sábado, 3 de fevereiro de 2024

O ENCÓMIO DA DEMÊNCIA

AO GRANDE BENFIQUISTA GUACHOS VERMELHOS Sei que dirás, caro Guachos, por que carga de água te lembraste de tal assunto? Por que imaginaste, como um ensejo que se assemelha pouco adequado para meditações sisudas mas à guisa de brincadeira, um Encómio da Demência ou, num aportuguesado mais divertido em brincadeiras mas não de grosserias desgraciosas, um Elogio da Loucura? Bem é consabido sem aldrabices ordinárias que a tua perspicácia, fonte onde desagua a tua inteligência, e, nesse comensal, te aplicará a defender este meu Encómio como algo que já é pertença tua e não minha. Porque tu és o meu ensaio do mais sábio BENFIQUISMO o que é cousa mui, mui grande no meio desta choça trambiqueira de uma farsa que começa no café com leite, nos xitos, nas férias do calheirismo, nas arcas da taverna do teles, com suas putas sábias, escritoras, universitárias, e termina na ponta do cabelo abrilhantado, sem esquecer o Naudinho, o sabichoso das falcatruas, dedicado escrevedor das facturas que pagavam os favores das deusas daquela taverna do infante. Por certo, caro Guachos, não irão faltar intriguistas a dizer que se trata de um plágio das suas futilidades de uns catedráticos da chincha. Mas não te incomodes que essas alimárias, se lhes aprouver, se finjam que estás a jogar subbuteo por desenfado, abafando os triliões de títalos da saparia que recompõem os 4 títalos do lipsicoaspirado, ou a cavalo numa comprida cana correndo, de chicote malhando no calor da fruta e nos nobres das luminárias falcatruadas nos perdoamentos, nas novas banqueiradas dos doamentos dos milhões não dementários porque os costados dos contribuintes pagantes estão bem surrados dos impostos(res), que nisto onde há conselheiro e desembargador não existe alinhamento de alimárias por menos. A Loucura é o guia que torna todos estes destrambelhamentos numa doçaria de convento que até aos pagantes, batráquios e outros depositários, lhes faz abrir a carranca num esgar de felicidade e em sorrisos tolos nas suas lombadas mais sobrecarregadas que se revelam tão perdoadores quanto os batráquios da banqueirama dita nova banqueira de beiços caídos e pele encarquilhada. Carregam esses pagantes o seu money abichanado nos saldos diminuendos de lá para fora? Certamente que não consentirás qualquer divertimento ou frioleiras que julgam jocosas. Bem sabeis, caro Guachos, que não há nada mais divertido do que tratar de tal maneira as frivolidades que pareça que se disse tudo menos frioleiras. Mas por que estarei eu a dizer-te a ti estas coisas, Advogado Glorioso tão Excelso? Fica bem, eloquentíssimo, e defende como sempre esta Demência que, não parecendo aos ouvidos e olhos tristonhos que o é, é-o nas suas trambiliquices encartadas de especialistas da especialidade, de perdoadeiros da dinheirada alheia, dos autistas do cagalhão fruteiro, dos verdadeiros, verdadeiros e da MDCSDQT, sem esquecer todos os restantes atoleimados pela TONTICE. FALA A DEMÊNCIA OU, SE QUISERDES, A LOUCURA, TÃO APROPRIADAS SÃO UMA … OU OUTRA Começo por dizer coisas triviais pois não se ignora quão mal afamada é a Loucura entre os mais loucos mas é ela quem alegra os deuses e os homens da casta, em trajes esfarrapados e sebentos em busca de esmolares perdões, os nos contrafolhos da impunidade em busca da pistola suicida. Prova bastante é que eu, a Loucura, mal se mostra para balbuciar traquinices de chafurdo à concorrida assembleia dos mentecaptos, logo os seus semblantes pacóvios resplandecem com uma desusada alegria e enternecidos sorrisos, sendo certo que antes, nos ponteiros do 38, àqueles eu mostrava catadura tristonha e preocupada. Não foi preciso discurso longo enfadonho dos especialistas da especialidade e dos verdadeiros, verdadeiros. Basta o meu Encómio Demente, digo-o sem rodeios sendo a Loucura, para, de modo instantâneo, ela ser um sol brilhante nas vossas carantonhas esperneando por todos os poros da vossa sabuja carcaça. Que bela é esta Loucura assim abrilhantada com os resquícios merdosos dos cabelos do pantomineiro dos direitos centrais esfumando da vossa esterqueira. Que ouvidos molestos daqueles que vocês têm por costume conceder aos charlatães de feira, aos bobos e aos tolos. Como vedes, não vos tenho na conta de sábios ainda que emblemados de charlatães e de arrogância que se encanecem a si mesmos através dos louvores. Seja eu, a Demência ou a Loucura que trajais conforme o fato, tão louca quanto queirais contanto que reconheçam que o são de forma mais adequada. E que existe de mais apropriado do que a Demência que suais seja a panegirista dos vossos louvores? O que é usual, como sabeis pondo de parte toda a vergonha que nunca foi um poro vosso, é que tendes uma oratória de tanta pantominice que apenas se presta à lisonja ou a um versista verboso para ouvirdes de vós as vossas loas de cloaca, ou seja, puras mentiras, mesmo que os vossos circunspectos esgares ostentem plumas como um pavão