domingo, 31 de março de 2019

NEWS BENFICA





iNACEITÁVEL!



A impunidade e a falta de decoro com que, jornada após jornada, o FC Porto continua a ser beneficiado pelas arbitragens tem de ter um limite! Ontem voltou-se a ultrapassar tudo o que é tolerável. É a verdade e a transparência das nossas competições que estão em causa, porque não há memória de uma época tão marcada por sucessivos erros, sempre – mas mesmo sempre! – em benefício da mesma equipa. É tempo de dizer basta. Ou será que ainda não chega?

Está a ser uma temporada negra para o futebol português, com sucessivos episódios a manchar as nossas competições. A célebre meia-final da Taça da Liga foi um desses casos, com decisões inacreditáveis que puseram a nu a falta de pudor que hoje existe.
Alguém tem dúvidas de qual seria a decisão da equipa de arbitragem caso o lance do primeiro penálti de que o FC Porto beneficiou em Braga tivesse ocorrido na sua própria grande área? Nunca – mas mesmo nunca! – seria penálti. É a história deste campeonato que o diz. E estão os factos para o provar.

Alguém tem dúvidas de qual seria a decisão se o lance que aconteceu dentro da grande área do FC Porto entre Corona e Wilson Eduardo tivesse ocorrido na outra grande área?

Claro que o VAR não fingiria não ter visto. Claro que seria penálti!

Alguém percebe por que razão o treinador do Braga é expulso com aquela facilidade e porque continuamos a ver o outro treinador protestar sistematicamente sem que nada lhe aconteça?

Alguém tem dúvidas de qual seria a decisão do árbitro – e também do VAR – na falta clara de ontem na Luz sobre Samaris se fosse um jogador do FC Porto que estivesse em causa?

Obviamente, penálti!

O VAR que ontem esteve no Estádio da Luz foi o mesmo que esteve no último jogo que o Benfica tinha feito em casa, contra o Belenenses.

É preciso dizer mais?

Os factos provam que chegámos a um ponto em que já nem há a preocupação de disfarçar a diferença de critérios. Em que, jornada a jornada, se sucedem os erros que vão invariavelmente no sentido, repetimos, de beneficiar sempre a mesma equipa. Estamos perante um escândalo. Uma mentira! Um campeonato sujo que envergonha todos aqueles que não aceitam ser cúmplices desta fraude.

A lista dos erros mais flagrantes é enorme. Entre os casos mais graves, destacam-se: penálti sobre Rochinha no Bessa não assinalado; penálti sobre Nakajima no Dragão não assinalado; golo contra o Feirense em fora de jogo (bem anulado pelo árbitro e incrivelmente validado mais tarde pelo VAR); golo em fora de jogo com o Vitória de Guimarães; vermelho por mostrar a Felipe no Bonfim na fase inicial do jogo; penálti perdoado em Moreira de Cónegos por falta de Militão; penálti não assinalado, ontem, em Braga, por falta de Corona sobre Wilson Eduardo. Não estão aqui nem metade das decisões incompreensíveis que, neste campeonato, já valeram pontos ao FC Porto.

E são esses pontos conquistados que estão a permitir que o FC Porto se mantenha a lutar pelo título!

O erro é humano e admite-se até um certo ponto. A partir daí deixa de ser erro e passa a ser outra coisa.

Por que será que vemos um pequeno grupo em que surgem sempre os mesmos árbitros a tomar decisões diferentes sobre lances idênticos? E por que é que isso acontece sempre em benefício e prejuízo dos mesmos?

Talvez se encontre a justificação na impunidade com que se exibe e enaltece atos de invasão a centro de treinos de árbitros, mas também nas ameaças e na coação exercida sobre tudo e todos, com um óbvio objetivo: garantir uma inqualificável pressão e condicionamento sobre todos os agentes desportivos e equipas de arbitragem em particular!

Mais do que nunca, esta denúncia pública impõe-se. Porque já é impossível calar a revolta face a tudo o que se está a assistir semana após a semana. Existe o direito à indignação! Sentido de responsabilidade é isto: denunciar e apelar para que, de uma vez por todas, se cumpram as regras e se tratem todos por igual. Sem exceção.

Faltam 7 jornadas e, pelo menos a partir daqui, que apareçam a isenção, o rigor, o equilíbrio, a justiça e o respeito que têm faltado. Sobretudo o respeito pela verdade desportiva! Mais do que um título, o que está em causa é toda uma forma de estar na vida e no desporto.


PS: Perante a gravidade do que ontem se passou, excecionalmente temos uma News Benfica especial este domingo, para dar voz à revolta de todos os benfiquistas – e não apenas os benfiquistas – que não aceitam, de forma alguma, o regresso a um passado de triste memória para o futebol português.

sexta-feira, 29 de março de 2019

O FEDELHO A OESTE DE PECOS e CATÃO MORREU DE VELHO


De repente ficámos a saber que na pacata Budapeste, escondido numa empena qualquer, vivendo a pão e água, um fedelho de cabelo espetado como um ouriço-cacheiro foçava em milhões de documentos privados e na que deveria ser sagrada correspondência alheia com o denodo de uma Madame Curie a cavar na pechblenda até descobrir o rádio. Por um destes milagres que só a suprema humanidade é capaz de destrinçar, o fedelho atribuiu a si próprio aquilo que um mero curso de polícia lhe podia ter dado. Alguma voz divina e encantatória lhe ordenou que salvasse este país, que é o que o mar não quer, como dizia Ruy Belo, das tranquibérnias por entre as quais sempre viveu. Imagino-o, solitário, tremendo de frio nos húmidos invernos à beira do Danúbio, sacrificando as dioptrias nessa tarefa suprema de se transformar num super-homem do justicialismo barato.



