Procurador do Ministério Público por este «não ter feito o seu trabalho», devendo tê-lo feito!

Salvo o devido respeito, fortemente errado!
O que os Meritíssimos criticaram não foi a não acusação dos Altos dirigentes!
O Procurador não os acusou, certamente, pensaram aqueles Doutos Desembargadores, porque não havia nem factos e, bem menos, provas dos ditos, porque é bem verdade que sem factos não pode haver provas do nada! 
Um E-NADA aprimorado!
Pensaram e bem, que o Procurador não devia e muito menos podia ter o despautério de acusar uma SAD sem factos e provas de indícios de crime praticado!
Os Meritíssimos Desembargadores criticaram o Procurador do Ministério Público assim a modos que a dizer-lhe como é que ele teve a douta lata de acusar alguém sem factos indiciários de prática de um crime, qualquer que ele fosse!

Mas o nosso Procurador é perito, há factos e provas, em acusar por compulsão obsessiva!
E muito mal iria a Justiça, e os respectivos cidadãos, se fosse possível acusar, julgar e condenar por obsessão!
Isso fica para este Magistrado do Ministério Público e para os servos da gleba da dita comunicação social, Tânia do Arranjo e CIA!    

segunda-feira, 1 de julho de 2019

MANHAS, MANHOSOS, BALDAIAS E CIA



Diz o “correio da manha”, «rivais tentaram sabotar negócio João Felix».

No entanto, parece mais correcto asseverar que o “correio”, fazendo jus ao apelido, esteja a sublimar a dor de cotovelo e o espumante ciúme de “andrades” e “lagartos”, cada vez mais infectados e tossindo de pequenez severa!

Santinhos!



Outra vez o “correio da manha”, acerca de um tipo que, acoplado à tv do grupo da citada “manha” e a que a mesma chama de Paulo Andrade, profissional de bitaites, “lagarto” espumando comme il faut, «se o Atlético de Madrid falir, quem paga as favas é o Benfica».

Ainda aqui, melhor será divisar, fazendo sempre jus ao apelido e à cloaca noticiosa genética e hereditária por via do seu adn, que o “lagarto” baboso tem formação qualificada para saber de falências e de quem paga as favas e está tentando sublimar-se no concílio dos conselhos dos aliados, qualificadamente amanhado como todo o servo da gleba da aliança do Altis. Agora sem a mínima imaginação mas apoiado na realidade nua e crua.

Falido o seu clube, não com o se condicional mas com o se da realidade, sabe ele bem que são os portugueses que estão a pagar a fava, com os seus impostos a suportar as prendas bancárias de bancos falidos, oriundas dos perdões de dívidas em série, geradas de mentes puídas na falência e em quinhões de pomposas vmoc.s a cujo brilhantismo ninguém ligou patavina! Isto é, ligaram os bancos falidos, alegremente pensando que nem a retrete do XXI alguém seduziria.

E como a maioria desses portugueses que paga a fava é Benfiquista … “lagarto” babão dá-se ares de sabichoso.



Aquela a quem carinhosamente dizem já rivalizar com “a vaca que ri”, mui amásia da defesa do robim dos bosques seu herói nas horas de insónia e que furta por profissão os segredos deste mundo e do outro a troco de ninharias de uns milhares bem apetrechados in cash – que, para azar da senhora, não seguem a algibeira dos deserdados desta vida – dizem, os “manhas” e manhosos, de lavandarias ter falado, deixando alguns algo indispostos com a suposta audácia da dita.

Tenham lá calma! A dona que, assinalam, coteja a “vaca que ri” está mui diligentemente inquietada em lavar o surro amontoado e, conquanto vedado este entrementes pela imunidade política, sabe ela estar a ficar no ponto para ser espremida nos calabouços da Justiça. Sente que, nos conformes, não pode, por conseguinte, apresentar-se toda mal cheirosa e que, a contrario, o retrato da “vaca que ri” se esvanece! Uns detergentes mais ou menos perfumados, mais menos do que mais mais, são agora os seus tormentos!