que levanta a crista e impudentes se apresentam. Mas ainda bem que paridos fostes nessa Loucura que consagra as vossas sabenças às febres quartãs, às moscas, à calvície e às calamidades da sorte, elogios minuciosos redigidos com grande dispêndio de tempo roubado ao sono e ao azeite da candeia alimentada da brilhantina centralizada. Sabe-se que a vossa Demência vos leva ao discurso que há 40 anos completos começou a ser redigido por escrevedores que o vão ditando em dois ou três dias, como uma cartilha de brincadeira que se dá às criancices da modesta traquinada, improvisado quanto desalinhado com a virtude da sanidade. Vós, sandistas, de tudo vos dais pleito. Desenterram de apodrentados manuscritos cartilhados, cuidando grande façanha entretecer uns quatro ou cinco arcaísmos do fatelas gosmado para com eles ofuscarem o leitor, a fim de que, aqueles que entendem , se sintam mais comprazidos consigo mesmos, e os que não entendem , tanto mais os admirem quanto menos os entendem. E se alguns houver com um pouco mais de ambição, riam de qualquer maneira e batam palmas para que, seguindo o exemplo do asno, abanem as orelhas de modo que os outros pensem que entendem perfeitamente as falácias de um joão mauzinho, um serpa guedelheiro, uma bernardete de minissaia e cinto na liga, já para não falar de um plagiador confrade das 5 batatas que nunca levará mas levou, e de um queirosado mentidero dos CNID.s destas falaceiras. Tendo vós o meu CV quase inteiro, caros embusteiros da ciência e da palestra que jorra da cloaca de Contumil, que epíteto vos devo acrescentar? Qual senão o de LOUQUÍSSIMOS? Que outro mais adequado vos há-de acrescentar a deusa Demência ou Loucura, conforme mais desejardes? Ficai, portanto, a saber dos supremos saberes do deus chefe. Não nasci daquele Júpiter de que tanto se ufana Camões mas da mocidade das musas, as mais belas. Por isso, se me perguntardes donde nasci, uma vez que é de suma importância saber o lugar em que se soltou o primeiro vagido e para avaliar a nobreza dos nobres de bolso surrado cozido a perdões de dívidas insolvidas, sabei que tenho uma costela do visconde que, traquina, quis nascer para os futebóis, e de um boné do zé mais um costa trafulha do crime e da impunidade, afilhado das arcas da taverna e das universitárias descongeladas. Não foi dos campos e dos trabalhos! Por lá existiam malvas, cebolas albarrãs, tremoços, favas e outras variedades destas niquices. Não, nas minhas berçárias onde corre o lodo a céu aberto, os narizes só sentem os afagos das panaceias, da manjerona, da ambrósia, do lótus, da rosa, da violeta e do jasmim escarrado na merda da comunicação social desportiva que temos. Mas que fiqueis bem sisudos! Eu sou agora a única mãe de mim mesma e a vossa única mãe, ama, curandeira, acompanhante, mamadeira! Sou, todavia, algo complacente e não me estou a referir às vossas tresloucadas aldrabices. Por mim, podeis ter as barbas como insígnias em comum com os bodes, catadura severa quanto o quartilho o requer, podeis abjurar de inflexíveis princípios, desenrugar a testa asinina, disparatar e tresvariar! Sei que sedes filhos de uma união conjugal uma vez que devem a essa união conjugal a vossa seguidora Tolice. Porque também deveis a essa vossa irmã gémea Tolice as vossas ébrias e risíveis brincadeiras e não apenas à mais carrancuda Loucura que irmanais. Pensai, se assim não fosse, como poderíeis vós porfiar e alardear embasbacados e de sorriso mentiroso à eloquência o vosso delírio gosmoso? Que fique sempre bem tudo claro. Eu sou a Demência, ou a Loucura se vos aprazai, a vossa única substância endógena, não propriamente a Tolice que eu criei para vos mais agraciar. E vossa mãe desde o vosso nascimento, nas traquinices do bebé palrante e traquitanas, na vossa mocidade e adultez, na vossa velhice quando já estais de pé na cova, já sofreis de prolongados esquecimentos! Mesmo aqui não falto, quanto vos posso desvanecer preocupações desprovidas de jeito, fazendo-vos ir remoçando na vossa espúria Tolice endémica. Certo, alguns de vós retrucam: esses já desatinam, já só murmuram despropósitos! Sem dúvida que assim é! Mas isso mesmo é que é tornarem-se meninos! Mas, porventura o ser menino, moço e adulto não consiste precisamente em dizer desatinos e despropósitos avacalhados? Não é o que mais encanta em tais idades que nada sabem se julgando tudo saber? Esse tresloucado por mercê minha torna-se um compincha de copos divertidíssimo. Os deuses juntam sempre os que são parelhas. Ademais, compinchas da Demência, velhos, crianças, adultos e moços, eu sempre faço parte da sua substância. Não importa a boca desdentada míngua de corpo, a fala entaramelada, a tagarelice pateta, a tontice das cigarras e o veneno das serpentes, a fraca memória, a despreocupação com a batotice encanada. Não, mortais trambiqueiros da Loucura, continuai a abster-se de todo o contacto com a sabedoria e passem, vosso desejo, perpetuamente a vida comigo. Os meus