domingo, 29 de julho de 2018

A AZIA DA PEQUENEZ, PERANTE A GRANDEZA DO GLORIOSO BENFICA


Muito se tem ouvido falar, desde que o Glorioso Benfica ficou hegemónico no desporto português, na "merda da comunicação social que temos". O destaque vai para as travestidas de televisões, para os reles encartados de, dizem eles, jornalistas sem saberem o que é jornalismo, para os paineleiros, para os ditos analistas que nem do português que vomitam o são, por  insuficiência genética de intelecto, para os ditos comentadores que nem para regateiros de praça da sardinha conseguiam alguma competência. Sempre atrás da pileca para a mentira, a javardice, a sandice, de boinas surradas, vendilhões esfaimados, costas dobradas no engraxamento das botinas dos donos, cauda a abanar e cara apalermada  na faina de esmoleiros não raro alegretes, buscam a ilusão de que os donos não os enxotam com uma biqueirada.

Benfiquistas, reflitam. Ontem, sábado 28 de julho de 2018, jogou o Grande e Glorioso Benfica, nos USA; jogou o pequeno e regional clube da "fruta" e do GPS da Madalena, bem acompanhado das bufas como azimute complementar daquele dirigível, do eticamente fugitivo para Vigo; jogou o pequeno do Campo Grande, o clube dos répteis rastejantes chamados de "lagartos" claques de focinhos encapuzados mas do arrianço às claras nos da própria matilha, que para tal estão devidamente legalizados.  

Os pequenos do bairro de Contumil jogaram em casa com um actual colosso mundial de futebol e … só faltaram os golos! …
Os pequenos do bairro do Lumiar jogaram em casa contra o actual colosso mundial de futebol e esfalfaram-se por marcar um golo de resposta! …
Nenhum dos pequenos, numa demonstração de futebol que, pelo deslumbramento, acabaria por desenterrar tantos mortos encomendados em aniversários do seu desaparecimento, perdeu a sua jogatina!

O Glorioso Benfica, a jogar em terras do Tio Sam, lá longe mas com mais sócios, adeptos e simpatizantes em campo do que os clubes regionais ditos, a jogarem em suas apresentações caseiras, "perdeu", naturalmente! Vejam os títulos dos cofineiros do CEO em funções de facto da Procuradoria Geral da República, senhor de mais toupeiras de processos de denunciantes anónimos contra o Glorioso Benfica do que de nabos existem num viçoso nabal, eles, jornaleiros, incluídos.
Ainda por cima, o maior colosso de futebol do Mundo depois do resgate do filho da melhor Dolores desta Terra, transformou-se, num ápice, num clubezeco de bairro, pese embora duas na pá espetadas num Bayern de décima categoria mundial! É que ele, vejam só, jogou sem os "mundialistas" e, já agora … sem o filho da melhores Dolores!
Quanto ao Glorioso, colocou todos os mundialões no assador, especialmente os formados no Seixal. Por exemplo:
- Gedson Fernandes, 19 anos;
- João Félix, 18 anos;
- Alfa Semedo, 20 anos;
- Keaton Parks, 20 anos
- Ruben Dias, 21 anos;
- Yuri Ribeiro, 21 anos!

É obra, seis mundialões formados no Seixal e tão experientes pela sua idade futebolística, em onze, era para arrasar a pequenez do ex-colosso Juventus, espoliado dos seus mundialistas e do filho da melhores Dolores destes sítios e dos demais por onde paineleiros, jornaleiros, comentadeiros e analizadores rascas lhe pespeguem o especial favor de a endeusar!


O azeiteiro das bufas, com tanta competência para saber o que significa ética como as suas damas da "fruta" para  apregoarem a sua virgindade, nem merece grande resposta, quando ele nem a casa já sabe arrumar, tem um clube falido intervencionado pela troika da UEFA, um treinador zaragateiro a berrar aos quatro ventos que não quer os jogadores que  esse bufarinheiro lhe deu e os despachou em Campanhã logo na manhã da sua chegada, um "injinheiro" conhecedor das rachas. 
É um desesperado que andou quatro anos sem cheirar sequer um titulozito, um tacanho na demonstração da sua pequenez e no consequente reconhecimento da Grandeza que sempre o fez definhar de inveja por se sentir tão rasteirinho como o "lagarto" a quem se alia para comer de cebolada.

São verdes, senhor impoluto da ética da trafulhice, não se podem tragar!... 
O desespero de uma decadência é tramado e não perdoa!








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