quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Curiosidades dos detergentes ... da sujidade

Um certo indivíduo a quem ofereceram um lugar de catequista da doutrina “papal” da corrupção desportiva condenada – e que alguns, por engano, apelidam de treinador da bola – articulou determinados sons nos quais acentuou, «cometemos um erro e sofremos o empate»!

É um desabafo normal … mas só para quem é normal, como é óbvio! Para quem afirma que não vê os jogos do Benfica, julgando-se que essa seria a função laboral de um dito treinador da bola, o mais natural é que cometa erros! Não aqueles erros que o absentista e suposto treinador pressupõe mas o erro de não saber que do outro lado está uma equipa de futebol melhor do que a sua e que tem jogadores de superior qualidade.
Depois, quem é malandro e não faz o trabalho de casa, naturalmente que não sabe que «o adversário joga no erro»!
Mas o pequeno só consegue cismar que é grande … quando sobe ao escadote ou tenta rebaixar, debalde, o grande ao seu nível.
Por isso, para o pequeno, o feito do grande nunca é mérito do grande mas demérito do pequeno porque o pequeno é congenitamente pequeno e pequeno se esforça por continuar a ser, que mais não consegue.

Alguns ainda serão tentados a imaginar que o pequeno mente – conquanto seja para ele, erradamente, como é de esperar, uma tradição ontológica – porque ele, de vez em quando, vem falar do penalty que o árbitro marcou a favor do Benfica!
Penalty a favor do Benfica … «é benefício arbitral a favor do Benfica»!

Viu o jogo, dirão os apressados!
Andam distraídos os que assim pensam. O pequeno que alguém considerou treinador não precisa de ver, basta que lho digam! E, para isso, a sua “cúria papal” da corrupção desportiva condenada tem os seus avençados!
Penalties?!
Só a favor do FC Porto, o clube que a sua “cúria papal” ajudou também a condenar por corrupção desportiva!
Só o FC Porto tem direito a eles, é uma “marca com patente registada” por alguém que apelidaram de “Zé do boné” e pelo “papa” corrupto condenado!
Um penalty a favor do Benfica é, por conseguinte, um sacrilégio para a doutrina que enfiaram na lavagem ao cérebro do pequeno.

Mas, entenda-se. Para quem tem “fruta” de borla, mariscadas, envelopes ainda que “pouco recheados” – diz o avaliador Mortágua – viagens de férias grátis, não precisa de se dar ao trabalho de ver ou observar o que quer que seja. Para isso, estão lá os homens de negro e de apito na boca.
Sendo assim, que necessidade há de se queixarem das arbitragens?

Há! Quando o árbitro os não beneficia e quando o árbitro não prejudica os seus adversários, muito em especial o Benfica!
Por isso, ainda que o seu palavreado seja no sentido de que os outros é que se tentam desculpar com a arbitragem, são eles os que mais se queixam da dita!
Com uma diferença!
Os outros queixam-se quando são prejudicados!
O FC Porto, seus avençados e detergentes, queixam-se quando não são beneficiados e ou os seus adversários não são prejudicados!
A diferença entre aqueles e estes é fácil de constatar!
É toda a diferença que vai entre quem luta pelo triunfo da verdade desportiva e quem luta pela deturpação dessa mesma verdade e é condenado por ter tentado corrompê-la.


Um garotito que puseram a tentar jogar à bola mas o que unicamente sabe fazer são fuci(li)nhadas, parece ter sido acometido, em certo momento, de uma dor excruciante, menos azarada do que abestalhada!
Todavia, foi uma dor muito efémera! Tão efémera quanto o seu tresloucado engano anatómico!
O tresloucamento, sabe-se, é dom natural embrenhado na sua minguada massa cinzenta, como ainda agora se viu na Rússia!
Mas diverte! Veja-se a caricatura da sua atoleimada representação que corre as televisões de todo o mundo e que faz rejubilar os frequentadores do youtube!


Serrão, com sua apresentação tão própria quanto adequada pela sua boçalidade, sentencia, «o FC Porto vai ganhar por 3-0»!
Crédulo de sua doutrina quanto os abades da “cúria papal” da mentira e da corrupção desportiva condenada, mais debita que, «problemas só na casa de alguns Benfiquistas (o B grande é meu) que vão ficar com um grande melão por causa da derrota»!

