segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

UM PEDAÇO DO MUNDO DESPORTIVO-CRIMINOSO DA ESCOLA DO CRIME ORGANIZADO



Quando uma parte da Nação foi avocada por um terrorista que, num bairro de Portugal, montou uma escola do crime organizado – foram dois os fundadores, como se sabe, mas um deles finou-se bem cedo, conquanto com desenvoltura asinha substituído por discípulos da mesma igualha – estendendo os seus tentáculos à justiça portuguesa, ninguém tente sonhar com um Estado de Direito e em gozo das suas Liberdades Fundamentais – tudo o que julgou adquirido com a conquista da Democracia – a imperar em todos os recantos do território nacional e em todos os sectores da vida económica – o futebol é uma das principais indústrias portuguesas – lúdica e desportiva.

A escola do crime organizado apoderou-se, em primeira mão, da verdade desportiva através dos seus capatazes nos órgãos decisórios, incluindo neles a arbitragem e os seus executantes, o principal escopo para conseguir os resultados pretendidos, ganhar a qualquer preço, fora do campo e não dentro dele.

Baseando-se sempre na verdade da mentira como elemento fundamental do seu império criminoso, foi estendendo as suas garras a sectores da vida civil, captando esbirros nas forças de segurança do bairro e seus arredores, lançando de igual modo sobre a máquina da justiça do mesmo território os seus tentáculos para momentos de dificuldade que a sua criminosa escola naturalmente pudesse atravessar, impulsionados eles por alguém da mesma Justiça mas mais escrupuloso.

Montou uma milícia, uma ralé de milicianos do crime para proteger o seu reinado e para, fundamentalmente, espalhar o terror sobre todos os agentes, desportivos ou civis, que não se quisessem vergar ao seu domínio ditatorial da verdade na mentira desportiva. Alguns desses milicianos, demonstrando a sua verdadeiramente congenial natureza, foram apanhados mas por crimes fora da alçada dos interesses criminosos do chefe e fundador da respectiva escola e que, então e como não ofereciam perigo para o seu regime, foram condenados em penas bem pesadas, desprotegidos da imunidade de que gozava e goza este império do mal, impune, por isso, às penas da lei!

A Justiça, fraca, desorganizada num levitar de exigências egoísticas, encastrada num corporativismo de que ainda se não livrou, aquele Órgão do Estado com a missão específica, por verdadeiramente essencial na defesa e manutenção do Estado de Direito e das Liberdades Fundamentais, com a missão de aplicar a justiça que consagrasse e fizesse triunfar a Justiça e o Direito, demitiu-se, boa parte dela, do seu dever intrínseco. E, corrompendo-se na sua apendicular ligação a esta escola do crime organizado, foi mais fundo na sua abjecta sacralização da impunidade que concedeu ao cometimento de crimes de verdade desportiva confessados na primeira pessoa pelos principais criminosos, incluindo o chefe fundador que, a partir de então, se viu impulsionado, depois de um hiato de algum receio no abuso, para requintar mais e mais os métodos criminosos, quando a sua imanente pretensão de corrupção da verdade desportiva não obteve os objectivos que sempre lhe estiveram no ADN da manipulação criminosa da verdade desportiva.

A partir do momento em que a Maior Agremiação desportiva de Portugal, após recuperar do definhamento por que passou na década de 90 do século passado e ter levado outra década a construir um futuro triunfante que pôs em causa a supremacia criminosa da inverdade desportiva, até então sem obstáculos que suas tramoias vigárias não conseguissem facilmente superar, esta ditadura criminosa recorreu aos métodos mais refinadamente criminosos para voltar a impor a sua lei, a lei do desportivamente mais fraco e que só é forte na criminalidade dos métodos que emprega para se tentar de novo tornar, na trafulhice obviamente, o desportivamente mais forte.



No entretanto e por volta de meados dos anos 80, coincidindo cronologicamente com o lançamento da primeira pedra dos fundamentos da escola do crime organizado, uns proxenetas da sua prestimosa, até então, agremiação desportiva, deixaram de se conseguir impor no triunfo desportivo, após a saída da sua Presidência de um Grande Homem e Grande Presidente que não foi nas torpezas de um dos ditos fundadores daquela escola do crime. E por culpa exclusiva de um reclamado deslumbramento de classe que os tornou mais atentos ao seu umbigo do que à obra que urgia implementar na reconquista de um prestígio adiado, tudo isto bem acompanhado de uma dor de cotovelo e numa demonstração de inveja que cada vez mais sobressaía em azia contaminante que os lançou no mais profundo buraco do êxito desportivo.

