A coisa é sabida desde há largos tempos, tantos quantos o “sistema” instalado leva de consolidação. E não é novidade para os benfiquistas, (a maioria dos Portugueses), que o sistema se consubstancia essencialmente nestes elementos:
- Domínio dos órgãos dirigentes do futebol (direcção e assembleia, arbitragens, conselhos de disciplina e justiça, observadores, etc);
- Falsificação, ou tentativa, da classificação dos árbitros;
- Corrupção, ou tentativa, dos árbitros, com “fruta”, viagens de férias, cheques;
- Pressão e terror sobre os menos “avisados”, de que é paradigma a frase telefonicamente escutada, "manda quem pode, obedece quem tem juízo"
- Controle das tv.s, jornalecos e pasquins;
- Controle de jornaleiros para os quais, certamente, só há emprego se forem “obedientes”.
- “Satelização” do campeonato, ou seja, empréstimo sistemático de jogadores a outros clubes que, depois, ou estão doentes ou magoados, quando têm de defrontar o clube que lhes paga o ordenado, ou se mostram escandalosamente reverentes.
Só vamos acentuar, por agora, o papel dos jornaleiros sempre prontos a justificar o lugar que ocupam no jornaleco ou pasquim que os emprega.
Perante o “sistema implantado e respectivos poderes exercidos, o fundamental da actuação estabelece-se, em cada época, em duas acções concertadas, sempre em prejuízo do Benfica e em benefício do “Porto”.
A primeira fase ocorre normalmente durante o primeiro terço do campeonato. Nessa fase, ao Benfica escamoteiam-se-lhe sucessivamente penalties claríssimos e decisivos, anulam-se de igual forma golos legalíssimos, inventam-se-lhe foras de jogo imaginários e ignominiosos de golo eminente, urdem-se e marcam-se-lhe faltas inexistentes ao mesmo tempo que se não assinalam as faltas reais dos adversários, pespegam-se cartões amarelos e vermelhos em barda aos seus jogadores por “dá cá aquela palha” e permite-se, ao mesmo tempo, que adversários arreiem e mandem para o estaleiro, jornada sim, jornada sim, um seu jogador, perdoam-se pontapés e pitões espetados na cara destes, encomendam-se uns sumaríssimos, que a todos os outros são branqueados.
Isto é, inclina-se o campo a favor dos adversários.
O objectivo é impedir a equipa de se introsar, de melhor se conhecer nos jogos. Mais importante do que isso, retira-se-lhe a serenidade mental e a competitividade física. A consequência é a perda natural e sistemática de pontos decisivos e o atraso inapelável relativamente ao seu rival, o clube já condenado por tentativa, (classificação deveras magnânima, tal como a pseudo condenação), de corrupção, ou seja, por tentativa de batotice.
No reverso da medalha e mesmo que o “Porto” também se vá arrastando, há os constantes favorecimentos de penalties salvadores, de golos até depois de a bola ter estado metros fora de campo, de anulação de golos legalíssimos aos seus adversários, de beneplácito perante cabeçadas, coices e patadas por detrás e à má fila, de rigorismo incomplacente perante adversários de ocasião.
É a apropriadamente mencionada no nosso jornal “O Benfica”, (o único que se compra já há vários anos) «fase de desconstruir» a nossa equipa e afastá-la irremediavelmente da luta pela primeira posição.
Nesta fase, concomitantemente, jornaleiros, (os jornalistas têm brio e não reverenciam), jornalecos e pasquins estão cheios de parangonas sempre a dizer mal do Benfica, dos seus dirigentes, treinadores, jogadores, de tudo quanto esteja ligado ao Glorioso. Aquilo não são escribas de encomenda, são treinadores e mais treinadores, (não encartados, claro, e nunca por ninguém contratados para treinar, mas apenas para dizer mal e achincalhar), apontando sempre o que está mal na equipa e como devia fazer-se, dizendo que o jogador tal e tal não presta, desmoralizando-os. Tristes e de memória tão curta que, nos seus delírios de bem-servir, levados no seu torpor orgástico, nem sequer se lembram de que o único motivo por que os vão aturando é o de fazerem ecoar a voz do dono.
