Pouco tempo antes do jogo, o árbitro Pedro Proença disse à SportTVesperar que soubesse respeitar o público. À pergunta sobre se, sendo sócio do Benfica, isso não poderia influenciar as suas decisões, respondeu que a sua preocupação era dignificar a arbitragem portuguesa. E disse mais: «todos temos as nossas convicções mas ou somos competentes ou não somos».
Pedro Proença queria respeitar o público de um clube já condenado por corrupção. Era a esse público que Pedro Proença se queria referir, era esse o público que praticamente enchia o anfiteatro do jogo.
E Pedro Proença respeitou. Inventou uma grande penalidade contra o Benfica, talvez porque tivesse sentido alguma aragem na sua camisola, uma vez que estava colocado tão perto do lance. Como o público daquele clube estava bastante triste por estar a perder e a derrota caseira era indigna depois da goleada e da poupança de esforços, era preciso respeitá-lo e oferecer-lhe uma prenda.
Pedro Proença estava preocupado em dignificar a arbitragem portuguesa.
E Pedro Proença dignificou. Inventou uma grande penalidade contra o Benfica porque dignificar a arbitragem portuguesa é fazer mordomia ao clube regional corrupto, beneficiando-o escandalosamente e levando-o, não ao colo, mas às cavalitas, e, concomitantemente, prejudicar o Benfica. Dignificou a arbitragem portuguesa tal como os seus colegas que arbitraram os jogos Rio Ave-Benfica, Leixões-Benfica (campeonato e taça de Portugal), Benfica-Setúbal, Benfica-Nacional e Belenenses-Benfica.
Pedro Proença não estava preocupado com as suas convicções porque o que importava era ser competente ou não.
E Pedro Proença estava a falar verdade. Quanto às suas convicções, elas serviram-lhe, como sempre, para demonstrar claramente que estava ali para prejudicar uma vez mais o clube de que diz ser sócio. Era preciso demonstrar de novo a sua "isenção", prejudicando o Benfica.
Pedro Proença afirmou convictamente que ou era competente, ou não.
E Pedro Proença foi competente. Inventou uma grande penalidade porque um jogador adversário resolveu atirar-se para o chão, mesmo ali ao seu lado. Não premiar mergulho tão acrobático era sinal da mais pura incompetência.
Pedro Proença cumpriu à risca todas as suas promessas. Dignificou a arbitragem portuguesa, tal como ele e os seus colegas e dirigentes a têm dignificado nos últimos anos! Tanto que ela, nos últimos campeonatos da Europa e do Mundo, não pôs lá os pés. Apesar de estar classificada nos 10 mais, segundo o seu dirigente-mor, Vítor Pereira! De resto, este senhor diz que tem poucos árbitros. Talvez sinta que os que tem estejam cansados de tanta ajuda ao clube regional corrupto condenado.
A arbitragem portuguesa tem sido aquela corporação que mais tem desviado o público dos estádios e que mais tem incutido nas pessoas a ideia de que os campeonatos estão completamente viciados a favor do clube corrupto.
E Pedro Proença tem dado uma grande ajuda!
Pedro Proença queria respeitar o público de um clube já condenado por corrupção. Era a esse público que Pedro Proença se queria referir, era esse o público que praticamente enchia o anfiteatro do jogo.
E Pedro Proença respeitou. Inventou uma grande penalidade contra o Benfica, talvez porque tivesse sentido alguma aragem na sua camisola, uma vez que estava colocado tão perto do lance. Como o público daquele clube estava bastante triste por estar a perder e a derrota caseira era indigna depois da goleada e da poupança de esforços, era preciso respeitá-lo e oferecer-lhe uma prenda.
Pedro Proença estava preocupado em dignificar a arbitragem portuguesa.
E Pedro Proença dignificou. Inventou uma grande penalidade contra o Benfica porque dignificar a arbitragem portuguesa é fazer mordomia ao clube regional corrupto, beneficiando-o escandalosamente e levando-o, não ao colo, mas às cavalitas, e, concomitantemente, prejudicar o Benfica. Dignificou a arbitragem portuguesa tal como os seus colegas que arbitraram os jogos Rio Ave-Benfica, Leixões-Benfica (campeonato e taça de Portugal), Benfica-Setúbal, Benfica-Nacional e Belenenses-Benfica.
Pedro Proença não estava preocupado com as suas convicções porque o que importava era ser competente ou não.
E Pedro Proença estava a falar verdade. Quanto às suas convicções, elas serviram-lhe, como sempre, para demonstrar claramente que estava ali para prejudicar uma vez mais o clube de que diz ser sócio. Era preciso demonstrar de novo a sua "isenção", prejudicando o Benfica.
Pedro Proença afirmou convictamente que ou era competente, ou não.
E Pedro Proença foi competente. Inventou uma grande penalidade porque um jogador adversário resolveu atirar-se para o chão, mesmo ali ao seu lado. Não premiar mergulho tão acrobático era sinal da mais pura incompetência.
Pedro Proença cumpriu à risca todas as suas promessas. Dignificou a arbitragem portuguesa, tal como ele e os seus colegas e dirigentes a têm dignificado nos últimos anos! Tanto que ela, nos últimos campeonatos da Europa e do Mundo, não pôs lá os pés. Apesar de estar classificada nos 10 mais, segundo o seu dirigente-mor, Vítor Pereira! De resto, este senhor diz que tem poucos árbitros. Talvez sinta que os que tem estejam cansados de tanta ajuda ao clube regional corrupto condenado.
A arbitragem portuguesa tem sido aquela corporação que mais tem desviado o público dos estádios e que mais tem incutido nas pessoas a ideia de que os campeonatos estão completamente viciados a favor do clube corrupto.
E Pedro Proença tem dado uma grande ajuda!
vídeo "Árbitro ajuda FCP a empatar com o Glorioso Benfica" em http://gloriosasferatv.blogspot.com
ResponderEliminarObrigado
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