Escreve o jornal “a bola”, numa eventual sesta do seu censor Serpa, que o … «Arsenal arrasa Villas Boas»!
O “Público”, talvez com uma avença mais avantajada da “cúria”, optou por um trocadilho à “cadeira dos sonhos” declamada pelo “papa” condenado e preferiu escrever … «Pesadelo de Villas-Boas»!-
Tudo isto, imagine-se, porque a equipa do treinador “special two” – designação de alguns avençados tanto mais extasiados quanto serviçais – acabara de ser derrotada em casa por um concludente 5-3 pela equipa do Arsenal!
Um Arsenal, imagine-se, que tinha apenas 13 pontos em 9 jogos e havia apanhado ainda bem recentemente uma goleada em casa (8-2) do MU.
Que ninguém se surpreenda mas o que os factos indiciam é o materializar de mais um oráculo do “papa” condenado e mentiroso.
A “cadeira dos sonhos” de Villas Boas é apenas aquela que se acoberta sob o manto arbitral e muito mais entre as coxas abertas das equipas pagas pelo “papa”, por exemplo, em jogadores não emprestadados mas emprestapagos que ele lhes oferece.
Encontrando-se Villas Boas na “cadeira dos sonhos” das ajudas arbitrais, entre o abrir de coxas dos adversários – que ironia de expressão esta de “adversários”, no seu confronto com a realidade – o marcar golos por estes na própria baliza, quando os do clube da “cadeira dos sonhos” não são capazes de os marcar, ou os penalties de encomenda, igualmente em situações de dificuldade para o mesmo, a tarefa é, realmente, apenas de sonho!
Quando falamos em penalties de encomenda e outras iguarias presenteadas, claro está, estamos só a referirmo-nos aos penalties ofertados pelos jogadores ditos adversários!
Não aos penalties inexistentes ou aos que ficam por marcar contra o clube da “cadeira dos sonhos”, ou ainda aos golos inválidos dos jogadores deste clube, tornados válidos pelo apito e pela sinalética do bandalho … perdão, do avençado da bandeira.
Nem estamos a recordar igualmente os golos válidos dos seus adversários, Benfica em primeiro lugar, tornados inválidos pelo apintalhar … da costa … e pelos citados bandalhos do mesmo amo, que todos estes servicinhos extra são tarefa reservada aos fruteiros e consumados peritos dos aconselhamentos matrimoniais, com envelope, mariscada ou viagem de férias à mistura.
Mas aqueles abrir de coxas, auto-golos e penalties escusados são o pagamento e reconhecimento de tantos e tão diversos favorecimentos que pagam as futuras transferências, que doutras coisas se não sabe e ainda ninguém falou, por exemplo, de que eles, os tais ditos jogadores, também tiveram direito a “fruta” e … talvez só a uns envelopitos!
Tudo isto para ficar no banco ou na bancada, ou para englobar em pacotes de quem não tem dinheiro para pagar uma rifa mas rifa dois, conquanto despache um de imediato, sem sequer o deixar cheirar o banco, para um clube secundário.
Muitos destes ditos jogadores, ao jogaram contra o clube da “cadeira dos sonhos” de Villas Boas, nem sabem por que clube estão a jogar. E também ninguém lhes lembra porque quem o poderia fazer, os seus treinadores, estão tão cansados de barafustar porque os árbitros os não ajudaram nos jogos contra o Benfica que estão completamente sem pio perante as maiores barbaridades, dos árbitros e dos seus jogadores. Os mais maldosos chegam até a dizer que eles estão ... conformados e de consciência tranquila!
Tenho por mim, todavia, que esta ausência de pio tem mais a ver com outras coisas do que com cansaço das cordas vocais. É melhor mostrar cansaço em tais momentos do que ir para o descanso do banco … dos desempregados!
Villas Boas foi, efectivamente, um burrico. Trocou a “cadeira dos sonhos”, a cadeira que até lhe permite dormir umas sonecas, pela “cadeira dos pesadelos”.
E neste pormenor, convenhamos, o título do avençado “Público” é mais conforme à realidade!