Sosseguem a ira que o tempo dirá que tempo virá!… No fundo, a dona está também a aliar-se à manha … para ser manha!…



Mais “manhas”, ou bolhas, ou nojices e outros manhosos que tais, vão mais recentemente debitando na sua tagarelice de meia tigela os combates guerreiros no reino de Varandas, que o homem da guerra em missão Pátria é ainda um predestinacionista de trazer por casa! Com tanta contenda em sua caserna, nem consegue armar cavaleiros da sua tábola redonda mais quadrada que seu intrépido rei cavaleiro! Falando do seu púlpito lá para as bandas das bancas que “lagarto” queria destinar a invisuais que cega é aquela caserna onde, relatavam, nem relvado assenta, foi debitando impante, «as ameaças não voltaram ao Sporting, esse tempo não volta»! …

Segundo dizem as mesmas faladeiras, parece que sua mercê fora recebido com mais urros do que aplausos … e assustou-se! E é de facto uma vergonha que um dignitário da guerra afegã – disso se gaba – suje as calças, pensa-se, nos primórdios! Depois, é de bom tom não esquecer que, entrementes, surgem lembranças de Guantánamo! Ou teria sido o senhor lagarto das nalgas lipoaspiradas que ligou aquele campo de concentração aos risos brejeiros do senhor doutor a caminho do generalato? Bem, se não é Guantánamo é Alcacete e entre um ou outro … é tudo a mesma tralha!

Mas o caso é que, se não houve arrebanho de concentração ou de Alcacete, dizem os do costume, houve agressões sem especificação do instrumento, que os “lagartos” outros, todavia avisados, não sorveram a pregação! Depois de uma predestinação que tem anos a fio e está dentro dos legalizados instrumentos do terrorismo, teria sido mais fácil ao general candidato mui patriota ter pregado as lições aos talibãs lá da estranja por onde batalhou, esses, sim, talibãs com fama e algum proveito!

Seja como for, parece que os combates foram, enfim, interrompidos, por ora … e ninguém falou de indemnizações aos que pagaram bilhete!

Que se amanhem! Alcacetes há muitos lá pelas bandas do Lumiar!



Temos ainda um pateta Baldaia, aproveitando a cloaca da sua nojeira, eficiente nos sketchs de produção de baldaias! Ele são baldaias de jogadores com manguitos ao seu amásio clube da fruta, ele são baldaias de jogadores do clube da fruta que fogem do bairro de Contumil e do calor da noite lá pela taverna do infante – não venham por lá os shoots nos joelhos – e dão baldaias nos cofres do concílio intervencionado pela troika uefeira! Ele são baldaias no grupo dos pasquins que servem o grupo dos baldaias, deixando os baldaias que escrevinham sem pilim esvaído na baldaia!

Aquilo, meus amigos, lá pelas beiças da vci que vem do Freixo e contorna o bairro de Contumil é só baldaias! …



Por conseguinte e para terminar, para quê andar aqui com mais baldaias com o Baldaia, se a patetice não paga imposto?
Deixai, pois, o Baldaia apatetar-se com suas baldaias, nos finalmentes entremeadas sempre só da sua parvoíce!

segunda-feira, 3 de junho de 2019

O ULULAR DA IMBECILIDADE DO RENIE



A alcateia da escola do crime de Contumil passou mais uma vez com distinção no seu exame acerca da boa doutrinação na encíclica do papa da Madalena.



A notícia chegou-nos mui deveras envergonhada, seja através dos escrevinhadores de pasquins, seja através de pés de microfone das TV.s, todos se dizendo ser a expressão duma comunicação que alguns, sacrílegos da palavra e da missão – não a maioria – vão denominando de social! Uns, muito poucos, por devoção! Outros, a grande maioria, receosos e de olhos em bico, não aparecesse na esquina um miliciano, um diácono, mesmo um abade da escola criminosa do bairro!



O nevoeiro da informação ainda mais se adensou naqueles que, julgando-se e vangloriando-se de representantes do futebol luso e das selecções nacionais, exímios na arrecadação das claques legalizadas comandadas pelo macaco, tão impune como o seu pontífice supremo, e por um talvez subtenente de “Mustafá” a contas com a justiça – não foi sequer canonizado com a bênção da impunidade mas, ainda assim, inocente até ser julgado e condenado pelas suas indiciadas actividades comerciais de estupefacientes.

E, assim sendo, os senhores da FPF e da Liga, adormecidos na sua compostura de bons servidores, esqueceram, certamente não por conveniência, aquela sua tão asinha liberalidade das benesses com que presentearam essas mesmas claques, ficando mudos e quedos em face da arruaça perante João Félix.



Diga-se a preceito que o esquecimento apenas toca na brevidade – se é que toca – e não nas benesses porque há quem vá informando, com a mesma névoa da vergonha da sem vergonha, que o autocarro das selecções vai estando ao dispor da arruaça das canelas – perdão, queríamos dizer “do Canelas” – comandada pelo mesmo macaco, exímio engenheiro das rachas do “Coimbra da Mota” e, como se disse, mui elevado chefe da claque legalizada da selecção nacional.



Mas isto é a mais pura da normalidade do nosso futebol. De facto, já ninguém se preocupa, nem dirigentes de futebol, nem dirigentes de clubes e SAD.s do futebol, mais parecendo deixar-nos a impressão de que essa coisa da selecção nacional é apenas para meia dúzia de engravatados fazerem a sua prova de vida e não é coisa dos Portugueses.



