El-Rei D. Luís Filipe da Mui Nobre Pátria Benfiquista, neste meu incessante andejar por mares e terras que são coroa do Vosso Vasto e Augusto Império, na companhia soberana e sublimadora da Alma Benfiquista, deslumbrada pelo voo airoso e majestático do Vosso Símbolo Real, a nossa Águia Imperial e Rainha dos Céus, deparei-me com mais um bruto gentio do reino das trevas, capanga fiel do “papa” do reino da corrupção desportiva.
Tem ele Teles por apelido e de nome António mas a quem, por graça sacrílega ajuntaram o sobrenome de Tavares!
De Tavares, Augusto Rei, vede, daquele egrégio berço natal do vosso súbdito fiel a quem, pela graça do Senhor, deram o ilustre nome de GIL VICENTE!
Vossa Augusta Majestade, nessa preclara Omnisciência e Omnipotência, já o conheceis, todavia, de ginjeira na sua bruteza de selvagem gentio e conspurcada manigância com que gatafunha ... e não apenas no seu "pato" de putrefacção! Mas agora, com Vossa Mercê, vos darei parte do tropel pelintrão e pestífero das suas últimas petulâncias estramontadas de beatério defensor de “honrarias” e “virtudes” da pilheria do seu reino das trevas.
Antes, porém, com a vénia devida a tão Augusta Majestade, Vos pedirei mercê para um reparo e um esclarecimento.
Com toda a legitimidade se lamentou dom Belzebu, rei dos Infernos do – e, recolhido, Vos rogo a bênção pelo sacrílego – bem aventurado acolhimento desta gente pindérica, ímpia e batoteira, no seu mester de castigador implacável da imundice maltrapilha da verdade desportiva.
É-lhe devido, Nobre Rei, o esclarecimento! Dom Belzebu é, na hora do recolhimento após a ingente e imensurável tarefa de assar e cozer o nauseabundo reino das trevas, assim desinfectando do fétido odor o Teu Reino da Luz, um anjo da Luz do Teu Egrégio Reino.
Pois, dom Belzebu, de forma alguma vos disputaremos tais almas penadas destes andarecos do bruto reino das tuas labaredas eternas! É, outrossim, que vemos estes vândalos infiéis com desmedido contentamento na ponta das tuas forquilhas a caminho dos teus caldeirões ferventes!
Passemos agora a narrar-Te, então, Mui Augusta Majestade. as peripécias últimas deste bruto e infiel capanga, trampolineiro encartado das tramóias jornalísticas.
Ousou ele, por gatafunhos, por sinais e por acenos, falar em fealdade do acto que de novo te elevou, Augusto Rei D. Luís Filipe, ao Trono Soberano a que, por vontade da Mui Gloriosa Pátria Benfiquista, foste festivamente reconduzido.
Mas o ímpio e infiel capanga, como bem sabeis, não sabe do que fala! Não sabe do que fala porque é capanga e os capangas não mandam, obedecem, se preciso com um pontapé no traseiro!
Depois, no seu reino das trevas há um belzebu a que chamam “papa” que, de concessão de poderes para outrem mandar no seu reino nem que seja um mero voto na matéria, há muito se mostrou figadal e infiel inimigo. Naquele ímpio e corrupto reino não há votos, como bem sabeis, Augusta Majestade.
Como pode, então, achar belo um acto em que os súbditos é que têm todo o poder para eleger o seu Nobre Rei?!
Um capanga que não tem o poder nem sequer de emitir um grunhido em desalinho, quanto mais um voto na matéria e no reino onde não há votos mas ditadura "papal"!
Um capanga não pode dar-se sequer à ousadia de ter tamanhos luxos e parentelas!
Sabei ainda, Augusto Rei, que este capanga mais teve o topete de ousar, a mando do seu patrão e rei das trevas, dar lições de moral a jornais e directores de jornais, incluindo o jornal desportivo da casa, só porque eles te dedicaram elogios! Imaginai bem Vossa Alteza Real, um desvario destes!