Criminoso confesso e orgulhoso (palavras do próprio), o fedelho do cabelo de ouriço-cacheiro não desperdiçou os seus cinco fatais minutos de fama para desancar no sistema de justiça em Portugal e revelar o pavor que sente pelo facto de ter sido obrigado a trocar a obscuridade de uma água-furtada de Budapeste pela vivacidade da Lisboa chiadesca. Pesa-lhe sobre os ombros a sombra de um assassínio, diz no seu português entaramelado que, assim à primeira vista, parece esconder um raciocínio caliginoso.

 E há quem vá, alegre como garotos num campo de gipsofila, de estandarte ao ombro, como manda a classe operária, atrás deste novo Pinto de um futebol que continua a chocar Pintos, alguns tão macabros e mazombos que nos espinafram a paciência durante décadas a fio com os seus zurros de azémolas.

Estamos à beira do crime dos crimes: utilizar o crime para combater o crime.

A lei a oeste de Pecos, como diria o juiz Roy Bean.

Para mim, o rapaz do cabelo de ouriço-cacheiro não é um paladino corajoso e desinteressado.

É um malandrim desinteressante.







De vez em quando, tenho uma irresistível tendência para supor.

Ora bem, num destes mais recentes ataques de suposição supus que me tinham oferecido dinheiro (vá lá, cem mil euros...) para matar alguém, ou para o deixar em coma, já não me recordo.

Como não tenho curso de anestesista, não sei como condenar uma pessoa ao coma sem correr o risco de a matar, mas a culpa é minha: tivesse estudado.

Confesso que tenho tanta tendência para o homicídio como para receber cem mil euros: nunca passei por nenhuma dessas experiências. Não é que a verba não desse jeito, mas teria de recusar a oferta por manifesta incompetência no ofício de liquidar terceiros.

Suponho, como supus, que, por uma questão de solidariedade entre seres vivos, sejam de que raça forem, mesmo que não simpatizasse com a suposta vítima do meu suposto ato, tentaria de alguma forma avisá-la de que podia estar por pouco.

Recusando eu os cem mil euros, outro os aceitaria de bom grado logo a seguir, continuo eu a supor.

Suponho que, no Portugal de hoje, se alguém receber uma proposta deste género tem duas opções: ou dirigir-se ao Ministério Público ou aos estúdios da CMTV, o que, vendo bem, vai dar quase ao mesmo, já que o que entra pela porta do Ministério Público costuma sair pelas janelas da CMTV nas 24 horas seguintes.

No meio de toda este ataque de suposições infrenes, veio-me à memória Catão, Catão o Velho, o pertinaz advogado que no Senado da Roma Antiga repetia até ao exagero da contumácia que as Guerras Púnicas só teriam fim com a destruição da inimiga Cartago. “Carthago delenda est!”

A antiga Roma era dada a assassinatos por dá cá aquela palha e não consta que fosse preciso desembolsar verbas exageradas. Catão o Velho morreu dessa sua tão peculiar característica: a velhice.
Lá está, se alguém está a pensar oferecer-me cem mil euros para matar outrem, o mais provável é que a minha putativa vítima também! 

(textos de Afonso Melo, in "Jornal I", de 27/03/2019 e 28/03/2019)

quinta-feira, 28 de março de 2019

NEWS BENFICA e NOTÍCIA FALSA DO RECORD




A FORÇA DA VERDADE



A desorientação está cada vez mais difícil de disfarçar. Agora, à falta de melhores argumentos, chega-se ao ponto de tentar recuperar uma fábula de 1959 como forma de tentar colar o Benfica a benefícios de arbitragem. Sabemos muito bem o que se pretende, mas fica desde já a garantia:

«por cada vez que mentirem, serão desmentidos»!

Quem mostra todo este desespero são os mesmos que continuam a beneficiar, esses sim, de um invulgar conjunto de erros de decisões de arbitragem. E também os mesmos que, nos últimos 30 anos, fizeram tudo aquilo que o país bem sabe. Realmente, é preciso ter mesmo graves problemas de memória!

Quando entramos na fase decisiva do campeonato, o objetivo é evidente: querem fazer regressar, de uma forma desesperada, todo o clima de coação, intimidação e ameaças com o único intuito de condicionar os mais diversos agentes desportivos, incluindo adversários e, sobretudo, equipas de arbitragem. É uma estratégia antiga.
Os promotores deste clima de terror têm várias necessidades:

«uma delas é tentar desviar as atenções dos maus resultados desportivos dos últimos anos, mas mais ainda da gravosa situação financeira em que se encontram e que levou mesmo, como é sabido, a uma implacável intervenção da UEFA. Isto apesar de os milhões feitos com a venda de jogadores durante várias temporadas a fio».