malucos são rechonchudos, anafados na asneira, de pele luzidia com rostos abrilhantados, genuínos cevados das porcalhotas de Contumil e Alcochete. Vereis quão graciosa é a Loucura que vos mantém graciosos e que tanto mais vos entolecem quanto mais se aproximam da velhice. É assim que não sentis qualquer vergonha mas que da sua Demência sempre se prezam. Por julgais que eu, aquela louca puríssima, de minissaia sem estorvo à cueca e ao cinto de ligas das ventosas que a gosma do lagarto lambe de olhos esgazeados da toleima, bernardete por apadrinhamento, actuo em bicos na folha de couve dos bobos nos banquetes e nos boquetes e croquetes dos deuses alimários com ajuda das linhas tortas? Sou a musa da Tontice que vos dá coisas tão loucas que eu mesma às vezes não sou capaz de me abster do riso. É certo que já me disseram dever-me nestas coisas remeter-me ao silêncio, não vá acontecer que outro coscuvilheiro me escute a contar coisas que nem mesmo o atoleimado do lipoaspirado ensandeceu a contar. Mas, acima de tudo, que a Loucura se manifeste em boas acções de toleima acostumada, pois, sendo ela movida pelos sentimentos, não torne a vida tristonha e mofina. Desterrando ela a Razão para um reduzido canto da cabeça, deixando todo o resto do corpo à desordem, ela não fica à mercê da ira e do desejo que se estendesse até ao mais íntimo das minhas partes pudendas. Mas que não vos esqueçais! Eu sou, quando me apresento no palco da dança do pau a receber a gorjeta no meu fio dental, também o escrevinhador que me ocupo, como mais venturoso no meu desvario às três pancadas, em escrevinhar tudo o que me acode à toleima, bem ciente de que, quanto mais fúteis futilidades escrevinhar, tanto mais há-de agradar a maior número de atoleimados gosmados, a todos os loucos e ignorantes do covil do alvalixo. E vós, queridos loucos ensandecidos, verdadeiros, verdadeiros, benfiquistos do aplauso da vitória dos outros e não vossa. Pois muito bem! Fazer vista grossa, deixar-se enganar, fechar os olhos e querer ser iludido com os defeitos dos amigos e com as suas virtuadélicas parvoíces, estimar com admiração defeituosos notórios, acaso não é convizinhar com a Loucura? Quer dizer, este cobre de beijos a verruga da sua amada bernardete, aquele deleita-se com o pólipo no nariz do doutorado amaral do putedo a descoberto, aquele olhar de maniado de ordinarice de um queirós desmascarado mentiroso em frente dos seus acólitos da toleima. É pela vossa Demência que vedes olhar oblíquo no estrabismo sem fronteiras. Não há de vós que tresvarie e, por via de uma assolapada benevolência ignorante, homens rabugentos para verem os defeitos dos amigos, ridicularias que estreitam os vossos vínculos loucos. Mas assim cada um sentirá engulhos do seu fedor e nojo do que lhe pertence e ódio contra si mesmo. E só a Loucura que irmanais vos saliva idoneamente! Os especialistas da especialidade, mais os catedráticos da chincha, trampolineiros do silogismo vão se mostrando como algo de particular surgido da sua ciência embusteira. Querem que seja a sua natureza como se ela pudesse possuir algum vislumbre de verdade, com os seus mosquitos e suas ervas daninhas, a tal ponto inúteis como os flagelos dos quais derivam todas as desgraças. E com a sua ciência especialista da especialidade revestida de esgares se aproximam do senso comum, que é como quem diz, da Loucura. E quanto mais ignorantes, mais irreflectidos, mais apreciados se tornam dos seus plebeus e incensados pela MDCSDQT. Tudo de modo tão consensual que se riem como asininos. Assim são estes asnos, rilhando como tremoços e em incessante guerra com os seus percevejos e os seus piolhos. Cavalos em pele de burro, desgraçados, freios dentados, esporas aguçadas, na prisão do seu estábulo, azorrados nas chibatas, nos chicotes, sentem apetecível a vida das moscas lambendo e picando suas bentas, ou a caca dos passarinhos que lhes voam por cima. E a si próprios se consideram preferíveis, grunhindo numa pocilga, roncando tolices ao segundo. Ora, tomando eu, a Loucura que os domina e tendo Deus como testemunha, porventura existe algo de mais feliz do que aqueles especialistas da especialidade e catedráticos da chincha aos quais vulgarmente se designam com o nome de tolos, malucos, tontos, doidos e outros formosos chamadouros? Sois assim! Tudo aquilo que o louco tem no peito, mostra-o no rosto gosmoso e tudo o que diz o sandeu, manifestos insultos pronunciados por bobos ocasiona extraordinário regozijo de um ensandecido e louco dito de conselho da disciplina dos malucos que aclama os criminosos da Demência e purifica os sábios desleixados da Loucura com as suas acordínicas trambiqueiras. Veneráveis se magicando pelas suas barbaças e capas, apregoam que são os únicos que sabem e todos os restantes mortais discorrem nas sombras. Tresvariados deliciados, vão medindo os mundos enquanto oferecem as causas dos raios e coriscos, dos ventos, dos eclipses, sem mostrarem em nada a manjerona