O Sporting, já todos o sabem, é o clube das queixinhas e dos choradinhos de Portugal. Eles portam-se e comportam-se como uns desgraçadinhos!
E, coisa natural, não estão a representar! Ademais, até porque nem esses predicados já comportam no seu bornal!
Recordemos um pouco da sua história, sensivelmente de há uma dezena de anos para cá. Sendo mais rigorosos, desde que Roquette e Pinto da Costa celebraram o acordo satânico, conquanto celebrado por um “papa”, e contra natura relativamente aos coitadinhos.
Disso fizeram questão de salientar personagens importantes das suas cores.
O Sporting procurava umas migalhas, ele que ia para 20 anos sem ganhar um campeonato. Por isso, enfiou os vestidinhos dos anjinhos, pregou-lhes as asinhas dos patinhos e compôs as personagens dos lambe-botas e migalhinhas.
A pregação dentro do clube contra o satanismo do acordo foi engolida pelas migalhas, relativamente fartas ao princípio, que era preciso fidelizar o leonino animal. Elas deram, enfim, na parição de dois campeonatos, com ajudas variadas e penaltis de empanturrar, muitos bem rascamente encenados, como foi um deles que, não tivesse simpatizantes na plateia arbitral, teria colocado o Benfica no primeiro lugar em detrimento do sovina migalheiro.
Estava-se no virar da 1ª volta desse campeonato do trapezista rascão do Jardel.
Coincidência curiosa, o árbitro da plateia era o herói, agora vilão, Duarte Gomes!
O Sporting, nesse seu “encantamento”, esqueceu-se de que, se não há mal que sempre dure, também não há fartura que um dia não acabe, principalmente quando o desempenho é de apenas cegarrega do parceiro! E o parceiro não é tão lorpa assim, considerou chegada a hora do fechar da torneira migalhística, passá-la por uma peneira de ralo bem mais fino e começar a cobrar a bula “papal”.
Foi o princípio do fim!
O definhamento desportivo deu origem ao definhamento económico-financeiro, numa escalada que leva a vender todos os tarecos arrecadados e a continuar a esmolar dos credores.
O inimigo que eles queriam e juraram enterrar com a bênção e os “ofícios” do “papa”, surge ainda com maior pujança, vida mais renovada e remoçada, reforça e alcança a sanidade económico-financeira para se virar numa de empreender a formação de uma equipa futebolística muito bem parecida com as dos velhos tempos!
A míngua de vitórias do coitadinho queixinhas está cada vez mais em risco de se esfumar, os adeptos deixam de pagar as quotas e ir ao estádio, a miséria bate à porta.
Sobejam as queixinhas, as choraminguices, o despautério dos coitadinhos desgraçadinhos. É a única peça que conseguem e sabem representar.
Os dirigentes sabem que o seu Sporting não tem cheta para mandar tocar um cego. E não conseguem formar uma equipa boa, quanto mais uma boa equipa. Gabam-se dos seus “meninos” daquilo a que chamam academia mas, como toda a gente viu, é apenas um charco numa pedreira. Só que os bons “meninos” tiveram de ser vendidos para pagar o sustento e os que ficaram são mero refugo.
Resta-lhes os árbitros para pagar as favas. Os árbitros passaram a ser os biombos das insuficiências que esburacam aquele clube e aquela equipa!
E também os bombos da festa da sua choradeira!
É então que aqueles dirigentes elegem o seu chorão “forever”!
O presidente prefere sentar-se repimpadamente junto de um presidente que lhe prometera um jogador e depois o fora entregar a outro! Fica tudo em casa porque o presidente “vencedor” do duelo mercantil com o jogador é o presidente “papal”, junto de quem o presidente do chorão também não sente pejo algum em se sentar!
Afinal, não houve desvio nenhum, ficou tudo entre padrinhos e afilhados da “residência” episcopal do “papado”!
Ao presidente do chorão “forever” também pouco importa que o seu “papa” tenha dito, conforme o comprova uma escuta telefónica do “apito dourado”, «ele estendeu-me a mão mas eu deixei o “gajo” de mão no ar”»!
O “gajo” era Bettencourt!
Dizem que existe lá pelas bandas da moradia do chorão “forever” alguém a quem chamam de director desportivo.
Pouca gente o conhece, ele aparece tão pouco e de tão triste figura! A personagem é tão cinzenta e tão baça que, quando aparece, nem sabe falar, nem tem nada para dizer!
E também é capaz de nem sequer saber chorar, é tão asno que nem essa lição já terá aprendido!
O mal do clube dos coitadinhos e desgraçadinhos são as “lecas”, ou melhor, a falta delas! Tem estado tão entretido com as migalhas do seu “papa” que nem reparou em tempos de crise geral. Foi, por isso, cozidinho, assadinho ou grelhadinho pelo “papa”, o mentiroso, tal um passarinho em que virou o primogénito anjinho parceiro do acordo satânico.