Destaca-se da nevoenta e destacada vergonha dos sem vergonha – mais vale tarde do que nunca – o Secretário de Estado dos Desportos que, com todas as letras, classificou os energúmenos de «comportamento imbecil de meia dúzia de pessoas».



Quem também não se ficou pela vergonha dos desavergonhados foi um senhor a quem chamam Paulo Baldaia – desculpem, assim nos temos de expressar que, tornando-se gente desconhecida porque não se paga para tal peditório, deixou de fazer parte do nosso dicionário!

Dizem que ele, não há muito, foi um dos principais coveiros de um grande jornal de referência que conhecemos em tempos bem mais recuados! Assim,a modos que … antes de esse tal jornal ter sido assaltado por senhores Paulos Baldaias do burgo!...

Paulo Baldaia apressou-se a tirar a prova dos nove das palavras do Secretário de Estado dos Desportos. Dirigindo-se a João Félix, na sua pequenez ululante que o renie ainda não conseguiu – parece-nos bem que nunca o conseguirá – refrescar, disse o imbecil:

«E estavas à espera de quê? De uma vénia?»



Acredito sinceramente que João Félix, conquanto rapaz de tenra idade, apenas esperava aquilo que Paulo Baldaia e os da sua laia não fazem a mais pequena ideia do que é! Ele apenas esperava … educação!



Ignorante de tal predicado, Paulo Baldaia apenas pretendeu, e conseguiu, dar razão ao Secretário de Estado dos Desportos: demonstrar-lhe como este estava certíssimo, pelo que um dos dessa «meia dúzia de imbecis» apenas se apressou a dizer … presente!

     
E nem o apagar posterior das pestilentas palavras serve de detergente da sua imbecilidade!

terça-feira, 21 de maio de 2019

A SUPERIORIDADE DO PURO BENFIQUISMO

“Os vários nãos do Benfica campeão”


“Há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não”.



POR: António Galamba


Não, não invadimos o centro de estágio dos árbitros para ameaçar Artur Soares Dias e os seus pares, na presença do presidente do conselho de arbitragem, sem que tivessem sido apresentadas as queixas e abertos os processos por coação que se impunham.



Não, não faz parte do nosso ADN pinchar paredes de propriedades de árbitros ou dos seus familiares com ameaças e persistir em ameaças e pestilentas incitações ao ódio nas redes sociais, nas contas pessoais ou associadas a claques oficiais.



Não, não escolhemos os líderes da Federação Portuguesa de Futebol, da Liga ou da Arbitragem, nem achamos normal que assistam impávidos e serenos ao que se viu em Portugal e nas competições europeias, sem pingo de respeito pelos elementos centrais do desporto, os atletas.



Não, não passamos os jogos de futebol ou de outras modalidades em sistemáticos insultos a outros clubes, mesmo quando não são adversários presentes, numa permanente incitação ao ódio, como se não houvesse nenhum outro cimento ou marcas de identidade do que a indigente oposição ao outro.



Não, não precisamos de nos contrapor aos outros para ter identidade, memória, competitividade no presente e sentido de preparação de um futuro sustentável, assente no equilíbrio, na formação e na afirmação do potencial global da marca Benfica.



Não, não precisamos de insultar a equipa, de humilhar os profissionais e de ter poderes que se sobrepõem a mínimos de bom senso, embora nos momentos mais difíceis fossem dispensadas as apatias nos palcos dos jogos, os espasmos de ambição de quem não sabe estar depois de ter deixado de estar e de tantas outras expressões de divergência oportunista com o e pluribus unum.



Não, não precisámos de demarcar territórios, de apedrejar autocarros ou de expressar uma pujante pequenez de bairro. O nosso espaço de afirmação é todo o Portugal e o mundo, algo apenas ao alcance das grandes instituições desportivas.



Não, não precisamos de dar cobertura e ampliar o crime organizado que despoja uma instituição desportiva, competitiva e cotada em bolsa de uma década de correspondência digital, pessoal e institucional, para manipular a sua divulgação e procurar obter vantagens competitivas, desde logo pelas informações estratégicas, técnicas e comerciais. Um padrão histórico de crime reiterado, organizado e de indigente previsibilidade, real ou digital, será sempre de difícil reintegração social, mas com tanta cabeçada na parede pode ser que aprendam: para ganhar é preciso ser melhor e não falhar nos momentos- -chave. De pouco valerá transpor o padrão de comportamento da realidade para o mundo digital se a pequenez e a grilheta dos métodos de sempre se sobrepõe ao senso e aos novos tempos.