da hesitação. Que se importam que deles a natureza se vá rindo a bom rir? Estes loucos encartados, mesmo não sabendo nada de nada, ainda assim afirmam que tudo sabem, não se enxergando nem o buraco nem a pedra que se encontram no seu caminho porque a toleima lhes cortou curta a vista. Tentam votar ao desprezo a ralé dos não iniciados na sua arte, lançam trevas sobre os que menos sabem da especialidade sobre a forma de quadrados triangulados e círculos dos quadradros, profetizam futuros e prometem coisas que mais são do domínio do milagre do que da sua magicação atoleimada. E com a boca tão suja a falar de assuntos de que nada sabem mas soberbamente conspurcam com suas línguas de porcos cevados. São moscardos que se vingam nas pregações públicas nos púlpitos das tavernas das igrejas das TV.s, nos rascunhos babosos dos pasquins e nos altifalantes merdosos quando estes não precisam das suas patáculas e manápulas. E não põem termo aos seus latidos mesmo cheios de ossos nas bocarras gosmáticas e fruteiras do putedo. E aos que cabe a primazia, catedráticos da chincha se pensando, casta de homens que seria de todo a mais desgraçada sem a Demência ou Loucura como melhor vos aprazer. Mas, comigo, odioso por mais que seja aos olhos dos deuses, ficam de beiços melosos mais aliviados da insânia, que não os aliviam os incómodos da sua desventurosa profissão de penduricalhos da ciência da Toleima. Vede só aquela espécie de actores que representam a peça de o nojo, um traques truncadeiro, um manel da quinta dos cnid.s , um camelo engasgado na sua gosma de lagartixa ou um amaral doutoreco das putas. Estes, tudo o que em qualquer parte conseguem surripiar e usar da mentireira e da truncadeira metem nos ventres do seu fedor para pouco depois bolsarem. Eles se agitam na sua chafúrdia contumileira às ordens da bufa e do cagalhão do seu abade que até ao Papa apresentou como sobrinha uma das bocanhadas das arcas da taverna do calor da noite, votando ao desprezo os seus interesses do sério e se agitam para se ocupar zelosamente dos assuntos alheios que são a carraça da sua coçadeira destrambelhada. Que comediantes, que palhaços antes querem vocês do que estes que nos seus sermões falam como oradores ridículos? Como gesticulam, como truncam as suas conversetas de chibos, como cantarolam no desatino, se gabam a si mesmos com diferentes cataduras! Nas hortas do maqueiro vaidoso da sua Tolice, se semearam as vmoc.s. Sem lhe cederem uns meros resquícios do seu estrume –andaria no calor da noite aquela moçoila doidivanas, pulando no galho da oliveira e mostrando de si mesma o quanto é feliz com a Demência? – as vmoc.s apenas frutificaram no bolso dos tolos contribuintes que têm de colher e pagar pomposamente pago umas meras e raquíticas raízes. Que os afamados quanto dementes banqueiros as ofereceram ao lagarteado mas nem esse se quis dar à toleimada de as aproveitar nos seus estômagos anafados de perdões. O pomposo maqueiro, porque vezes sem conta se embebeda de Loucura, soube apanhar os loucos dos banqueiros, idosos já sem aparência humana quanto mais de banqueiros, tatibitates, atarantados com suas idílicas vmoc.s, desdentados de tanto as tentarem comer, encanecidos do escárnio dos loucos menos loucos que lhas deixaram no regaço, carecas de nem pensarem na cova em que se meterem previamente à deusa morte e aos cuidados de Hades. Numa palavra, imundos, corcovados, mofinos, encarquilhados, pelados, desdentados e assexuados. E mesmo assim se deleitam com a falcatrua, vão tingindo as brancas, escondem as carecas com capachinhos, usam dentes tomados de empréstimo. De facto, uns pés na cova, meros cadáveres ambulantes das suas façanhas fraudulentas, mas risonhos da sua Demência, passando a perna aos tontinhos dos contribuintes. Maqueiro, mesmo atarantado com as rebeliões da sua plebe a quem não dá tostão, vai dementemente gozando a turba, esquife envaidecido com divinos, divinos, mesmo que os divinos sejam tão loucos que lhe sacaram tanto e tão pouco lhe semearam. Mas que desgraça perder assim ! Nem a Deusa da sua Demência lhes valeu! Talvez porque, chegada a hora, se pirou para ser sábia nem que seja por uns instantes de glória de um não menos peidorroso não merecemos perder ! Mas, que fazer? Deverão as pessoas a quem estas coisas parecem ridículas pensar em gozar da edulcorada vida falcatrueira ou andar à procura de uma trave para se pendurarem inanes de língua de palmo arroxeada? Oh, não! Auscultem o emproado maqueiro que ele vos dirá, afamado na sua Demência matreira: sejam loucos, loucos como eu, intrépido defensor do património dos amalucados viscondorreiros! Não é disto que a nossa espécie lagartixa é feita? A não ser que algum de vós lamente não poder voar como as aves, o que jamais conseguirão, nem caminhar com quatro patas sem rastejar de barriga, ou ter 4 chifres como os touros, coisa de que não vos podeis queixar. Tu, (en)costa das putas e da Loucura Demente conservado, um cevado da