Enganou-se! Os Benfiquistas são bons chefes de família e não chafurdam na escória da corrupção desportiva! Por isso, até lhe desculpam que ele lhes tenha, afinal, roubado o melão e ter ficado com ele todo lá para as bandas da sua casa!
São diferenças entre a doutrina da “cúria papal” da corrupção desportiva condenada e da doutrina da honestidade, da lisura e da hombridade.


Para Tavares, aquele que quer lhe chamem Miguel, há-de ser um grande refrigério verificar que, por mais que chafurde nas suas barrelas, não consegue sujar a limpeza que reluz na pessoa de Javi Garcia!
Mas é assim a vida!
A nojice, seja em termos de plagiato do que a outros pertence, seja em termos de trafulhice da realidade histórica que compulsivamente, parece, pratica, pode ser e é um bom detergente da porcaria corrupta condenada por tentativa de falseamento da verdade desportiva.
Não branqueia, se é que é esse o esforço, cada vez mais emporcalha.
E nem branqueia a corrupção da verdade desportiva condenada, nem branqueia aquelas práticas de artes marciais inimputáveis – tal como o praticante, mas apenas em Portugal – de um tal Bruno – ou “Bruto” – Alves que ele tenta imaginar, para puro encobrimento, nos de mente e de prática futebolística sã e que vestem as camisolas do Glorioso.

Tavares, aquele que quer lhe chamem Miguel, é um detergente da sujidade, não um detergente da limpeza!
Em consequência, a sua constante parvoeira!
Compreende-se, assim, que lhe seja muito angustiante ver à frente do nariz a brancura imaculada de Javi Garcia, a qual só é possível pela lisura, a honestidade e o profundo respeito pelo colega de profissão, princípios apanágio deste jogador do Benfica.
A Tavares, aquele que quer lhe chamem Miguel, só resta grunhir!

Mas Tavares, aquele que quer lhe chamem Miguel, de tanto detergente sujo que debita, até conseguiu agora reincarnar Vale e Azevedo no seu “papa” da corrupção desportiva condenada!
Reincarnar … nos calotes, bem entendido, que, na corrupção desportiva, o “papa” mentiroso e condenado não dá “abébias” a ninguém!

Realmente, confirma-se!
Tavares, aquele que quer lhe chamem Miguel, é realmente um detergente da sujidade, não um detergente da limpeza!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Os desvarios dos “fidalgos” maltrapilhos, as boladas na cabeça … do ex-árbitro e outras raridades …

Por vezes, é bom alargar os horizontes em busca de outros ditos, nem que seja de pequenez que, na sua génese – dos ditos – se foi tornando exígua em substância quanto cevada na sua extravagância. Se mais não serve, ao menos entretém-se a mente numa sublimação proveitosa em tempos de crise espraiada que afecta toda a nossa vivência quotidiana e nos ameaça transformar em sonâmbulos de crença no nosso futuro.
E assim sendo, viu-se e leu-se um pouco de um blogue dito de apoio ao SCP.

Nele se encontraram as coisas corriqueiras de todos os blogues do anti, defendendo as suas cores menos do que atacando as contrárias que, sem surpresa por sua proveniência, sãos as únicas que lhes provocam uma compunção constante e doentia que se traduz em vómitos de inveja e de tremenda dor de cotovelo por não conseguirem ser o que esses outros são, ou seja, Grandes.
O preferido, se é que se possa catalogar de preferido que outro Grande não há, é naturalmente o seu anti de estimação.
Não se encontrou aí, de facto, um pequeno esforço sequer emulativo, que o estreitamento parésico, suscitado pela sua endémica cerebrastenia, está tão fortemente arraigado que o seu espírito chapuça na incompetência e na incontinência esclerosada do tino.