Razão tinha Souness! Ser campeão pelo FC Porto, como as coisas estavam e ainda estão, não é grande feito mas feitio encastrado no futebol e na justiça civil portuguesa que nem o youtube consegue desencastoar com as suas escutas polifónicas! Para ser campeão pelo FC Porto, basta estar sentado na “cadeira dos sonhos”, nem é preciso o esforço de se levantar para ver o que se passa à roda porque à roda passa-se o há muito, muito bem está programado!
Souness nem sequer destoou de Sir Alex Ferguson. Basta ir, realmente, ao supermercado comprar campeonatos! Mas isso nem era sequer trabalho para Villas Boas, que a este lhe bastava estar sentado na “cadeira de sonhos”! Outros se encarregavam e sempre encarregarão da tarefa, os magarefes de todo o feitio, imanações do “papa” condenado e preparados para toda a feitoria, que o carpinteiro – já lhe chamam, por isso, o Madaleno – lá no seu “papado” soube preparar, não num beija-anel mas num beija pés … de mansinho para não levar uma patada, ou um coice bem aplicado!
O “papa” da oferenda da “cadeira dos sonhos” de Villas Boas também tem demonstrado vários humores. Foi corneado e espolinhou em patadas e coices que só não atingiram o alvo porque ele já tinha atravessado o Canal da Mancha!
Porém, mostrou-se agora tal e qual uma esposa dócil, submissa, tipo meretriz, esquecendo a corneada e mais parecendo disposto a perdoar a facada da sua “donzela” da “cadeira dos sonhos”, estando talvez à espera de, numa hipotética reconciliação, dar o coice naquele que começa a chateá-lo, um Pereira que não tem direito a “cadeira de sonhos” nenhuma e que já vai provando o fel da “cadeira dos pesadelos”, conquanto vá disfarçando porque os homens do apito, as coxas abertas, os auto-golos e a oferenda dos penalties, de um lado e de outro, ainda vão espremendo algum sumo.
E não se pense que há por aqui dicotomias. Por vezes, raras, só a “cadeira dos sonhos” não basta! Às vezes, nem a oratória de solenes promessas a pessoas que já descansam (deviam descansar) no outro mundo!
Resultado! Em tais andanças, a “cadeira dos sonhos” torna-se “cadeira de pesadelos”! E a comprová-lo, houve um ano, não muito longínquo, em que ela o foi para 4 (quatro, não se enganem) treinadores numa época só!
Todavia, pelo que disse o autor da corneação do “papa” condenado, após mais um seu pesadelo, a reconciliação ainda não parece fácil mas o futebol é prodigo em trocar “cadeiras de sonho” por “cadeiras de pesadelos”.
Villas Boas, em mais uma assentada na “cadeira de pesadelos” que lhe parece reservada em terras de Sua Majestade, não esperneou desta vez contra os árbitros todos!
Era-lhe inerente, por germinação congénita e por doutrinação apropriada, esse espernear. Será que já conseguiu meter na niquice de sua acanhada massa cinzenta que, onde agora se encontra, tal escoicear só tem efeito no escoucinhador, isto é, actua como um feed-back em cheio no canastro daquele que alça a pata?!
Hoje, disse o entendido, o pesadelo foi devido «aos erros que cometemos», mas o que mais deve ter desgostado o “papa” traído foi esse mesmo inquilino da “cadeira dos sonhos” afirmar que a sua equipa «não vai mudar a sua filosofia de jogo …o estilo de jogo» porque, no fim de contas, ou do pesadelo, ele acrescenta que «estamos orgulhosos pela maneira como jogamos»!
Villas Boas tem razão! Foi ao MU e perdeu, librando-se do pesadelo da abada possivelmente por obra e graça da oratória carcomida do seu “papa” condenado. O City foi lá a seguir, ao mesmo MU, não perder mas dar uma abada de 5-1.
E não se esqueça – deixe-se apenas Villas Boas esquecer para continuar a ter pesadelos – que o mesmo Arsenal, que agora, no dizer dos avençados, se tornou no pesadelo ou arrasou Villas Boas, foi goleado em sua própria casa pelo tal MU por uma pesada – um pesadelo mais … pesadelo – goleada de 8-2!
Mas até dá para desconfiar desta descodificação das palavras de Villas Boas que orienta o azimute culpado do pesadelo para outro ponto cardeal. Talvez isso seja só uma promessa sibilina de penitência ao seu traído “papa” condenado, embrulhada numa esperança que pode ser não tão longínqua quanto a palração de Villas Boas significa!