Não, ao invés de outros, não precisamos de apagar nenhuma memória do passado ou do presente por razões factuais, consequentes e não penalizadas pelos conluios que fazem com que nenhum processo judicial tenha nascido de impulso das estruturas competentes desconcentradas. As mesmas que não hesitam em ser fotografadas e partilhadas em jantaradas de conluio.



Não, não precisamos de acantonamentos, de fanfarronices ou de exercitar uma constante obsessão com os rivais, de forma direta ou através de megafones pseudoindependentes presentes na miríade de programas televisivos de conversa sobre a bola.



Não, não precisámos de encontros em hotéis com rivais para articular estratégias negativas, não contámos com um Estado de direito a funcionar sem entorses e enfrentámos uma tormenta nunca antes vista.



Como em tudo na vida, existem os méritos e os deméritos, houve tentativa, erro e acerto, resistimos, o Benfica é campeão.



É a vitória da linha de gestão de Luís Filipe Vieira, da aposta em Bruno Lage e na formação, de um projeto que tem de ter sempre alma vencedora e de um sentido de futuro em que nem todos acreditaram.



É uma vitória do trabalho sobre o bitaite, da visão sobre a ocasião, da firmeza sobre o desespero e de um mar de sócios e adeptos que, em casa e onde quer que seja, fazem de qualquer espaço uma festa genuína, popular, portuguesa.



É uma vitória da resiliência, da persistência e das diversas formas de expressar as convicções, dos atos de gestão à comunicação, sempre com o foco no trabalho de casa, e não nos outros.



É uma vitória contra a duplicidade de critérios, o sustentado favorecimento do FC Porto – cerca de dez pontos a mais – e uma persistente falta de respeito pela instituição Sport Lisboa e Benfica por parte da liga, do conselho de disciplina e da Federação Portuguesa de Futebol.



É uma vitória do maior que Portugal, uma oportunidade para recuperar um trilho de consolidação da memória, de competitividade e de construção de um futuro assente nos valores sólidos da formação, da inovação, do património e de uma forma única de pulsar o amor ao clube.



Somos campeões porque fomos melhores, mais fortes com os rivais e mais regulares.



Sim, Benfica é um sim, para a vida, em casa e onde quer que seja, contra tudo e contra todos, em campo, como sempre.



Sim, o que não nos mata torna-nos mais fortes. Como fomos tantas vezes no passado e no presente, como seremos no futuro. Em linha com o registo da década, vitorioso, Glorioso, sempre SLB.



Continuem a fabular, a destratar, a distraírem-se com o outro e a destilar veneno – por nós, não passarão.



Somos SLB, campeões. Não conseguiram, o campeão voltou.


Com tolerância e respeito, apesar do muito que está cá dentro acumulado da época, é festejar e olhar para o amanhã.

domingo, 19 de maio de 2019

PEQUENAS DIATRIBES DE UM CORAÇÃO CHEIO!



De Alma Cheia de Chama Imensa Gloriosa, permitam-me que, num parênteses, cite o Senhor Presidente da FPF, ex Nandinho das facturas, pela sua difusa, retardada e mascarada prolixidade na Hora Bendita da Gloriosa Reconquista.

De facto, tão taciturno que o Senhor Presidente tem sido durante os váriados e baixos ataques à Honra e Bom Nome dos que agora se despacha no desejo – que, pelos antecedentes, mais parece um símbolo de hipocrisia fermentada – de «os vencedores podem festejar a glória»! …



Não é que o Glorioso Benfica e os Gloriosos Benfiquistas sejam ingratos, mas as coisas assim a suspirar de azedete passam-lhes à margem dessa mesma Glória Mui Gloriosamente Merecida. E também não apreciam as farsas, nem as de Fausto que são mito tal como os desejos serôdios do Senhor Presidente, conquanto sem ferir o sentimento ilustre do nosso Grande Escritor Pessoa para quem «o Mytho é o nada que é tudo»!

Preocupe-se o Senhor Presidente com a defesa, a defesa intransigente do Futebol Português, defendendo a honra e a dignidade de todos os participantes quando ela é cobarde, descarada e criminosamente posta em causa por um bando de criminosos impunes. Impunes na justiça civil que devia aplicar a Justiça! Impunes na justiça dos justiceiros daquele seu órgão de (in)justiça, estrutural e umbilicalmente ligado à organização a que preside, colocando-os no olho da rua porque eles fazem da Justiça a justiça dos seus interesses tacanhos, mesquinhos e mesmo criminosos!



Mais acrescenta o Senhor Presidente da FPF que «os vencidos festejem a sua honra»???!!!

Por que pretende o senhor Presidente ainda convencer-nos … da sua quase notória imaginação arrebatada de misticismo?