São os mesmos que encontraram no cibercrime, nas invasões aos centros de treinos de árbitros e nas múltiplas ameaças a tudo e a todos (umas públicas e outras privadas) a fórmula para tentar recuperar o clima de terror e de coação em que gostam de viver. Como se não bastasse, ainda chegam ao ponto de mostrar orgulho por toda esta marginalidade.
Perante isto só existe um caminho: denúncia pública! E esperar, depois, serenamente o trabalho das autoridades, mantendo a concentração naquilo que é essencial.
No Benfica temos um projeto desportivo e patrimonial. Passado, presente e futuro que nos enche de orgulho. Temos uma situação financeira sólida. Vivemos um momento de grande reforço nas mais diversas áreas e de grande afirmação internacional, sendo a nossa gestão apontada, a vários níveis, como um exemplo que deve ser seguido.

Temos um projeto global e abrangente, eclético e também com uma alargada intervenção no campo da responsabilidade social. Temos a formação como principal prioridade estratégica do nosso projeto desportivo em todas as modalidades. Nesse sentido, e como sempre, o nosso foco não se pode desviar nesta fase final da época.

Enfrentaremos cada jogo com a habitual humildade, ambição, confiança e determinação, contando com o fiel apoio dos milhões de adeptos que temos espalhados pelo mundo.

A chama está intensa. A onda vermelha cresce a cada semana e, por isso, vamos fazer de cada ‘final’ uma verdadeira festa do futebol. Respeitando cada um dos adversários que nos resta enfrentar até ao último dia da temporada. Estamos prontos para o desafio! Vamos à Reconquista!


PS: Ficou ontem a conhecer-se o calendário da próxima edição da International Champions Cup, que volta a ter o Benfica entre a nata do futebol mundial, ao lado de clubes como o Real Madrid, Barcelona, Bayern Munique, Manchester United ou Juventus, só para dar alguns exemplos. Teremos como adversários Chivas, Roma e AC Milan numa competição que confirma a intocabilidade do nosso prestígio internacional e que permite levar uma vez mais o nosso emblema aos Estados Unidos e à imensa comunidade portuguesa que ali se encontra.

Um orgulho



Nota à Comunicação Social

O Sport Lisboa e Benfica esclarece que é completamente falso que Luís Filipe Vieira tenha estado no Catar esta semana, este mês, este ano. É completamente falso que Luís Filipe Vieira tenha, sequer, estado ausente do País esta semana.

Num momento em que nos aproximamos do final do Campeonato e em que o Benfica segue na liderança, este "novo" Record e o seu "novo" diretor fazem de tudo para criar instabilidade no Clube.
Não sabemos com que interesses ou ao serviço de quem dão à estampa notícias como esta inventando uma viagem para se negociar o jovem Florentino. Mas uma coisa é certa: o Benfica é hoje um clube com uma dimensão e organização invejável, com uma saúde financeira impensável há poucos anos, com uma massa associativa única e com um projeto, assente na formação e no trabalho desenvolvido no Caixa Futebol Campus, reconhecido por esse mundo fora.
E porque hoje o Benfica é assim, não serão as notícias falsas do Record que desviarão o Benfica do rumo traçado e do sucesso para o qual trabalhamos de forma muito séria. Por último informamos que não existe nenhuma negociação em curso, porque nesta fase todo o foco está centrado nos diversos objetivos desportivos a conquistar.

segunda-feira, 18 de março de 2019

O ESGOTO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA

A comunicação social que temos - as raríssimas excepções só confirmam a regra - é uma autêntica cloaca por onde escorre o esgoto dos seus programas sobre futebol e que é feito da matéria da esmagadora maioria dos pseudo comentadores - idiotas úteis - que avençam por meia dúzia de cobres, mais do que o justo valor, aliás, daquilo que valem!
São tão ignorantes que passam horas a discutir a validade de um golo, que o não foi porque, se eles o soubessem, saberiam que a primeira condição para ser golo seria a bola entrar na baliza.
Passaram o tempo como idiotas que nem sequer úteis são à cloaca que os avença. 
O vídeo diz tudo, em especial, a sua estupidez natural.

A VERGONA DO FUTEBOL NACIONAL E O IDIOTA ÚTIL



News Benfica

Na jornada anterior, na Luz, o árbitro viu a bola tocar por 3 vezes nas mãos de jogadores do Belenenses na sua grande área. Em nenhum dos casos considerou penálti. Passados 5 dias, o mesmo árbitro demorou 4 minutos para assinalar um penálti a favor do FC Porto num lance em que a bola bateu… no peito de um jogador do Marítimo! Decisão, obviamente, retificada. Já na segunda parte, numa jogada em tudo idêntica a outras que aconteceram no Benfica-Belenenses (e que não foram sancionadas), o pontapé de grande penalidade acabou mesmo por ser assinalado. Este é apenas mais um exemplo de um conjunto de inúmeras situações de gritante dualidade de critérios neste campeonato e sempre a favorecer o mesmo clube.

