Nos preparativos do jogo do Benfica no covil da fruta, a mafia da palermo portuguesa com
sede no bairro de Contumil e sob a batuta do papa condenado por corrupção desportiva tentada, chefe supremo da
escola do crime organizado implantada naquele reino sacralizado pela impunidade
por quantas autoridades existem neste País que aceita e protege, por acção e
omissão, um reinado independente da lei e acima dela, foi desenrolando a
festança do crime impune, enquanto inchando e salivando na quimera da pança
cheia de mais uma criminosa e corrupta vitória desportiva.
Na canhestra e criminosa tentativa – como são todas elas com
a bênção suprema das autoridades deste pobre País que alguns ainda afirmam ser
um Estado de Direito em que o Direito, e com ele a Justiça, são colocados na
fossa das mais execráveis ditaduras – começam por insinuar nos outros o que é
do seu quotidiano mafioso, na tentativa de esconder as idas ao bruxo curandeiro
milagrório e na invencionice dos pagamentos para ensinar a traulitada lesiva,
num desavergonhado abafadiço dos ingredientes e do modus operandi de uma receita de que só a sua escola criminosa é
detentora dos segredos.
Vários servos da gleba, repetindo a oratória do papa rei da matilha mafiosa, foram
lançando ditotes de sapos inchados, numa demonstração aos seus compadres do
Lumiar.
É ganhar para
demonstrar de vez quem é o rei – da VARdade na mentira desportiva – e acabar com as esperanças!
Nós já lhe ganhámos na
taça da liga em que a VARdade da mentira deu um
dos seus mais famosos e mafiosos festivais de bem fazer!
O treino com o Benfica
B correu bem! Pode vir o Benfica A!
E o Benfica, não o A ou o B, mas Todo o Glorioso Benfica,
foi!
Saudado com o foguetório do crime como é dos costumes daquela
gentalha criminosa e impune!
Saudado com aquelas pedradas que são uma marca indelével da
palermo portuguesa naquele bairro acantonado!
Mas o Glorioso Benfica foi!
E derrotou a máfia trauliteira e criminosa com seu milagrório
e tudo!
Derrotou a VARdade da mentira!
Derrotou, com onze corajosos e intrépidos combatentes –
enquanto a VARdade da mentira o permitiu – e depois apenas com dez, ferido um
dos Maiores – aquela tralha criminosa de, (agora), dezasseis, uns trauliteiros,
outros agressores descarados, ainda outros cobardes, e, finalmente, outros em
soneca direcionada ao benefício de toda aquela mafia de palermo, apalermada!
Uma certa vez, não há muito, um certo que dizem presidente de
uma certa federação foi fazer um responsório perante uns ditos deputados da
Nação, na casa dita da Democracia mas em que a Democracia não raras vezes tem
sido espezinhada.
Recitou um breviário mais que sabido de todos e não apenas do
diácono que, em tempos, se ocupava da facturação da fruta servida nos bacanais do calor da noite da palermo portuguesa.
Num palreio de sacristão tentando fazer a sua prova de vida,
debitou a reza das ameaças aos árbitros, há que tempo conhecidas e não pelo seu,
dele, sacristão, silêncio conivente, dizendo-se mais que apresentou provas tamanhas
dos feitos criminosos.
Ninguém lhe ouviu o responsório!
Não o ouviram os deputados porque é bem mais cómodo assinar
presenças em ausências para receber os proveitos!
Não o ouviram as autoridades civis que a sacrílega ordenança
da manutenção da impunidade no salão do crime está sacralizada nos juramentos!
Não o ouviram aqueles órgãos que, imaginávamos, escolhidos
pelo sacristão, CD e CA, e que, sendo embora independentes na deontologia da
sua profissão, pensávamos politicamente
dependentes de quem os escolheu!
Nem sequer o ouviu o próprio diácono do responsório que,
entrando mudo, de lá saiu calado até ao presente, muito mais empenhado, agora
não na facturação da fruta mas na obtenção
do penacho nos órgãos que, corruptamente em tempos não assaz antigos, ordenam no
futebol de que os ameaçados fazem parte!
E, por fim, nem o ouviu aquele organismo que dizem ser o
representante desses mesmos ameaçados, uma dita APAF, sempre mais muda e calada
do que o próprio sacristão, cúmplice ao menos pelo silêncio sepulcral da
mafiosa teia ameaçadora dos seus bazofiamente representados, tendo apenas
acordado do seu sono profundo quando Luís Filipe Vieira deixou bem claro o que
toda a gente sabia! Então, sabichosos e bastardos quanto baste, julgaram poder
exigir as provas das ameaças, coisa que não fizeram ao dito sacristão e nem isso
lhes era necessário não fosse a sua conivência, uma vez que não apenas Nandinho das facturas – pseudónimo carinhoso
por que é tratado em certos círculos – apresentou, ao que disseram, todas essas
provas, como elas são bem conhecidas de quem as quer e pode conhecer – nem sempre
quem quer, pode, que a massa cinzenta dos cérebros amacacados não passa, bastas
vezes, de pó defecado nas bufas – através de publicidade e bem concretizadas em
actos vergonhosos de arbitragem!
Por vezes, os desaVARgonhados magicam que devem fazer prova
de vida da desVARgonha que acobertam. Então, tornam pública uma conversa entre
o VAR da VARgonha e os seus colegas de apito para fazer crer que não prejudicam
o Glorioso.
A partir daí, caladinhos que nem ratos de esgoto a jogar às
escondidas com o gato faminto alapado junto aos buracos das cavernas.
Todavia, eis senão quando e passados séculos de desVARgonha,
vêm de novo com o responso dos nados-mortos, numa palração que apontava 9
(nove) erros grosseiros do VARgonhoso mentireiro da verdade desportiva!
Os mais desconfiados e menos atreitos à VARdade do
responsório do que São Tomé, afirmaram condescendentemente:
«SÓÓÓÓÓÓÓÓ … 9 (noveeeeee)!!!...»
Outros, não menos desconfiados do que aqueles, solicitaram
que o responso fosse mais concreto, que apontasse quais os erros, em que jogos
foram cometidos, quem foram os beneficiados.
É claro que estes, e todos os outros que como eles pensavam,
já sabiam que o sono eterno da cumplicidade ia poupar os ouvidos moucos dos
serventuários da mafia da palermo portuguesa, doutrinados que estão naquela
escola criminosa de Contumil!
Mas nem de palavras eles precisavam e precisam para saber os
factos pertinentes!
É de todos os Benfiquistas bem sabido que o silêncio fala muito
mais, muito melhor e com muita mais VERDADE do que qualquer responso dos
diáconos da escola criminosa daquela mafia.
Devido à já bem conhecida peregrinação do papa chefe do reino pelos bancos dos
réus de vários tribunais, com julgamentos sacramentais da sua impunidade, ele,
chefe supremo, sabe bem e bem sabe doutrinar de que o réu não é obrigado a
incriminar-se!
Calado e mudo incrimina-se mais, no entretanto, que num
responsório presuntivamente defensor de uma VARdade na mais desaVARgonhada
mentira!
E por falar em sapos, será que os lagartos ainda estão todos
derretidos e enfardados de bazófia para conseguirem chegar … ao segundo lugar?!
Respeitinho,
muito respeitinho pelo compadre do que resta do osso!
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