sexta-feira, 4 de setembro de 2015

AS "CERTEZAS" DOS AVENÇADOS E A VERDADE


O CIRCO DA TVI24



O RESULTADO DO "VIRA DOS PALHAÇOS"



O"FADO DO PÁTIO DAS CANTIGAS"



OS ANÕES A CAIR DAS CHAROLAS



OS VIRA-LATAS



O PORTA-VOZ DO ACTUAL "PRESIDENTE DO PÁTIO DAS CANTIGAS"





quinta-feira, 16 de julho de 2015

Aimar: o adeus do ídolo de Messi que encantava Maradona

Aimar: o adeus do ídolo de Messi que encantava Maradona


O argentino de 35 anos que representou o Benfica entre 2008 e 2013 decidiu abandonar o futebol profissional devido às lesões. 

Quando deixou a Luz, Vieira abriu-lhe as portas a um regresso.
(Nuno Fernandes, DN, 16/7/2015)


"As lendas nunca nos abandonam. Serás sempre um dos nossos! #GraciasAimar."
(Glorioso Benfica, nas páginas sociais)



Por que nos havemos de lembrar, BENFIQUISTAS, de coisas tão pequeninas?

Tão só para saborearmos o que é verdadeiramente GRANDE!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

MINI PEREIRA

Tenho a certeza de que não ficas surpreendido por ter-te apodado de mini e de que o diminutivo nominal por que te deixaste apelidar não corresponde à tua hominalidade, ao contrário de que pensávamos, os Benfiquistas, até há uns tempos atrás. Faço-te, ao menos, a mercê de crer que não és tão estúpido como o deixam transparecer os teus actos e palavras e que, excepcionalmente na comprovação natural da regra, consegues uma catarse nesse teu estado essencial em que descobres alguma luz, pardacenta embora.
Mais à frente te explicarei o por quê, o meu por quê, desse apodo. Antes, todavia, a minha “carta de interesses”.

Não me move a mínima inveja ou o menor ressentimento por teres deixado o Glorioso Benfica e por teres ido para onde quer que quisesses, incluindo o clube, o único clube que, em Portugal, carrega o estigma de ter sido condenado por corrupção desportiva tentada.
De facto, o Benfiquismo de que todo o Benfiquista é imbuído desde o berço não se preocupa com coisas mesquinhas desse jaez. O Benfiquista tem um Clube Glorioso que lhe enche em plenitude todo o seu ser, não precisa nem lhe cabe, por manifesta deficiência de espaço sentimental, lugar para lá desse Benfiquismo.
Certamente que irás notar essa diferença, mais vezes irás ouvir falar do Glorioso entre os que ora escolheste do que do aplauso ao esforço em que tu e teus companheiros estejam empenhados. 
É a abissal diferença entre os que têm uma Bandeira Gloriosa própria e os que só têm o Anti para se embeberem.



Após cumprires o acordo laboral a que em liberdade plena de consciência, crê-se, te submeteste, eras livre de escolher a via que desejasses, nela incluída a de mudar de entidade patronal. Só que havia duas maneiras à tua disposição para o fazeres: uma, a de escolheres alternativa com dignidade, digamos, à Homem; outra, a que resolveste adoptar e que se casa muito bem com a pequenez de atitude.

Desde que, e já lá vai muito tempo, tempo demais na minha opinião, te recusaste a renovar contrato, podias ter-te assumido, fazendo jus ao maxi, esclarecendo de vez que querias mudar de ares, como sempre quiseste! Era teu direito!
Escolheste o empata recheado de hipocrisia com que ias parlapateando de vez em quando. Isto já não está no teu direito mas na essência, já redita, do teu ser. É acção de tua exclusiva responsabilidade, ficas com ela.

Tantos e tantos que se mudaram do Benfica em glória, que manifestaram ao Benfica o desejo de sair e ir trabalhar para outras bandas e a quem o Benfica nunca tolheu, alguns mesmo ainda em tempo de obrigatoriedade laboral e se foram sem outra exigência que a hombridade! Porque procederam com dignidade, como Homens!
Por isso, ficaram e ficarão sempre na História do Glorioso!
Tu, mini Pereira, não!  