A manipulação vergonhosa

Paulo Baldaia é o lixo do jornalismo

Felizmente ninguém lê aquela folha do regime azul e branco. Felizmente há muita gente que não mexe em lixo para saber as descargas que pessoas como o Paulo Baldaia dá. Toda a gente o conhece pelo seu trabalho e portanto escuso de continuar a qualificar o que faz e vou passar a mostrar o ultimo exemplo.

Numa crónica para alimentar o ego dos mais descrentes – há muitos, basta ir aos fóruns – Baldaia recorre à estatística para poder demonstrar o tão grandes que são. Aquela necessidade de dizer que são grandes mas depois vemos o espírito bairrista nos campos e nas bancadas.

Mas este indivíduo diz que só FC Porto e Barcelona conseguiram estar nos quartos de final da Liga dos Campeões e da Youth League.

Veja o quadro.
Por mim não passa de um individuo que estraga o planeta com o lixo que produz. Preocupa-me é termos televisões que aceitem este tipo de lixo nos seus painéis. Aceitam mostrar que têm uma lixeira a céu aberto nos seus canais e que ainda lhes pagam para debitar lixo.

É uma pena mas é o que temos.

(texto e quadro – simplificado ao essencial – de Hugo Gil, in https://hugogil.pt/paulo-baldaia-e-o-lixo-do-jornalismo-veja-a-manipulacao-vergonhosa/)

quarta-feira, 13 de março de 2019

A DESVERGONHA DEMENTE DE UM ORGANISTO FUTEBOLÍSTICO JUSTICEIRO



News Benfica


Edição nº63 | 13 MAR 2019


Decisões chocantes

Os órgãos da justiça desportiva em Portugal estão a demonstrar uma parcialidade como não há memória. Duas recentes decisões são elucidativas do total descontrolo que existe, com a utilização de argumentos sobre os quais é impossível permanecer em silêncio, por muita moderação que se tenha.

Primeiro exemplo.

Após mais de dois anos a procurar justificar, de forma criativa, os vários arquivamentos ou repreensões mínimas a Brahimi (que bate recordes de reincidência), num recente acórdão do CD da FPF consegue-se descrever uma agressão da seguinte forma:

“Brahimi coloca a sua mão direita na zona entre o pescoço e o rosto de Rúben Dias”.

Será que esteve em campo algum extraterrestre dotado de características físicas que desconhecemos?

A que zona do corpo, afinal, se refere mesmo o CD?


Não, não é notícia de 1 de abril! É mesmo verdade. Isto está escrito! Aconteceu!

Segundo exemplo.

Ontem, no mesmo acórdão em que pune a Benfica SAD com uma multa de 22.950 euros, o CD da FPF, para arquivar o processo sobre declarações injuriosas de Francisco J. Marques para com o Benfica, determina que o futuro… pode vir a dar-lhe razão.

Assim, e em resumo, o CD é levado a “fazer um juízo de prognose favorável ao arguido”.
Ou seja, para além de estarmos perante um órgão disciplinar desportivo capaz de prever o futuro, é notável como ainda consegue antecipar-se à justiça cível nas suas próprias decisões!

Não, também não é notícia de 1 de abril! É mesmo verdade! Isto está escrito! Aconteceu!

Fica provado, por outro lado, que há um regime especial para quem levanta permanentes suspeitas de forma irresponsável. Aqueles que dizem existir jogadores comprados para provocar lesões de forma intencional são os mesmos que também acusam árbitros de forma direta e insistente. E esses, como aqui se vê, beneficiam da “prognose” decretada pelos relatores do CD da FPF.



Em recente caso da justiça cível, existiu um juiz que mereceu público repúdio por parte da sua comunidade. E, como forma de preservar o bom-nome da Justiça, viria a ser afastado de julgar determinadas matérias.

No que se trata da justiça desportiva, um mínimo de decoro e bom senso é cada vez mais urgente! Está em causa a imagem do futebol português, que precisa de transparência e igualdade de critérios.


Obviamente que, sobre as decisões ontem conhecidas, o Benfica irá recorrer para o TAD e para o Pleno do Conselho de Disciplina da FPF.

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Em primeiro lugar – e não vou falar em mais profundidade na revolta aqui expressa, que o lugar adequado é o recurso prometido que não pode ser beliscado com a tentativa de pôr mais “lama” a descoberto – diria que não só é precisa mais transparência e igualdade de critérios!

Muito antes, mas mesmo muito antes disso, está o bom senso que devia acompanhar qualquer julgador ou candidato a justiceiro. E logo a seguir o conhecimento mínimo da arte de julgar, dos princípios, direitos e deveres de quem se arroga na tentativa de aplicar o Direito e a Justiça!

E nunca, por nunca, qualquer candidato, mesmo que só candidato, sublinha-se, a julgar, deve esquecer mas antes enaltecer o sagrado princípio da PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA!



Que Xico Marques o desconheça, isso não causa a mínima estupefacção, tal a indigência, não apenas de bens para pagar aos seus credores, mas de todos os sentidos de equilíbrio psíquico!