Por isso, não tem equipa de futebol que lhe valha! Por isso, não tem vitórias que ressuscitem as asinhas dos anjinhos.
Duarte Gomes foi um herói em tempos idos, nos tempos em que o Sporting ainda tinha encenadores de trambolhão na área que se vissem! Liedson bem tenta e às vezes consegue! Mas é um aprendiz de feiticeiro junto do antigo Jardel!
Tão herói Duarte Gomes foi para o clube dos desgraçadinhos e coitadinhos que, de novo a escuta telefónica do “apito dourado” o atesta, houve uma pequena escaramuça entre dois pintos, o da Costa também chamado de “papa”, o condenado, e o de Sousa, o acusado falsificador das classificações dos árbitros!
Queria o da Costa que o de Sousa nomeasse Martins dos Santos para um Sporting-Porto!
Só que o de Sousa disse ao da Costa que o Sporting já tinha escolhido o árbitro!
O de Sousa disse mesmo “escolhido”, nem os ouvidos dos que traduziram as escutas, nem os vossos olhos que as leram vos enganaram!
E sabem quem foi esse árbitro escolhido pelo Sporting?!
Esse mesmo, vê-se que são espertos!
DUARTE GOMES!
O próprio!
Por tudo isto, o nosso chorão está condenado a chorar e a chorar sozinho!
E, coitadinho do desgraçadinho, a chorar ... “forever”!!!
Há um tal “fedorento” que não é “gato”, é asno! Só que, pelo menos por enquanto, lá se vai mantendo entre os “gatos”!
Disse ele que no penalti de Leiria um jogador do União entrou dentro da área antes de Cardozo marcar, mas que os Benfiquistas não reclamaram. Segundo ele, o penalti deveria ter sido repetido.
Julgando ter alguma graça, acrescentou ter acabado a choradeira Benfiquista devido ao penalti contra o Marítimo.
Graça, ele teve!
Teve a graça de ser asno e de nos dar a conhecer a sua asnice!
De facto, ele desconhece a lei do futebol que regula a situação. Tratando-se de um atleta da equipa que sofre o penalti a prevaricar com a sua entrada prematura na área, o penalti só será repetido se não for convertido!
Por que não se junta este “gato asinino” ao chorão “forever”?
Fariam uma rica companhia de choradeira!
E, coisa natural, não estão a representar! Ademais, até porque nem esses predicados já comportam no seu bornal!
Recordemos um pouco da sua história, sensivelmente de há uma dezena de anos para cá. Sendo mais rigorosos, desde que Roquette e Pinto da Costa celebraram o acordo satânico, conquanto celebrado por um “papa”, e contra natura relativamente aos coitadinhos.
Disso fizeram questão de salientar personagens importantes das suas cores.
O Sporting procurava umas migalhas, ele que ia para 20 anos sem ganhar um campeonato. Por isso, enfiou os vestidinhos dos anjinhos, pregou-lhes as asinhas dos patinhos e compôs as personagens dos lambe-botas e migalhinhas.
A pregação dentro do clube contra o satanismo do acordo foi engolida pelas migalhas, relativamente fartas ao princípio, que era preciso fidelizar o leonino animal. Elas deram, enfim, na parição de dois campeonatos, com ajudas variadas e penaltis de empanturrar, muitos bem rascamente encenados, como foi um deles que, não tivesse simpatizantes na plateia arbitral, teria colocado o Benfica no primeiro lugar em detrimento do sovina migalheiro.
Estava-se no virar da 1ª volta desse campeonato do trapezista rascão do Jardel.
Coincidência curiosa, o árbitro da plateia era o herói, agora vilão, Duarte Gomes!
O Sporting, nesse seu “encantamento”, esqueceu-se de que, se não há mal que sempre dure, também não há fartura que um dia não acabe, principalmente quando o desempenho é de apenas cegarrega do parceiro! E o parceiro não é tão lorpa assim, considerou chegada a hora do fechar da torneira migalhística, passá-la por uma peneira de ralo bem mais fino e começar a cobrar a bula “papal”.
Foi o princípio do fim!
O definhamento desportivo deu origem ao definhamento económico-financeiro, numa escalada que leva a vender todos os tarecos arrecadados e a continuar a esmolar dos credores.
O inimigo que eles queriam e juraram enterrar com a bênção e os “ofícios” do “papa”, surge ainda com maior pujança, vida mais renovada e remoçada, reforça e alcança a sanidade económico-financeira para se virar numa de empreender a formação de uma equipa futebolística muito bem parecida com as dos velhos tempos!
