segunda-feira, 12 de novembro de 2018

O PRESCIENTE DA DESGRAÇA E OS BRUXOS E/OU TOUPEIRAS DA TÂNIA DO ARRANJO





Que fique bem claro, desde início! Há séculos que não conecto televisões portuguesas daquelas que, sendo generalistas ou apenas noticiosas, pertencem ao núcleo da merda de comunicação social que temos! Há muito que não estou predisposto para ver e ouvir cloacas e etares, transformadas, elas mesmas, em escolas criminosas enquanto no prestamento do crime de divulgação replicada de correspondência privada. 

Por isso, também não estive plantado frente ao ecrã onde se desenrolou mais este episódio cénico medíocre, numa arena ordinária e cujos “dramas e tragédias” de trogloditas, anões e travestis, transformados embora em “comédias” da mediocridade intelectual, pelo palear dos comediantes saloios e cujo bafo fedúncio afugenta por atentatória a qualquer mente que preze a sua sanidade.  

Socorri-me de um vídeo por aí.


Como é costume, o circo estava montado. De um lado, dois asnos de cruzamento macaco. Um, enlameado na escola do crime, outro, servente daquela, sempre que ela precisa de magarefes.

Do outro, um presciente da desgraça e da traição, quando sem serventia de tacho.

No vértice e sem chicote, que nenhum dos asnos intelectualóides ele sabia iria desafinar do ensaio, o palhaço do circo, que circo e palhaço são um dois em um, complemento da chacota.



Tomei nota da desgraça do presciente da desgraça e da traição. De lengalenga da treta, vai passando trechos de léria idiota, paleando sobre o “aburguesamento da estrutura”, descendo na sua ordinarice até à “loucura” da mesma, passando pela visionária mui querida e tentada de colagem na idiota tentativa de venda do treinador, a meias com a insinuada – bom defensor da ladroagem criminosa bem conhecida – divulgação da conversa em causa própria.

Pelo meio, o caricato presciente da desgraça e da traição, mescla sua pantominice de parlapatão no desafino sobre as obras de acrescento do Seixal e da construção da cidade das modalidades em Oeiras.

E termina na bazófia do “tenho um projecto próprio” que ainda nenhum detective de gabarito lhes descortinou sequer os contornos, nem ele, presumo, vez alguma definiu, ainda que apenas em linhas mestras. E bem se desconfia que nem preciso era dar-se ao incómodo – e a personagem também terá isso em mente – porque a enorme maioria dos Benfiquistas já o conhece de ginjeira, embrulhado que esse “projecto próprio” está no assalto ao tacho.

Sim, porque o Benfica actual está muito apetitoso para os assaltantes de obra feita, tanto quanto os afugentou dos anos idos de reinado de Vale e Azevedo, quando precisa foi a reconquista dos tostões, até para pagar o papel higiénico dos vários cus, incluindo dos que tiveram o arrojo de pegar no leme do barco a afundar-se.

Mas os papagaios da omnisciência barata e pacóvia encontravam-se regaladamente ao sol da sua incompetência dos desafios do tudo ou nada mas em que o nada não podia admitir-se.



Os asnos de cruzamento macaco nem tugiam nem mugiam! Deliciados, relinchavam suavemente para não perturbar o palear, arreganhavam seus beiços de satisfação, que a desnecessidade de arreata para fazerem o trabalhinho sujo de apoucar e ofender o Glorioso Benfica era patente, que este sórdido trabalhinho estava a ser desempenhado, conquanto caricatural e bazofiamente, pelo que se dizia afecto … do tacho!

O palhaço, avisado do peso sem préstimo da arreatadura, ia igualmente arreganhando as fuças, lançando uns breves grunhidos para acentuar o seu patético deleitamento, revirava ele outrossim seus beiços e lambia o focinho de gozo que o palrante traiçoeiro debitava, sem qualquer embaraço colocado na sua parlapatice.





Dona Tânia do Arranjo sofre de desarranjo cerebral severo. Desferrada, no momento, de toupeira, olhos acometidos de estrabismo, recorre ao bruxo, o de Fafe, que lhe reenvia vesguice no palpite e no visionamento.

Compreende-se! Dona Tânia do Arranjo está entalada e sente-se entalada. Seus mentores da escola do crime organizado já foram apanhados. A arraia miúda a que ela pertence é a mais fácil.

