Tínhamos a esperança, nós, Benfiquistas, de que os “cónegos” avençados do “sumo sacerdote” da suavemente, muito suavemente, designada de “tentativa(?!)” de corrupção desportiva nos iam deixar este ano um pouco em paz com a nossa euforia pelas proezas desportivas que a nossa equipa nos é capaz de proporcionar.
É evidente que os nossos dirigentes, os nossos treinadores e jogadores nos prometem o bicampeonato e uma prestação desportiva superior à da época passada. Mas os ditos “cónegos” avençados deixam-nos hoje mais sossegados com a nossa euforia e já não parecem exigir, pelo menos tanto, que ela seja proibida de se manifestar porque, ao que parece por alguns ditos, essa euforia seria então e parece que já não é, não apenas a causadora de fortes perturbações bipolares de algumas outras equipas, mais tendendo para a forte depressão do que para uma euforia de resultados tão escassos, como ainda sinónimo de mais uma decepção encomendada e escrita pelos deuses como um fado sem retorno.
No passado, os “cónegos” escrivães da “santa cúria” não se esqueciam de refinar as suas profecias da desgraça com as prédicas da compra de jogadores caros que ninguém queria e que vinham só para gozar uma bela reforma ao ameno sol do solo pátrio, juntando-se a outros a quem a carapuça também servia às mil maravilhas. Podemos recordar-nos de Saviola, Javi Garcia, Aimar e Carlos Martins, entre alguns mais.
Se a isto acrescentarmos as suas orgásticas verborreias de guerras perdidas em questão de surripianço de jogadores analfabetos que precisam à volta de 5 minutos para fazerem a sua assinatura, tal o sermonário salvífico de “cónegos” tão devotados quanto domesticados, as profecias da desgraça não teriam, de facto, como não se consumarem.
Não, Benfiquistas, este ano foi-nos concedido o direito a ser eufóricos. E para o comprovar, aí está o rei das verdades da mentira, Miguel Sousa Tavares, hoje por hoje deveras “tão simpático” que nem só se não preocupa minimamente com os golos sofridos pelo Benfica como ainda parece destilar alguma euforia quanto à capacidade concretizadora do seu ataque.
Podemos ser eufóricos porque, apesar de campeões, são agora os “cónegos” ou “abades” – com descendentes de viscondes à mistura – os que se assumem no direito à euforia, com algum menosprezo pela euforia dos Benfiquistas.
Eufóricos se sentem, em primeiro lugar porque já nos foi vendida toda a equipa vencedora, deixando-nos apenas os restos para nosso contento. E se não foi tanto assim, pois se concretizou ainda somente a venda de Di Maria, tal é quanto basta para nos encomendar nossos sonhos ao mar da desilusão.
Mas a profecia da venda da equipa, essa mantêm-se com toda a força da sua euforia.
Gaitan não é substituto coisa nenhuma! Substituto era o James, outro guerreado nas batalhas do vencedor das guerras, incluindo aquela de não ter cumprido as promessas feitas a mortos – apesar das batalhas ganhas contra os Pereiras e os Falcões – conquanto o desconto da senilidade em época de saldos.
Mas não há dúvida de que nós, Benfiquistas, às vezes não temos sorte. Sendo James o substituto à altura de Di Maria, por que raio o Real Madrid, clube tão habituado às andanças da descoberta de galácticos e aos enredos das renhidas batalhas negociais, foi despender por um jogador uma quantia já bem elevada quando tinha à sua mercê o sucedâneo adequado pela sexta parte do preço!
E logo nos havia de levar o Di Maria!
E quanto ao Gaitan não ser substituto de Di Maria, apesar de sempre muito mais predispostos no abocanhar dos bons repastos, como é de sua fama e bom proveito, os “abades” avençados não deverão ter-se esquecido de que Di Maria também não era o substituto de Simão Sabrosa, tal como a “delirante” mente de Luís Filipe Vieira tivera a ousadia de proclamar, sem lhes pedir licença.