A míngua de vitórias do coitadinho queixinhas está cada vez mais em risco de se esfumar, os adeptos deixam de pagar as quotas e ir ao estádio, a miséria bate à porta.
Sobejam as queixinhas, as choraminguices, o despautério dos coitadinhos desgraçadinhos. É a única peça que conseguem e sabem representar.
Os dirigentes sabem que o seu Sporting não tem cheta para mandar tocar um cego. E não conseguem formar uma equipa boa, quanto mais uma boa equipa. Gabam-se dos seus “meninos” daquilo a que chamam academia mas, como toda a gente viu, é apenas um charco numa pedreira. Só que os bons “meninos” tiveram de ser vendidos para pagar o sustento e os que ficaram são mero refugo.
Resta-lhes os árbitros para pagar as favas. Os árbitros passaram a ser os biombos das insuficiências que esburacam aquele clube e aquela equipa!
E também os bombos da festa da sua choradeira!
É então que aqueles dirigentes elegem o seu chorão “forever”!
O presidente prefere sentar-se repimpadamente junto de um presidente que lhe prometera um jogador e depois o fora entregar a outro! Fica tudo em casa porque o presidente “vencedor” do duelo mercantil com o jogador é o presidente “papal”, junto de quem o presidente do chorão também não sente pejo algum em se sentar!
Afinal, não houve desvio nenhum, ficou tudo entre padrinhos e afilhados da “residência” episcopal do “papado”!
Ao presidente do chorão “forever” também pouco importa que o seu “papa” tenha dito, conforme o comprova uma escuta telefónica do “apito dourado”, «ele estendeu-me a mão mas eu deixei o “gajo” de mão no ar”»!
O “gajo” era Bettencourt!
Dizem que existe lá pelas bandas da moradia do chorão “forever” alguém a quem chamam de director desportivo.
Pouca gente o conhece, ele aparece tão pouco e de tão triste figura! A personagem é tão cinzenta e tão baça que, quando aparece, nem sabe falar, nem tem nada para dizer!
E também é capaz de nem sequer saber chorar, é tão asno que nem essa lição já terá aprendido!
O mal do clube dos coitadinhos e desgraçadinhos são as “lecas”, ou melhor, a falta delas! Tem estado tão entretido com as migalhas do seu “papa” que nem reparou em tempos de crise geral. Foi, por isso, cozidinho, assadinho ou grelhadinho pelo “papa”, o mentiroso, tal um passarinho em que virou o primogénito anjinho parceiro do acordo satânico.
Por isso, não tem equipa de futebol que lhe valha! Por isso, não tem vitórias que ressuscitem as asinhas dos anjinhos.
Duarte Gomes foi um herói em tempos idos, nos tempos em que o Sporting ainda tinha encenadores de trambolhão na área que se vissem! Liedson bem tenta e às vezes consegue! Mas é um aprendiz de feiticeiro junto do antigo Jardel!
Tão herói Duarte Gomes foi para o clube dos desgraçadinhos e coitadinhos que, de novo a escuta telefónica do “apito dourado” o atesta, houve uma pequena escaramuça entre dois pintos, o da Costa também chamado de “papa”, o condenado, e o de Sousa, o acusado falsificador das classificações dos árbitros!
Queria o da Costa que o de Sousa nomeasse Martins dos Santos para um Sporting-Porto!
Só que o de Sousa disse ao da Costa que o Sporting já tinha escolhido o árbitro!
O de Sousa disse mesmo “escolhido”, nem os ouvidos dos que traduziram as escutas, nem os vossos olhos que as leram vos enganaram!
E sabem quem foi esse árbitro escolhido pelo Sporting?!
Esse mesmo, vê-se que são espertos!
DUARTE GOMES!
O próprio!
Por tudo isto, o nosso chorão está condenado a chorar e a chorar sozinho!
E, coitadinho do desgraçadinho, a chorar ... “forever”!!!
Há um tal “fedorento” que não é “gato”, é asno! Só que, pelo menos por enquanto, lá se vai mantendo entre os “gatos”!
Disse ele que no penalti de Leiria um jogador do União entrou dentro da área antes de Cardozo marcar, mas que os Benfiquistas não reclamaram. Segundo ele, o penalti deveria ter sido repetido.
Julgando ter alguma graça, acrescentou ter acabado a choradeira Benfiquista devido ao penalti contra o Marítimo.
Graça, ele teve!
Teve a graça de ser asno e de nos dar a conhecer a sua asnice!
De facto, ele desconhece a lei do futebol que regula a situação. Tratando-se de um atleta da equipa que sofre o penalti a prevaricar com a sua entrada prematura na área, o penalti só será repetido se não for convertido!
Por que não se junta este “gato asinino” ao chorão “forever”?
Fariam uma rica companhia de choradeira!