eloquência tonta, tartamudo e não polido, boçal campónio das lutas do alecrim e manjerona, fazedor ensimesmado de guerras dos mouros a arder e do norte frente ao sul. Ora, o que existe de mais tonto do que fúteis motivos? Um raso soldado que, mal avistou inimigos, se desembaraçou do escudo e deu às de Vila Diogo, mostrando-se tão poltrão como soldado fujão quanto se julgando eloquente. É da sandice enlouquecida que actividades tão burriqueiras sejam entregues a corpos de bobos, proxenetas das arcas frigoríficas, de ladrões dos dinheiros da fruta, de tontos, de caloteiros e da mais baixa ralé de gente desta igualha que, enquanto congeminam nuvens e ideias, enquanto medem as patinhas da pulga, ordenam aos seus arruaceiros, pandilha de malfeitores e de crimes anunciados e publicitados, a tosa nas alimárias momentaneamente esquecidas da Demência que é sua compleição ontológica. Não sabíeis que o que existe de mais louco é um candidato lisonjear o seu povo de meliantes dragones, face rat e outras alimárias, andar à caça de aplausos de meia dúzia de loucos, comprar-lhe os votos mediante presentes, sentir prazer na Demência do poder proscrito? Honrarias dos seus catedráticos da corja, cerimónias públicas embicadas de mau tom de modo que até os mais criminosos se prestam às loucas correrias turísticas quando os calos apertam? No entretanto, é à Loucura que ficam a dever tantas e tão desacostumadas comodidades das riquezas nos bancos suíços e no descambar de uma falência que só assusta os mais tímidos e loucos não alembrados das anteriores. E tudo por causa da Loucura que não permitiu a penhora da retrete das antas. Da Loucura que livra os pintos de serem comidos pela raposa matreira mas igualmente irmanada da Demência das uvas verdes. Os doidos, impune da enCosta, quanto mais doidos, mais se riem uns dos outros, tanto maiores os seus desvarios, mais espalhafatoso no arnês se completam. E os doidos do microfone, tão mais doidos se consolam quanto mais lhe tosas o coiro burrical! Tanto que, após a tosa, amansadinhos, até chamam às tuas tontices bobeiras de fina ironia dos escarros da cloaca de Contumil, tanto maior o número dos seus desvarios asininos aos quais até tomam por canela o fedor dos excrementos da cachorrada. Agora, quanto mais velho e toleimo te sentes, mais pitosga das tuas jogatanas, a jogar continuas com cangalhas, não de vidro mas de meliantes da tua corte louca a quem alguns chamam de cães do açougue do doutor macaco. É assim que nem a gota que te emperra as mãos, te diminui a tua abençoada Loucura. Tomas teus ajudantes a teu serviço, pagos com o sacrifículo sacripanta do cadáver que convidam a saltar-lhes por cima. Coisas tão loucas, pinto turista, que eu mesma, Loucura que emanas nas entranhas sebentas, quase me sinto envergonhada! Mesmo quando a tua Loucura te leva a quereres ser um poetaço declamante, quanto mais és ignorante, tanto com o descaro que se compraz consigo mesmo e tanto mais se gaba e empavona. Um príncipe da costa que rei do norte queria, só imbuído de mim, que é o mesmo que dizer da Demência, não sente vergonha dos seus adereços e receio de que alguns espíritos zombeteiros o ridicularizem e escarneçam. E, na sua catadura enlouquecida, faz dos beiços uma careta que julga riso aos mais sabujos e servis, sem graça não se julgando, milicianos abjectos que na sua doidice se consideram, mesmo assim, os mais importantes de toda a trambicada. E tu, meu caro Rui! Asinha a espada que teu Povo te desembainhou, que maior é ela na aliança dos tresvariados, torna-te se preciso for, um louco ainda mais louco e faz saber aos loucos mais obstipados o quanto a tua Loucura desbarata à espadanada os loucos dos infiéis. Deixa de mudo e quedo o teu porte, ou os tontos do rebanho pelintra que tenta a cerca do teu reino te faz saber, amargamente, que a vitória é minha, da Loucura emprenhada que os engravidou. Deixa em paz a tua bonomia sábia que ela não será sábia sem as solturas da Loucura ao nível do teu reino. Tu, que acedeste às delícias dos bem-aventurados! Imagina-te como um homem de negócios, um militar altista nas asas da Águia, um juiz que deixas aos loucos da choça de Contumil ou aos soldados rasos de Alcochete da pancadaria dos seus tontos parceiros, aos catedráticos e especialistas da especialidade, aos verdadeiros, verdadeiros, sem nunca esquecer a serva tonta da MDCSDQT, deixas, dizia eu, apenas a moedinha da sua tontice que torne os seus cofres ainda mais depauperados. De uma vez, impõe-te ao pântano imundo, põe essas línguas de fora, espichadas como a do que se dependurou da trave, desbarata os juramentos falsos dos desenfreados pelo excesso da bebida, os embustes, a quebra da palavra dos amigos que se fazem de amigalhaços só na hora em que lhes enfiam a estaca cu acima e que clamam suas as vitórias dos outros, esses moscardos traidores. Cem milhões de línguas tu tens e cem milhões de bocas de férrea voz e exporás as formas todas dos patetas. Que aqueles