Agora que uns ditos conselheiros, comandados por um dito professor de Direito – uma aberração que a prática não se fez rogada a tornar real – julguem uma das partes, ainda para mais com base em acusações que se mostraram completamente infundadas, tal a douta decisão de uma Meritíssima Juíza de Direito, culpada antes de ser julgada, desrespeitando cobardemente aquele princípio da PRESEUNÇÃO DE INOCÊNCIA, isso é acontecimento que devia envergonhar de forma avassaladora quem os convidou para tal órgão de justiça.

Estamos a referir-nos ao Presidente da FPF!

Nunca, num Estado de Direito digno desse nome uma mera acusação pode equivaler a uma condenação!

Não demitindo aqueles cobardes que se julgam impunes na arte, não de julgar porque os que bolsam tais barbaridades jurídicas não as podem considerar acórdãos, que aquelas são arremedos tendenciosos e previamente direccionados ao fim em vista, como o não os demitiu até agora e já com bases mais do que justificativas para o fazer, esse Presidente cai também no lodo do ridículo e da aberração, responsável por processos que desonram o futebol português

E assim se torna cúmplice com toda esta corja que tudo tem feito para envergonhar e desonrar este pobre futebol de mentecaptos dirigentes e justiceiros, tornando-se este organismo dirigente num organismo terceiro-mundista, se é que, mesmo neste, ele pode aspirar a ter assento.



Não é uma vergonha nacional!
É uma autêntica vergonha internacional!

segunda-feira, 11 de março de 2019

AS CONFISSÕES DE CONCEIÇÃO DO BONECO E O “DESÍGNIO NACIONAL” DE RUI PEDRO


(2 de Março 2019)



«Já no final do encontro entre Benfica e FC Porto, que terminou com o triunfo das águias (2-1) e permitiu aos comandados de Bruno Lage ascender à liderança da Liga em troca direta com os dragões, João Félix tentou cumprimentar Sérgio Conceição, que se recusou a retribuir o gesto do jovem dos encarnados, como se pode registar nas imagens da Sport TV».




(6 de Março 2019)



«O guarda-redes dos italianos, Olsen, estava estendido no chão, completamente desolado. Sérgio Conceição dirigiu-se junto do dinamarquês e consolou-o, ajudou-o a levantar-se e despediu-se com um sentido abraço».



(9 de Março 2019)



«É completamente ridículo o que quiseram fazer de uma pequena situação no final do jogo, de um cumprimento ou não cumprimento de um treinador a um jogador. Há muita gente que não tem nada para fazer. No final do jogo estou preocupado com os meus jogadores, não com o rival … Ali estou a defender os jogadores do FC Porto. Ponto. Ou tenho de ser hipócrita e dar beijinhos e abraços aos rivais? Não sou hipócrita, sou o que sou».





Todas estas notícias supra sublinhadas foram profusamente difundidas pelos pés de microfone a quem dão o nome pomposo de jornalistas – quando quase todos os jornalistas de verdade já se foram, infelizmente para os audientes e visionantes – durante e após os acontecimentos.

São factos, passemos adiante com a ressalva de que o difundido acerca do desencontro entre Conceição e João Félix serve apenas de termo de comparação e de fáctica para a interpretação de outros factos e, digamos mesmo, confissões.

No lugar apropriado, concretizaremos o sentido aqui apenas implícito.



Factos são também as palavras literais de Conceição na conferência de imprensa sobre o jogo com o Feirense para a Liga e transcritas ipsis verbis, proferidas no dia 9 do corrente mês.

E facto é ainda a interpretação literal que qualquer inteligência média pode aferir. Sendo uma interpretação literal, não necessita de dotes específicos para ser entendida em toda a sua essência e as conclusões que dela se retiram são igualmente factos reais porque contidos nessa interpretação. Não são, portanto, suposições, especulações, insinuações. São factos concretos e reais, são as palavras proferidas pelo autor das mesmas.



Foquemo-nos, para já, na frase , «no final do jogo estou preocupado com os meus jogadores, não com o rival … ali estou a defender os jogadores do FC Porto» (sublinhado e itálico próprios, como serão todos os encontrados).

De resto, a interpretação real que se colhe literalmente das suas palavras sublinhadas é o próprio Conceição quem no-la oferece de bandeja!

Repare-se.



São factos reais estas palavras com que a comunicação social – e neste caso, com toda a pompa e enfunadas de vaidades por quem as difundiu – emprenhou os ouvidos dos seus prosélitos.

Para as tornar mais reais ainda, essa comunicação social ilustrou-as com a junção de diversas imagens e replicou várias vezes vídeos do acontecimento.



Então agora, concretize-se.

Conceição afirmou cristalinamente que, no final do jogo, só está preocupado com os seus jogadores, os jogadores do FC Porto, cujos interesses defende, e não com o rival.

Não especificou em que final do jogo, nem qual o rival.

Se o autor o não fez, também não é permitido ao intérprete fazê-lo.

Por conseguinte, a interpretação correcta deve ser a de que estas referências são gerais e abstractas, aplicando-a, consequentemente, ao final de seja qual for o jogo e de seja quem for o rival.



Então, por que foi Conceição consolar, ajudar a levantar-se e a seguir despedir-se com um abraço do guardião que defendeu a baliza do Roma?