É a parte complementar da tentativa de desunião da família benfiquista que tão benfazeja tem sido para o “sistema”.
A segunda fase é mais sossegada. Afastado o Benfica da disputa pelos títulos, agora apenas é preciso que ele vá sustentando economicamente este pobre futebol que, sem ele, seria miserável. Miserável para as televisões, jornais, jornalecos, escribas, jornaleiros e comentadeiros avençados. E também os outros comparsas, “Porto”, satélites e outros, estes em menor escala, enchendo-lhes os campos às moscas nos outros jogos. Agora, até de vez em quando se lhe pode dar a graça de uma não desajudazinha, se ela não prejudicar um satélite amigalhote e não permitir ao Benfica entrar na fase ou pré-fase da LC.
Este ano, o Benfica foi espoliado de, pelo menos, oito pontos. Repete-se, oito pontos. Pontos que descaradamente lhe foram sucessivamente retirados por arbitragens inteligentes, bem compenetradas do tal juizinho obediente. Mas enquanto o Benfica é sistematicamente espoliado, roubado mesmo, por todas as razões que já foram apontadas, os servidores dos donos do “sistema” estão caladinhos, sossegadinhos, compostinhos, nem uma palavra de maldizer aos executores dos planos traçados para derrubar o Benfica do caminho da vitória. A sua excitação é nula, o seu prazer encontra-se satisfeito com o servicinho das arbitragens.
Porém, quando algum árbitro não beneficia os adversários e, caso muito raro, não prejudica o Benfica, então é vê-los em fila, cada um mais excitado do que o outro, todos atingidos pelo orgasmo vivificante e salvador das patranhas justificativas dos dislates proferidos e das verdades convenientemente camufladas. Cozinham-se despautérios em catadupa, numa tensão própria dos momentos do clímax. Damos só alguns exemplos:
«… golo obtido em nítida posição irregular, aliado à não marcação de uma grande penalidade cometida por Luisão …»
«… nesta última ronda foi o Benfica quem “encheu a barriga”. Foi beneficiado directa e indirectamente, pois no empate do FC Porto também existiu vista grossa a uma penalidade cometida sobre Lisandro …»
«… na Luz se ouviram, mal acabou o jogo, vozes a responsabilizar o árbitro Pedro Henriques pelo nulo. Em causa, um lance já em cima do final em que o juiz assinalou mão de Miguel Vítor na grande área do Nacional, segundos antes de Cardozo rematar para a rede. Já vi a jogada várias vezes e ainda não consigo perceber se a decisão foi (ou não) adequada …»
«… independentemente da decisão polémica de Pedro Henriques – que pode ter tido influência no resultado …»
«… Há um penalty sobre o Lisandro que não foi marcado e tivemos oportunidade de ver no outro jogo que hoje envolveu um candidato ao título, que as coisas funcionaram ao contrário …»
Se atentarmos no primeiro escriba, basta comparar a forma e a substância entre as duas situações focadas. Num caso, há um golo «em nítida posição irregular» e ainda a «não marcação de uma grande penalidade cometida por Luisão», bem complementada por «no empate do FC Porto também existiu vista grossa a uma penalidade cometida sobre Lisandro». No caso seguinte, relativamente ao golo invalidade a Cardoso no Benfica-Ncional, o mesmo ajuizador volta a demonstrar bem o seu rigor jornalístico, a sua objectividade … «Já vi a jogada várias vezes e ainda não consigo perceber se a decisão foi (ou não) adequada» ou, em consequência, ... «que pode ter tido influência no resultado».
