Conhecendo-se a imundice que encharca o desporto em Portugal,
com especial relevo para o reino futebolístico e face aos diversos
acontecimentos que se verificaram na “pedreira”,
com repenicado requinte de hipocrisia noutras pocilgas, bem que se pode concluir que a baía dos porcos(1) foi invadida com sucesso!
Invadida e conquistada por varas de suínos vindos da suprema
escola do crime organizado de Contumil e da escola brunista sua vassala, empolgada esta pela criminalidade impune nas
suas próprias peripécias criminosas, que o cuspe cola tanto na sujeição como na
aprendizagem dos métodos.
Na rectaguarda dos invasores, varas de milicianos vão
pastando e grunhindo na defesa do bacanal e das fronteiras da porqueira.
Vejamos os vários actos do arraial suídeo.
Os árbitros do apito e dos ecrãs, mais no embate entre a vara
reinante e o Glorioso do que no embate entre a vara reinante e a vara copista da
sujeição, deram um festival de imundice apropriada à sua entranhada pertença.
Nas suas mentes minguadas, a baía dos
porcos é domínio exclusivo da clientela dos ditos e só os ditos, e muito
bem, podem gozar da pocilga.
Um destes milicianos da invasão, o Veríssimo da equipa de
advogados defensores do papa no apito dourado, diz ter metido baixa na refrega,
passando momentaneamente à reserva. Quer recuperar forças para novos grunhidos
na VARgonha da desvergonha da verdade
desportiva.
Os seus mandantes, cumprida a missão pelo suídeo conforme
estava previsto, abençoam da sua pocilga as bolotas enfardadas.
A pocilga APAF, que ninguém ouvira grunhir em toda a época da
VARgonha sem vergonha a favor da pastagem da vara comandada pela escola do
crime organizado, encontrou bolota para, prazerosa, fazer o seu grunhideiro,
contribuindo irmãmente para matar a fome aos seus parceiros tresmalhados do seu
pastadoiro.
Grunhideiro de benemerência que, quando outros da mesma
manada foram ameaçados, eles e seus familiares, ou quando se verificaram os
actos que as notícias abaixo documentam, não sentiu necessidade em bolsar,
talvez porque, então, a bolota escasseava ao atafulhar do seu bandulho e a
benemerência que fosse dar uma volta ao
bilhar grande e que tirasse o
cavalinho da chuva!
Ou teria sido porque fora a escola criminosa de Contumil, a
vara suprema de suídeos, a enviar seus milicianos para meter as outras pocilgas
na ordem?!
Não é que o boneco Conceição não tenha dado uns grunhidos de exaltação
da sujeição às varas do apito. Era
preciso respeitar os, dizia, árbitros
porque, acrescentava, a coisa atingira os
limites do inadmissível!
Excelso grunhideiro este, vindo de um boneco 11 (onze!) vezes
expulso em época e meia, precisamente, por desrespeito aos árbitros!
É ver como estas pocilgas fazem medrar anjos ressuscitados das
trevas e bolsar votos pios de que «na
nossa casa é tudo puro», como se alguém acreditasse nisso!
Varandas, um derivativo doutrinado coberto de graça papal, é
um brunista burlesco e que, em fábula emplumada, diz algo que até, uma vez por
outra, cola a realidade! Se não fosse a
VARdade da mentira do VAR não tinha ganho a taça da fruta e do cuspe!
Pois
claro que não! Tinha sido eliminado pelo Braga!
A vara do mestre de Contumil também fez, perdendo entrementes
a disputa da bolota, variegado grunhideiro. Parte dele em tiro ao alvo nas
fuças do parceiro subserviente, outra parte em lançamento do disco da merdalha
para cima da vara porqueira dos viscondes servos da gleba, ainda outra parte
preferiu a gamela do balneário que, segundo o boneco, a vara subserviente
assustava, com suas arruaças, a vara subjugante!
Por vezes acontece! E a batalha de alcacete não ocorreu assim há tanto tempo que até um porco se
não lembre da traulitada!
Reli comentários de adeptos Benfiquistas e vi escrito que
alguém do Benfica – o alguém é a forma oculta do misticismo do jornalixo – todos
teriam ficado aborrecidos porque o Glorioso Símbolo da Águia fora escondido na
final da taça da fruta e do cuspe naquele arraial da baía dos porcos.
Ora essa! Eu, que me sinto Benfiquista em todos os poros do
meu ser, fico todo satisfeito com o burlesco da comédia! O meu Glorioso Símbolo
a abrilhantar aquela festança vergonhosa da verdade desportiva daquela corja
criminosa?! O meu Benfica no meio daquelas varas de porcos?!
Foi uma falha, no caso, generosa sem itálico, dos generais da
invasão da baía dos porcos?! Ou foi uma falha do brigadeiro e fiel escudeiro da liga?!