Por isso, presumindo-se que a terrível doença de alzheimer ainda esteja bem afastada de seu cérebro apoucado – sem que signifique que suas adivinhações não estejam bem adequadas à terrível maleita – Dona Tânia do Arranjo não conseguiu reconhecer o empresário de Salvio porque ela não vê um elefante à frente da carinha de laró e de peixeirinha leiloeira de sardinha fresca d’areia!
Dona Tânia do Arranjo tem necessidade de fazer prova de vida, tão desacreditada está, mais o seu canalhadas da manhã. E tão infantil se mostra na sua ordinarice que imagina não terem os leitores dois dedos de testa.

De facto, O cagaço de Luís Filipe Vieira e Paulo Gonçalves é tão medonho, tão medonho, que nem lhes passou pela cabeça fugirem à pressa, não para Vigo que essa estância está destinada ao chefe manitu da escola papal do crime organizado, mas para Badajoz que fica um pouco mais perto!

Com tantos lugares sossegados para se encontrarem, longe dos espiões da canalha da manhã, Luís Filipe Vieira e Paulo Gonçalves fizeram questão de actuarem em público, num hotel de prestígio e bem à vista de todos para demonstrar o seu terror!

Dona Tânia está em maré de azar. Até o seu primo record de mentiras teve um ligeiro afrontamento na sua saga de mentireiro consumado e compulsivo … e resolveu desmenti-la!   
 No meio de um silêncio sepulcral da cofina, tão diligente na espera dos pê jotas em casa do Desembargador Rui Rangel, em casa do Dr. Paulo Gonçalves ou em visitas ao Estádio da Luz, foram constituídos arguidos o papa e seus principais cardeais, que é com quem diz, o principal do conclave papal da escola do crime organizado.

Desta vez as Tânias dos Arranjos e seus prestimosos consortes, mais o expresso das encomendas, jota enes, onojo, todos estavam distraídos, sem toupeiras e sem adivinhos e bruxos. Ou então talvez estivessem a preparar o seu “vale dos caídos” – com o respeito devido ao verdadeiro monumento espanhol – que, ao contrário do que possa pensar-se, foi erigido por Franco para “recordar aos vencidos que foram vencidos”.



Desta vez, é dever respeitar o supremo princípio da presunção de inocência?

Não é para farsantear julgamentos na praça pública?

Pelo cerimonial das capas e debates de TVês, parece que toda essa coisa de a escola do crime organizado começar a responder por alguns dos mais tenebrosos crimes que cometeram é coisa de somenos!

Mas não deixa de ser um grande desrespeito ao papa e seu conclave não dar a mínima importância à arguição de personagens tão “distintas” e farsantes!



Compreende-se! Com o presciente tachista da traição tão prestimoso no seu papagueio, a peixeirada bacoca, ridícula e raquítica da merda de comunicação social de ordinarice tamanha fica saciada!    





Uma pergunta àquele que já denominaram de militar fugitivo, senhor Varandas presidente dos lagartos. A detenção do ex-presidente da sua agremiação, seu antecessor abandonado por v.exª – dando de barato que ao “legal” Mustafá, chefe da sua mui legalizada claque, aconteceu o mesmo – também é uma vergonha nacional? 

Eu respondo por si a quantos me perguntarem e tantas quantas vezes me perguntarem – e não apenas relativamente ao engavetamento do seu ex, mas ainda ao assalto a alcacete pela sua, repito, mui legalizada claque e ainda à confessa corrupção desportiva inserta no “cashball”:



É UMA VERGONHA NACIONAL!  




Um aniversário bem consagrado pela semente da doutrinação do conclave papal em busca da sua “verdade desportiva”.

Para que a consagração fosse mais pomposa, o convite aos doutrinadores e doutrinados já consagrados, todos no activo, todos bem imbuídos da doutrina papal da criminosa corrupção da verdade desportiva em Portugal que grassa nesses campos em que jogam o clube da fruta e seu recadista dos restos recicláveis, onde as indulgências se manifestam pela sua opulência impudente de desfaçatez na mesa farta destes clubezinhos de bairro, comparsas da “verdade desportiva” da mentira das competições portuguesas.

