Começou o prostituto por fazer um auto de fé na sua
virgindade morigerada, como é de bem-fazer de todo o prostituto que se torna no
maior defensor da sua virgindade:
«Ao longo da vida tive
sempre muitos amigos benfiquistas …»
Nós, Benfiquistas e não prostitutos do moralismo de pacotilha,
não sabemos se o prostituto da morigeração teve ou não muitos “amigos” Benfiquistas. Sabemos apenas que
o prostituto, desde que, ao lado do seu parceiro de então, Pedroto de seu nome,
e ainda como mero director desportivo, destilava ódio ao Benfica e lançava as
bases da violência contra tudo o que era Benfica. Jogadores, treinadores,
dirigentes, árbitros que não prejudicassem o Benfica, disciplina que não
castigasse o Benfica e quem era do Benfica.
Continuando nas suas derivas de defesa sua virgindade dos
bons costumes, o deslavado prostituto adianta uma máxima que espelha com toda a
clareza que este prostituo é um verdadeiro pregão duma pretensa morigeração:
«O
futebol não pode ser uma guerra, tem de servir para unir o País»
A
virgindade do prostituo pregoeiro da ética da mentira apenas nos faz recordar
tempos de prédicas desde há cerca de 40 anos a esta parte, tais como expressos
desejos de ver Lisboa a arder e os mouros (leia-se, Benfica e Benfiquistas) com
ela, acrescidos de espúrias tentativas de uma espécie de rei (do crime) do
norte, regionalista e separatista se manifestando nas fauces e olhares
estrábicos expressivos de ódio ao sul.
Um
prostituto tem naturalmente colegas, mesmo e por isso que se torne no seu chulo
de estimação. Nós, Benfiquistas, compreendemos verdadeiramente que o prostituto
se tenha de ancorar, em defesa de uma original virgindade, em algumas
meias-culpas. Por elas se julga purificado e se imaginando miticamente não
desflorado.
Compreendem-se,
assim palavras como, «Eu sei que há indivíduos, talvez por necessidade, uma vez que a vida está
difícil para todos, que têm de ir para programas televisivos dizer alarvidades
e criar um clima que é lamentável. Mas a culpa não é deles. É de quem lhes dá
guarida e os deixa espalhar o ódio permanentemente entre as pessoas.»
Sabe o prostituto e sabemos nós! Temos aí espelhados o singular FJMarques e
os garotos do “baluarte do dragão”.
O insolvente, FJMarques, é o mais necessitado, com é da praxe
consubstanciada no termo e sua significação.
Os garotos em busca de primeiro emprego não lhe pedem meças na necessidade
e, acrescente-se em nome da verdade, na necedade que enforma todos eles, se
incluindo a própria virgindade do prostituto.
Porque a culpa de que fala o prostituto não é efectivamente dos indigentes,
mas de «quem lhes dá guarida e os deixa
espalhar o ódio permanentemente entre as pessoas».
Não se acredita que o prostituto da morigeração, como actual bom pregoeiro
da sua virgindade moralista, não saiba que quis e se viu bem reflectido no
espelho da sua algibeira que serve de celeiro a toda a sua serôdia pregadura da
sua imaginária moral dos bons costumes. Moral dos bons costumes que não passa
de um travesti dos maus costumes, mentiras, tropelias, vigarices, que
consubstanciam o seu ADN.
E o último pregão, por agora, o confirma. « … todos devem lutar dignamente com as armas que têm» …
Exacto! Uns jogam com a lisura, a lhaneza, o respeito pela verdade
desportiva, com cavalheirismo, fair play!
Outros jogam na mentira, na pressão sobre os árbitros, nas trocas e
baldrocas de jogadores na busca, conseguida, do facilitismo, nas invasões de
campo para interrupção de encontros que estão a correr mal, no pagamento de
presuntivas dívidas que não constam dos relatórios e contas enviados à CMVM, no
crime de divulgação de correspondência privada e, indiciariamente neste momento,
de roubo ou, no mínimo, receptação de correspondência roubada, na truncagem
desta correspondência que permita as conclusões desejadas de acusações
imaginárias e congeminadas por mentes de prostitutos da morigeração virginal,
nas tentativas de arrastar para a lama que é o seu leito natural, tentando
rebaixar os outros ao seu nível de pequenez.
E já nem é preciso recordar o que todos os Benfiquistas, e não só, bem recordam!
Os quinhentinhos, as viagens de férias pagas a árbitros, a “fruta”, os cafés
com leite, os aconselhamentos matrimoniais de quem se está cagando para o
matrimónio, as escutas do apito dourado espalhadas por todo o mundo.
Só o prostituto da ética desportiva sente realmente, nos tempos que se
avizinham, necessidade de proclamar a sua virgindade. A coisa parece começar a descambar no
campo da Justiça e pode demorar mas é capaz de chegar. E as conclusões poderão
não ser cor-de-rosa para a virgindade
do prostituto.
Já com imenso know-how nestas
andanças da justiça, com vários assentamentos do traseiro nos bancos dos réus,
o prostituto da verdade desportiva e da ética da mentira sabe a música toda de
cor e salteada. Quando o aperto é maior, apologeticamente pede a protecção da
Divina Providência, tal como no passado do apito dourado.
Para isso, tem de preparar-se com a devida contrição do engana papalvos.
E alguns justiceiros da nossa praça, não creio que fossem enganados, mas concederam
penitência mui leve e salvífica ao arrependido.
Mas, como nalguns casos, sempre para o mesmo lado, se tem falado em
reincidência (até inexistente) para tentar justificar a fúria justiceira de
certas luminárias alcandoradas ao poleiro de uma dita justiça que mais parece,
se é que não é, uma charlatanice, pode ser que a Justiça, aquela que faz
Justiça, se lembre do facto e, num direito de contrição tão justificado como o
do prostituto da morigeração, faça finalmente a Justiça que é Justiça.
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