Tanta azia acumulada ao longo de anos, apenas guiados pela inveja ao seu rival desportivo, toldou-lhes os cérebros de tal modo que só se julgaram e julgam seguros no seu poleiro, os pretendentes à reconquista esfumada, se, numa invencionice em que também são diplomados, falarem aos seus apoiantes, à maioria deles, sempre mal do Glorioso Benfica em termos toldados pela intolerância, pela mesquinhez e mesmo por uma cada vez mais desavergonhada ofensa ao seu bom nome. Sem capacidade para olhar para dentro e lançar mãos à obra em busca do prestígio perdido, o que lhes sobra é a desesperada tentativa de, através da vilania, conseguirem aqueles fins que têm visto desde há vários anos apenas pelo cano de um funil cada vez mais apertado.



No meio de todo este lodaçal, trafulhas de um lado, escanzelados de títulos desportivos do outro, o chefe mor da escola do crime organizado, doutorado e lente na universidade do crime, vê ali ao sul, na terra dos “mouros” que só queria ver a arder – falar em arder vem a propósito mas fica para mais abaixo – um aliado que ele, o doutorado, sabe de sobra que não tem o mínimo argumento que lhe possa fazer sombra mas que é um bom capacho para limpar as patas, quando precisa, descartando as trapaças de que foi único lente impulsionador e de que sua pandilha foi executora.

Sabe que do outro lado a apetência contra o rival tornado inimigo comum é infinda! E os antes proxenetas transformam-se agora nuns prostitutos da sua agremiação, correndo a lançar-se nos braços do seu satânico patrono, numa chico esperteza que nem os anos lhes conseguiram abrir os olhos, uma vez que o agora proxeneta da sua agremiação, bem doutorado nas universidades mafiosas do crime organizado, apenas quer serventia e nem um pífio pedaço de cartilagem óssea deixa cair nos dentes dos esfomeados e submissos postos a rastejar nas lamas e poeiras de uma escanzelada sordidez faminta de êxitos.

Servem o crime organizado, inventam crime que a doutrina da lavagem cerebral sempre surte alguns efeitos práticos, fazem eco de uns e outros … e tornam-se uns alarves na assistência da estrumeira da diplomada escola do crime organizado, enquanto esta, no desvio do foco da Justiça, tenta colar nos outros, agremiações desportivas de bem, a sua infinda sujidade criminosa que conhece de cor e salteado pela prática constante e reiterada, já de cabelos brancos revestida e de sólido know-how, nem preciso sendo colocar-se diante do espelho das suas tramoias, que esse espelho lhe está sempre à frente dos olhos.



Constantemente em demonstrações de criminalidade consubstanciada em actos criminosos próprios e em actos criminosos reflexos de actos crimosos próprios preparativos de reiterada actuação – o justiceiro Meirim, relativamente ao Benfica, falaria em reincidência – de actos criminosos contra a verdade desportiva, através de lacaios da escola do crime organizado, previamente bem licenciados para o efeito, vai-nos surgindo dia-a-dia a constelação dos actos concretos dessa licenciosidade.



Por falar no doutor Meirim, vemo-lo timidamente a multar o clube da fruta – e ao serviço do qual se encontra a escola do crime organizado – em 383 euros por cânticos nos quais os seus adeptos confundiram a mãe do Presidente do Glorioso com as suas – deles, adeptos do clube condenado por corrupção desportiva tentada – digníssimas mães.

Já foi, no entretanto, um pequeno progresso do mestre-escola Meirim, que os 19,13 euros por apertão de gasganete nem sequer são esmola de jeito para colocar nas velhas capelinhas chamadas “alminhas” das nossas aldeias mais ancestrais.

Mas nada que se compare a um bom e alegre Paso Doble, uma música de festa e de salão de dança, que justiceiro Meirim não está para bailinhos.

O SLB filhos da p …, mãe deles, esse não lhe provoca a mínima insónia.



O VAR foi uma profícua invenção da dissimulação da verdade desportiva pela escola do crime organizado, com a ajuda dos compadres capachos. Sublimou-se o apito dourado e requintaram-se os métodos ínvios, que a impunidade é para se gozar, não para se desleixar.