Mas neste pequeno(?!) pormenor, não creio que a sorte tenha sido madrasta. Não vamos acreditar que haja Benfiquista que hoje preferisse o substituído ao substituto.
Nós podemos ainda ser eufóricos este ano, sem correr os riscos de uma proibição da “cúria papal”, porque o direito à euforia é deles, actualmente. Eufóricos se encontram com os muitos golos sofridos pela defesa do Benfica.
Ora essa, tem lá alguma importância que o guarda-redes seja novo e se esteja a habituar à equipa … e até à bola?!
E que importância tem que a defesa do Benfica seja a única dos ditos rivais que ainda não voltou a jogar, apenas com excepção de um dos seus habituais elementos em campo?!
Esquecer que o Benfica marcou o dobro dos golos é também um motivo de euforia pela forma como se escamoteia, até porque alguém da sua laia “sacerdotal” não está interessado em goleadas.
Sem que os “cónegos” ou “abades”, ou “curas”, seja lá que título dignitário tenha o avençado que, não alforriado, vai gatafunhando o que dita o seu “sumo pontífice”, tomem parte na dança das euforias, confesso-vos, Benfiquistas, que podemos ser eufóricos à vontade quando o tema é a “maçã podre”.
Em princípio, poderia não ser assim, porquanto ainda houve um ou outro tresloucado que, sorrateiramente, tentou engendrar mais uma guerra em disputa da “maçã podre” e que teria tido como vencedor o habitual perdedor dos ditos das suas conversas e promessas aos mortos.
Mas dois pormenores, ambos de realce mas de muito desigual importância, tiveram influência decisiva no abafar da euforia da “cúria”.
Um deles, o bem mais importante e à distância de todo um universo, é o de que nunca os princípios por que se rege o nosso Grandioso e Glorioso Benfica aceitariam maçãs podres no seu seio.
O outro, de diminuta importância mesmo em termos absolutos, mas nem por isso despiciendo, consiste na réstia excepcional de uma catarse de discernimento. Não se pode esquecer que o condenado por tentativa de batotice desportiva, ainda consegue “merecer” as graças de ser considerado por uma (in)justiça como um “bom conselheiro familiar”.
Essa catarse ainda conseguiu distinguir que maçã podre só no reino “papal” se encontra no seu meio propício.
E quando se trata de valores ou da falta deles, a distância entre o “pomar” adequado às maçãs podres e os lugares sadios em que aquelas nunca entrarão, está bem referenciado nas palavras do nosso Presidente para o qual … “o futebol deve ser uma ponte que ajude a transmitir valores à sociedade”… “deve ser orientado por princípios e deve ser assumido sempre com verdade” … “a desonestidade não deve caber nele” … “é de pessoas íntegras que se deve construir o futebol”…
À luz destes princípios, é fácil confrontar o Benfica com o “pomar” em que todas as maçãs podres – algumas cebolas também – têm o seu poisio à medida.
Lembram-se, Benfiquistas, do que Luís Filipe Vieira disse acerca da catástrofe natural da Madeira?
Não precisou de “cónegos” ou “abades”!
E foi cumprir, ainda pessoalmente! Aliás, o único que até agora cumpriu com o que prometeu! Nem Governo, nem Comissão Europeia, nada! Só o Glorioso Benfica!
Lembram-se das promessas do “papa” da mentira, mandadas dizer pelos seus acólitos, com vergonha de pessoalmente as assumir?
Que o seu clube ia ajudar com um joguinho de futebol! Com Ronaldo, o Cristiano, e tudo! E futebolistas que jogassem em clubes da Madeira!
Cumpriu?!!!
O chetas! Apesar do seu amigo Jardim, a verdade é que este não parece ser burro nenhum que se deixe levar, nem que seja por um “papa” da mentira e condenado. Deve estar bem lembrado da promessa de ajuda aos farenses. Toda impante, a equipa do FC Porto lá foi fazer a jogatana prometida! Só que os espectadores foram tantos e a receita do jogo foi tal que … deu prejuízo!
E Jardim, com risco de ser esconjurado, deve ter dito ao “papa”:
«Vai-te ganho que me dás perca!...»