Mas a mais “sublime” aleivosia, Alteza Real, é a que este vândalo infiel desanca no correio de mentiras e das mentiras! Insurge-se ele, nos seus gatafunhos concupiscentes, contra o tratamento dos factos relacionados com o atropelamento e fuga perpetrados pelo seu patrão contra mais um fotógrafo-jornalista … e de um jornal da casa, ou seja, um jornal súbdito do reino das trevas!
E repare Vossa Alteza que, enchendo-se de “brios” trauliteiros e esquecendo-se momentaneamente do seu papel de capanga fiel do “papa” infiel, até desatou a botar as suas, dele, estrambótico capanga, lições de moralismo bacoco e toleirão!
Atente bem, Nobre Realeza, na petulância de tamanho capanga! Um capanga que, a abarrotar de “virtudes morais”, é apanhado nas “edificantes” escutas telefónicas do “apito dourado” a combinar com o seu “papal” patrão as manigâncias de pressionar, chantagear e enganar a justiça desportiva com a ameaça de Deco não ir à selecção, se lhe fosse aplicada uma pena pesada.
Como sabeis, Deco atirou a sua bota à cara de um polícia do reino ímpio vestido de negro que, naquele dia e naquela hora, perdeu a tramontana costumeira e lhe virou cartolina nas fúcias! E o infiel “moralista” Teles, a mando do seu patrão, estava a combinar precisamente um texto na sua coluna “o pato” – título bem adaptado à personagem e ao seu patrão – texto esse “moralisticamente” edificado e cujo teor era tão falso como falsos são os seus farsantes personagens.
Em resumo, Alteza Real, texto combinado, conteúdo falso, pressão, chantagem e intenção enganosa, tudo isto perpetrado pelo “papa” do bruto reino da corrupção desportiva e levado a cabo pelo capanga virtuadélico das manigâncias jornalísticas.
O nosso “modelo” de virtudes jornalísticas está, portanto, bem ensaiado, Augusto Rei, para pretender gatafunhar lições de moral jornalística a quem quer que seja!
Tão bem apetrechado está o nosso capanga “virtuoso” que até o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas – um “Conselho” que só acorda de vez em quando e selectivamente, tendo este seu despertar causado natural assombro pelo piadético ousar em reino de bruteza tal que lhe provoca reverência de rafeiro! – considerou que ele infringira o respectivo Código Deontológico e, por conseguinte, a deontologia profissional!
Que um charlatão do jornalismo consiga descobrir as charlatanices jornalísticas de um qualquer correio de mentiras e das mentiras - que, num raro hiato de sanidade jornalística, até cumpria a moral do relato factual verídico - cousa é de não estranhar, Alteza Real!
Estes charlatães da "família" são os que estão mais diplomados para as detectarem! Tem farta experiência nas tramóias dessa vilanagem!
Pois este capanga do bruto e ímpio reino da corrupção desportiva até teve a desfaçatez – coisa de que ignora, naturalmente, o sentido – de gatafunhar que Leonor Pinhão teria adquirido um “trou de mémoire”!
Ajudai-me, Augusto e Poderoso Rei, perante estas obscenidades desvairadas de um infiel perorar deste quilate! Respondei-me na Vossa Augusta sabedoria, que foi que aconteceu agora à “mémoire” de um tão reles e capanga gatafunhador?!
Dizeis-me, Poderoso Rei, que ele nunca adquiriu um "trou de mémoire" porque nunca teve "un petit peu" que fosse que se parecesse com uma amostra de "mémoire" ?!
Pois Vós, Soberana Majestade, sois omnisciente! Se o dizeis, na Vossa Augusta sapiência!...
A nós, Vossos humildes súbditos, sempre nos pareceu, de facto, que este lacaio das manigâncias jornalísticas do "pato", em termos de "mémoire" sempre adquiriu "peu ou point".
Mas ninguém melhor do que Vossa Alteza para avaliar destes pormenores de quantidades de massa cinzenta.