Por vezes, parece ser muito mais apropriado que o olho não seja estrábico mas glaucomatoso, tal ele justifica um enfraquecimento da vista. E quanto aos outros encontros deste mesmo campeonato, de espoliação escandalosa da verdade desportiva contra o Benfica, não descortinei nem mais uma palavra. Todavia, ainda que tenha surgido, a julgar pela amostra…estamos conversados!
No outro dito exemplar, atribui-se ao senhor professor, que nunca critica as arbitragens mas só as (suas) incompetências, senhor de moralidade arbitral que é um padrão modelar, sentenciar o que se teria passado noutro jogo. E barafustar contra o árbitro próprio que lá ajudou no branqueamento de mais umas encostadas que só fazem com que os desditosos acabem estendidos no chão a contorcer-se com dores, lembrando-se apenas de um hipotético penaltie a favor e esquecendo-se, para não irmos mais longe, dos dois que perdoaram ao clube seu patrão, no jogo com o Marítimo.
Fiquei-me apenas por estes excertos, obtidos de graça, pois então, porque para tais jornalecos e jornaleiros, nem um tostão. Não tivemos nem tempo, nem pachorra para ir mais além. Mas sabemos que a trupe está toda excitadíssima. Chegam-nos os ecos dos nossos fraternos Benfiquistas! E chega-nos a já longa experiência do mesmo fedor!
E ficámo-nos por esta prosa, não que minimamente nos interessem as momices e caretices dos êxtases orgâsmicos. Já as conhecemos há muito, sempre repetitivas, supérfluas e desenxabidas. Somos daqueles em que elas entram por um ouvido e saem por outro.
Fundamentalmente, porque não queremos que o Benfica seja constante e reiteradamente prejudicado pelas arbitragens, (e tem-no sido constantemente), mas também para apreciar o onirismo que por aí alastra, sempre que o Benfica é, não beneficiado, (que o não foi), mas tratado com isenção, é uma delícia ver os ditos jornais e tv.s, com os não menos dito jornalistas afectos à ordem preestabelecida e ajuizada, a expressarem a sua autêntica apetência e vocação, a espumarem de tanto gozo, num clímax orgástico incomparável. E então, quando o Benfica ganha e passa à frente do já condenado por tentativa de corrupção!...
É bem verdade! O Benfica é tão grande, é enorme! E mais enorme o fazem aqueles escrevinhadores com o seu desconforme prosaísmo. Só o Benfica é suficiente másculo e capaz de proporcionar tanto aprazimento, um verdadeiro garanhão da excitação avençada e onírica do braço escrito do “sistema” futeboleiro pátrio.
Perante o “sistema implantado e respectivos poderes exercidos, o fundamental da actuação estabelece-se, em cada época, em duas acções concertadas, sempre em prejuízo do Benfica e em benefício do “Porto”.
A primeira fase ocorre normalmente durante o primeiro terço do campeonato. Nessa fase, ao Benfica escamoteiam-se-lhe sucessivamente penalties claríssimos e decisivos, anulam-se de igual forma golos legalíssimos, inventam-se-lhe foras de jogo imaginários e ignominiosos de golo eminente, urdem-se e marcam-se-lhe faltas inexistentes ao mesmo tempo que se não assinalam as faltas reais dos adversários, pespegam-se cartões amarelos e vermelhos em barda aos seus jogadores por “dá cá aquela palha” e permite-se, ao mesmo tempo, que adversários arreiem e mandem para o estaleiro, jornada sim, jornada sim, um seu jogador, perdoam-se pontapés e pitões espetados na cara destes, encomendam-se uns sumaríssimos, que a todos os outros são branqueados.
Isto é, inclina-se o campo a favor dos adversários.
O objectivo é impedir a equipa de se introsar, de melhor se conhecer nos jogos. Mais importante do que isso, retira-se-lhe a serenidade mental e a competitividade física. A consequência é a perda natural e sistemática de pontos decisivos e o atraso inapelável relativamente ao seu rival, o clube já condenado por tentativa, (classificação deveras magnânima, tal como a pseudo condenação), de corrupção, ou seja, por tentativa de batotice.