E é assim que os donos da euforia se vão euforicamente exaltando nas suas conseguidas avenças do gatafunho subserviente.
É evidente que os nossos dirigentes, os nossos treinadores e jogadores nos prometem o bicampeonato e uma prestação desportiva superior à da época passada. Mas os ditos “cónegos” avençados deixam-nos hoje mais sossegados com a nossa euforia e já não parecem exigir, pelo menos tanto, que ela seja proibida de se manifestar porque, ao que parece por alguns ditos, essa euforia seria então e parece que já não é, não apenas a causadora de fortes perturbações bipolares de algumas outras equipas, mais tendendo para a forte depressão do que para uma euforia de resultados tão escassos, como ainda sinónimo de mais uma decepção encomendada e escrita pelos deuses como um fado sem retorno.
No passado, os “cónegos” escrivães da “santa cúria” não se esqueciam de refinar as suas profecias da desgraça com as prédicas da compra de jogadores caros que ninguém queria e que vinham só para gozar uma bela reforma ao ameno sol do solo pátrio, juntando-se a outros a quem a carapuça também servia às mil maravilhas. Podemos recordar-nos de Saviola, Javi Garcia, Aimar e Carlos Martins, entre alguns mais.
Se a isto acrescentarmos as suas orgásticas verborreias de guerras perdidas em questão de surripianço de jogadores analfabetos que precisam à volta de 5 minutos para fazerem a sua assinatura, tal o sermonário salvífico de “cónegos” tão devotados quanto domesticados, as profecias da desgraça não teriam, de facto, como não se consumarem.
Não, Benfiquistas, este ano foi-nos concedido o direito a ser eufóricos. E para o comprovar, aí está o rei das verdades da mentira, Miguel Sousa Tavares, hoje por hoje deveras “tão simpático” que nem só se não preocupa minimamente com os golos sofridos pelo Benfica como ainda parece destilar alguma euforia quanto à capacidade concretizadora do seu ataque.
Podemos ser eufóricos porque, apesar de campeões, são agora os “cónegos” ou “abades” – com descendentes de viscondes à mistura – os que se assumem no direito à euforia, com algum menosprezo pela euforia dos Benfiquistas.
Eufóricos se sentem, em primeiro lugar porque já nos foi vendida toda a equipa vencedora, deixando-nos apenas os restos para nosso contento. E se não foi tanto assim, pois se concretizou ainda somente a venda de Di Maria, tal é quanto basta para nos encomendar nossos sonhos ao mar da desilusão.
Mas a profecia da venda da equipa, essa mantêm-se com toda a força da sua euforia.
Gaitan não é substituto coisa nenhuma! Substituto era o James, outro guerreado nas batalhas do vencedor das guerras, incluindo aquela de não ter cumprido as promessas feitas a mortos – apesar das batalhas ganhas contra os Pereiras e os Falcões – conquanto o desconto da senilidade em época de saldos.
Mas não há dúvida de que nós, Benfiquistas, às vezes não temos sorte. Sendo James o substituto à altura de Di Maria, por que raio o Real Madrid, clube tão habituado às andanças da descoberta de galácticos e aos enredos das renhidas batalhas negociais, foi despender por um jogador uma quantia já bem elevada quando tinha à sua mercê o sucedâneo adequado pela sexta parte do preço!
E logo nos havia de levar o Di Maria!
E quanto ao Gaitan não ser substituto de Di Maria, apesar de sempre muito mais predispostos no abocanhar dos bons repastos, como é de sua fama e bom proveito, os “abades” avençados não deverão ter-se esquecido de que Di Maria também não era o substituto de Simão Sabrosa, tal como a “delirante” mente de Luís Filipe Vieira tivera a ousadia de proclamar, sem lhes pedir licença.
Mas neste pequeno(?!) pormenor, não creio que a sorte tenha sido madrasta. Não vamos acreditar que haja Benfiquista que hoje preferisse o substituído ao substituto.