Há equilíbrios de saliência, naturalmente, dignos sucessores do espírito desportivo de João Rocha e de Dias da Cunha pós “mestrado papal”, os quais lutam num mundo clubístico que se mostra serviçal mais do que ignorante.
A esses, saúdam-se na sua faina para que o seu clube enxote o jugo da submissão e de servidão a que o devotaram.
Aos outros, comentam-se por vezes as suas pantominices fanfarronas de insânia, em momentos de ligeireza lúdica necessária à higiene da mente.


Um dos ditos de referência ao nosso entretenimento subjaz na presunçosa afirmação da “maior agremiação desportiva do país”!
É certo que essa agremiação contempla no seu eclético presumido de modalidades a bisca lambida, o jogo da matraca e da macaca, a canastra e a buraca, o jogo do pião, o jogo do agacha também conhecido pelo jogo das “escondidas” … e outras diversões do género!
É certo que essa agremiação contabiliza em seu proveito o que aos outros pertence, tais os títulos das selecções em que participam, além de outros, atletas que, em interlúdio de representação nacional, vestem a sua camisola.
É certo mesmo que essa agremiação contabiliza títulos conquistados ao serviço de selecção nacional de atletas que, aquando do feito, nem sequer a sua camisola envergavam.

Com tudo isto somado e mais que a insânia estruturante sonhe em delírios generosos a que o pedinte também tem direito, até se diria que essa agremiação seria a desportiva maior do mundo e não apenas a deste acanhado país.


Luís Guilherme, o impante capataz do “papado” corrupto e condenado que dá “fruta” aos árbitros, lhes serve de GPS ou os presenteia com viagens de férias e envelopes com algum recheio – pouco, segundo o avaliador Mortágua – veio célere ajoelhar em preventiva devoção ao amo. E vai daí, reclama contra o reclamante presidente do SCP e apoia o indigesto árbitro.
Os desequilíbrios equilibristas do anti logo se manifestaram!
Então, por que motivo o Guilherme da associação arbitral não se insurgiu contra o boicote dos Benfiquistas aos jogos do Benfica em campo alheio, tal como sugerido pelos seus dirigentes, quando agora se mostra tão lesto na condenação da reclamação do presidente reclamante?!

Até um cego de olhos cegos, não o cego que tem olhos e não enxerga porque é zarolho, distingue as situações!
No caso do Benfica, o problema era interno, era entre o Benfica e os Benfiquistas!
Guilherme, capataz do “papado” corrupto e condenado, só tinha de enfiar a (sua) viola no saco.

Se não se conhecesse a estirpe vergada à submissão, ainda podia causar admiração aceitar-se um presidente que, enxovalhado na praça pública do tamanho do mundo – cavalo branco e mão estendida em busca de uma pedincha que teve como sobra um sorriso e palavras de escárnio, e o voltar do traseiro, talvez acompanhado das bufas sabidas – ainda gostava de se sentar junto ao seu dono de estimação, sabe-se lá se por causa do cheirinho das ditas bufas.


Dizem os ditos que divertem ter sido um adepto do Benfica que surrou um árbitro.
Talvez até tenha sido, mas a zanga foi pessoal e se nem árbitro nem adepto gostaram da cara um do outro e resolveram a coisa à maneira popular – o árbitro é que parece ter ficado ko e perdido o combate – lamenta-se e condena-se.
Só que só pode e deve condenar-se o acto e o autor do acto que actuou por sua conta e risco!
E se algum outro adjectivo serve ao dito autor, esse só deverá ser o que a família lhe doou à nascença!

Este caso até revelou algumas curiosidades que, embora sabidas na sua previsibilidade natural, não deixam de ser excêntricas e patéticas. É o caso de um “papa” condenado que, com guarda pessoal constituída por milícia que até sofre cadeia de 20 ou mais anos, ou atropela simples avençados de pasquins que se meteram no caminho, veio também aparentar uma contrição que, se fica bem ao ofício “papal”, nunca antes se vira ou vivera no confessionário da mentira desportiva e da aldrabada que a sustenta, em todos os campos do seu pastoreio, sejam eles o político ou o (in)justiceiro, a título de meros exemplos!
Já houve agressões a presidentes de clubes, a jornalistas e outros que não se mostraram submissos e domesticados, mesmo dentro ou muito próximo da “catedral” da pancada em célebres túneis para esses “ofícios” muito bem preparados – nominados estes túneis até com nome de cemitérios pré-históricos, para não destoar dos responsórios e dos funéreos, se necessários – e da celebração corrupta da própria corrupção desportiva.
E não se esquecem ainda as recentes agressões a vice-presidentes, num ficcionismo que apropriadamente – às personagens e doutrinas “papais” da corrupção e da mentira – as rotulou de palhaçadas, nem a vereadores municipais que não alinharam e se ajoelharam na oração venial ao “papado” corrupto e condenado.

