Zé Quintela tenta ser um cómico engraçado sem ter a mínima noção do que é a graça. Talvez complexado pela sombra cómica que o assombra com graça, de Ricardo Araújo Pereira. Com certeza na imensidão do seu mui sentido complexo de inferioridade clubística, ao que parece, na onda de todo o sportinguista que se preze e de cujos dirigentes sofreram contágio.
Por isso, Zé Quintela bem se esforça por ser cómico e mais se esgadunha por ser crítico na comicidade, sem perceber que a sua comicidade se encontra severamente instalada nas suas malfadadas e baldadas tentativas de graça.
E, assim, o mais que consegue é cair no ridículo alarve com que avara e inutilmente se esforça para sublimar os imensos desgostos desportivos que um clube tão submisso do regime e falho de identidade própria e de conquistas naturalmente lhe acarreta.
Todavia, temos de convir que, perante um presidente – que talvez tenha ajudado a eleger – que considera ser normal para o Sporting a conquista do segundo lugar do campeonato, não se pode esperar muito mais em termos de dotes de quem é falho de imaginação, de jeito e de predicados meritórios imanentes e congénitos.
O Senhor professor Jesualdo mostra-se também um digno servidor de dotes do ridículo. Dotes que, lá pelas bandas em que se instalou, parecem ter sobressaído de forma surpreendentemente espontânea.
Falamos, é claro, na nos últimos tempos muito badalada “verdade desportiva” que dança ao som de cantatas solenes revestidas de conferências de imprensa, manifestações e profissões de fé e arrependimento.
Se todos não conhecêssemos de cor aquela “verdade desportiva” que tão “entranhadamente” foi sendo prosseguida naquele reino de fervor batoteiro, perdão, de verdadeira profissão de fé em tamanhas orações e devoções de “eticidade” desportiva, ao longo de quase 30 anos, haveríamos de pensar que o professor Jesualdo se haveria tornado no monge superior, emérito confessor do cabido de tão extremosos professos da verdade.
Sabe-se que Portugal foi assaltado pelo relativismo ético dominante, em que “papas” da mentira e da batota desportiva, apesar de condenados, continuam no seu estilo simplório e provinciano a negar as evidências. Esse relativismo é, no entanto, muito mais assinalado por toda uma plêiade de falsos fariseus que não desistem de pregar o seu “evangelho” da vergonha e da falsidade ética dos valores da verdade.
Ainda para mais, bem acompanhados de tribunais e juízes que, numa abjuratória confissão da sua nobre missão, desistem de encontrar a verdade do caso concreto.
De facto, tais juízes tornaram-se burocratas das leis, agarram-se à sua letra, esquecendo o seu espírito e a sua razão. Por desleixo, se não quisermos pensar que por convicção, perseguem o “despacho” na sombra, dizem, da tecnicidade da lei, baldando-se da sua eticidade e do dever que emerge da Justiça de fazer Justiça.
Fica bem assim a um reino de batotice consumada arregimentar todos os seus apóstolos, caifazes, cains, fariseus e meros avençados lambe-botas, pregarem o seu “evangelho” da sua “verdade desportiva” de modo a ressuscitarem o seu “papa” da mentira condenado precisamente por ter corrompido, ou tentado na opinião dos contempladores da imundice, a real verdade desportiva.
De “verdades” e se tivermos em conta os junta-letras de “o jogo”, também estamos bem cheios. De facto, dá gosto vê-los comprazerem-se na nojice das suas falsidades, tentando valer-se da tradicional memória curta das gentes, esquecendo que ela nem sempre é tão curta quanto tais nojentos noticiadores pretenderiam.
De facto, que dizer mais de um junta-letras que, acerca dos acontecimentos tristes que se passaram no túnel da Luz, por obra e graça exclusiva de selvagens a que os defensores da eticidade vergonhosamente relativa e a fazer o pino apelidam de “bons chefes de família”, vem dizer, de um modo o mais nojento possível, que esses acontecimentos selvagens se consubstanciaram em incidentes entre os jogadores das duas equipas em confronto?
Onde é que alguém viu os jogadores do Benfica no meio do bacanal de selvajaria protagonizado pelos jogadores do FC Porto?
Nem a léguas, recatados que estavam todos eles nos seus domínios de paz e de sanidade mental, a resguardo da insanidade que, nos arredores, fazia arraial de selvajaria.