O quadro é inelidível, conquanto repugnante! Mas não é, nem de perto nem de longe, algo que surpreenda!
A miserável encenação das arbitragens em favor dos dragartos, neste fim de semana, não é um culminar de uma indigência miserabilista que os órgãos que gerem o futebol português vão sacralizando, em obediência à sacrossanta ordem reinante no estado papal de Contumil.

Os árbitros do apito e do VAR são apenas míseros mandaretes cobertos de bênçãos e não sentem carência de tentar dissimular a sua incompetência congénita. É tudo tão cristalino, tal a desvergonha e desaforo que campeia no futebol português.



Perante todos estes factos bem palpáveis e comprovados, que arrastam para a lama, em todo o mundo civilizado, as autoridades judiciais portuguesas, mais do que as escutas do apito dourado, pela sua constante inacção e desinteresse, pergunta-se:

Para que continuar a farsa de um campeonato totalmente viciado e com vencedores de encomenda e recomendação?

Para mais envergonhar e afundar a reputação do futebol em Portugal, perante os organismos futebolísticos internacionais?



Cremos bem que esta tarefa de afundamento é já um desígnio inerme! O apoucamento manifesto no desconhecimento de uma arbitragem em Portugal para os grandes palcos europeus é equivalente ao conhecimento das incompetências manifestas e à bandalhice reinante no reinado futeboleiro.



Sir Alex Ferguson bem alertava já há muito! Não é a citação exacta das palavras de um grande Senhor do futebol, mas é a consagração do seu sentido.

O clube da fruta compra campeonatos no supermercado, tal como compra uma costeleta para o almoço!

3 comentários:

  1. Mais uma vez o autor nos delicia com um trabalho notável a todos os níveis. A facilidade com que nos expõe as misérias do futebol português é deveras assombrosa. Tiro-lhe o meu chapéu por nos dar o prazer único de saborear um português tão delicioso e contundente.Obrigado Coração Encarnado por este privilégio,Viva o Benfica.

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  2. É uma delícia, ler esta prosa!
    A denúncia do crime organizado em forma de poesia...
    Parabéns

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  3. Não vi nenhuma entrevista do actual presidente dos sapos a dizer que: "isto sim, é uma vergonha para o desporto Português, para a sociedade e para o País"
    Elegeram um sociopata para governar o circo durante 5 anos, deram-lhe palco, bajularam-no de uma forma servil, subserviente, puseram-se de cócoras, ajoelharam, riram e difundiram as suas alucinações,intoxicaram e manipularam a opinião pública, coroaram o rei louco..."desvalorizaram" todos os comunicados, todos os crimes, todas as mentiras, todos os ataques reles a todos os destinatários quer da liga, quer da fpf, quer da arbitragem, quer dos deputados, quer fo poder judicial, quer dos próprios jornalistas acólitos e desprovidos de coluna vertebral, quer dos associados do seu clube, quer dos presidentes de clubes adversários, cuspiu e foi aplaudido...atacou doentiamente o Maior Clube Português, insinuou corrupção, inventou vouchers e valores de jantares!!
    Agora, sinceramente o que me custa mais não é ve-lo na prisão, onde merece estar...é perceber a fuga de todos os aliados, de todos os que o idolatraram até à náusea, de todos os cobardes, escroques rastejantes!!
    É a fuga dos sapos e aliados, é o rei sol transformado em monstro...quando o monstro sempre esteve lá e o rei sol era uma criação da realidade alternativa, que convinha alimentar, com o objetivo suez e criminoso de...simplesmente atacar e denegrir o SPORT LISBOA E BENFICA!!
    O brunismo não acabou...é a identidade da agremiação subserviente do lumiar, que vive em função do Benfica!
    Acabarão como todos os que não têm ideias próprias, sem ideais, sem valores, sem caminho, sem rumo, direcionados ao abismo, à destruição de quem não cresce, de quem não evoluiu, de quem não tem objetivos próprios...a inveja e o ódio é o veneno com que sufocarao...perdidos e sós, abandonados pelo amo...que a norte, na sua associação criminosa, imune à justiça e ao cumprimento da Lei...goza com toda uma Nação, com uma tarja orgulhosamente arguidos contra a corrupção...
    Sempre a gozar com o poder instituído, que tem absorvido sempre, mas sempre os conselhos matrimoniais da decadente sociedade em que vivemos...até quando?

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