Toda a gente, enfim, se pôs na fila para lamentar e condenar a agressão arbitral. O Sport Lisboa e Benfica, numa emanação própria da sua sempre vivida e materializada nobreza de sentir, agir e estar, foi o primeiro, fazendo jus ao seu lugar de mérito.
Não me lembro, porém, de ter lido algo semelhante do clube e do presidente reclamante, ou dos seus adeptos serviçais do patrono da Madalena!
É certo que ninguém daria pela falta deles na bicha! E como não leio muito nos pasquins de papel ou de audiovisual, e muito menos fixo muito a atenção em coisas de exígua ou oca credibilidade, até pode estar nesta indiferença a razão da notada ausência!


A saga dos árbitros estrangeiros, de que se lamuriam ter ficado sozinhos na pregação, estes adeptos do anti e do clube do bairro de Contumil, também é falaciosa. Ainda agora, se não estavam distraídos, por mera coincidência, aliás, devem ter sabido que o árbitro – estrangeiro – que veio apitar o Porto-Villareal para a Liga Europa, foi presenteado com uma mariscada lá para os lados de Matosinhos.
Que importa ao corrupto, pois, que o árbitro seja estrangeiro?
Ou não foi a corrupção desportiva condenada a que motivou estes submissos serviçais à pregação da solução arbitral estrangeira?

Talvez até nem tenha sido, na verdade! É que ninguém deu por eles no combate a essa corrupção desportiva, quando ela era ouvida e difundida por todos os cantos e recantos do mundo, e mais se admirava esta (in)justiça de mais “brandos costumes” do que o epíteto com que este país foi dotado!
Compreende-se assim – e sempre se compreendeu desde o início – que se tenham remetido ao mutismo, enquanto continuavam a pagar a prestação das honras de vassalagem ao corrupto e condenado.
Ganhar o campeonato da 2ª circular, a sobra por que tanto mendigavam, já lá vai! Agora, o “papa” corrupto e condenado tem mais com que se entreter, se não quer ser ultrapassado.
E sabe que o será no dia em que deixar que os árbitros e outros poderes desportivos consigam a sua carta de alforria.
Por isso que esses tais adeptos de apoio – ao anti – estejam agora a desejar algum acompanhamento na sua solidão de pedintes a quem até as migalhas são actualmente negadas.
O “eucalipto” está a ficar seco, já não interessa!...


Aquele a quem chamam também de fadista, na plena acepção do termo relativamente às suas “estorietas” sobre as coisas do futebol, escreveu em 2009, naquele dito blogue de apoio, a loa costumada do anti pelo facto de o Benfica ter acabado de ser eliminado da Taça Portugal.
Ufano, lá ia escrevinhando que era um “feito” já repetido de há 15 anos para cá!

Isto é apenas mais um exemplo de uma das suas crónicas ou ditos à Tavares, aquele Tavares que quer lhe chamem Miguel!
Em termos de credibilidade e consonância com a História, também não há distinção entre as duas personagens! O costume de aldrabarem a realidade histórica tornou-se lei naquelas mentes de tontices em que a burricada é tamanha e uniformemente compartilhada!

Não é naturalmente a visão de quem conhece a História e não a tenta estupidificar à sua semelhança e feitio!
Com efeito, teve o FC Porto um treinador chamado Mourinho que, em duas épocas consecutivas, 2002/2003 e 2003/2004, usufruiu da continuada e costumada passadeira da corrupção desportiva arbitral, estendida ao estrangeiro – que o diga Sir Alex Ferguson e o MU – para contabilizar mais dois campeonatos nacionais, uma Taça de Portugal, uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões.
Mas, acabada a “conquista” europeia – sem ter estorvo de Real Madrid, Barcelona, Milão, Inter, Juventus ou Bayern, entre outros de aproximada igualha – disputou uma final da Taça de Portugal.
Contra quem?
O Sport Lisboa e Benfica!
Resultado final?
O Sport Lisboa e Benfica conquistou essa Taça de Portugal, no ano da graça de 2004!