dos clubes fruteiros trambiqueiros, ainda vivos, possam determinar o seu funeral com grande aparato, o número dos trajados de luto e o número dos carpideiros, como se eles mesmos, quando defuntos, viessem a ter alguma consciência do espectáculo que ensandeceram e a sentir vergonha se o cadáver não estiver pomposamente sepultado. E não haverão de faltar loucos a olhar para a sua raça de bestas-feras como se fossem deuses, numa remota linhagem e num oco discípulo da nobreza. Oferece vingativo a Autoestima de governares o Maior e mais Glorioso, atira aos sendeiros da sandice a Lisonja que, entre esses pedantes, nada mais é do que Adulação paroleira. Vota ao desprezo, com rijas e sensatas intervenções, os que mais se agitam para se ocupar zelosamente dos assuntos alheios sem olhar que a sua casa é só fumaça, ardendo nas garras da falência que só os brandos costumes e alguma empatia de uma roubalheira emplumada das justiças não declaram por decoro à sua, à sua Demência desaustinada. Torna rastejante aquela casta de negociantes da mentira como é próprio de quem tem trato com a coisa mais vil, que perjuram, roubam, enganam, burlam. Enlouquece-te e grita contra os poios da ladroagem empregadora de desempregados loucos pela fruta e pelo viscondado, ao serviço do crime organizado e impune das ventas, dos ouvidos e dos olhos dos que se pavoneiam nos seus escolhidos processos, na divulgação assolapada do que dizem ser segredo de justiça, nos julgamentos selvagens da pelintra aloucada da MDCSDQT, pois só aí conseguem vencimentos dos seus desajuizados processos arremedados de trabalheira a mostrar aos donos que são os cidadãos do país que tão morcegagem pariu. Faz com que a tua Loucura desmascare a dos loucos por arremedo que tomaram conta daquela TV que ostenta o Sagrado Nome. Aqueles loucos de arremedo que expulsaram das lides os que, verdadeiramente Loucos, defendiam o Glorioso até a loucura e atacavam os loucos da adulação e do crime serial, nas suas entranhas, fazendo-os baixar aquelas orelhas de burriquices a pender e murchas arrastadas pela sua sandice atoleimada. Se contentando, se não mesmo ostentando, aqueles loucos de arremedo que albergam os insossos, os têm-te não caias que ninguém atura e vê e até vede tal loucura estulta que alberga antigos tratadores da cincha que trocaram o glorioso por caminhos de café com leite, de putas da arca congelada do calor da noite, uns renegados que nem ao seu Sagradíssimo Pai atenderam mas antes enlouqueceram desgostoso. Uns insossos da palavra vã que, não sendo nem parecendo loucos verdadeiros, trampolineiros sem escusa de dizer mal do que é Glorioso. A Loucura ama os mais audazes, os que desembainham a Espada sem receio, enfrentam e desbaratam cinco reis da moirama aviscondada e do putedo dos xitos encanecidos. Junta a Séria Razão à Loucura para mereceres Grandes Louvores dos teus familiares do Imensamente Glorioso que tendes de fazer Triunfar dos infiéis da Loucura ensandecida e supremamente atoleimada. Faz jus aos teus imensos seguidores que, em justa presença te confiaram o Bastão da Grandeza. O teu Reino e os teus seguidores são mais do que os dementes da fruta ou de um viscondado falido que, conquanto moribundo, apenas a luz desse teu Reino o mantém vegetativo sobrevivente. Não precisas de uma Aljubarrota com sua Ala dos Namorados, nem de uma ilustre Padeira, para desbaratares toda essa pelintragem. Mas sabeis que com eles, eles contigo estão e de ti exigem barba rija nas pelejas que te enfrentam e que deixas medrar por esse demasiado benigno sossego, a coisa louca mais perigosa no centro de uma batalha que tens de combater e que, combatendo com os teus, saborearás loucamente o êxito da vitória e que a Vitória que vem dos Céus aos teus domínios comer a bifalhada que lhe deste, graciosamente quer continuar a pairar sobre essa imensa e lustrosa Catedral, para delírio de teus imensos súbditos e só conseguido no vencimento e no desbarato do inimigo, de um inimigo labrego, de pequenez revestido e na imensa inveja de sandeu de que é feita a sua substância. Em suma e para terminar, lembra-te, Rui, que aqueles turistas fugitivos, aqueles maqueiros aviscondados, esses verdadeiros verdadeiros, os sempre pelintras especialistas da especialidade e catedráticos da chincha, pés de microfone e autistas do autismo cagalhoeiro, mais essa ensandecida MDCSDQT, todos eles, embora afincadamente disfarcem, todavia por toda a parte as grandes orelhas de asno lhes denunciam a TOLICE. Como é desagradecida esta linhagem asinina, os quais, todos pertencendo ao meu bando da LOUCURA, não obstante diante dos espelhos disformes da sua carcaça se tentam envergonhar do meu nome e sua ESSÊNCIA e se esgadanham em lançar em rosto aos demais como um grande insulto. Mas isto porque não são apenas DEMENTES, são DEMENTÍSSIMOS, conquanto queiram que neles vejamos uns filósofos evacuados diariamente pelo nosso caro Guachos enquanto ele afina a sua afinadíssima estucada.

