O grupo “Cofina” – o jornal das canalhices da manhã, a folha de couve da
revista “sábado”, a televisão das canalhices da manhã, da tarde, e da noite –
dedicou-se durante bastante tempo a ser o eco das traquinices criminosas do Xico
Marques nas suas diatribes truncadas e das suas quiméricas conclusões.
Especialista na violação e em ser câmara de ressonância das violações do
segredo de justiça, entretinha-se na réplica, ela outrossim criminosa, das
merdices criminosas que o Xico Marques foi debitando naquele canal que dizem
pertencer e é gerido pela escumalha da verdade desportiva de Contumil mas pago
pelos nossos impostos e em especial pelos impostos dos munícipes das câmaras
municipais das vizinhanças.
A verdade é que a prática criminosa do Xico Marques, na divulgação de
correspondência privada, roubada e receptada, levou-o à constituição de arguido
e a fechar a matraca sobre estes temas.
Até aqui, a justiça parece ter-se portado como Justiça, tanto a civil que
lhe proibiu o débito das truncagens a preceito, como a criminal que, em passo
de caracol, dá a impressão de ir fazendo alguma coisa de prestável.
O grupo “Cofina” apagou-se como caixa de ressonância, deixou de ter palreio
de charlatanice para reflectir e fazer ouvir a sua própria charla labrega. Mas,
evidentemente, que tem outros, muitos outros desvios para continuar enlameada
na trampa da sua pantominice.
O grupo “Cofina”, para além de um procurador-geral da república que é um
prático na labregada, tem uma certa Tânia Laranjo que, pelas excelsas
qualidades demonstradas na arte da costura dos dejectos, ficou mais conhecida
pela Tânia dos Arranjos requentados à moda do “papa” das mentiras, e actualmente,
segundo consta, também um “papa” alado, que ele se mostra um (desprezível)
anjinho para intrujar os papalvos.
Tânia dos Arranjos e seus compinchas começou, há algum tempo, no tempo que
o Xico Marques acharia que era tempo do desvio de atenções, por escrever o relambório
de uma notícia que ela reciclou de uma velha notícia que fora escrita no seu
burgo de charlatanice, por ela ou por igual, acerca de umas imaginárias, nos
seus delírios, prostitutas que ela teimava conhecedoras de Paulo Gonçalves,
apesar de, não lhe fazendo a vontade que ela pretendia para justificar a sua
charla, elas responderem até à exaustão que não conheciam o cara.
Era uma notícia que a sua devaneação compulsiva queria bombástica mas que
tinha sido noticiada e cabalmente desmentida, veja-se só, pelo seu chefe, o
procurador-geral da república da alcova do charlatanismo e da trapaça,
ofensivamente ditos de o “puro” jornalismo.
Tânia dos Arranjos e seus curandeiros da ética jornalística não são de
meias tintas. O seu FCPorto foi humilhado na Luz pelo bom futebol e nem as
ajudas tantas do Veríssimo e do VARíssimo o salvaram, até porque, valha-nos
isso, ainda ninguém autorizou um árbitro a marcar golos, ou algum destes teve a
desfaçatez de o fazer.
Então, Tânia dos Arranjos ditos intrujantemente de jornalísticos, com seus
muchachos, recicla mais uma notícia, agora sobre o destino dos aparelhos electrónicos
do Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. E apresenta a coisa como se na
sua delirante fantasia estivesse a fazer um trabalho literário que lhe
merecesse, no mínimo, o prémio Nobel da Literatura!
Não era nem é só o Brunalgas no seu relambório facebookiano que tinha e tem
a compulsão doentia da mentira e que, dizia-se, precisava de tratamento
adequado. Trapaceiro e criminoso não é só o Xico Marques.
Repare-se!
A notícia sobre a posse judiciária do iPad e do smartphone (ou iPhone,
tanto faz) de Luís Filipe Vieira já a PJ levou há um ano!
Mais!
Foi o próprio Luís Filipe Vieira que deu a notícia em entrevista à BTV em 9
de Novembro de 1917, acrescentando que os PJotas podiam levar tudo o que
quisessem!
Tânia dos Arranjos e seus garotos do jornalismo que por embuste pretende ser
Jornalismo, sabe curtir as dores do “anjinho da paz” incendiário da guerra, um “bombeiro”
que queria Lisboa a arder e os mouros mortos no incêndio.
Tânia dos Arranjos da intrujice jornalística quer fazer esquecer a fuga das
contas da SAD sua querida, sem se preocupar em investigar se elas não terão
fugido para Vigo, não venham elas a ser detidas pela troika uefeira que as tem
intervencionadas.
O grupo “Cofina” fantasia-se espectacular. A sua TV até engana os seus,
cada vez menos, telespectadores, enganando-os com anúncios de entrevistas
exclusivas a advogados. Entrevistas exclusivas a advogados com que se depararam
na esquina da rua, chamam-lhe eles na sua compulsão bombástica do logro, que se
resumem a isto:
«Olhe eu não vim aqui por causa desse assunto e não
cria estar a prestar declarações publicamente. Portanto não vai levar a mal que
eu não desenvolva grande coisa. Eu vou-lhe responder como respondemos
publicamente a semana passada. Não vamos fazer quaisquer prognósticos. A única
coisa que lhe digo é a mesma coisa que dissemos os 3 em colectivo publicamente.
Nós temos muita convicção nos nossos argumentos. Respeitamos a acusação… Não
quero acrescentar mais nada para além disso publicamente. A discussão faz-se no
processo»
Tânia dos Arranjos e seus compinchas do engano
jornalístico, agora só conseguem arranjar notícias “cheia de nada”?!
Pois é! Quem não tem mais do que competência para o
disparate, para o charlatanismo jornalístico, termina a falar sozinho num bem
merecido desprezo! É que já muito poucos, só os da pandilha, se conseguem
sequer divertir com as suas diatribes!
Um conselho, Tânia dos Arranjos! Em vez de tentar
continuar com as suas fantasias de costureirinha de Alfama, a poluir o
jornalismo que é Jornalismo, dedique-se à poluição das águas do Tejo pela
compincha do seu grupo, a Celtejo!
Talvez pudesse aprender um poucochinho que fosse de
jornalismo que é Jornalismo!
De facto, Tânia dos Arranjos, até a Procuradoria-Geral da República te desmente
e ao teu curral enlameado na charlatanice burlona do jornalismo de sarjeta!
Afinal de contas, até as tuas, e do teu grupo, toupeiras se cagam na tua
diatribe!
Para essa junta letra só duas coisinhas:
ResponderEliminarO Benfica como único Gigante e Colosso do Desporto Português, continuará a ganhar, a crescer rumo à eternidade.
Essa vadia, poderá um dia perder o emprego, ficar sem sustento, morrer na miséria e será tão depressa esquecida, como fugaz e efemera foram os seus momentos de fama.
Daqui a 10 anos, ninguém saberá sequer que esta meretriz alguma vez existiu
Tão evidente e cristalino como a água da nascente não poluída pela Celtejo.
EliminarSaudações Benfiquistas.