Basta-lhe ouvir, ver e ler o que o rodeia neste futebol em que os imensos coveiros o querem tornar putrefacto, coveiros esses – dirigentes patriarcas, abades, priores e sacristães, milícias e outros avençados – a quem as cadeias devem vários anos de reclusão e a Justiça que é Justiça deve eterna irradiação do mais longínquo perfume do que é lide futebolística!  



Apenas dois ou três exemplos da sua «honra aos vencidos»!



Conceição debita: «jornada-chave? Foram algumas, não jogadas só por nós …» (o sublinhado é intromissão nossa).



Veja, Senhor Presidente, como Conceição detecta essa honra! Ele está bem ciente dos favorecimentos arbitrais imensos de que a sua equipa beneficiou, mais as pressões, as esperas e ameaças a árbitros, seus familiares e bens, as infâmias, os crimes de roubo e divulgação truncada de correspondência privada, associados indelevelmente aos das difamações, injúrias e ofensas ao bom nome daquele que orgulhosa quão merecidamente, esse, sim, pode festejar a Glória dos Vencedores!



Tome nota ainda da APAF, presumidamente, dizem, defensora dos árbitros! Ninguém lhe ouviu ou leu uma pieguice que seja em favor de árbitros ameaçados após intrusão ilegal no seu centro de treinos, um ouvido atento aos seus queixumes na casa que dizem ser da Democracia mas que serve jantaradas a chefes do crime organizado e que tão azinhos se exibem se o Presidente do Glorioso Benfica faz eco desses mesmos seus queixumes, dando-lhe a mercê de olvidaram a exigência de apresentação de provas, mercê essa que consigo e aí se esgotou!

Uma APAF que só consumada a perdição da causa dos seus afectos vem serodiamente fazer prova de vida e com o faz de conta que condena aquilo que bem ilustra, Senhor Presidente, a honra dos vencidos

FILA DE CIMA: TIAGO MARTINS, LUIS GODINHO, JOÃO PINHEIRO, MANUEL OLIVEIRA, ANTÓNIO COSTA E JUÍZA ANA PERES.
FILA DE BAIXO: HUGO MIGUEL, BRUNO ESTEVES, CÉSAR BOAVENTURA, FÁBIO VERÍSSIMO E BRUNO PAIXÃO.

Uma APAF que mais não é do que uma pinóia!



E finalmente prepare-se para se rever nas doutas decisões desse seu emérito conselho justiceiro quando agora vem fazer de conta que justiça(?!!!) é com os digníssimos!

J. Marques, Pinto da Costa e Coentrão que se cuidem!

Os dois primeiros vão certamente deparar com tão ilustres figuras do Direito como os mais acérrimos defensores das suas atitudes conhecidas, uma de mestre do crime organizado, outra de perdigueiro ventríloquo do latir da criminalidade divulgadora de correspondência privada.

Também não parece que Coentrão deva tornar-se muito desassossegado. Já não é jogador do Glorioso Benfica! E perante justiceiros que pagam 19,13 euros por um apertão de gasganete!...

Vira-latas Coentrão no teu pregão de (falso) amor, sem que o Glorioso alguma vez te pedisse mais do que a honra de saberes envergar o Manto Sagrado, enquanto te consentiram enverga-lo, não creio que devas amedrontar-te perante justiceiros ditos juízes … desajuizados!



Mas a hora, o tempo é de festejo, é de Glória aos Vencedores!

É o tempo da Glória do Eterno e Sempre Glorioso Sport Lisboa e Benfica!

O resto … bem, o resto é nada! …


CARREGA BENFICA! E DÁ-ME O TRINTA E OITO!

segunda-feira, 13 de maio de 2019

MOREIRA, O CARDEAL DOS EL GUITOS



Rui Moreira, sabem todos, é um dos cardeais do pontificado que tem como superior eclesiástico mor o Papa Madaleno, chefe da escola do crime organizado com reinado no bairro de Contumil.

Rui Moreira sabe, por conseguinte, que os papados têm tendência para ter problemas bancários, assim à laia do que se ouviu dizer há uns tempos atrás com o banco do Pontificado Verdadeiro e com sede no Vaticano.

E conhece de olhos fechados o breviário da doutrina do seu pontificado, que recita de cor e salteado, agora não todos os dias como bom crente doutrinado desde que trepou para a cadeira dos destinos da nobre cidade do Porto.

Nesta cadeira, melhor conhece os el guitos que os verdadeiros Portuenses, e não os crentes do papado de Contumil, têm sido obrigados a desembolsar em esmolas anafadas a favor deste reino cuja doutrina é a do crime organizado contra a verdade desportiva – e olhe que não, olhe que não só – como ele bem sabe por estar escrita no seu obrigatório breviário e pela sua obrigatória leitura e recitação.



Há, contudo, nuances!