Preparam-se bem os árbitros, os do apito e os “VARistas”, ameaçando-se-lhe os costados, seus e de familiares. Depois, bem, depois, demonstrando o seu apurado refinamento da verdade na mentira, dissolvendo a “herança” pelos irmãos Calheiros do tempo presente, das duas, uma.

Se um árbitro erra em prejuízo do Benfica, o VAR fica na sua soneca redentora. Se um árbitro “erra”, acertando na verdade desportiva, com o Benfica beneficiado por essa verdade, o VAR acorda sobressaltado e, pressuroso, vai repor de novo a VARdade da mentira desportiva.

Se um árbitro atropela, constantemente, a verdade desportiva a favor do clube do papa e chefe da escola do crime organizado que o doutrinou, o VAR mantém o sono dos justos e deixa em paz a verdade da mentira desportiva. Se o árbitro, num hiato de lembrança dos mandamentos, acerta por acaso com a verdade desportiva em desfavor do clube da mentira, logo o VAR, sempre atento à sua catequização, faz com que esse árbitro reponha a VARdade da mentira desportiva no seu devido lugar.

Não há dúvida, o VAR, que envergonha o desporto-rei português, cá dentro e lá fora, foi um expediente e sacrílego sublimatório para auxiliar a verdade da mentira desportiva que é o supremo mandamento que o papa arguido congeminou e consagrou na prática da sua trapaceira “verdade desportiva”.

Onde estaria o clube do papa da mentira e da corrupção desportiva – e o próprio papa, por arrasto – se a VARdade da mentira desportiva se tornasse, como virtude pregada na sua génese, na VARdade da verdade desportiva?!

                                                                                                              

O indigente J. Marques ainda pensa que lhe prestam atenção, aquela atenção que é devida aos insulsos. Com os olhos em bico, culpa do cabresto que lhe enfiaram, comete a aldrabice de julgar estupidamente aquilo que só os seus correligionários não sabem. Isto é, que as pessoas que realizam as transmissões na BTV e na sporttv são as mesmas e que as imagens do VAR não dependem da realização!

Também não se lhe pode pedir mais do que pode dar … e que é bem pouquinho! Aldrabice, trafulhice e coisas do género, que o digam os seus credores! Acresce a imensa inveja de ver uma televisão daquele Clube que ele odeia, por ser Enorme face à pequenez do seu e à sua própria pequenez, ser a única no Mundo Desportivo, incluindo em jogos de competições internacionais e com o beneplácito das respectivas autoridades que as dirigem, a transmitir os jogos do Clube Glorioso a que pertence.

E sempre distinguida com CINCO ESTRELAS, o que a torna, pelo terceiro ano consecutivo, como a melhor televisão desportiva, coisa aliás bem natural na sua Grandiosidade íntima com a Grandiosidade do Glorioso Benfica de quem é pertença exclusiva!

E sabe-se que tem o cérebro lavado com a imundice da sua escola criminosa mas, pelo menos, tenta-se – em vão – que não diga tolices de garoto malcriado. Quer os números para ver o tamanho da pequenez do seu clube, apesar dos aviões carregados de milicianos do crime que ele pagou?

Aí tem! (foto amigavelmente partilhada de "INFERNO DA LUZ")

Chico Marques, por saberes fazer tão bem as contas é que tens os teus credores à perna!

No entretanto, o treinador boneco dos bonecos – do VAR e dos que ele impinge aos pés de microfone – já se pode orgulhar da proficiência das suas lições que o colocam por diversas vezes borda fora dos campos de futebol, conquanto sem grandes implicações, que justiceiro Meirim nem se recorda do que é reincidência, no seu caso de escandalosas reincidências.

Das diatribes do garoto dito treinador dos miúdos juniores nem vale a pena falar. Transmite a grande lição na formação de Homens que recebeu e que ele lhes transmite por dever de herança dos herdeiros dos mandamentos da libertina devassidão criminosa. É, pois, a formação que teve na escola do crime organizado! E quem sai aos seus … cumpre os mandamentos!

Os árbitros é que metem dó! De rabo entre as pernas, com as pulsações sabe-se lá a quanto por minuto, só querendo que aquele espectáculo degradante acabe e que possam chegar inteiros a suas casas, a pele sem beliscaduras e os ossos todos no seu devido lugar! A lição fica aprendida, a doutrinação vai recolher os seus frutos! Ou vida curta na missão, ou o dobrar da espinha na prática da verdade na mentira desportiva, às ordens do chefe supremo da escola do crime organizado.

