1. A “projecção” de “mestre” André
Foi ele apresentado pela comunicação social, num dos seus muitos lapsos de imaginação e de ciência, que o descrevia como um “Andrezinho”, naquela altura de cueiros andando já em biscastes, e que bem se afadigava na tentativa de se apresentar perante Sir Robson como um pequeno sabichão das artes de treinamento. À socapa, lá se ia entretendo pelos vãos das escadas da mansão do então mestre do treinamento da equipa do clube condenado por corrupção, deixando uns papelitos a que chamaram de relatórios, à falta de rubrica mais apropriada para classificar os rabiscos com que o então “Andrezinho” de cueiros se entretinha.
Mesmo sem que tal tenha soado da parte dos opinantes encarregados de lavar as fraldas ao cachopo, “Andrezinho” de cueiros ia farejando as artes e as artimanhas com que se cozinhavam os campeonatos na sociedade secreta da fruta e de outras doçarias e que os homens honestos e de boa fé, normalmente o Povo ao qual apenas reservaram o papel de mirone, classificava com mais dignidade e muitíssimo mais acertadamente, de falcatruas, manigâncias e corrupção da verdade desportiva.
Bem, o que nunca os opinantes tarefeiros conseguiram descobrir nessa altura foram os dotes artísticos, os dons de grafonola falante com que o actual “mestre” André presenteia, conspurcando as mentes sãs, quem lhe coloca à frente um microfone por onde possa debitar o seu palratório e, com isso, ver-se projectado nas tontices que vai charlataneando. E nem o tirocínio “narratório” de que o incumbiu o “special one” levou os tais a lobrigar ponta de palrice tamanha como aquela com que são presenteados para seu deleite bacoco.
Também não passavam nem passam daí os seus merecimentos de simples mordomos e paus mandados!
Acolhido no reino da corrupção desportiva condenada, “beatificado” por um “papa” corrupto e condenado, “mestre” André depressa resolveu colocar-se em frente do seu espelho para melhor afinar o canto das suas patetices. Tão depressa quanto o pomar frutificou nos apitos dos antigos e hodiernos consumidores de fruta – de resto, não muito exigentes que, mesmo ela enlatada em arcas frigoríficas ou sacos de lixo, parece escorrer em ondas apenas alterosas de batotice já sabida – assim “mestre” André soltou a sua língua de papagaio palerma.
O encosto era excelente para o canto, o canto provinciano de mandarete amestrado.
Projectando-se em imagens que o fazem babar, supondo-se de sapiência bastarda, solta-se-lhe o linguajar que dir-se-ia ter estado encoberto na sombra dos relambórios, perdão, relatórios, a julgar pelos opinantes lambe botas do dono seu, e deles!
Sempre perorando, para aqui e para ali, classifica-se modelarmente nos seus arroteamentos sobre a “nota dos árbitros”, as “mensagens mentirosas” de quem apenas joga à bola e não serve de encosto, a não ser para árbitros que fazem fretes como “el-manos” do coração – da corrupção, como é óbvio para todos os que se não revêem nem se projectam no espelho de “mestre” André – ou revolteando-se contra quem apenas “quer aparecer e ter brilhantismo” que para espelhar imagens se basta a dele!
E termina a sua saloia esperteza com a pantomima aldrabona de “o critério nas grandes penalidades é um entretenimento”!...
Oh! Se foi! Um entretenimento com que “el-manos” do frete corrupto e de ginjeira se sentem refastelados em mesuras de apitadela, até atingirem o orgasmo da sua oferenda ao “papa” da fruta prometida!
Depois de tão bem ajustados espelhamentos, não parece que seja de concordar com quem se lembra de lhe achar graça e o considere um bobo da corte que entretém o Povo, o Povo são, não o que se conspurca na corrupção desportiva e seus métodos, com retórica malabarista e miserabilista!
Concorda-se com a bobagem, a miséria do palreio, com as suas mesuras anedóticas, o seu papel de bobo, porque é a imagem com que “mestre” André se deleita frente ao espelho!
Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é o fado de “mestre” André!
Mas é um fado com que ele todo se delicia na sua babadura, que ele se julga para lá erguido, muito mais numa assumpção “papal” do que numa ascensão para que lhe falham merecimentos!
E, por via disso, se alguma massa cinzenta de jeito possuísse, para além da mísera reflexão provinciana que topa quando postado se julga frente ao espelho, deveria estar ciente de que as asas de presunção balofa se derreterão um dia e que o trambolhão, sendo certo, atirará a sua carcaça para o lamaçal putrefacto do esquecimento das suas pantominices e das suas estioladas macaquices de relator!
“Mestre” André empolga-se com o biscate que lhe encomendam! E não se fica no bacoco entretenimento de bobo da corte!
“Mestre” André, sentindo-se arrebatado na sua espelhação cómico-palerma, ejacula-se na fatiota da sua bacoca quanto apropriada classificação, aquela classificação que só pela sua modéstia pantomineira ainda faz com um repenique de faz de conta!
“Mestre” André não se contenta com a penúria, faz gala!
Feito o frete, um dia se verá saindo pela porta dos fundos que lhe vai servir de serventia da rua, ou voluntária, ou com alguns cães de fila a ferrar-lhe o cós das calças!
2. Os peroradores da moral corrupta
Bem podem Tavares e Moreiras igualmente perorar acerca disto e daquilo que o merecimento de uma pausa sobre suas perorações serve apenas para entretenimento e risota das massas populares, tal e qual “mestre” André com suas bobagens recorrentes.
Tais Tavares e Moreiras conformaram-se e conformam-se com a corrupção desportiva que foi condenada no lugar mais apropriado e branqueada por uma justiça da injustiça da qual eles se revelam fiéis seguidores!
Por mais que peroram, não há nada que consiga branquear na memória das gentes de mente sã a conspurcação metodológica que voluntariamente aceitaram!
O seu “papa” foi condenado por corrupção desportiva tentada e cumpriu pena!
Maquiavéis há muitos! Todavia, Tavares e Moreiras podem ser uns “bórgias” de algibeira mas nunca conseguirão, por seus penuriosos recursos literários, alcançar a sombra de Maquiavel!
E ficam-se, com a sua conformação à mentira desportiva, na personagem dos que, não assaltando a vinha, se ficam cobardemente pelo portão!
3. A “marioneta” do Benfiquismo de interesse
O Benfica é Imenso! Alberga no seu seio uma enorme Família entranhada de Benfiquismo ardente que se projecta, em sua diversidade, na Grandeza do Glorioso lema “e pluribus unum”.
Há, no entanto e como a imensidade certamente não poderia deixar de recrear, alguns que, por desgraça dele, do Glorioso Benfica, sentem apenas um empolgamento de interesse, um empolgamento a troco de uma dádiva!
E não aquele Benfiquismo de Amor sem condições, um Amor tal, se não buscando retorno mas se dá, dando-se apenas!
O Benfica tem, apesar da natureza de um dito jornal que se define como um “recorde de mentiras”, Grandes Benfiquistas que lá defendem o Benfica com aquele incondicional “e todos por um”, com intensidade tão mais superior quanto o exigem os momentos de menos fulgor vitorioso.
Mas tem igualmente a exemplar do interesse que nem sabe qual o seu interesse!
Diz a dita opinante, pirralha se parecendo no escrito e na imagem, “não ser do contra, não ser derrotista nem ter sede de sangue e não sentir prazer masoquista em sofrer e criticar”.
Sofrer, acredita-se, que todo o Amor é dádiva sem condição e é muitas vezes um “estar contente, descontente”!…
Criticar, também se aplaude a confissão porque a menina opinante não critica, maldiz!
Quanto ao não ser disto e daquilo, a nossa crença se mantém … numa confissão igual que revela a verdade do não se saber o que se é!
E, não se sabendo o que se é, é-se tudo e é-se nada!