Se não fosse exigir mais de ti, que nem sei se o que tens por teu empresário te informou ou não – já agora, aproveito para te dizer que, nesse aspecto, escolheste a dedo, um espelho fiel do que te vieste a revelar – saberias que o Benfica nunca entra em leilões, pelo que não tens sequer o direito de te considerares surpreendido.
Será que, em oito anos, nunca ouviste o Presidente do Glorioso e teu patrão dizê-lo e repeti-lo milhentas vezes?!
No Benfica só fica quem deseja ficar no Benfica! Quem não deseja vai à vida dele!

O Benfica já perdeu muitos Heróis! É a lei da vida! E sempre continuou cada vez mais engrandecido, Maior, tão Maior que até chegou e é o MAIOR CLUBE DO MUNDO no que a sócios, adeptos, simpatizantes e amor clubístico diz respeito!
E tu, mini Pereira, nem sequer quiseste ser um desses Heróis! E não por teres saído mas por saíres sem dignidade para assumir que esse era o teu desejo desde há muito!



Contrariando, possivelmente, algum pensamento Benfiquista mais acrítico, quero terminar, mini Pereira, dizendo que não te agradeço nada, que não te agradeço teres ajudado a conquistar títulos para o Glorioso Benfica.
Fizeste apenas a tua obrigação, trabalhando para o teu Patrão que sempre e a horas te pagou tudo o que te era devido! Se, e apenas neste último pormenor, vieres a ter a mesma sorte no futuro, tal não me incomoda nada! Mas, cuidado …
Tu, sim, é que deverias agradecer, se é que os Benfiquistas esperavam algum agradecimento, o “colinho” fervoroso com que eles sempre te apoiaram, a ti e aos teus companheiros de labuta.
Estás mais do que pago, portanto!

terça-feira, 19 de maio de 2015

A Oração do Patego, Os Bruxos do Futebol e os Migalheiros das Bufas

No ano da Graça do Senhor de 2014, o futebol sénior do Glorioso ganhou tudo o que havia para ganhar intramuros. E se mais não ganhou foi porque o colete de preto não precisou nem se aventurou a ser bruxo. Já tinha a lição da adivinhação bem encomendada e foi só executá-la na perfeição.
Perante tamanha façanha, o “dono” do futebol português e da sua corrupção plasmada nas escutas, aprovadas por unanimidade e aclamação no seu doutoramento “honoris causa” mundialmente condecorado no youtube – só os regateiros titulares de camarotes “anteiros e dragonistas” fizeram de contas – lembrou-se de abrir os cordões à bolsa (dos outros) como não há memória em tamanhas lides. A par da sua “generosidade”, convidou um moleque moço de recados para pinotear no seu rosnar linguístico maternal e dotado de latinaduras destinadas a que os da pandilha pudessem babusar os beiços espumejantes.

Mas o “dono” caquético contentou-se de novo … com nada! Bem que foi desembolsando os milhões (não os dele, naturalmente), até na compra de bruxos que abundam lá daqueles lados. Já antes lhe não valera a oração funéria ao seu amigo Zé, deve ser a tempestade da desgraça que já lhe enviou como emissário vento suão que o lançou no lento espernear de finados no reino da “máquina inigualável da pureza” da condução dos destinos futeboleiros nacionais.

A caquexia parece ser tão obtusa que, com um bruxo Serrão ali dedicado, aprontado e gracioso – isto é, não exigindo mais do que um olhar de comiseração – vai gastar dinheiro com bruxos de profissão, não sei se de afeição a não ser à massa que escorre, conceda-se.



Serrão é, de facto, um bruxo de estimação. No ano transacto, perdido o título com seu amásio tão longínquo que nem com mira telescópica se divisava, afirma frente à câmara televisiva do seu encanto: “o Benfica já não ganha mais nada este ano, já ganhou o que tinha a ganhar”!...
Estava-se em vésperas da 2ª mão da meia-final da Taça de Portugal, o FC Porto ia jogar à Luz … e levar 3-1 para amesquinhar a adivinhação de bruxos com diploma comprado na feira da ladra.
Este ano, lança nova adivinhação em vésperas de Benfica-FC Porto: “Jesus vai novamente cair de joelhos, é limpinho, limpinho”!…
Demonstrou aqui ser um bruxo de excelência canina. Tá bem, enganou-se no treinador que ajoelhava, mas adivinhou que haveria ajoelhações. Não profetizou que o ajoelhado fosse um treinador que, em oração de bruteza – condição genética, crê-se – espumejante de latinice erudita, investisse contra os curros em que assentava os traseiros.