A criminalidade “purificada” pela impunidade no seu esplendor! Observe-se:

O pasquim recorde das aldrabices – não estou para inglesices de lhes chamar “fake news”, gosto muito da minha língua de Camões e nem sirvo os brasileirismos com que alguns pensadores, pese o devido respeito, a deterioraram – só acerta nas … aldrabices que debita, enquanto vai definhando nas suas tiragens. Sai-lhe tudo ao contrário do que o seu blasfematório profetisa.

Escrevia ele há uns tempos, em letras garrafais – curto de vistas, publicita-se ao menos: 

«Vieira deixa cair Salvio»! …

Salvio renovou pelo Benfica … com  Vieira ao leme!

«Benfica pode perder Camará»! …

Camará assinou contrato profissional … com Vieira ao leme!

«Tiago Dantas a caminho de Manchester City»! …

Tiago Dantas renova contrato com o Benfica, até 2023 … e novamente com Vieira ao leme!

Em especial neste último caso, recorde de aldrabices está bem acompanhado pelo pasquim “a burla” … e o ápodo não engana!

Como outros Benfiquistas, também pergunto se querem continuar a dar bolotas a porcos ou se não é preferível continuar a espreitar as aldrabices Anti-Benfica por cima do ombro do vizinho, até que a insolvência dos pasquins nos separe ou uma réstia de vergonha na cara deslavada – uma empresa que antevejo mui, mui difícil – nos volte a unir!



Por falar em fogos, vamos ao assunto.

A maior parte da comunicação social que temos – auto proclamada 4º poder, que o devia ser, sim senhor, mas não é, infelizmente e por exclusiva responsabilidade sua – aquela que é uma autêntica imundice, seja na informação, sua autenticidade, sua forma e conteúdo, seja na formação dos leitores que é uma das funções que lhe cabe, fartou-se vilmente de apregoar a fábula de um fogo que os adeptos do Glorioso teriam ateado nas bancadas do campo de futebol de Portimão.

Os bombeiros de serviço ficaram em pulgas, viraram e reviraram os olhos à procura do dito fogo, até conseguirem compreender que se tratou de um fogo mitológico inventado pela acima dita comunicação social da sordidez noticiosa.

Hoje, num jogo entre amigos da onça – que o clube dos viscondes ainda se não apercebeu, por tão abrutalhados que se tornaram os seus prostitutos – existe um fogo real e não de artifício e ninguém dá conta dele nos seus noticiários da realidade alternativa que professam, talvez por isso, por efeito dessa mesma realidade alternativa em que vivem!

A propósito, bem se pode poetar, como o fazia um Grande Benfiquista, «entre um fogo que não arde e um fogo que arde sem se ver» … nas redações da imundice informativa …

Mas, enfim, tal como não se leva a sério esta comunicação social, dá-se-lhe ainda um desconto! Foi um jogo entre amigos em que a única preocupação era a de saber qual o prostituto chefe visconde que teria o privilégio de se sentar no colinho do papa da mentira. É que havia, diziam, o fundado receio de Brunalgas, o verdadeiro, reclamar para si esse assento eclesiástico. Como ele não apareceu, sentou-se o novo Brunalgas na varando do colinho abençoado pela impunidade.

E tudo ficou na paz do senhor … chefe do crime organizado! Árbitro subalterno da casa do cuspe e da fruta, dividindo os encómios desportivos pela irmandade em desalinho de propósitos desportivos entre manos e no alinho de propósitos desportivos do Anti! VAR na sua soneca, em descanso pela beneficência repartida de “Macron”!

Ficou em paz o boneco treinador que não quis perder, isso lhe bastava!

Ficou em paz o lagarto treinador que, já adestrado na doutrina do “para o ano é que é”, não quis mais do que demonstrar que o Sporting não sofre golos quando quer, só quando os outros, com o VAR a dormir a sesta, os metem todos lá dentro! Acresce que ele já sabe a doutrina dos actuais “viscondes”! O Sporting adiciona sempre um título ao seu pecúlio de ganhador, perdendo, desde que o Glorioso o não ganhe, ou desde que ele consiga ganhar um jogo ao Glorioso!

Até a CMTV teve a sua glória! Os seus “meninos” lagartos fizeram-lhe birra e desobedeceram à “maminha” que tão desvelado carinho lhes dedica!