domingo, 4 de setembro de 2022

OS CAPOS INIMPUTÁVEIS DAS FAVELAS PORTUGUESAS

OS CAPOS DAS ROCINHAS PORTUGUESAS

Leonor Pinhão põe a ridículo em primeiro e cimeiro lugar, não o CD da FPF (do Nandinho das facturas), mas as autoridades deste País que se chama PORTUGAL! Em especial, este Governo ridículo que não consegue e não quer governar um território que integra esse País.

Este Governo ridículo que permite uma favela em Contumil governada por um capo do crime com toda a inimputabilidade, e um favela sedeada na Avenida das Seleções em Oeiras, 1495-433 Cruz Quebrada – Dafundo.

Descubram as diferenças entre este Governo e este País de há 40 anos para cá e aquele que é actualmente governado por alguém a que chamam Bolsonaro, com suas favelas bem disseminadas das quais destaco a da Rocinha e o Complexo do Alemão.

 

Leonor Pinhão a lembrar-nos uma plêiade de Jornalistas em declínio acentuado, que foram sendo e são cada vez mais substituídos por um rebanho de pés de microfone a abanar a cauda à ordem do dono e a lerem a cartilha que o seu domesticador lhes ordenou.   

 

 

O presidente da FPF devia demitir este CD que nomeou por ajuste direto e demitir-se a si próprio.

 

O Conselho de Disciplina da FPF é o órgão mais ridículo e patético do nosso futebol. Na semana passada, o CD aplicou uma multa de 21 euros a um jogador por ter festejado um golo simulando fuzilar a bancada com adeptos adversários e empunhando, à laia de metralhadora, o mastro da bandeirola-de canto.

Foram 21 euros de coima, não pela sugestão da execução sumária de parte do público pagante, mas por ter desarrumado a bandeirola de canto do seu lugar. É uma questão de arrumação.

 

O Estado do Futebol goza os seus privilégios e a sua inimputabilidade – “garanto-te que no Porto nunca eras preso”, por exemplo – muito bem arrumado dentro do Estado da República portuguesa e são felizes assim.

 

Este Conselho de Disciplina, nomeado por ajuste direto pelo presidente da FPF, é presidido por uma advogada, professora de Direito, deputada da Assembleia da República e coordenadora dos deputados do PS na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. E foi, justamente, este órgão-ridículo-patético a que preside, o CD da FPF, que esta semana transitou para uma categoria pós-ridícula e pós-patética, a categoria anticonstitucional, ao abrir um inquérito disciplinar a uma jornalista que fez uma pergunta ‘indevida’ a um treinador.

 

O tema já foi amplamente debatido. Parece que toda a gente descobriu, finalmente, que temos o tal Estado do Futebol dentro do Estado da República.

 

Há coisa de trinta anos, era jornalista do ‘Público’ e recebi uma intimação formal, pomposa e cheia de números de artigos de um regulamento qualquer a convocar-me para comparecer na sede da Liga, no Porto, onde teria de prestar declarações no âmbito do processo disciplinar de que era alvo por ter escrito uma coisa qualquer, não me lembro o quê, que terá ofendido alguém, já nem sei quem.

Respondi com a desenvoltura dos verdes anos na profissão dizendo-lhe que eles deviam estar malucos, sendo eu cidadã da República portuguesa e não cidadã de nenhuma Ligolândia a que tivesse de prestar contas ou obedecer a ditames. Até lhes enviei fotocópia do meu bilhete de identidade para não haver dúvidas.

Nunca mais tive notícias do meu processo disciplinar.