O bruxo Serrão não é, naturalmente, um adivinho sabido mas o bruxo de Fafe não lhe leva a palma. Todavia, parece um bruxo decente! Faz-se pagar, dizem, que é condição persuasiva em sua crendeirice.

O Patego também fez de bruxo um certo dia. Acabava de chupar 2-0 e em sua cloaca mas afirmou, perenptoriamente: “a jogar assim, vamos ser campeões, de certeza”!...
Errou?
Mas ele não é menos bruxo do que os outros!...



Choveram por aí notícias de um pasquim, dizem, digital diário das dragonadas afilhadas do apito dourado, que o Glorioso tem colinho e manto protector.
Não acerta no número porque o Benfica tem milhões e milhões de colinhos e mantos protectores nos seus milhões e milhões de adeptos. Mas a dor de cotovelo de não terem, nem jamais poderem ter, os milhões e milhões de colinhos e de mantos não é um motivo convincente para não estenderam ao menos o colinho do adjunto ao seu latinório treinador.

Bem, a verdade é que não têm colinhos e mantos. Mas têm pás e picaretas, o que nos deixa indecisos! Serão o indício de uma profecia real funérea?
Não faz mal! Das duas, uma! Ou as pás e picaretas são para aprofundar as covas do requiem a ser preparado com a antecedência mínima de uma máquina agora mui deficientemente oleada, ou são para ajudar a plantar árvores que possam voltar a fornecer a “fruta” que Deus tem!



Na sabichosa cloaca dos migalheiros da flatulência pintista ou das nádegas de Bruno, o Benfica parece ter sido, e continuar a ser, a pior equipa dos três ditos grandes, conquanto um só o possa ser, quiçá, no tamanho das nádegas.
O Benfica foi a equipa que mais jogos ganhou mas isso, em tais “subidas sapiências”, deveu-se apenas aos reiterados e concomitantes erros dos seus adversários vencidos. Golo marcado, erro do adversário, equipa vencida era equipa fraquinha, fraquinha!
Mérito do vencedor, ZERO!
Fazemos por nos admirar para não nos rirmos de tanta palermice que, se o riso faz bem, a vida não é feita só de riso!

O problema dos sabichosos é que há estatísticas e tais migalheiros, de “tão sapientes”, nem sabem o que isso é, bem menos o que representa. Se as consultassem – e soubessem ler e não somente soletrar aos gaguejos – verificariam que a equipa de futebol do Benfica foi, de longe, a que mais faltas sofreu dos seus adversários.
Mais um colinho oferecido por estes? 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Os mortos-vivos do Séc. XXI?

Ensinaram-nos, os nossos Professores e a experiência que resulta da aprendizagem da vida, que os séculos são designados por um número romano redondo. Falamos, por exemplo, de séc. V a.c., séc. V d.c. (ou simplesmente séc.V), século XI, séc. XV, séc. XVIII, séc. XX, séc. XXI …
Ou seja, ao longo de toda a História, os séculos são sempre designados por períodos de 100 anos, a começar no ano 1 desse século e a terminar no ano 100. Há quem pense o contrário mas a esmagadora maioria entende que o acertado é que, por exemplo, o séc. XX começou em 1 de Janeiro de 1901 e terminou em 31 de Dezembro de 2000. Assim teria acontecido com todos os séculos anteriores e penso não haver grandes discrepâncias de opinião, conquanto se tenham lido e ouvido alguns, muito minoritários, testemunhos a pretenderem que o século XXI teria começado a 1 de Janeiro de 2000.

Esta designação factual secular é, salvo sempre melhor, completamente convencional e, consequentemente, consensual.


Leu-se por aqui e por ali – e leu-se porque não se perde tempo frente a ecrãs de fantoches e a vómitos de baboseiras – que a FPF teria feito há poucos dias uma gala a comemorar não sei o quê – talvez a sua endémica incompetência e parcialidade quase imemorial!
E foram-se lendo assim alguns nacos de títulos na internet e nas ditas “redes sociais”, nas quais me sobressaiu uma hipotética votação sobre o melhor jogador português de futebol do século, com eleição de Cristiano Ronaldo para o título, com mais 1% do que Eusébio da Silva Ferreira, a Imortal Pantera Negra do século XX.