Finalmente, poderíeis pensar, Mui Nobre Rei da Mui Gloriosa Pátria Benfica, que, depois de todo aquele sandejar, o bruto e ímpio capanga não mais escreveria em jornal!
Mas, certamente, não Vos esquecestes de que estáveis em Portugal!
Por isso, não Vos admirastes!
Tem ele Teles por apelido e de nome António mas a quem, por graça sacrílega ajuntaram o sobrenome de Tavares!
De Tavares, Augusto Rei, vede, daquele egrégio berço natal do vosso súbdito fiel a quem, pela graça do Senhor, deram o ilustre nome de GIL VICENTE!
Vossa Augusta Majestade, nessa preclara Omnisciência e Omnipotência, já o conheceis, todavia, de ginjeira na sua bruteza de selvagem gentio e conspurcada manigância com que gatafunha ... e não apenas no seu "pato" de putrefacção! Mas agora, com Vossa Mercê, vos darei parte do tropel pelintrão e pestífero das suas últimas petulâncias estramontadas de beatério defensor de “honrarias” e “virtudes” da pilheria do seu reino das trevas.
Antes, porém, com a vénia devida a tão Augusta Majestade, Vos pedirei mercê para um reparo e um esclarecimento.
Com toda a legitimidade se lamentou dom Belzebu, rei dos Infernos do – e, recolhido, Vos rogo a bênção pelo sacrílego – bem aventurado acolhimento desta gente pindérica, ímpia e batoteira, no seu mester de castigador implacável da imundice maltrapilha da verdade desportiva.
É-lhe devido, Nobre Rei, o esclarecimento! Dom Belzebu é, na hora do recolhimento após a ingente e imensurável tarefa de assar e cozer o nauseabundo reino das trevas, assim desinfectando do fétido odor o Teu Reino da Luz, um anjo da Luz do Teu Egrégio Reino.
Pois, dom Belzebu, de forma alguma vos disputaremos tais almas penadas destes andarecos do bruto reino das tuas labaredas eternas! É, outrossim, que vemos estes vândalos infiéis com desmedido contentamento na ponta das tuas forquilhas a caminho dos teus caldeirões ferventes!
Passemos agora a narrar-Te, então, Mui Augusta Majestade. as peripécias últimas deste bruto e infiel capanga, trampolineiro encartado das tramóias jornalísticas.
Ousou ele, por gatafunhos, por sinais e por acenos, falar em fealdade do acto que de novo te elevou, Augusto Rei D. Luís Filipe, ao Trono Soberano a que, por vontade da Mui Gloriosa Pátria Benfiquista, foste festivamente reconduzido.
Mas o ímpio e infiel capanga, como bem sabeis, não sabe do que fala! Não sabe do que fala porque é capanga e os capangas não mandam, obedecem, se preciso com um pontapé no traseiro!
Depois, no seu reino das trevas há um belzebu a que chamam “papa” que, de concessão de poderes para outrem mandar no seu reino nem que seja um mero voto na matéria, há muito se mostrou figadal e infiel inimigo. Naquele ímpio e corrupto reino não há votos, como bem sabeis, Augusta Majestade.
Como pode, então, achar belo um acto em que os súbditos é que têm todo o poder para eleger o seu Nobre Rei?!
Um capanga que não tem o poder nem sequer de emitir um grunhido em desalinho, quanto mais um voto na matéria e no reino onde não há votos mas ditadura "papal"!
Um capanga não pode dar-se sequer à ousadia de ter tamanhos luxos e parentelas!
Sabei ainda, Augusto Rei, que este capanga mais teve o topete de ousar, a mando do seu patrão e rei das trevas, dar lições de moral a jornais e directores de jornais, incluindo o jornal desportivo da casa, só porque eles te dedicaram elogios! Imaginai bem Vossa Alteza Real, um desvario destes!
Mas a mais “sublime” aleivosia, Alteza Real, é a que este vândalo infiel desanca no correio de mentiras e das mentiras! Insurge-se ele, nos seus gatafunhos concupiscentes, contra o tratamento dos factos relacionados com o atropelamento e fuga perpetrados pelo seu patrão contra mais um fotógrafo-jornalista … e de um jornal da casa, ou seja, um jornal súbdito do reino das trevas!