No reverso da medalha e mesmo que o “Porto” também se vá arrastando, há os constantes favorecimentos de penalties salvadores, de golos até depois de a bola ter estado metros fora de campo, de anulação de golos legalíssimos aos seus adversários, de beneplácito perante cabeçadas, coices e patadas por detrás e à má fila, de rigorismo incomplacente perante adversários de ocasião.
É a apropriadamente mencionada no nosso jornal “O Benfica”, (o único que se compra já há vários anos) «fase de desconstruir» a nossa equipa e afastá-la irremediavelmente da luta pela primeira posição.
Nesta fase, concomitantemente, jornaleiros, (os jornalistas têm brio e não reverenciam), jornalecos e pasquins estão cheios de parangonas sempre a dizer mal do Benfica, dos seus dirigentes, treinadores, jogadores, de tudo quanto esteja ligado ao Glorioso. Aquilo não são escribas de encomenda, são treinadores e mais treinadores, (não encartados, claro, e nunca por ninguém contratados para treinar, mas apenas para dizer mal e achincalhar), apontando sempre o que está mal na equipa e como devia fazer-se, dizendo que o jogador tal e tal não presta, desmoralizando-os. Tristes e de memória tão curta que, nos seus delírios de bem-servir, levados no seu torpor orgástico, nem sequer se lembram de que o único motivo por que os vão aturando é o de fazerem ecoar a voz do dono.
É a parte complementar da tentativa de desunião da família benfiquista que tão benfazeja tem sido para o “sistema”.
A segunda fase é mais sossegada. Afastado o Benfica da disputa pelos títulos, agora apenas é preciso que ele vá sustentando economicamente este pobre futebol que, sem ele, seria miserável. Miserável para as televisões, jornais, jornalecos, escribas, jornaleiros e comentadeiros avençados. E também os outros comparsas, “Porto”, satélites e outros, estes em menor escala, enchendo-lhes os campos às moscas nos outros jogos. Agora, até de vez em quando se lhe pode dar a graça de uma não desajudazinha, se ela não prejudicar um satélite amigalhote e não permitir ao Benfica entrar na fase ou pré-fase da LC.
Este ano, o Benfica foi espoliado de, pelo menos, oito pontos. Repete-se, oito pontos. Pontos que descaradamente lhe foram sucessivamente retirados por arbitragens inteligentes, bem compenetradas do tal juizinho obediente. Mas enquanto o Benfica é sistematicamente espoliado, roubado mesmo, por todas as razões que já foram apontadas, os servidores dos donos do “sistema” estão caladinhos, sossegadinhos, compostinhos, nem uma palavra de maldizer aos executores dos planos traçados para derrubar o Benfica do caminho da vitória. A sua excitação é nula, o seu prazer encontra-se satisfeito com o servicinho das arbitragens.
