O novato “visconde” das tácticas do futebol, um finório literataço
Assim
se julgando ele, estrábico condutor de "Ferraris" encartado!
Enxofrou-se,
o dito! «O Fiat de inepto aprendiz dá-me no
cabaço»?
E
mais afocinhou no chafurdo da prosápia nalguda, encabrestado!
Amorim,
outro do título desmamado, prenha de vigor sua nortada,
Estrondeia
o verbo da carta-branca ao treinador basco apatetado,
E,
nas mínguas da “fruta”, mísero aguado,
de nepotismo a avelhantada
Direcção
sua arrasa! O alterne milionário sem causa é o seu cantado!
Oh!
Que bazófia enfezada! A “menor”, no
séquito dos oito campeões?!
Pequeninos!
“Panda” do incapaz chauffeur, no literatejar
do avençado!
E
os “Ferraris” para o alto enxergando a
“pequena”, tão sublime no voo,
Com
a nalgada, e seu suserano frutedo, no complexo aziúme dos milhões
Lá
vai desfiando sua prosápia no esquizofrénico émulo vesgo enciumado
Que
na pequenez, os vocábulos são sapos engolidos e rosnando de enjoo!
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