E tudo isto por culpa do Glorioso Benfica que, de tão Enorme que é, até o Beto, que esperou dez anos pela transferência prometida – pela comunicação social da aldrabice – para o grande Real Madrid, fez besteira por culpa de uma azia que lhe revolta o bandulho na sua ruminação incessante … desde esses tempos em que ele mesmo se encarregava de dar vitórias ao Sempre Glorioso!      



Rui Gomes da Silva é um homem de palavra! Aqui há uns anitos, bem poucos, na SIC, afirmava isto:

«O Presidente do Benfica sabe que conta comigo e não tenho de esclarecer mais ninguém. Em reuniões de direcção tenho reiterado que nunca me candidatarei contra Luís Filipe Vieira … Contará com o meu voto e nunca com a minha oposição»!

Pouco tempo depois, recorde de aldrabices, quiçá, fruto de nova patranha, escrevia:

«Rui Gomes da Silva estica a corda: quer ser o nº 2 … ou então sai»!

Dito e feito, não obteve o tal poleiro e novamente recorde, agora sem qualquer pataratice, noticiava:

Rui Gomes da Silva deixa a direcção»!

Todavia, segundo a sua estação televisiva predilecta, RGS continuaria reafirmando, mais do que uma vez:

«Nunca serei candidato à presidência contra LFV»!

Na actualidade, Gomes da Silva cumpre a palavra dada, não se sabe a quem mas muito poucos Benfiquistas então o levaram a sério. Não apenas exige eleições antecipadas como diz claramente que é candidato, nessas, para já, apenas ansiosamente (por ele, RGS) antecipadas ou nas normais!

Penso que esta não é, todavia, a grande questão que se coloca. O cerne do problema é que um Benfiquista que se preze, livre de fazer a crítica (construtiva) que lhe aprouver, deve resguardar-se para a apresentar nos lugares próprios e não na praça pública porque é aí que está a dar bolotas a porcos, a fazer o jogo dos inimigos do Benfica que tanto o têm atacado, ofendido, difamado!

Com a devida vénia a RGS, um Benfiquista que se preze tem sempre nos olhos o Glorioso Benfica, por mais que não goste deste ou daquele que o dirige, deste ou daquele que o serve, como empregado ou como dirigente!

RGS nasceu na invicta cidade do Porto. Será que, inspirado nos “Aliados”, não lhe faz mossa ao seu Benfiquismo a diatribe difamatória e criminosa que é aliada dos inimigos do Benfica?

Mal por mal, venha o diabo e escolha. Será preferível pensar assim ou recordar aquele velho rifão, “em toda a família que se preze existe sempre uma ovelha ranhosa”?



Finalmente e por agora, como bem escrevia o Grande Benfiquista, “Guachos Vermelhos”, também espero bem que não saia escarrapachada na 1ª página do CM a notícia de que Cristina Ferreira está a ser investigada pela PJ de Contumil, uma vez que, havendo provas inequívocas de que recebeu uma camisola do Benfica com o seu nome gravado, isso é meio caminho andado para que o ex.mo procurador do MP, sr. Valter Alves, acuse o Benfica de corrupção desportiva! …

E também espero que a D. Tânia Laranjo algum dia não saia frustrada da sua contínua canalhice e que, por falta de tema, deixe o canalhismo de requentar canalhadas que já ruminou e mastigou! D. Tânia do Arranjo, aproveite a alcunha e arranje-as como deve ser!

O Glorioso Benfica não pagou ao Marítimo para ganhar ao Sporting!

Pagou ao Sporting, perdão, ao Rui Patrício para perder com o Marítimo!

Então v. exª não viu aquele galo – na gíria desportiva, alcunhado de grande frango – que Rui Patrício concedeu ao clube insular?!
Devia estar na soneca com o VAR da verdade na mentira desportiva!

3 comentários:

  1. O povo azul corrupto com os seus tentáculos no desporto na justiça e na vida política tem de ser extripada de cima abaixo ou Portugal vai torna se numa nova Palermo no Porto onde a justiça tirou a venda a balança e azul e inclinada e a justiça de Pilatos a funcionar em pleno no Porto

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  2. O povo azul corrupto com os seus tentáculos no desporto na justiça e na vida política tem de ser extripada de cima abaixo ou Portugal vai torna se numa nova Palermo no Porto onde a justiça tirou a venda a balança e azul e inclinada e a justiça de Pilatos a funcionar em pleno no Porto

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  3. Apoiadíssimo!!!
    Excelente texto!

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