Seguindo a lógica de Conceição, esses seus comportamentos só podem ficar a dever-se exclusivamente ao facto de que tal jogador é um jogador do FC Porto, ou ao seu serviço – conquanto vestido com as corres da Roma – e nunca um rival com o qual, seja ele quem for, não se importa, mesmo que este seja, como se diz, um dos maiores amigos de um dos seus filhos e, segundo o mesmo Conceição, até já tenha passado férias em sua casa!   

Sendo esse guardião, consolado e abraçado, um jogador do FC Porto, ou ao serviço do FC Porto, naturalmente conforme às palavras de Conceição, ele foi apenas e só, defender os interesses do FC Porto.





Estas conclusões, sublinha-se mais uma vez, não são nossas!

São exclusivas das palavras e comportamentos adoptados por Conceição, numa confissão não coagida mas perfeitamente livre.

É que Conceição, afirmado por ele com toda a exuberância, rigor e competência, não é um ridículo nem um hipócrita!



E o que tem de especial esta confissão?

Não se tem falado, lá pela sua escola criminosa de Contumil e do compadre falido até do osso que por vezes ia sobrando, de que andam malas cheias de dinheiro de um lado para o outro a comprar jogadores de equipas adversárias, uns para ganhar, outros para perder?

E, muito melhor conhecido de todos os que não têm nada a ver com tal escola do crime organizado – e são a esmagadora maioria dos cidadãos portugueses – é o facto real de que a doutrina actualmente em vigor naquele pontificado papal, chefe da mesma escola criminosa, se anda constantemente a ver ao espelho numa tentativa vesga de colar nos outros os crimes que os doutrinados e serventuários praticaram no passado e praticam no presente, sempre sob a sacra protecção da impunidade!





Ele há males que vêm por bem e mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo!

E, neste caso, nem os bonecos ajudaram!





Conceição, ao moldar o seu boneco na perfeição, debitou ainda aos pés de microfone na sua conferência de 9 de Março que o seu FC Porto cometera falhas no jogo com o Glorioso Benfica. Pintou ele nesse seu prestimoso boneco que os seus jogadores não usaram da agressividade a que estão habituados e que lhes é imanente usarem.

Por conseguinte, as patadas do Pepe e a sua arrogância de senhor da trancada para o novato que apenas com uma mera e ingénua simulação o fizera estatelar-se com um estudado e entranhado aparato, são actos de profunda cortesia!

E as lambadas de Octávio e de Brahimi nas faces de Gabriel e Ruben Dias, respectivamente, são mimos de menos de um cêntimo para o justiceiro Meirim!



Mas esta récita bacoca de boneco coloca outra interrogação pertinente.

Porque, se não tem notícia de lesão em jogador do clube da fruta sofrida nesse jogo com o Glorioso Benfica, teria o MAIOR pago a ele próprio para que os seus jogadores não lesionassem os do Conceição do boneco?!



Tem a palavra o indigente Xico Marques!





Rui Pedro Braz, comentador da TVI que mantinha uma certa coerência no seu comentário ao ponto de toda a milícia da escola do crime organizado, desde os mais graduados aos soldados rasos, o acusarem de ser “o papagaio amestrado do Benfica”, vem agora apregoar um petitório nacional, já como colunista de “O Sol”, a favor do compadre do clube da fruta e condenado por corrupção desportiva na forma tentada.

Justifica ele, num clamor apologético, «vamos todos salvar o Sporting», que a salvação da alma vendida ao diabo chefe da escola do crime organizado de Contumil «é um desígnio nacional», pasme-se!

Nem com a Pátria una em perigo, com a democracia e o Estado de Direito amarfanhados naquele pequeno bairro de Contumil de crime hediondo à solta pelo sacramento da impunidade, se lhe ouviu tamanho brado tormentoso de afobação!

Meu caro jornalista comentador, não é um desígnio nacional e bem menos um desígnio dos Benfiquistas!

Come queres tu que a Nação Benfiquista, que engloba a maioria dos cidadãos portugueses, considere um desígnio seu salvar um compadre do clube da fruta que, desde Roquette, tem um pacto com esse mesmo clube da fruta para destruir o Glorioso Benfica?

Com queres tu que a Nação Benfiquista, que engloba a maioria dos cidadãos portugueses, considere um desígnio seu salvar um compadre do clube da fruta que se encontra no estado de falência devido a escolhas que fez para destruir o Glorioso Benfica, fruto do desejo, várias vezes expresso, de o atirar para a segunda divisão, com o objectivo do seu aniquilamento?

Desejo esse sempre expresso através do amesquinhar e derrotar este Enorme e Imortal Clube?

Desígnio esse que se mantém bem real ainda no presente, tanto quanto o foi nesse passado desde Roquette?

Lamento, Rui Pedro Braz, o teu pregão não é mais do que uma enorme aberração tua, a raiar o patético, o ridículo e, não querendo eu chegar tão longe, a roçar a hipocrisia!