Nós podemos ainda ser eufóricos este ano, sem correr os riscos de uma proibição da “cúria papal”, porque o direito à euforia é deles, actualmente. Eufóricos se encontram com os muitos golos sofridos pela defesa do Benfica.
Ora essa, tem lá alguma importância que o guarda-redes seja novo e se esteja a habituar à equipa … e até à bola?!
E que importância tem que a defesa do Benfica seja a única dos ditos rivais que ainda não voltou a jogar, apenas com excepção de um dos seus habituais elementos em campo?!
Esquecer que o Benfica marcou o dobro dos golos é também um motivo de euforia pela forma como se escamoteia, até porque alguém da sua laia “sacerdotal” não está interessado em goleadas.
Sem que os “cónegos” ou “abades”, ou “curas”, seja lá que título dignitário tenha o avençado que, não alforriado, vai gatafunhando o que dita o seu “sumo pontífice”, tomem parte na dança das euforias, confesso-vos, Benfiquistas, que podemos ser eufóricos à vontade quando o tema é a “maçã podre”.
Em princípio, poderia não ser assim, porquanto ainda houve um ou outro tresloucado que, sorrateiramente, tentou engendrar mais uma guerra em disputa da “maçã podre” e que teria tido como vencedor o habitual perdedor dos ditos das suas conversas e promessas aos mortos.
Mas dois pormenores, ambos de realce mas de muito desigual importância, tiveram influência decisiva no abafar da euforia da “cúria”.
Um deles, o bem mais importante e à distância de todo um universo, é o de que nunca os princípios por que se rege o nosso Grandioso e Glorioso Benfica aceitariam maçãs podres no seu seio.
O outro, de diminuta importância mesmo em termos absolutos, mas nem por isso despiciendo, consiste na réstia excepcional de uma catarse de discernimento. Não se pode esquecer que o condenado por tentativa de batotice desportiva, ainda consegue “merecer” as graças de ser considerado por uma (in)justiça como um “bom conselheiro familiar”.
Essa catarse ainda conseguiu distinguir que maçã podre só no reino “papal” se encontra no seu meio propício.
E quando se trata de valores ou da falta deles, a distância entre o “pomar” adequado às maçãs podres e os lugares sadios em que aquelas nunca entrarão, está bem referenciado nas palavras do nosso Presidente para o qual … “o futebol deve ser uma ponte que ajude a transmitir valores à sociedade”… “deve ser orientado por princípios e deve ser assumido sempre com verdade” … “a desonestidade não deve caber nele” … “é de pessoas íntegras que se deve construir o futebol”…
À luz destes princípios, é fácil confrontar o Benfica com o “pomar” em que todas as maçãs podres – algumas cebolas também – têm o seu poisio à medida.
Lembram-se, Benfiquistas, do que Luís Filipe Vieira disse acerca da catástrofe natural da Madeira?
Não precisou de “cónegos” ou “abades”!
E foi cumprir, ainda pessoalmente! Aliás, o único que até agora cumpriu com o que prometeu! Nem Governo, nem Comissão Europeia, nada! Só o Glorioso Benfica!
Lembram-se das promessas do “papa” da mentira, mandadas dizer pelos seus acólitos, com vergonha de pessoalmente as assumir?
Que o seu clube ia ajudar com um joguinho de futebol! Com Ronaldo, o Cristiano, e tudo! E futebolistas que jogassem em clubes da Madeira!
Cumpriu?!!!
O chetas! Apesar do seu amigo Jardim, a verdade é que este não parece ser burro nenhum que se deixe levar, nem que seja por um “papa” da mentira e condenado. Deve estar bem lembrado da promessa de ajuda aos farenses. Toda impante, a equipa do FC Porto lá foi fazer a jogatana prometida! Só que os espectadores foram tantos e a receita do jogo foi tal que … deu prejuízo!
E Jardim, com risco de ser esconjurado, deve ter dito ao “papa”:
«Vai-te ganho que me dás perca!...»
E é assim que os donos da euforia se vão euforicamente exaltando nas suas conseguidas avenças do gatafunho subserviente.