A mafia da palermo portuguesa com capital no bairro de
Contumil não se contenta em idolatrar o ladrão de dinheiros bancários e de
direitos fundamentais ao recato da vida privada, igualmente extorsionista em
busca da massa que encha a sua boca e a mantenha fechada a ruminar nos desvelos
caridosos, tentando elevá-lo à categoria de um novo Robin dos Bosques.
Dominada e dirigida por um papa sacralizado pela bênção
justiceira da impunidade, logo o mandou beatificar como uma Madre Teresa de
Calcutá e, em tempo recorde que nem o speedy Gonzalez consegue bater, apressa-se na
invencionice do milagre da lavagem da arguição por cometimento de crimes de
devassa da vida privada, de falseamento de documentos, de ofensas, difamações,
injúrias e muitas outras coisas mais, em que aquele papa da mentira e chefe
supremo do crime organizado e da mafia de palermo, mais os seus ministros compinchas
de suas patifarias, se encontram.
A canonização da palermice (de palermo, naturalmente), não
tardou!
Um monge vivendo no meio de trapos e na pobreza de meios intelectuais, todos estes dirigidos à rapinagem
informática que lhe permita meios para que, esmolento, possa distribuir pelo palácio mafioso da santa sé, ou sé apostólica
da doutrina criminosa, ela que está sob a canga da troika uefeira.
Um monge de pés descalços vivendo na pobreza de meios intelectuais todos estes dirigidos à rapinagem
informática e que, esmolante agora, recebe a bênção de advogados defensores pagos a peso de ouro, mais uma
ridiculosa namorada em busca de falos imberbes que a tentem fazer viver, em sua
ridiculez, um êxtase que um jejum imposto pelas suas celulites avantajadas lhe terão
imposto.
Num tempo em que o Papa, o Verdadeiro, fala de pecados de bispos e padres em busca de
prazer na freiraria, não deixa de ser curioso que uma monja avantajada se
ofereça na ara voluptuosa da defesa de um monge imberbe e criminoso e que ela
quer o ai jesus da sua santidade
prazerosa. Os discípulos de São Tomé, todavia, apenas acreditam que o monge
angélico não queira mais da já mui gasta freira do que uma oração fervorosa que
ajude à canonização da sua angelitude.
É um esmolento esmolante que consegue, com seus actos heroicos cheios de santificante devoção, advogados a peso de ouro e namorada de
celulite, tudo em merdívora devoção pro
bono.
Ver e ouvir o boneco Conceição é um refrigério masoquista. É
claro que ele é um mero e deficiente ventríloquo da doutrina papal da escola do
crime organizado. Ouvi-lo apelar à defesa arbitral quando ela é uma VARdadeira
na mentira desportiva é como ouvir o seu chefe daquela mafiosa escola do crime
organizado quando as suas amestradas trafulhices lhe dão frutos, rebentos da fruta do seu reinado palaciano do calor
da noite.
Zurrava ele, então, só
os burros é que falam da arbitragem.
Ah! Mas quando a fruta
não dá fruto, a culpa é dos árbitros porque a fruta não produziu a trapacice frutada!
O calor da noite arrefeceu, a taverna do infante foi de férias por uns dias!
O boneco Conceição só me faz coçar a orelha, enquanto tento
entender por que motivo este boneco marioneta não chamou ao sporting do Lumiar
o Glorioso Benfica B e guardou todo esse grande mérito para o Sporting de
Braga!
Macaco Madureira continua nas suas macacadas de segundo cabo,
agora sem companhia dos sodados rasos da milícia. Julgando-se dono de todas as
macacas lá do seu bairro que, putas o sendo, fazem o grande favor de o ser
antes que ser do Glorioso Benfica – fruta
e calor da noite na taverna do infante é lá para a macacada – não admite,
raivoso no cio, estranho ao seu reino macaco, conquanto o estranho nem seja
macaco mas Homem e nem ande em busca de macacas ou outra fruta do macaco.
Macaco cão ou babuíno encontra-se nos parques protegidos. Já
macaco barrasco só no parque protegido pela impunidade do bairro de Contumil.