Mas Braga, aquele a que também chamam de fadista, na acepção plena do termo no que às lides futebolísticas tange, conta os anos em triplicado, enquanto o comum dos mortais conta – e, segundo parece, de acordo com a História e não com as “estórias” desta personagem – em singelo!


Há um ex-árbitro em Portugal que, seja pelo que for mas certamente por deficiências de equilíbrio e bem-estar, consideram um bom palhaço, no que diz e no que escreve.
As dúvidas sobre a sanidade revertem da sua obstinação em aceitar e querer representar o papel de bobo que é o único, de resto, que bem lhe assenta.
E a sua tendência para a palhaçada sem mérito que baste já vem dos tempos em que se debatia com o apito na boca.

Sabemos que este ex-árbitro actua agora de preferência num pasquim que teimam em chamar de “o jogo” mas que a grande maioria apelida com mais propriedade de “o nojo”.
Encontra-se o homem no seu habitat natural!

Já há séculos – quase! – que não perco um segundo numa qualquer espreitadela ao tal dito de “o nojo”! Mas agora, não porque o Benfica tenha beneficiado de três penalties a seu favor mas porque um árbitro tenha tido a coragem de os marcar – coragem incompleta porque fez vista grossa ao primeiro que foi cometido – decidi, por curiosidade mórbida, espreitar o que tenho ouvido apelidar de “tribunal” de “o nojo”, ou de “o jogo”, tanto me faz!
Sabia que ele de tribunal nada tinha e não me refiro ao conceito convencionado mas à seriedade, credibilidade e (in)justiça que dele são apanágio!
Mesmo assim, não resisti!

Se dúvidas ainda tinha – e estou a referir-me ao bem-estar e equilíbrio sanitário do citado ex-árbitro – elas ficaram dissipadas!
Como e por quê?
O homem escreveu ou fez com que escrevessem que, no segundo penalty assinalado, a “bola bateu na cabeça” do defesa vimaranense!
E se todos nós, homens de vista sã e não zarolha, conseguimos ver que aquele defesa lançou a mão ao estilo de um exímio guarda-redes, contorcendo-se para o seu lado direito a fim de conseguir a proeza de desviar a bola das suas redes, só podemos concluir que o único que levou com uma bolada na tola foi apenas o aludido ex-árbitro!
A bola até seguia com trajectória em plano inferior à altura da cabeça do falado defesa!...

Mas assim, finalmente, se comprovou o que comprovado há muito estava! A causa da sua – do referido ex-árbitro – instabilidade mental ao serviço da verdade desportiva!


Só um aparte, Rui Vitória! Teres tido alguma consideração por esse pedacito de gente não admira! Afinal, um vintém é apenas e sempre só um vintém!
Mas um vintém depressa se gasta!… E na crise em que estamos!…
Depois!... Bem, depois … joga-se no caixote do lixo!...


Tavares, o que quer lhe chamem Miguel, quer reservar o Guinness para o Benfica que, segundo os seus tiques de devaneamento, “só sabe rematar de penalty”!
Para o mais fracassado ilusionista da realidade histórica, bem temperada na arte do plagiato, a coisa é perfeitamente natural!
Já não seria, à primeira vista, tão naturalmente ingénito era ele tentar desbancar desse “trono” o seu clube de estimação … e de corrupção desportiva!

Para quem se tem mostrado, todavia, o mais propagandeado e esforçado detergente da porcaria corruptiva da verdade desportiva praticada na sua “cúria” clubística, até isso o homem se sente tentado a fazer!
Apenas não consegue, agora e sempre, a lavagem por que tanto se esforça!
Há muito que são conhecidos quanto desprezados os seus muito escassos méritos!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O hipermercado dos campeonatos de futebol

Disse um dia Sir Alex Ferguson – e, na Inglaterra, alguém com a “comenda” de SIR no futebol só pode ser mesmo alguém que de futebol muito percebe – que o FC Porto comprava o produto campeonatos no supermercado.