Antes, a doutrina pontifical de Contumil chamava-lhe de os chitos a essa coisa ensopada em crime contra o desporto e contra as pessoas que, no desporto, não seguem a sua doutrina criminosa.

Ele baptizou-a, em termos neutros, de el guito!



Só os burros não evoluem e ele, crente nestas coisas que lhe estão entranhadas na sua fé espumante das tranquibérnias da escola que o elevou ao estatuto cardinalício, lembrou-se do el guito que o seu diácono sarrafeiro, Pepe, prometeu entregar ao seu, dizem, amigo dos copos desde Madrid, o lagarto Coentrão.

Depois, não pode esquecer-se de que estamos em ano de eleições e o cardeal Moreira da escola do crime organizado de Contumil está a ver gorar-se a hipótese de brilhar na oratória, com pompa e circunstância, nos paços camarários de todos os Portuenses, ao lado do seu chefe, supremo pontífice do el guito, que o leva de viagem de férias até Vigo e lhe compra viagens ao Brasil que oferece a árbitros, o papa da mentira desportiva e da impunidade inimputável pela arteriosclerose que o faz pregar muitas vezes a oração do seu reflexo inserto na sua própria encíclica, só os burros é que falam de arbitragens!...

Rodeado nos corredores e nas ruas de arruaceiros militantes e ululantes com vencimento da mentira desportiva, ainda assim julgaria que os ecrãs empunhados pelos pés de microfone doutrinados na dobradura da espinha, dentuças arreganhadas, o presenteariam com votos para se perpetuar nos Paços e manter com o seu el guito – da Câmara Municipal de todos os Portuenses – as organizações papais, tais o dito porto canal – que pressente estar a tornar-se no porto das canas – das récitas da ladroagem da correspondência privada do virgem e imberbe herói.

Herói que, ainda assim, consegue manter em lide insana a crica de Dona Gomes, atrás deste novo Pinto de um futebol que continua a chocar Pintos, alguns tão macabros e mazombos que nos espinafram a paciência durante décadas a fio com os seus zurros de azémolas, deixando-nos na dúvida acerca de ela ter sido a chocadeira, só de alguns, naturalmente, que chocarreira sabemos bem ela ser de há muito.

Rui Moreira encontrava-se no delírio do seu comparsa Espregueira Mendes, que não lhe faltou para dar, vender e comprar … pelo menos os seis anos de prisão efectiva, um familiar encartado nos el guitos. E outros familiares não tiveram menos do el guito, tal como, disse o Tribunal, o próprio Moreira!


O macaco Madureira que se cuide ou não tarda vê-se substituído por este novo chefe de claque … legalizada, que Moreira, com o seu el guito, está a posicionar-se caso perca o tacho camarário!   



Quanto aos outros e a todos do seu quilate, incluindo o célebre autor do el guito e seu pontífice supremo, deixo minhas as palavras sábias de João Gabriel:
“Julga o ladrão que todos o são”!

domingo, 5 de maio de 2019

AMORES CLANDESTINOS

POR: SE UM BENFIQUISTA INCOMODA MUITA GENTE …


Estes factos ocorreram e não são noticiados. São fortíssimos os indícios de que uma claque organizada e legalizada fomenta a violência contra árbitros, contra adeptos adversários, contra equipas adversárias e... contra os jogadores do próprio clube. 
Em qualquer sociedade livre este facto seria noticiado e imediatamente censurado por uma opinião pública esclarecida. 
Em Portugal, não. 
Neste País que conviveu com uma longa ditadura e com uma policia política que censurava a informação e a criação cultural, assiste -se a uma nova forma de censura: a censura clubística. 
É a expressão de um radicalismo social assente na diabolização dos outros e na ocultação dos seus graves vícios e problemas, frequentemente imputando-os a quem não os tem como forma de distorcer a realidade. 
Que exista esta intenção já seria suficientemente mau! 
Que esta intenção se converta em estilo editorial de jornais, televisões e rádios gera uma intensa repulsa, equivalente ao vómito. 
Não fossem as redes sociais a criarem canais alternativos de informação, estes factos não passariam de rumores que facilmente seriam dissipados pela máquina de propaganda. 
É este o grande escolho à mais perniciosa estratégia de comunicação montada em redor do desporto.
Vão falhar porque subvalorizaram a resistência das pessoas à mentira e à fraude. 
O Povo Português é muito mais que um bando de corruptos e criminosos de carreira. 
Não conseguem fazer a extrapolação. 
Já vos toparam!

segunda-feira, 29 de abril de 2019

NEWS BENFICA




À Benfica!