Que a FPF – com seus acólitos adestrados na babujaria da cantilena oratória previamente doutrinada – tenha feito o seu evento e a sua votaçãozinha não é nada que incomode o comum dos mortais alheios à sua inexistência supostamente existente. Já a pretendida e descabida junção de Eusébio e Ronaldo é que nos intriga, embora o ramalhete desbotado num evento bafiento só possa ter palavreado que almeje alguma ressonância com o nome do único VIVO em meio de tantos “mortos”.
E incomoda-me tal junção, não para criar ou recusar os méritos ou deméritos devidos a cada um dos dois votados, mas em função da secularização engendrada para o efeito. De facto, sei lá como se pode juntar candidatos à eleição do “melhor jogador do século”, quando um foi jogador no séc. XX e outro é jogador no séc. XXI?
Vejamos o que reza a História.

Eusébio, a Imortal “Pantera Negra”, foi jogador de futebol inquestionavelmente no séc. XX.
Cristiano Ronaldo é jogador de futebol inquestionavelmente no séc. XXI, pois começou a sua carreira profissional no ano de 2001, ano que sendo, sem voz contraditória, também inquestionavelmente do séc. XXI, já não contava, infelizmente, com Eusébio como jogador de futebol.
Eusébio e Cristiano Ronaldo nunca foram, pois, jogadores do mesmo século!(1)


Não interessa muito falar sobre a carreira de cada jogador, cada um em seu século. Um, jogando sempre num clube português, longe do poderio económico e, especialmente, mediático de que actualmente goza o outro. Como factos Históricos, podem assinalar-se os mais preponderantes da carreira de cada um destes dois jogadores, encadeados contra a História e as Convenções no mesmo século. Factos esses que são convenientemente escamoteados pelos envergonhados autores de tais eventos e seus doutrinados serventes.
A votação e seu dito resultado é o menos, tão mirabolante e falha de credibilidade os mesmos se apresentam.

Assinale-se que Eusébio foi o único jogador de futebol português que ganhou uma Bola de Ouro da FIFA ao serviço de um clube português.

Assinale-se que Eusébio – na sua mais curta carreira de jogador por força de circunstâncias que envergonhariam os antecessores dos autores dos actuais inventores, se a vergonha fosse hereditária e não o foi porque nunca foi acervo de herança alguma dos mesmos – cumpriu em toda a sua carreira profissional 571 jogos e marcou 574 golos.
Cristiano Ronaldo fez 600 jogos e marcou 414 golos.
Nem é preciso fazer médias para comparar UM deles com arrebentadiços e mui cacarejados recordes de outro.

Assinale-se que, pela seleção nacional, Eusébio fez 64 jogos e marcou 41 golos – média de 0,64 golos/jogo.
Cristiano Ronaldo fez 118 jogos e marcou 52 golos – média de 0,44 golos/jogo.

Quanto aos votantes, certamente muitos deles nem cueiros ainda usavam quando Eusébio jogava. Ignorantes por vocação, devoção ou doutrinação, faziam a cruz na badalação que lhes zunia aos ouvidos.



Criticaram Tavares – aquele que quer lhe chamem Miguel e que tanto escrevinhou contra as suas ditas choradeiras dos Benfiquistas contra as arbitragens e que actualmente é o maior chorão das mesmas – por ter escrito que uma Imperatriz Brasileira, falecida em 1826 teria assinado o decreto que colocou em vigor a Lei Áurea – abolição da escravatura no Brasil – em 1888!...

Não sei se os críticos agiram bem ou mal. Tavares – aquele que quer lhe chamem Miguel – é livre de fazer ou tentar ressuscitar dos mortos quem quer!

Eusébio da Silva Ferreira, a Gloriosa Pantera Negra, não precisa de ser ressuscitado porque é IMORTAL, nunca MORRE ao contrário dos fazedores de tais eventos, eles já mortos da História antes da sua morte natural.



Será que os fazedores destes eventos contam como século 0s 100 anos que decorreram desde o ano de 1915 até ao ano de 2014? Parecendo-me que um século tem 100 anos mas 100 anos não são um século, fica pelo menos a esperança para muitos que se julgaram ou julgam injustiçados!
Por este prisma, para o ano há mais! E para o outro, idem!...
Esteja assim descansado o FC Porto quanto a Pedroto! É verdade que ele também não foi do século de Cristiano Ronaldo!

Mas, para o ano, quem sabe?! … 



(1) - O Grande Benfiquista Carlos Alberto, no seu blogue "Benfiliado", já mui sapientemente o assinalou.