Não se sabe se a tradução teria sido correcta quanto à dimensão da loja, se Sir Alex Ferguson se referia à loja mais pequena ou à maior delas.
Sabemos, isso sim, é a intenção com que o disse e não precisou de ouvir as “escutas” no youtube para o saber.
Sir Alex Ferguson sentiu na pele, numa célebre eliminatória da Liga dos Campeões, a grandeza da loja e não lhe foi difícil concluir que, se internacionalmente era assim, que seria dentro de casa com a bênção de todos os, não aprendizes de aplicação de leis, mas de subidos sabidos com distinção, que nessa aplicação sabem dar os temperos e condimentos necessários e desejados ao caso, normalmente através do lavar das mãos à Pilatos com o detergente do “não provado”, aquele detergente que lava tudo e tudo branqueia, no mundo da (in)justiça, naturalmente.

Ao assistir-se às duas primeiras jornadas do presente campeonato de futebol, conclui-se sem a menor dificuldade que a frase de Sir Alex Ferguson só pode estar actualizadíssima.
É claro que ela tem de ser interpretada à luz do presente, em especial da crise económico-financeira que alastra por todo o Mundo, com especial vocação em Portugal, e que não podia, como é óbvio, deixar o futebol indiferente.

Comece-se pelo comprador e verifique-se facilmente que ele não tem qualidades abonatórias – e agora só se querem pôr em relevo as futebolísticas – para adquirir o produto por preço justo.
Então, que faz o vendedor e os seus lacaios agentes de apito na boca?
Desce o preço! Desce o preço de tal forma que oferece o produto praticamente de borla, se é que mesmo não paga por vendê-lo!
Depois, não satisfeito – o vendedor e seus lacaios de apito na boca – coloca todos os criados em acção, transportando o produto, dando-lhe todas as aparadelas e as brilhantinas necessárias para que o comprador não se arrependa e mantenha o seu apetite aguçado na compra.
A côdea como recompensa há chegar!

Ao ver-se todo este afã do vendedor em vender o seu produto por tão baixo preço e com tantas deferências e mordomias, tudo muito bem coordenado em réplicas que não desmerecem dos originais, fica-se com a nítida sensação de que o recheio do super ou hipermercado já está todo vendido e que o comprador já pode encomendar o fato engomado, com colete, faixas, gravata e tudo.

Que fazem os aplicadores das leis, para já, as desportivas?
O que sempre fizeram, que foi para isso que foram lá colocados e que é por isso que os tachos se mantêm disponíveis!

Quanto aos restantes … existem várias alternativas e variadas apetências!

Alguns, que tinham legítimas expectativas de poderem conseguir a compra do produto com o seu suor, sangue e lágrimas, mas ainda mais com o seu virtuosismo e as suas qualidades sãs, esses não conseguem competir no preço, que o super ou hiper vendedor está programado para entregar o produto, ainda que seja preciso, como é o caso, pagar para vender! A compensação surgirá, enquanto souber mijar bem dentro do penico e for prestável. Quando o vendedor fica velho, acontece-lhe o que acontece aos trapos, que ele em trapos se tornou para o comprador.

Outros, ainda poucos, lutarão por conseguir as suas côdeas de modo a não serem obrigados a pedinchar as migalhas na mercearia secundária do seu bairro.

A maioria são mirones, mas mirones interventivos … quando têm a missão de servir o dono, esfarrapando-se dentro do campo, à canelada, ao soco e à patada, tudo muito benzido pelos lacaios do apito, de dente afiado para ferrar as canelas daqueles que tentem disputar, por lisuras destes costumadas mas não do dono daqueles.
Mirones passivos ou interventivos na mordomia directa, quando o dono os coloca em sentido!

Sir Alex Ferguson, se apenas citou o supermercado, não conseguiu com o termo e seu conceito abarcar a realidade actual!
De facto, a fartura de oferendas do vendedor, o afã canino dos lacaios serventes de apito na boca, é tudo em tal profusão que até um hiper se sentirá acanhado de dimensão!
O vendedor vende barato, desunha-se em mordomias e reverências, paga mesmo para vender.