Tu, que tanto tens sido igualmente amesquinhado por aqueles que queres agora salvar da ruína que eles próprios cavaram com as palas da sua cegueira direcionada ao aniquilamento do Glorioso, que pareces querer dar a outra face, alegremente um Cristo dos tempos actuais numa ilusão abnegada, não estás mas é a talhar a cruz na qual aqueles mesmos trastes te virão a pregar para depois exibirem em estátua no seu museu cheio de teias de aranha?

quarta-feira, 6 de março de 2019

OS RECEPTADORES PORTUGUESES – “MEDIA” E QUEJANDOS – ENTRONIZAM OS ASSALTANTES


Rui Pinto presume-se inocente. Mas não temos de presumir a sua burrice. Antes pelo contrário:

- tem receio de máfias organizadas como a Doyen, segundo diz, mas não teve receio de negociar com ela, de se corresponder, de mandatar um advogado para estabelecer os termos de uma contrapartida financeira que receberia caso a mesma lhe tivesse sido paga;

- não tem nada a ver com os emails do Benfica, mas numa primeira fase preferiu dizer que não falava sobre o tema e viveu sem acionar judicialmente a revista Sábado que lhe atribuiu a autoria dos crimes informáticos consumados contra o Benfica;
- a justiça portuguesa é podre por causa do processo e-toupeira, mas revela muita saúde em manter impunes crimes de coação sobre árbitros, agressões sobre adeptos e incitamentos ao ódio e violência quase quotidianos; por outro lado, o estado de putrefação não lhe permitiria agir nem investigar as ligações entre a divulgação de correspondência e dados do Benfica em meios afetos ao Porto e Sporting, a intrusão do sistema informático da sociedade de advogados que representa o Benfica, o envolvimento de uma claque legalizada com Rui Pinto e a sua família;
- a humildade de Rui Pinto é excêntrica ao ponto de viver numa capital europeia, receber em casa advogados famosos para ver jogos de futebol, viajar pela Europa, ser recebido no Der Spiegel, ser identificado como uma das fontes de referência do Expresso e desafiar publicamente a Judiciária (catch me if you can);

- o “caso é de vida ou morte”, não é menos o que se espera que diga alguém que é indiciado por vários crimes que podem prescrever com o decurso do tempo;

- a cooperação com as autoridades francesas ficaria prejudicada, mas porquê? As ligações entre Portugal e França são excelentes e mais próximas que entre Paris e Budapeste;

- foi tudo por interesse público, como publicamente interessante seria a revelação das referências a Francisco Marques, divulgação ilícita de dados e a práticas desgostosas do F.C. Porto.


Enfim, o Benfica é o lesado desta história e só é envolvido noutro papel para justificar uma estratégia que tem na venda de títulos o principal móbil, associada ao encobrimento de uma associação criminosa.

O acionamento de meios do Expresso para este caso é evidência do comprometimento não apenas com o “footballeaks” mas com uma concertação ainda por definir, na totalidade, com figuras como Rui Pinto.

Em Portugal existem garantias de defesa processual e todas as condições para cumprir pena privativa da liberdade, em casos especiais. A este respeito o Estado pode convocar como testemunhas José Sócrates, Isaltino Morais, entre outros.


Rui Pinto já tem estatuto graças aos crimes que lhe são imputados, às suas vítimas e ao guião bem pago montado pela sua defesa.

Fosse outro arguido em processo de extradição e ninguém queria saber do assunto...   

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Com a minha humilde vénia, está tudo dito de forma assaz brilhante! 

segunda-feira, 4 de março de 2019

A REDE MAFIOSA DA PALERMO PORTUGUESA


Nos preparativos do jogo do Benfica no covil da fruta, a mafia da palermo portuguesa com sede no bairro de Contumil e sob a batuta do papa condenado por corrupção desportiva tentada, chefe supremo da escola do crime organizado implantada naquele reino sacralizado pela impunidade por quantas autoridades existem neste País que aceita e protege, por acção e omissão, um reinado independente da lei e acima dela, foi desenrolando a festança do crime impune, enquanto inchando e salivando na quimera da pança cheia de mais uma criminosa e corrupta vitória desportiva.

Na canhestra e criminosa tentativa – como são todas elas com a bênção suprema das autoridades deste pobre País que alguns ainda afirmam ser um Estado de Direito em que o Direito, e com ele a Justiça, são colocados na fossa das mais execráveis ditaduras – começam por insinuar nos outros o que é do seu quotidiano mafioso, na tentativa de esconder as idas ao bruxo curandeiro milagrório e na invencionice dos pagamentos para ensinar a traulitada lesiva, num desavergonhado abafadiço dos ingredientes e do modus operandi de uma receita de que só a sua escola criminosa é detentora dos segredos.

Vários servos da gleba, repetindo a oratória do papa rei da matilha mafiosa, foram lançando ditotes de sapos inchados, numa demonstração aos seus compadres do Lumiar.

É ganhar para demonstrar de vez quem é o rei – da VARdade na mentira desportiva – e acabar com as esperanças!

Nós já lhe ganhámos na taça da liga em que a VARdade da mentira deu um dos seus mais famosos e mafiosos festivais de bem fazer!

O treino com o Benfica B correu bem! Pode vir o Benfica A!

E o Benfica, não o A ou o B, mas Todo o Glorioso Benfica, foi!

Saudado com o foguetório do crime como é dos costumes daquela gentalha criminosa e impune!

Saudado com aquelas pedradas que são uma marca indelével da palermo portuguesa naquele bairro acantonado!

Mas o Glorioso Benfica foi!