E, diga-se por amor à verdade, nunca nenhum dos muitos branqueadores da porcaria ousou vez alguma tamanha aleivosia, igual ou semelhante ao agora junta-letras de “o jogo” que ele ainda mais enojou!
Muitíssimos já apelidam o jornal “o jogo” de “o nojo”. Por isso, a saída de uma notícia nojenta só é confirmadora de que a fama se juntou ao proveito.
E, assim, o mais que consegue é cair no ridículo alarve com que avara e inutilmente se esforça para sublimar os imensos desgostos desportivos que um clube tão submisso do regime e falho de identidade própria e de conquistas naturalmente lhe acarreta.
Todavia, temos de convir que, perante um presidente – que talvez tenha ajudado a eleger – que considera ser normal para o Sporting a conquista do segundo lugar do campeonato, não se pode esperar muito mais em termos de dotes de quem é falho de imaginação, de jeito e de predicados meritórios imanentes e congénitos.
O Senhor professor Jesualdo mostra-se também um digno servidor de dotes do ridículo. Dotes que, lá pelas bandas em que se instalou, parecem ter sobressaído de forma surpreendentemente espontânea.
Falamos, é claro, na nos últimos tempos muito badalada “verdade desportiva” que dança ao som de cantatas solenes revestidas de conferências de imprensa, manifestações e profissões de fé e arrependimento.
Se todos não conhecêssemos de cor aquela “verdade desportiva” que tão “entranhadamente” foi sendo prosseguida naquele reino de fervor batoteiro, perdão, de verdadeira profissão de fé em tamanhas orações e devoções de “eticidade” desportiva, ao longo de quase 30 anos, haveríamos de pensar que o professor Jesualdo se haveria tornado no monge superior, emérito confessor do cabido de tão extremosos professos da verdade.
Sabe-se que Portugal foi assaltado pelo relativismo ético dominante, em que “papas” da mentira e da batota desportiva, apesar de condenados, continuam no seu estilo simplório e provinciano a negar as evidências. Esse relativismo é, no entanto, muito mais assinalado por toda uma plêiade de falsos fariseus que não desistem de pregar o seu “evangelho” da vergonha e da falsidade ética dos valores da verdade.
Ainda para mais, bem acompanhados de tribunais e juízes que, numa abjuratória confissão da sua nobre missão, desistem de encontrar a verdade do caso concreto.
De facto, tais juízes tornaram-se burocratas das leis, agarram-se à sua letra, esquecendo o seu espírito e a sua razão. Por desleixo, se não quisermos pensar que por convicção, perseguem o “despacho” na sombra, dizem, da tecnicidade da lei, baldando-se da sua eticidade e do dever que emerge da Justiça de fazer Justiça.
Fica bem assim a um reino de batotice consumada arregimentar todos os seus apóstolos, caifazes, cains, fariseus e meros avençados lambe-botas, pregarem o seu “evangelho” da sua “verdade desportiva” de modo a ressuscitarem o seu “papa” da mentira condenado precisamente por ter corrompido, ou tentado na opinião dos contempladores da imundice, a real verdade desportiva.
De “verdades” e se tivermos em conta os junta-letras de “o jogo”, também estamos bem cheios. De facto, dá gosto vê-los comprazerem-se na nojice das suas falsidades, tentando valer-se da tradicional memória curta das gentes, esquecendo que ela nem sempre é tão curta quanto tais nojentos noticiadores pretenderiam.
De facto, que dizer mais de um junta-letras que, acerca dos acontecimentos tristes que se passaram no túnel da Luz, por obra e graça exclusiva de selvagens a que os defensores da eticidade vergonhosamente relativa e a fazer o pino apelidam de “bons chefes de família”, vem dizer, de um modo o mais nojento possível, que esses acontecimentos selvagens se consubstanciaram em incidentes entre os jogadores das duas equipas em confronto?
Onde é que alguém viu os jogadores do Benfica no meio do bacanal de selvajaria protagonizado pelos jogadores do FC Porto?
Nem a léguas, recatados que estavam todos eles nos seus domínios de paz e de sanidade mental, a resguardo da insanidade que, nos arredores, fazia arraial de selvajaria.
E, diga-se por amor à verdade, nunca nenhum dos muitos branqueadores da porcaria ousou vez alguma tamanha aleivosia, igual ou semelhante ao agora junta-letras de “o jogo” que ele ainda mais enojou!
Muitíssimos já apelidam o jornal “o jogo” de “o nojo”. Por isso, a saída de uma notícia nojenta só é confirmadora de que a fama se juntou ao proveito.