Em tal cenário, não custa a crer que o preço da fruta tenha sofrido igualmente deflação, conquanto a quantidade da mesma fruta se deva ter fortemente inflacionado.
Neste cenário, é mesmo convicção de que o avaliador juiz Mortágua já seria bem capaz de considerar os 500 contos um preço muito razoável para a época em que estamos e para o bem anafado cortejo de mordomeiros que se perfilam a servir o seu amo.


Quando um tal Falcão, sem que alguém lhe perguntasse e menos o responsabilizasse pelo que quer que fosse, afirmou, «não sou ladrão, nunca tirei nada a ninguém» … houve gente que ficou admirada ou até embasbacada, pensando, erradamente, no destempero da afirmação não solicitada nem mesmo provocada, mas espontânea.
Sem razão!

Falcão não é tão imbecil que possa começar a dizer disparates a torto e a direito, sem a mínima justificação. Quando um jogador, depois de afirmar algumas vezes que deseja jogar num campeonato diferente e economicamente muito mais apelativo, que deseja sair de onde está, aumenta o prazo do seu contrato e o valor da sua cláusula de rescisão, sempre renovando a partir daí os desejos que antes manifestara, não pode ser parvo, como se poderá ser tentado a pensar!
E foi precisamente a isso que Falcão se referia! Ele não é ladrão e nunca tirou nada a ninguém! Limitou-se a colher o que, de livre vontade, assinou e fez assinar … e lhe foi prometido!
Mas não só.

Falcão viveu pouco tempo no reino governado pelo comprador de campeonatos! Sendo esperto como o demonstrou com a renovação, não lhe foi difícil confirmar como se ganham campeonatos e outros títulos naquela espelunca de corrupção desportiva!
O seu “grito”, intempestivo se parecendo, não foi mais do que um colocar os pontos nos iis!
Não foi ele, com efeito, que roubou, que comprou os campeonatos!
E quis que a coisa ficasse bem explícita!
Não só ele não estaria acostumado à forma subterrânea como se surripiam campeonatos e outros títulos à verdade desportiva, mas ainda sabe que vai para um clube de futebol que não tem artes nem posses para, no seu campeonato, conseguir a façanha.


Tem-se conseguido ouvir alguns impropérios contra a nossa Benfica TV, dirigentes do Benfica e desta – de Benfiquistas, que os ditos de outros não interessam – a propósito do acabar de programas que, dizem os descontentes, não deveriam terminar porque os mesmos programas têm estas virtudes, mais aquelas!
Em regra, fazem eco das lamúrias dos autores intérpretes de tais programas, todos achando que quem dirigiu as coisas noutro sentido foi por causa daquela panelinha e desta, ou devido às “descobertas” antipatias ou mais que sabidas, dos ditos, maléficas medidas de gestão de quem manda por legitimidade de mandato!

Já não surpreende a lamúria!
E muito menos surpreende que, quem se lamuria, acuse os outros de julgarem que a coisa é deles, desses outros, quando ela é do Benfica, dando com tal procedimento o mais comprovado testemunho de que são os mesmos, os ditos, que pretendem fazer suas as coisas que são apenas e só do Glorioso Benfica!
Mas nem se dão conta do ridículo da sua contradição!

Ridículo é também alguns Benfiquistas, sabedores de toda a ciência patética da bola, confrontarem a inscrição de César Peixoto com a exclusão de Capdevila.
Um é português e outro é estrangeiro, sabendo todos que a UEFA impõe regras quanto ao número de uns e de outros.
O que poderia ser legítimo seria confrontar o defesa espanhol com outro estrangeiro. Jorge Jesus fê-lo, dizendo que preferia ter alguém – um estrangeiro – disponível para várias posições do que outro – também estrangeiro – que só faz uma posição.

Havia que fazer opções. Elas foram feitas e assumidas por quem tem legitimidade para isso.
Pode ter errado?
Se alguém te disser, «eu nunca errei», responde-lhe: «então, nunca trabalhaste»!