E repare Vossa Alteza que, enchendo-se de “brios” trauliteiros e esquecendo-se momentaneamente do seu papel de capanga fiel do “papa” infiel, até desatou a botar as suas, dele, estrambótico capanga, lições de moralismo bacoco e toleirão!
Atente bem, Nobre Realeza, na petulância de tamanho capanga! Um capanga que, a abarrotar de “virtudes morais”, é apanhado nas “edificantes” escutas telefónicas do “apito dourado” a combinar com o seu “papal” patrão as manigâncias de pressionar, chantagear e enganar a justiça desportiva com a ameaça de Deco não ir à selecção, se lhe fosse aplicada uma pena pesada.
Como sabeis, Deco atirou a sua bota à cara de um polícia do reino ímpio vestido de negro que, naquele dia e naquela hora, perdeu a tramontana costumeira e lhe virou cartolina nas fúcias! E o infiel “moralista” Teles, a mando do seu patrão, estava a combinar precisamente um texto na sua coluna “o pato” – título bem adaptado à personagem e ao seu patrão – texto esse “moralisticamente” edificado e cujo teor era tão falso como falsos são os seus farsantes personagens.
Em resumo, Alteza Real, texto combinado, conteúdo falso, pressão, chantagem e intenção enganosa, tudo isto perpetrado pelo “papa” do bruto reino da corrupção desportiva e levado a cabo pelo capanga virtuadélico das manigâncias jornalísticas.
O nosso “modelo” de virtudes jornalísticas está, portanto, bem ensaiado, Augusto Rei, para pretender gatafunhar lições de moral jornalística a quem quer que seja!
Tão bem apetrechado está o nosso capanga “virtuoso” que até o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas – um “Conselho” que só acorda de vez em quando e selectivamente, tendo este seu despertar causado natural assombro pelo piadético ousar em reino de bruteza tal que lhe provoca reverência de rafeiro! – considerou que ele infringira o respectivo Código Deontológico e, por conseguinte, a deontologia profissional!
Que um charlatão do jornalismo consiga descobrir as charlatanices jornalísticas de um qualquer correio de mentiras e das mentiras - que, num raro hiato de sanidade jornalística, até cumpria a moral do relato factual verídico - cousa é de não estranhar, Alteza Real!
Estes charlatães da "família" são os que estão mais diplomados para as detectarem! Tem farta experiência nas tramóias dessa vilanagem!
Pois este capanga do bruto e ímpio reino da corrupção desportiva até teve a desfaçatez – coisa de que ignora, naturalmente, o sentido – de gatafunhar que Leonor Pinhão teria adquirido um “trou de mémoire”!
Ajudai-me, Augusto e Poderoso Rei, perante estas obscenidades desvairadas de um infiel perorar deste quilate! Respondei-me na Vossa Augusta sabedoria, que foi que aconteceu agora à “mémoire” de um tão reles e capanga gatafunhador?!
Dizeis-me, Poderoso Rei, que ele nunca adquiriu um "trou de mémoire" porque nunca teve "un petit peu" que fosse que se parecesse com uma amostra de "mémoire" ?!
Pois Vós, Soberana Majestade, sois omnisciente! Se o dizeis, na Vossa Augusta sapiência!...
A nós, Vossos humildes súbditos, sempre nos pareceu, de facto, que este lacaio das manigâncias jornalísticas do "pato", em termos de "mémoire" sempre adquiriu "peu ou point".
Mas ninguém melhor do que Vossa Alteza para avaliar destes pormenores de quantidades de massa cinzenta.
Finalmente, poderíeis pensar, Mui Nobre Rei da Mui Gloriosa Pátria Benfica, que, depois de todo aquele sandejar, o bruto e ímpio capanga não mais escreveria em jornal!
Mas, certamente, não Vos esquecestes de que estáveis em Portugal!
Por isso, não Vos admirastes!