Grande equipa, grandes adeptos, grande vitória! A deslocação a Braga – e a forma como Bruno Lage e os jogadores souberam inverter o rumo dos acontecimentos – é mais um capítulo de sucesso nesta extraordinária 2.ª volta que o Benfica está a realizar: triunfos nos estádios do 2.º classificado (FC Porto), do 3.º (Sporting), do 4.º (Sp. Braga), do 5.º (Moreirense) e do 6.º (Vitória de Guimarães). É impossível não reconhecer a qualidade desta equipa e o mérito desta caminhada.

Já são 91 golos apontados no campeonato e, desde a chegada do atual treinador, o Benfica soma 15 vitórias em 16 jogos. Ou seja, um aproveitamento de 95,8% (!) dos pontos possíveis. Os números são impressionantes e permitiram esta sensacional recuperação. É fundamental lembrar, no entanto, que ainda nada se conseguiu. O que já foi feito é muito bom, mas o mais difícil é sempre o que está por fazer.

Faltam agora 3 finais e o Benfica só conseguirá ter sucesso se for capaz de manter todas as qualidades que tem demonstrado: união, coesão, determinação, humildade e enorme capacidade de trabalho. Foi isso que voltou a ver-se em Braga e, em especial, na excelente 2.ª parte que permitiu virar o resultado.

Uma palavra especial para os adeptos do Benfica. Para os que estiveram no estádio e foram incansáveis, mas também para os milhares que ficaram ao lado da equipa em TODOS os momentos: desde a saída do autocarro da Luz (no sábado), à chegada a Gaia, passando pelo indescritível apoio no percurso até Braga. Nas bermas das estradas, nos viadutos, nas portagens e, claro, no regresso à Luz. Cada vez mais, TODOS CONTAM!


PS: Quem tem 10 pontos a mais na classificação em virtude do benefício de erros de arbitragem e mesmo assim ainda tenta criar uma realidade virtual sobre o jogo de ontem em Braga… é porque perdeu o último pingo de vergonha que ainda lhe poderia restar. São ridículas todas as fotos publicadas já depois do toque no pé de João Félix, para se tentar “provar” que não existiu contacto. Por muito que lhes custe, a falta é real. Basta reparar, aliás, na reação do próprio jogador do Sp. Braga que comete a falta. Há lances que suscitam dúvidas naturais. Neste caso, porém, existe apenas uma espécie de ensaio sobre a cegueira para justificar ainda mais ameaças, mais insultos e mais pressão sobre todos os agentes desportivos. Como sempre, com as equipas de arbitragem à cabeça. A estratégia é sempre a mesma. Já se esqueceram, aliás, da forma como recentemente ganharam duas vezes naquele mesmo estádio: frente ao Benfica para a Taça da Liga e frente ao próprio Sp. Braga, para o campeonato.

PS 2: Há alguns arietes na blogosfera Benfiquista cheios de azia por ver a vida a andar para trás. Pois é, o "quanto pior, melhor" é uma chatice quando não acontece para lhes satisfazer as esperanças de, pelo menos, conseguirem mais votos do que os brancos e nulos somados.  

terça-feira, 23 de abril de 2019

A DEFINIÇÃO (POLITICAMENTE) CORRECTA DA (MERDA) DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

Linda, Linda, Linda a definição da (merda) da comunicação social que temos. De resto, sendo a sua genética actual as cloacas de Contumil e do Lumiar, esta comunicação social que temos apenas retrata a sua fedorenta origem geracional.

Um exemplo de um Grande Benfiquista, lúcido, inteligente, que disse tudo:

VAI-SE PARA CASA, LIGA-SE O CANAL  P A N D A, BRINCA-SE COM OS NOSSOS MENINOS.

"Aquela herança (de merda) que os herdeiros fiduciários das cloacas aceitam de bom grado fica para vocês próprios verem e ouvirem", foi tudo o que ouviram estes ditos fiduciários na voz do Grande Senhor Bruno Lage, por palavras educadas, naturalmente, mas cheias de significado que os destinatários pés de microfone ali postados à sua frente não têm umas celulazinhas cinzentas sequer para entenderem.

Por isso, a mensagem foi mais para os Benfiquistas, assim ao jeito:

NÃO VEJAM PORCARIAS  


terça-feira, 16 de abril de 2019

News Benfica







Ameaças e impunidade

Foram ontem tornadas públicas graves ameaças que Bruno Paixão e os seus familiares receberam. Segundo a comunicação social, o árbitro (VAR) apresentou queixa no Departamento de Investigação e Ação Penal contra sócios e simpatizantes do FC Porto (devidamente identificados) por ameaças, difamação, injúrias e associação criminosa.



