Aos pandilhas, ao papa e aos peões
aburricados
Que nesta Benfiquista Enorme Pátria
Lusitana
Como tramancos nunca dantes enxergados
Passaram bem além da merdalha
farrapana
Em trampolinices e chalreios porcalhados
Mais do que prometia compulsiva
charlatana
Em teias delinquentes na calúnia se
esforçaram
E em reino pilharengo e criminoso
ganizaram!
E Vós, Rei Luís do Glorioso e Alto Império
O Sol do Benfiquismo o colocaste Pioneiro
Em Obras e Feitos que admiram o Hemisfério
Em malandros vendavais e sempre é Primeiro
Vós, que fareis jugo duro contra o vitupério
Do torpe papa madaleno do crime, o cavaleiro
Dos peões e justiceiros da impunidade do gentio
Que inda hão-de beber do fel no crime doentio!
Cá dentro, cinco reis primatas são os
inimigos
Dos quais o principal o tal Da Silva ele
se gana
Do tachismo candidato enfatuado e seus
amigos
Simões ser o Benfica, tão vaidoso ele
se ufana
Malheiro de whisky um borracho foge
aos perigos
Álvaro, a rebeca vai tocando em voz insana
E ao findar um Águas do Benfica não
faz honra
Que ao Pai Capitão do Benfiquismo ele
desonra!
Por isso, vós, Rei actual do Benfica
te faz presente
Por mor dos bem Maiores Benfiquistas
foste eleito
Tomai breve as rédeas vós deste Reino bem
ardente
Os pandilhas sentindo bandarilha
grossa neste pleito
Dareis matéria a nunca ouvido pranto
tão pungente
Os mouros da traição e os do crime
organizado feito
Verão da Justiça o cangaço subjugando a
intrujice
Que o são quanto o são tais pandilhas da trapice!
Que o são quanto o são tais pandilhas da trapice!
Mas que enorme poema! A cada dia somos surpreendidos com a tua invejável capacidade! Que riqueza de português! Parabéns e ficamos esperando por mais. Força.
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