Foi ele apresentado pela comunicação social, num dos seus muitos lapsos de imaginação e de ciência, que o descrevia como um “Andrezinho”, naquela altura de cueiros andando já em biscastes, e que bem se afadigava na tentativa de se apresentar perante Sir Robson como um pequeno sabichão das artes de treinamento. À socapa, lá se ia entretendo pelos vãos das escadas da mansão do então mestre do treinamento da equipa do clube condenado por corrupção, deixando uns papelitos a que chamaram de relatórios, à falta de rubrica mais apropriada para classificar os rabiscos com que o então “Andrezinho” de cueiros se entretinha.
Mesmo sem que tal tenha soado da parte dos opinantes encarregados de lavar as fraldas ao cachopo, “Andrezinho” de cueiros ia farejando as artes e as artimanhas com que se cozinhavam os campeonatos na sociedade secreta da fruta e de outras doçarias e que os homens honestos e de boa fé, normalmente o Povo ao qual apenas reservaram o papel de mirone, classificava com mais dignidade e muitíssimo mais acertadamente, de falcatruas, manigâncias e corrupção da verdade desportiva.
Bem, o que nunca os opinantes tarefeiros conseguiram descobrir nessa altura foram os dotes artísticos, os dons de grafonola falante com que o actual “mestre” André presenteia, conspurcando as mentes sãs, quem lhe coloca à frente um microfone por onde possa debitar o seu palratório e, com isso, ver-se projectado nas tontices que vai charlataneando. E nem o tirocínio “narratório” de que o incumbiu o “special one” levou os tais a lobrigar ponta de palrice tamanha como aquela com que são presenteados para seu deleite bacoco.
Também não passavam nem passam daí os seus merecimentos de simples mordomos e paus mandados!
Acolhido no reino da corrupção desportiva condenada, “beatificado” por um “papa” corrupto e condenado, “mestre” André depressa resolveu colocar-se em frente do seu espelho para melhor afinar o canto das suas patetices. Tão depressa quanto o pomar frutificou nos apitos dos antigos e hodiernos consumidores de fruta – de resto, não muito exigentes que, mesmo ela enlatada em arcas frigoríficas ou sacos de lixo, parece escorrer em ondas apenas alterosas de batotice já sabida – assim “mestre” André soltou a sua língua de papagaio palerma.
O encosto era excelente para o canto, o canto provinciano de mandarete amestrado.
Projectando-se em imagens que o fazem babar, supondo-se de sapiência bastarda, solta-se-lhe o linguajar que dir-se-ia ter estado encoberto na sombra dos relambórios, perdão, relatórios, a julgar pelos opinantes lambe botas do dono seu, e deles!
Sempre perorando, para aqui e para ali, classifica-se modelarmente nos seus arroteamentos sobre a “nota dos árbitros”, as “mensagens mentirosas” de quem apenas joga à bola e não serve de encosto, a não ser para árbitros que fazem fretes como “el-manos” do coração – da corrupção, como é óbvio para todos os que se não revêem nem se projectam no espelho de “mestre” André – ou revolteando-se contra quem apenas “quer aparecer e ter brilhantismo” que para espelhar imagens se basta a dele!
E termina a sua saloia esperteza com a pantomima aldrabona de “o critério nas grandes penalidades é um entretenimento”!...
Oh! Se foi! Um entretenimento com que “el-manos” do frete corrupto e de ginjeira se sentem refastelados em mesuras de apitadela, até atingirem o orgasmo da sua oferenda ao “papa” da fruta prometida!
Depois de tão bem ajustados espelhamentos, não parece que seja de concordar com quem se lembra de lhe achar graça e o considere um bobo da corte que entretém o Povo, o Povo são, não o que se conspurca na corrupção desportiva e seus métodos, com retórica malabarista e miserabilista!
Concorda-se com a bobagem, a miséria do palreio, com as suas mesuras anedóticas, o seu papel de bobo, porque é a imagem com que “mestre” André se deleita frente ao espelho!
Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é o fado de “mestre” André!
Mas é um fado com que ele todo se delicia na sua babadura, que ele se julga para lá erguido, muito mais numa assumpção “papal” do que numa ascensão para que lhe falham merecimentos!
E, por via disso, se alguma massa cinzenta de jeito possuísse, para além da mísera reflexão provinciana que topa quando postado se julga frente ao espelho, deveria estar ciente de que as asas de presunção balofa se derreterão um dia e que o trambolhão, sendo certo, atirará a sua carcaça para o lamaçal putrefacto do esquecimento das suas pantominices e das suas estioladas macaquices de relator!
“Mestre” André empolga-se com o biscate que lhe encomendam! E não se fica no bacoco entretenimento de bobo da corte!
“Mestre” André, sentindo-se arrebatado na sua espelhação cómico-palerma, ejacula-se na fatiota da sua bacoca quanto apropriada classificação, aquela classificação que só pela sua modéstia pantomineira ainda faz com um repenique de faz de conta!
“Mestre” André não se contenta com a penúria, faz gala!
Feito o frete, um dia se verá saindo pela porta dos fundos que lhe vai servir de serventia da rua, ou voluntária, ou com alguns cães de fila a ferrar-lhe o cós das calças!
2. Os peroradores da moral corrupta
Bem podem Tavares e Moreiras igualmente perorar acerca disto e daquilo que o merecimento de uma pausa sobre suas perorações serve apenas para entretenimento e risota das massas populares, tal e qual “mestre” André com suas bobagens recorrentes.
Tais Tavares e Moreiras conformaram-se e conformam-se com a corrupção desportiva que foi condenada no lugar mais apropriado e branqueada por uma justiça da injustiça da qual eles se revelam fiéis seguidores!
Por mais que peroram, não há nada que consiga branquear na memória das gentes de mente sã a conspurcação metodológica que voluntariamente aceitaram!
O seu “papa” foi condenado por corrupção desportiva tentada e cumpriu pena!
Maquiavéis há muitos! Todavia, Tavares e Moreiras podem ser uns “bórgias” de algibeira mas nunca conseguirão, por seus penuriosos recursos literários, alcançar a sombra de Maquiavel!
E ficam-se, com a sua conformação à mentira desportiva, na personagem dos que, não assaltando a vinha, se ficam cobardemente pelo portão!
3. A “marioneta” do Benfiquismo de interesse
O Benfica é Imenso! Alberga no seu seio uma enorme Família entranhada de Benfiquismo ardente que se projecta, em sua diversidade, na Grandeza do Glorioso lema “e pluribus unum”.
Há, no entanto e como a imensidade certamente não poderia deixar de recrear, alguns que, por desgraça dele, do Glorioso Benfica, sentem apenas um empolgamento de interesse, um empolgamento a troco de uma dádiva!
E não aquele Benfiquismo de Amor sem condições, um Amor tal, se não buscando retorno mas se dá, dando-se apenas!
O Benfica tem, apesar da natureza de um dito jornal que se define como um “recorde de mentiras”, Grandes Benfiquistas que lá defendem o Benfica com aquele incondicional “e todos por um”, com intensidade tão mais superior quanto o exigem os momentos de menos fulgor vitorioso.
Mas tem igualmente a exemplar do interesse que nem sabe qual o seu interesse!
Diz a dita opinante, pirralha se parecendo no escrito e na imagem, “não ser do contra, não ser derrotista nem ter sede de sangue e não sentir prazer masoquista em sofrer e criticar”.
Sofrer, acredita-se, que todo o Amor é dádiva sem condição e é muitas vezes um “estar contente, descontente”!…
Criticar, também se aplaude a confissão porque a menina opinante não critica, maldiz!
Quanto ao não ser disto e daquilo, a nossa crença se mantém … numa confissão igual que revela a verdade do não se saber o que se é!
E, não se sabendo o que se é, é-se tudo e é-se nada!