Vejamos!
A continuar assim, a ter todo o orgulho nas derrotas que lhe enfiam no canastro sem contemplação, ao não querer mudar de “ciência” e de (natural) resultado, até pode ser que a sua actual “cadeira de pesadelos” se torne em breve tão tormentosa e insustentável – para o clube que lhe paga, naturalmente – que alguém lhe alive o suplício e o retire do pesadume a tempo de ir ainda ocupar a “cadeira dos sonhos”!
Fica o “papa” traído todo contente com o perdão que ousa incensar!
Fica o traidor todo aliviado pelo espargir da água benta “papal”!
E, depois, até pode continuar a julgar-se alguém, que a sua áurea actual está quase a entrar na penumbra, o seu lugar de adequação ao seu sapiencial treinamento!
PS: Quanto custou o tal apregoado “roubo” do “papa” ao contratar Danilo?! Os 13 milhões que apregoaram os avençados?! Ou os 16,1 milhões que logo afirmaram os entendidos de espinha direita e não curvada?!
E outros “roubos” do género?!...
17,51 milhões em intermediários!!!
Vejam no relatório qual o tamanho da engorda do “papa” e dos seus sequazes comerciários!
E quem mais viu o passivo aumentado?!
42 milhões de euros!
Nem o pacote Falcão Micael(a) os cobre!
Nem os milhões da UEFA e da venda de jogadores!
Vejam no relatório! E vejam as diferenças de aumento! Uns passivos que não têm débitos de estádios ou pavilhões e academias ou centros de estágio, em confronto com outro que tem o maior estádio, dois pavilhões e outras grandes infraestruturas, mais o seu próprio centro de estágio!
Aliás, basta comparar os números dos activos … e logo se percebem as diferenças contabilísticas … de activos e passivos!
Um bom mote para Tavares se entreter, o tal que quer lhe chamem Miguel! Só que ele é bem capaz de se enganar nos números, tal como se engana constantemente nos factos e nos seus acontecimentos históricos, trocando de datas a torto e a direito, um troca-tintas da data histórica e da própria História! Só numa coisa, dizem, ele se não engana!
É no plagiato dos copianços dos trechos romanescos de outros autores!
O “Público”, talvez com uma avença mais avantajada da “cúria”, optou por um trocadilho à “cadeira dos sonhos” declamada pelo “papa” condenado e preferiu escrever … «Pesadelo de Villas-Boas»!-
Tudo isto, imagine-se, porque a equipa do treinador “special two” – designação de alguns avençados tanto mais extasiados quanto serviçais – acabara de ser derrotada em casa por um concludente 5-3 pela equipa do Arsenal!
Um Arsenal, imagine-se, que tinha apenas 13 pontos em 9 jogos e havia apanhado ainda bem recentemente uma goleada em casa (8-2) do MU.
Que ninguém se surpreenda mas o que os factos indiciam é o materializar de mais um oráculo do “papa” condenado e mentiroso.
A “cadeira dos sonhos” de Villas Boas é apenas aquela que se acoberta sob o manto arbitral e muito mais entre as coxas abertas das equipas pagas pelo “papa”, por exemplo, em jogadores não emprestadados mas emprestapagos que ele lhes oferece.
Encontrando-se Villas Boas na “cadeira dos sonhos” das ajudas arbitrais, entre o abrir de coxas dos adversários – que ironia de expressão esta de “adversários”, no seu confronto com a realidade – o marcar golos por estes na própria baliza, quando os do clube da “cadeira dos sonhos” não são capazes de os marcar, ou os penalties de encomenda, igualmente em situações de dificuldade para o mesmo, a tarefa é, realmente, apenas de sonho!
Quando falamos em penalties de encomenda e outras iguarias presenteadas, claro está, estamos só a referirmo-nos aos penalties ofertados pelos jogadores ditos adversários!
Não aos penalties inexistentes ou aos que ficam por marcar contra o clube da “cadeira dos sonhos”, ou ainda aos golos inválidos dos jogadores deste clube, tornados válidos pelo apito e pela sinalética do bandalho … perdão, do avençado da bandeira.