E derrotou a máfia trauliteira e criminosa com seu milagrório e tudo!

Derrotou a VARdade da mentira!

Derrotou, com onze corajosos e intrépidos combatentes – enquanto a VARdade da mentira o permitiu – e depois apenas com dez, ferido um dos Maiores – aquela tralha criminosa de, (agora), dezasseis, uns trauliteiros, outros agressores descarados, ainda outros cobardes, e, finalmente, outros em soneca direcionada ao benefício de toda aquela mafia de palermo, apalermada!



Uma certa vez, não há muito, um certo que dizem presidente de uma certa federação foi fazer um responsório perante uns ditos deputados da Nação, na casa dita da Democracia mas em que a Democracia não raras vezes tem sido espezinhada.

Recitou um breviário mais que sabido de todos e não apenas do diácono que, em tempos, se ocupava da facturação da fruta servida nos bacanais do calor da noite da palermo portuguesa.

Num palreio de sacristão tentando fazer a sua prova de vida, debitou a reza das ameaças aos árbitros, há que tempo conhecidas e não pelo seu, dele, sacristão, silêncio conivente, dizendo-se mais que apresentou provas tamanhas dos feitos criminosos.

Ninguém lhe ouviu o responsório!

Não o ouviram os deputados porque é bem mais cómodo assinar presenças em ausências para receber os proveitos!

Não o ouviram as autoridades civis que a sacrílega ordenança da manutenção da impunidade no salão do crime está sacralizada nos juramentos!

Não o ouviram aqueles órgãos que, imaginávamos, escolhidos pelo sacristão, CD e CA, e que, sendo embora independentes na deontologia da sua profissão, pensávamos politicamente dependentes de quem os escolheu!

Nem sequer o ouviu o próprio diácono do responsório que, entrando mudo, de lá saiu calado até ao presente, muito mais empenhado, agora não na facturação da fruta mas na obtenção do penacho nos órgãos que, corruptamente em tempos não assaz antigos, ordenam no futebol de que os ameaçados fazem parte!

E, por fim, nem o ouviu aquele organismo que dizem ser o representante desses mesmos ameaçados, uma dita APAF, sempre mais muda e calada do que o próprio sacristão, cúmplice ao menos pelo silêncio sepulcral da mafiosa teia ameaçadora dos seus bazofiamente representados, tendo apenas acordado do seu sono profundo quando Luís Filipe Vieira deixou bem claro o que toda a gente sabia! Então, sabichosos e bastardos quanto baste, julgaram poder exigir as provas das ameaças, coisa que não fizeram ao dito sacristão e nem isso lhes era necessário não fosse a sua conivência, uma vez que não apenas Nandinho das facturas – pseudónimo carinhoso por que é tratado em certos círculos – apresentou, ao que disseram, todas essas provas, como elas são bem conhecidas de quem as quer e pode conhecer – nem sempre quem quer, pode, que a massa cinzenta dos cérebros amacacados não passa, bastas vezes, de pó defecado nas bufas – através de publicidade e bem concretizadas em actos vergonhosos de arbitragem!



Por vezes, os desaVARgonhados magicam que devem fazer prova de vida da desVARgonha que acobertam. Então, tornam pública uma conversa entre o VAR da VARgonha e os seus colegas de apito para fazer crer que não prejudicam o Glorioso.

A partir daí, caladinhos que nem ratos de esgoto a jogar às escondidas com o gato faminto alapado junto aos buracos das cavernas.

Todavia, eis senão quando e passados séculos de desVARgonha, vêm de novo com o responso dos nados-mortos, numa palração que apontava 9 (nove) erros grosseiros do VARgonhoso mentireiro da verdade desportiva!

Os mais desconfiados e menos atreitos à VARdade do responsório do que São Tomé, afirmaram condescendentemente:

«SÓÓÓÓÓÓÓÓ … 9 (noveeeeee)!!!...»

Outros, não menos desconfiados do que aqueles, solicitaram que o responso fosse mais concreto, que apontasse quais os erros, em que jogos foram cometidos, quem foram os beneficiados.

É claro que estes, e todos os outros que como eles pensavam, já sabiam que o sono eterno da cumplicidade ia poupar os ouvidos moucos dos serventuários da mafia da palermo portuguesa, doutrinados que estão naquela escola criminosa de Contumil!

Mas nem de palavras eles precisavam e precisam para saber os factos pertinentes!

É de todos os Benfiquistas bem sabido que o silêncio fala muito mais, muito melhor e com muita mais VERDADE do que qualquer responso dos diáconos da escola criminosa daquela mafia.

Devido à já bem conhecida peregrinação do papa chefe do reino pelos bancos dos réus de vários tribunais, com julgamentos sacramentais da sua impunidade, ele, chefe supremo, sabe bem e bem sabe doutrinar de que o réu não é obrigado a incriminar-se!

Calado e mudo incrimina-se mais, no entretanto, que num responsório presuntivamente defensor de uma VARdade na mais desaVARgonhada mentira!   



E por falar em sapos, será que os lagartos ainda estão todos derretidos e enfardados de bazófia para conseguirem chegar … ao segundo lugar?!
Respeitinho, muito respeitinho pelo compadre do que resta do osso!