É tempo de acabar, de uma vez por todas, com esta impunidade e deixar de fingir que nada se passa. Não é possível que se continue a olhar para atos criminosos, como este, sem agir em conformidade. Quem tem a responsabilidade de atuar perante os crimes que se vão cometendo não pode permitir que a imagem do futebol português seja todos os dias abalada.

Invasão ao centro de treinos de árbitros da Maia, repetidas ameaças e coação sobre árbitros e as suas famílias, cibercrime, ataques a autocarros, exposição pública de provocações (seja em lojas oficiais do Benfica ou sobre pessoas individuais) e muitas outras marginalidades. Tudo faz parte de uma estratégia de condicionamento e intimidação típica do crime organizado.


Talvez aqui esteja a explicação para muitos dos erros absolutamente incompreensíveis a que esta época temos assistido ao nível de arbitragem (sobretudo no VAR), com benefícios claros para o clube que precisamente patrocina todas as práticas referidas.


Nesta última queixa, ontem relatada, os autores das ameaças estão devidamente identificados. É tempo de se responsabilizar quem pratica estes crimes. De uma vez por todas! O condicionamento e o clima de terror sobre os agentes desportivos tem que acabar.

Uma a uma, todas as cortinas de fumo, que ao longo dos últimos dois anos permitiram que estas práticas fossem passando despercebidas, estão, finalmente, a desaparecer.

Já resta pouco ou quase nada.


Mais do que nunca, nesta fase final da época é urgente garantir a segurança de todos os agentes desportivos envolvidos, para que tenham condições de decidir livremente, sem quaisquer constrangimentos, chantagens ou ameaças.

Ficar em silêncio perante um quadro tão grave é ser cúmplice de quem tem até orgulho em viver à margem da lei, chegando ao ponto de exibir a sua impunidade e assim desafiar tudo e todos, mas autoridades e justiça em particular.
As ameaças estão aí e são públicas. Têm rosto e assinatura. O que é que ainda falta para se atuar?


PS: As mais recentes ameaças surgiram na sequência do Feirense-Benfica, em que Bruno Paixão esteve como VAR. Nas horas seguintes a esse jogo, os especialistas em arbitragem (inclusivamente um árbitro que chegou a apitar a final de um Campeonato do Mundo) consideraram que o trabalho de árbitro e videoárbitro estiveram a um nível muito alto, com uma atuação de grande qualidade. Chegámos, portanto, a este ponto: ameaças de morte, coação e tentativas de intimidação porque houve alguém que… decidiu corretamente!
É disto que estamos a falar.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Oh inclemência! Oh martírio!



(Afonso de Melo, “Jornal I”, 04/04/2019)


Sou um admirador confesso de Alves dos Reis. Criminoso? Sem dúvida! Admirável criminoso. Leiam o processo Angola e Metrópole. Admirável criminoso!!! Aceito que haja quem considere isto um oxímoro. Pior ainda: uma indecência. Não discuto. Está no seu direito. A opinião é um direito inalienável. Reclamo apenas a minha cota de oxímoros semanais, ou mensais, se preferirem. 

Por exemplo. Ana Gomes admira aquele garoto que tem um porco espinho na cabeça e abre a seu bel-prazer a correspondência alheia, distribuindo-a por quem lhe dá na gana. E sublinha que o que surge a público desse esbulho é preocupante para a imagem de Portugal no exterior. Vejamos: estou-me um bocado nas tintas para a imagem de Portugal no exterior. Não perco uma noite de sono a imaginar o que dirão de nós numa taberna de esquina de Ouagadougou, no Burkina Faso. Aliás, estou-me tão nas tintas para a imagem de Portugal no exterior que às vezes até me esqueço que, por inerência de cargo, a antiga camarada proletária do MRPP, Ana Gomes, agora pequeno-burguesa europeia, faz parte da imagem de Portugal no exterior. (Mas agora que pensei nisso correu-me pela espinha um arrepio de apavorar hipopótamos e até me apeteceu bradar como o Sr. Seixas, n’O Pai Tirano, “Oh inclemência! Oh martírio!”, reconhecendo-lhe ao mesmo tempo a evolução do discurso na cadeia alimentar: passou de ridículo a grotesco.) 

Ana Gomes acha que o moço que pilha correspondência alheia deve ser imediatamente integrado na função pública. Como informador. À moda, portanto, da velha PIDE, que violava cartas confidenciais, espiolhava, escutava e bufava. Não tardará a pedir que, pela sua habilidade no manejo das armas e pela sua infalível pontaria, Bruno Pidá seja dispensado da condenação de 23 anos e se transfira, com urgência, para as brigadas especiais da PSP.
Eu também sou de opinião que Alves dos Reis devia ter sido nomeado Ministro da Economia em vez de ir parar ao Torel. Infelizmente só lhe ofereceram um lugar de bancário. O Estado tem destas injustiças.