Nem estamos a recordar igualmente os golos válidos dos seus adversários, Benfica em primeiro lugar, tornados inválidos pelo apintalhar … da costa … e pelos citados bandalhos do mesmo amo, que todos estes servicinhos extra são tarefa reservada aos fruteiros e consumados peritos dos aconselhamentos matrimoniais, com envelope, mariscada ou viagem de férias à mistura.
Mas aqueles abrir de coxas, auto-golos e penalties escusados são o pagamento e reconhecimento de tantos e tão diversos favorecimentos que pagam as futuras transferências, que doutras coisas se não sabe e ainda ninguém falou, por exemplo, de que eles, os tais ditos jogadores, também tiveram direito a “fruta” e … talvez só a uns envelopitos!
Tudo isto para ficar no banco ou na bancada, ou para englobar em pacotes de quem não tem dinheiro para pagar uma rifa mas rifa dois, conquanto despache um de imediato, sem sequer o deixar cheirar o banco, para um clube secundário.
Muitos destes ditos jogadores, ao jogaram contra o clube da “cadeira dos sonhos” de Villas Boas, nem sabem por que clube estão a jogar. E também ninguém lhes lembra porque quem o poderia fazer, os seus treinadores, estão tão cansados de barafustar porque os árbitros os não ajudaram nos jogos contra o Benfica que estão completamente sem pio perante as maiores barbaridades, dos árbitros e dos seus jogadores. Os mais maldosos chegam até a dizer que eles estão ... conformados e de consciência tranquila!
Tenho por mim, todavia, que esta ausência de pio tem mais a ver com outras coisas do que com cansaço das cordas vocais. É melhor mostrar cansaço em tais momentos do que ir para o descanso do banco … dos desempregados!
Villas Boas foi, efectivamente, um burrico. Trocou a “cadeira dos sonhos”, a cadeira que até lhe permite dormir umas sonecas, pela “cadeira dos pesadelos”.
E neste pormenor, convenhamos, o título do avençado “Público” é mais conforme à realidade!
Razão tinha Souness! Ser campeão pelo FC Porto, como as coisas estavam e ainda estão, não é grande feito mas feitio encastrado no futebol e na justiça civil portuguesa que nem o youtube consegue desencastoar com as suas escutas polifónicas! Para ser campeão pelo FC Porto, basta estar sentado na “cadeira dos sonhos”, nem é preciso o esforço de se levantar para ver o que se passa à roda porque à roda passa-se o há muito, muito bem está programado!
Souness nem sequer destoou de Sir Alex Ferguson. Basta ir, realmente, ao supermercado comprar campeonatos! Mas isso nem era sequer trabalho para Villas Boas, que a este lhe bastava estar sentado na “cadeira de sonhos”! Outros se encarregavam e sempre encarregarão da tarefa, os magarefes de todo o feitio, imanações do “papa” condenado e preparados para toda a feitoria, que o carpinteiro – já lhe chamam, por isso, o Madaleno – lá no seu “papado” soube preparar, não num beija-anel mas num beija pés … de mansinho para não levar uma patada, ou um coice bem aplicado!
O “papa” da oferenda da “cadeira dos sonhos” de Villas Boas também tem demonstrado vários humores. Foi corneado e espolinhou em patadas e coices que só não atingiram o alvo porque ele já tinha atravessado o Canal da Mancha!
Porém, mostrou-se agora tal e qual uma esposa dócil, submissa, tipo meretriz, esquecendo a corneada e mais parecendo disposto a perdoar a facada da sua “donzela” da “cadeira dos sonhos”, estando talvez à espera de, numa hipotética reconciliação, dar o coice naquele que começa a chateá-lo, um Pereira que não tem direito a “cadeira de sonhos” nenhuma e que já vai provando o fel da “cadeira dos pesadelos”, conquanto vá disfarçando porque os homens do apito, as coxas abertas, os auto-golos e a oferenda dos penalties, de um lado e de outro, ainda vão espremendo algum sumo.
E não se pense que há por aqui dicotomias. Por vezes, raras, só a “cadeira dos sonhos” não basta! Às vezes, nem a oratória de solenes promessas a pessoas que já descansam (deviam descansar) no outro mundo!
Resultado! Em tais andanças, a “cadeira dos sonhos” torna-se “cadeira de pesadelos”! E a comprová-lo, houve um ano, não muito longínquo, em que ela o foi para 4 (quatro, não se enganem) treinadores numa época só!