Porém, quando algum árbitro não beneficia os adversários e, caso muito raro, não prejudica o Benfica, então é vê-los em fila, cada um mais excitado do que o outro, todos atingidos pelo orgasmo vivificante e salvador das patranhas justificativas dos dislates proferidos e das verdades convenientemente camufladas. Cozinham-se despautérios em catadupa, numa tensão própria dos momentos do clímax. Damos só alguns exemplos:
«… golo obtido em nítida posição irregular, aliado à não marcação de uma grande penalidade cometida por Luisão …»
«… nesta última ronda foi o Benfica quem “encheu a barriga”. Foi beneficiado directa e indirectamente, pois no empate do FC Porto também existiu vista grossa a uma penalidade cometida sobre Lisandro …»
«… na Luz se ouviram, mal acabou o jogo, vozes a responsabilizar o árbitro Pedro Henriques pelo nulo. Em causa, um lance já em cima do final em que o juiz assinalou mão de Miguel Vítor na grande área do Nacional, segundos antes de Cardozo rematar para a rede. Já vi a jogada várias vezes e ainda não consigo perceber se a decisão foi (ou não) adequada …»
«… independentemente da decisão polémica de Pedro Henriques – que pode ter tido influência no resultado …»
«… Há um penalty sobre o Lisandro que não foi marcado e tivemos oportunidade de ver no outro jogo que hoje envolveu um candidato ao título, que as coisas funcionaram ao contrário …»
Se atentarmos no primeiro escriba, basta comparar a forma e a substância entre as duas situações focadas. Num caso, há um golo «em nítida posição irregular» e ainda a «não marcação de uma grande penalidade cometida por Luisão», bem complementada por «no empate do FC Porto também existiu vista grossa a uma penalidade cometida sobre Lisandro». No caso seguinte, relativamente ao golo invalidade a Cardoso no Benfica-Ncional, o mesmo ajuizador volta a demonstrar bem o seu rigor jornalístico, a sua objectividade … «Já vi a jogada várias vezes e ainda não consigo perceber se a decisão foi (ou não) adequada» ou, em consequência, ... «que pode ter tido influência no resultado».
Por vezes, parece ser muito mais apropriado que o olho não seja estrábico mas glaucomatoso, tal ele justifica um enfraquecimento da vista. E quanto aos outros encontros deste mesmo campeonato, de espoliação escandalosa da verdade desportiva contra o Benfica, não descortinei nem mais uma palavra. Todavia, ainda que tenha surgido, a julgar pela amostra…estamos conversados!
No outro dito exemplar, atribui-se ao senhor professor, que nunca critica as arbitragens mas só as (suas) incompetências, senhor de moralidade arbitral que é um padrão modelar, sentenciar o que se teria passado noutro jogo. E barafustar contra o árbitro próprio que lá ajudou no branqueamento de mais umas encostadas que só fazem com que os desditosos acabem estendidos no chão a contorcer-se com dores, lembrando-se apenas de um hipotético penaltie a favor e esquecendo-se, para não irmos mais longe, dos dois que perdoaram ao clube seu patrão, no jogo com o Marítimo.
Fiquei-me apenas por estes excertos, obtidos de graça, pois então, porque para tais jornalecos e jornaleiros, nem um tostão. Não tivemos nem tempo, nem pachorra para ir mais além. Mas sabemos que a trupe está toda excitadíssima. Chegam-nos os ecos dos nossos fraternos Benfiquistas! E chega-nos a já longa experiência do mesmo fedor!
E ficámo-nos por esta prosa, não que minimamente nos interessem as momices e caretices dos êxtases orgâsmicos. Já as conhecemos há muito, sempre repetitivas, supérfluas e desenxabidas. Somos daqueles em que elas entram por um ouvido e saem por outro.
Fundamentalmente, porque não queremos que o Benfica seja constante e reiteradamente prejudicado pelas arbitragens, (e tem-no sido constantemente), mas também para apreciar o onirismo que por aí alastra, sempre que o Benfica é, não beneficiado, (que o não foi), mas tratado com isenção, é uma delícia ver os ditos jornais e tv.s, com os não menos dito jornalistas afectos à ordem preestabelecida e ajuizada, a expressarem a sua autêntica apetência e vocação, a espumarem de tanto gozo, num clímax orgástico incomparável. E então, quando o Benfica ganha e passa à frente do já condenado por tentativa de corrupção!...
É bem verdade! O Benfica é tão grande, é enorme! E mais enorme o fazem aqueles escrevinhadores com o seu desconforme prosaísmo. Só o Benfica é suficiente másculo e capaz de proporcionar tanto aprazimento, um verdadeiro garanhão da excitação avençada e onírica do braço escrito do “sistema” futeboleiro pátrio.
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