Pinto da Costa tem
andado neste Março um pouco marçagão e, no seu grosseirismo endémico, ainda se
vai divertindo com umas graçolas a que agora, na sua desenxabidez, nem os
mercenários da avença do gatafunho lhe dão grande servidão. Não são apenas as
suas profecias que parecem querer afrontar os falhanços colossais do ministro
Gaspar. São também as disputas “cardinalícias”,
com empurras para dentro e para fora, e mortes misteriosas à mistura.
Dir-se-á,
uma organização de desorganização numa “organização”
modelar!
Lá
pelos começos do mês e com apenas um calmante “emprestado” ao seu, pelo menos até esse momento, fiel serviçal de
verde riscado – a coisa chegou quase à lambada e à patada desta vez, nas tribunas
dos escravos e dos escravócratas – inda ele ia chalaçando com as frentes todas,
quentes e não frias, grandes e não pequenas, na sua boçalidade e delirante
magicação do “ganhar juntos”.
Foi
no “antes” daquela agonia malaguenha,
a qual fez surgir uma “frente”, ao
contrário do que predissera, fria e não quente, pequena e não grande, e que,
afinal, se traduziu num “perder juntos”!
Agora,
quase nos fins, descabela com os mandaretes da selecção nacional! Julgou
provavelmente que tentaram fazê-lo voltar aos tempos do “sargento” que o pontapeou do riscar na mandação selecionista e até
mesmo de mandadeiro!
E,
que afronta, por ordem de um seu assalariado jogador!
Pinto
da Costa não deve, parece tê-lo demonstrado na sua bazucada – bazucada, não “brazucada” – querer beber mais
champanhe!
E
sai-se com estas insípidas lucubrações! Lucubrações não lucubrações,
lucubrações, mas um mero cogitabundo aligeirado que deixa na dúvida sobre se
devido a mais umas goladas de bom espumante, que o desempenho da selecção bem
justificava na sua pobreza franciscana por parte dos que optassem pelo motejo
em detrimento do “patriotismo bentista”,
se a algum presuntivo “delirium-tremens”
de quem, apesar de tudo, ainda não acredita ter alienado o mando.
Um
assalariado facilmente é metido na ordem!
O outro
seu assalariado Pereira do treinamento é mais refinado na estupidez e no seu
tresvariar. No “antes”, apelida de “grandioso”
a mesquinhez de um passeio por uma série de pares tão famosos quão desconhecidos
de feitos futebolísticos com algum significado.
Mas
nem tudo se perdeu deste seu “antes”!
Esmerando-se num presuntuoso profetismo que tem a sua marca registada,
conseguiu o oráculo adventista do “fazer
história” e do “vamos fazer golos”!
O
seu “depois” é que foi desgracioso e
agoniante!
Todavia,
se é verdade que falhou nos golos, acertou no fazimento de “história” pois, como o demonstrou a História do “depois”, foi de tal modo “condicionado pela arbitragem” que os
homens do apito lhe ofereceram um golo irregular, antes do “antes”, e lhe pouparam uma derrota mais repleta de golos ao
invalidarem um deles, legalíssimo, no um pouco antes desse “depois”!
Pereira,
assalariado do treinamento, demonstra e publicita o seu estupidarrão natural.
Uma
nota final sobre o que foi noticiado ter acontecido num jogo de futebol entre
os segundo e terceiro bispados de Pinto da Costa, ou, para todos entenderem,
entre as equipas B do bispado lagarto e do bispado da “pedreira”.
Noticiaram
que, com a aparição da claque esverdeada e falida, voaram pedras para fora e
para dentro, para dentro e para fora!...
Mas
que coisa assim tão assombrosa que merecesse o pequeno destaque que os “doutrinados” costumam dar a
acontecimentos deste jaez “desafortunado”,
seja nos domínios pontificiais, seja nos bispados subalternos!
Afinal
de contas, até se tratou de uma não notícia!
O
voar de pedras na “pedreira” é um
previsionismo evangélico, ou não se prestasse a devida homenagem ao baptismo da
arena e não se estivesse na cidade dos arcebispos que, todos sabem, reinam nos
bispados!
O
voar das pedras com a claque dos falidos e presumidos descendentes de sangue
azul também é uma presciência histórica que só as memórias curtas desconhecem. Eles
abarrotam-se na pregoeira de que são diferentes!
Pois
se até um campeonato, ainda que de putos, conseguiram … à pedrada!