Todavia, pelo que disse o autor da corneação do “papa” condenado, após mais um seu pesadelo, a reconciliação ainda não parece fácil mas o futebol é prodigo em trocar “cadeiras de sonho” por “cadeiras de pesadelos”.
Villas Boas, em mais uma assentada na “cadeira de pesadelos” que lhe parece reservada em terras de Sua Majestade, não esperneou desta vez contra os árbitros todos!
Era-lhe inerente, por germinação congénita e por doutrinação apropriada, esse espernear. Será que já conseguiu meter na niquice de sua acanhada massa cinzenta que, onde agora se encontra, tal escoicear só tem efeito no escoucinhador, isto é, actua como um feed-back em cheio no canastro daquele que alça a pata?!
Hoje, disse o entendido, o pesadelo foi devido «aos erros que cometemos», mas o que mais deve ter desgostado o “papa” traído foi esse mesmo inquilino da “cadeira dos sonhos” afirmar que a sua equipa «não vai mudar a sua filosofia de jogo …o estilo de jogo» porque, no fim de contas, ou do pesadelo, ele acrescenta que «estamos orgulhosos pela maneira como jogamos»!
Villas Boas tem razão! Foi ao MU e perdeu, librando-se do pesadelo da abada possivelmente por obra e graça da oratória carcomida do seu “papa” condenado. O City foi lá a seguir, ao mesmo MU, não perder mas dar uma abada de 5-1.
E não se esqueça – deixe-se apenas Villas Boas esquecer para continuar a ter pesadelos – que o mesmo Arsenal, que agora, no dizer dos avençados, se tornou no pesadelo ou arrasou Villas Boas, foi goleado em sua própria casa pelo tal MU por uma pesada – um pesadelo mais … pesadelo – goleada de 8-2!
Mas até dá para desconfiar desta descodificação das palavras de Villas Boas que orienta o azimute culpado do pesadelo para outro ponto cardeal. Talvez isso seja só uma promessa sibilina de penitência ao seu traído “papa” condenado, embrulhada numa esperança que pode ser não tão longínqua quanto a palração de Villas Boas significa!
Vejamos!
A continuar assim, a ter todo o orgulho nas derrotas que lhe enfiam no canastro sem contemplação, ao não querer mudar de “ciência” e de (natural) resultado, até pode ser que a sua actual “cadeira de pesadelos” se torne em breve tão tormentosa e insustentável – para o clube que lhe paga, naturalmente – que alguém lhe alive o suplício e o retire do pesadume a tempo de ir ainda ocupar a “cadeira dos sonhos”!
Fica o “papa” traído todo contente com o perdão que ousa incensar!
Fica o traidor todo aliviado pelo espargir da água benta “papal”!
E, depois, até pode continuar a julgar-se alguém, que a sua áurea actual está quase a entrar na penumbra, o seu lugar de adequação ao seu sapiencial treinamento!
PS: Quanto custou o tal apregoado “roubo” do “papa” ao contratar Danilo?! Os 13 milhões que apregoaram os avençados?! Ou os 16,1 milhões que logo afirmaram os entendidos de espinha direita e não curvada?!
E outros “roubos” do género?!...
17,51 milhões em intermediários!!!
Vejam no relatório qual o tamanho da engorda do “papa” e dos seus sequazes comerciários!
E quem mais viu o passivo aumentado?!
42 milhões de euros!
Nem o pacote Falcão Micael(a) os cobre!
Nem os milhões da UEFA e da venda de jogadores!
Vejam no relatório! E vejam as diferenças de aumento! Uns passivos que não têm débitos de estádios ou pavilhões e academias ou centros de estágio, em confronto com outro que tem o maior estádio, dois pavilhões e outras grandes infraestruturas, mais o seu próprio centro de estágio!
Aliás, basta comparar os números dos activos … e logo se percebem as diferenças contabilísticas … de activos e passivos!
Um bom mote para Tavares se entreter, o tal que quer lhe chamem Miguel! Só que ele é bem capaz de se enganar nos números, tal como se engana constantemente nos factos e nos seus acontecimentos históricos, trocando de datas a torto e a direito, um troca-tintas da data histórica e da própria História! Só numa coisa, dizem, ele se não engana!
É no plagiato dos copianços dos trechos romanescos de outros autores!