Ser
andrade não é só sinónimo de
trancadas, cotoveladas, cabeçadas, traulitadas e pisões!
Ser
andrade é, antes de o ser, sinónimo
de rapinagem e de incendiário de um campo de futebol, erguido com muito
trabalho, sacrifício e devoção por um pequeno clube do Porto.
Ser
Jorge e andrade simultaneamente
também não é apenas sinónimo de traulitada e de pisões conforme à sua amestrada
domesticação, que esses só valeram e deram brilho enquanto trauliteiro e
pisador do reino mafioso da escola do crime organizado.
Depois,
bem, depois está de fora da protecção da impunidade mas os pisões continuaram …
agora sofridos, não oferecidos!
Um
desses pisões invalidou-o cedo demais para continuar a ser, mais moderadamente,
é certo, trauliteiro e pisão!
E
ao que bem parece, houve um pisadura – ou uma traulitada, sabe-se lá! – bem mais
invalidante que lhe atingiu os neurónios e o vai compulsando no bolsar de
asneiras e, mais grave, perigosas bojardas, sem que se tenha, previamente,
informado da extensão das asas da impunidade!
E
tornou-se um bestiaga na televisão da bestiaga que nos furta os nossos
dinheiros para engomar a sua bestearia.
O
máximo epítome do dirigismo desportivo é um cura de todos os males, mesmo dos
que o afligem em locais e companhias extravagantes, tais como quando está ao
colinho e sob a bênção do seu senhor papa da mentira e do crime organizado.
Porém,
o sapiente dirigista nem paga o que deve, tem os credores em cima da cagança,
leva banho de bola e só consegue, fantasioso, ver o seu clube visconde surrado
de lecas e de títulos – menos do vigário VARdadeiro da mentira, o nobel campeão
de inverno – em frente do espelho a lobrigar; na primeira esquina, o antigo seu
vice-presidente a depositar 200 mil na conta bancária de um árbitro auxiliar;
noutra esquina, o seu director desportivo, agora ex, a ser arguido por suspeição
de corrupção de árbitros em modalidades, e jogadores, em futebol, e a judite a apanhar-lhe na secretária do Lumiar
63 mil euros para mais festança corrupta; na terceira esquina do espelho, a sua
milícia legalizada e terrorista invadindo o centro de treinos dito de alcacete
e dentro das gaiolas aos quadradinhos; e na última esquina, o seu presidente,
agora igualmente ex, enquadrado nesse terrorismo próprio das suas tropas de
soldados rasos … legalizados!
Um
grande prestidigitador de sabichoso dirigismo que agora se vê cercado de contingências
internas às suas tropas não domesticadas pela sua dirigista predestinação, que eles acham um mero
folclore de papagaio feito de papelão dos contentores do lixo, as quais lhe
farão bater a continência devida ao
seu grau de heroico soldado comandante sem comando, deslocado para o pantanoso
campo do Lumiar.
Por
um lado, já consegue ver, em tempo real e não exagerado, apelos à destituição
do seu sapiente dirigismo. É um
desrespeito à heroicidade do discípulo refinadamente pressuroso do brunismo.
Por
outro, o brunista mestre ameaça levar a livro biográfico escrito por um dos
compadres escriturários alguns pequenos e burlescos episódios que deixarão
nódoa no discente aluno catapultado pelo terrorismo de alcacete a presuntivo
docente sem cátedra! O melhor será tentar dar um banhinho a Bruno mestre, água
tépida e afaguinhos nas nalgas com pó de talco e tudo, cuidado com o terceiro
olho, mais fraldinhas dódo e ou chicco, daquelas que ficam sempre
sequinhas depois do chichi e da borradinha, de modo a abafar eventuais
escândalos.
Finalmente,
até já tem denúncia crime no MP, encomendada e executada por um dos seus,
adversário de disputa eleitoral, contudo! E tudo por se ter lançado em dirigismo
de quilate extra competente.
Desaprendeu
de dançar a maraca?
Pois
aconselha-se a que volte aos saltinhos e aos gritinhos que, quem não salta é lampião!
Mesmo
que lá para Abril de águas mil esteja sujeito a levar novo banho de bola!