O brilho de todos estes festejos
no arraial da baía dos porcos contribuí assaz refulgentemente para o radioso abrilhantar da brilhantina do rolha
Proença. Para o rolha da brilhantina, de facto, está tudo bem na baía dos porcos! A invasão da verdade
desportiva foi conforme ao que estava previsto nas tácticas das varas
milicianas! Árbitros do apito e dos ecrãs que são a VARgonha de todo o mundo e
que dão o seu – dele, rolha Proença – campeonato de inverno “conforme estava previsto”, na prática
ancestral – para o rolha, seu papa e acólitos – da criminosa mentira desportiva
portuguesa com um cada vez maior roubo da verdade que a História vai registando!
Aqueles episódios porqueiros de lançamentos de merdalhas, as
tentativas de focinhadas em família suídea momentaneamente desavinda, os
grunhidos sobre receios de agressões dos leitões
do boneco, os abandonos da festa antes do jubilar do campeão de inverno do
rolha, isso são meras picuinhas de fruta, cuspe e croquetes!
O que importa é a satisfação do rolha Proença que, enquanto
ia passando as mãos para ver se a brilhantina se mantinha en su sitio, grunhia aos pés de microfone, todo es bueno en su justa medida, todo es bueno, todo es bueno!
É sempre um lindo circo, cheio de palhaços … e palhaçadas,
quando os palhaços tiram as máscaras e as palhaçadas saem ao natural!
E as varas saciadas da bolota da VARdade da mentira
desportiva!
E as pocilgas que fazem medrar anjos ressuscitados das
trevas e bolsar votos pios de que «na
nossa casa é tudo puro», como se alguém acreditasse nisso
O sindicato do jornalixo também tem de ajudar na festança do portuguese winter’s championship da
brilhantina! Afinal de contas, praticamente toda a sua vara porqueira de
jornalixo fazia e faz parte da suína manada como comunicadores da imundice
mutuamente partilhada.
Que o porco indigente, um parceiro do jornalixo da estrumeira
de pés de microfone, venha recorrentemente difamar, insultar e injuriar,
devassando a vida privada de pessoas e da Gloriosa Instituição com o roubo da
correspondência desta, truncada e alterada para os grunhidos adjacentes e
queridos pelo porco, até ser acorrentado com arganel pela Justiça que foi
Justiça, isso pouco diz ao sindicato do jornalixo.
O insolvente é uma parte sua (do jornalixo) integrante, fica
tudo na família dos suídeos!
E os insolventes que fazem medrar anjos ressuscitados das trevas e bolsar
votos pios de que «na nossa casa é
tudo puro», como se alguém acreditasse nisso!
E quando a ERC condenou e deixou claro que a parte criminal imanente aos grunhidos do insolvente era missão doutra entidade, nem assim esse sindicato do jornalixo se considerou atingido. Orelhas caídas, roncos baixinhos para retemperar o faro da bolota e o trincar nas beiças arreganhadas!
E quando a ERC condenou e deixou claro que a parte criminal imanente aos grunhidos do insolvente era missão doutra entidade, nem assim esse sindicato do jornalixo se considerou atingido. Orelhas caídas, roncos baixinhos para retemperar o faro da bolota e o trincar nas beiças arreganhadas!
Mas a vara unida vai de certeza ser vencida!
Valdemar Duarte, como qualquer Benfiquista e pessoa de bem, é
naturalmente alérgico à família dos suídeos, ele que já fora barbaramente
agredido por algumas focinhadas! E vai daí, apelidou aquele chiqueiro de corja!
Errou!
Devia ter dito que aquilo era um chiqueiro de variegadas
varas de suídeos que tinham acampado e feito o seu arraial na baía dos porcos!
E, assim, não cometia nenhum deslize de linguagem!
E o sindicato de jornalixo lambia os beiços, arreganhava a
carranha focinhuda e, após ter foçado e revolvido em consonância a estrumeira
onde se estende, espreguiçava-se languinhento e continuava dormindo a sua
soneca, deleitado na música da roncadura do indigente!
Valdemar
Duarte, nunca
lutes com um porco; ficas todo sujo, e ainda por cima o porco gosta!
(1) O Sporting de Braga e o Estádio da Pedreira nada têm que ver com a ficção.
(1) O Sporting de Braga e o Estádio da Pedreira nada têm que ver com a ficção.
Os seus textos estão cada vez melhores.
ResponderEliminarMuito bom.
Forcaaaaa Valdemar Duarte forcaaaaa vais ter de lutar contra o polvo azul corrupto nunca te esqueças essa corja esses bandidos estes selvagens compram tudo até os sindicatos e as virgens prenhas de certos anões jornalistas avençados e trafulhas
ResponderEliminarForcaaaaa Benficaaaaaaaa o crime organizado azul continua a viver das trapaças das roubalheiras e dos avençados da justiça q a justiça do Porto se deixa corrumper e o MP é a ministra da justiça não sabe é nem lê ou vê q no Porto o rei vai nu
ResponderEliminarMais uma vez excelente, aquele brilho de todos estes festejos no arraial da baía dos porcos foi mesmo para o rolha, seu papa e acólitos – da criminosa mentira desportiva portuguesa ...fantástico 👌
ResponderEliminar