Nunca pensei que, trinta anos depois, a notícia da semana pudesse ser a que foi, a Federaçãolândia a fazer o mesmo.

 

O que vai sair daqui, do país das indignações passageiras?

O que têm os nossos legítimos governantes a dizer dos regulamentos da Futebolândia que proíbem jornalistas (e não só) de dizerem o que pensam ao arrepio da Constituição e das leis do país?

O comunicado do CD da FPF é ridículo e o ziguezaguear dos estados de alma emanados pelas suas ‘fontes’ para os jornais é patético.

O presidente da FPF devia demitir este CD que nomeou por ajuste direto e, logo, de seguida, demitir-se a si próprio.

É a minha opinião, tenham lá paciência.


 

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

A FAVELA PORTUGUESA DE CONTUMIL

Palavras atribuídas ao Turista de Vigo, mencionadas por Luís Filipe Vieira:

"garanto-te que no FC Porto nunca eras detido".

Compreende-se e aceita-se como realidade factual. 
Tal como na Favela da Rocinha, no Complexo do Alemão ou no Complexo do Lucas, a Favela de Contumil é um pequeno Estado dentro de outro Estado que pensa, (S. Exª o PR - que julga ser Presidente de todos os Portugueses - a AR - que julga legislar e parlapatear em igual dimensão - e o Governo - que, ao discursar, "Portuguesas e Portugueses", se esquece de mencionar, "contumilensas e contumilenses faveleiros do crime, sua ex.ª senhora macaca" porque ausente está o sôr dr. macaco" ), que manda e governa todo o território e todas as gentes! 

Não manda nem governa!

Se nem os militares estão preparados para assegurarem a soberania interna de todo o Portugal!
E quem já o percebeu há muito foram as forças ditas de segurança nacional e as da dita Justiça. Essas, pura e simplesmente, deram o fora descansadinhas da vida, sem ninguém que as questionasse e, se fosse o caso, as reprimisse. Pois se elas olham os variadíssimos exemplos que vêm de qualquer daquelas entidades, mais do Governo que se diz Governo mas naquela Favela não é Governo mas subalterno, um banana verbo de encher! 

E o chefe da Favela de Contumil, sentado em seu trono do crime, nem sequer se gabarola nem é a esclerose múltipla da massa cinzenta o que boceja!

É o Decreto da realidade do seu mando do crime que se publica, vangloria e relembra aos que se julgam a Autoridade Geral sem o ser! Relembra o Mando para que não se esqueçam!
A Favela de Contumil é um Estado dentro do Estado fundado por Dom Afonso Henriques

quinta-feira, 28 de julho de 2022

O ESPANTO (INJUSTIFICADO) DA BATOTA

Apenas umas poucas palavras sobre a (mais uma) batotice da mafia criminosa de Contumil. Por ser sempre mais do mesmo, não é mais uma que deve causar espanto! 

Mas causou! Nalguns Benfiquistas ainda pouco acostumados aos 40 anos de batotice criminosa inimputável, pregada e consumada pelo papa, mui digno turista de Vigo!
Esses Benfiquistas espantam-se igualmente porque os cartilheiros gaguejantes da comunicação social não perdem tempo com o caso! Estou a referir-me aos pés de microfone adestrados e serventes, não aos soldados rasos que nem português sabem articular, mesmo quando se pretendem passar por "doutores".
Aqueles, porque o seu ADN, geneticamente herdado de Contumil, sabem que dar notícia da normalidade da cloaca em que vivem é só desperdício! Nem em tudo são ignorantes! É só ver o seu ar e o seu comportamento festivaleiro sempre que surge batota criminosa da sua ETAR da Rua da Madalena!
Estes, porque a sua penitência é chorar lágrimas de ranho, em especial por, dizem os asnos, não permitirem ao seu amásio batoteiro conquistar mais troféus!  
Mas que troféus?! Não ganharam nenhum?! Ou seja, ganharam tantos como o infeliz do Lance Armstrong!
Mas, coitados, esses desculpam-se e cospe-se no que dizem e na sua choradeira idiota e imbecil!
No ciclismo, a coisa mija fino! Há uma entidade internacional que não vai em inimputabilidades! 
Não há uma FPF do "nandinho das facturas às deusas", craveiros de flor bolorenta e malcheirosa, ditos disciplinadores disciplinados em Contumil, fontelas de esgotos, brilhantinas encardidas!

Por conseguinte, tudo normalíssimo! Tudo conforme à estrumeira do turista de Vigo! Não disse ele que era bom estar no ciclismo sem o Glorioso? Sempre havia mais desportivismo criminosamente batoteiro, dizia! 
E palavra de pontífice da criminalidade da palermo portuguesa sempre tem valido! Ou também já não se lembram dos (in)justiceiros da (in)justiça civil que o rodearam?! Nos avisos e nas conversinhas carnavalescas mascaradas de julgamentos?!
Nunca houve em Portugal alguém tantas vezes constituído arguido e absolvido ... por falta de provas! Esses arautos da santificação da inimputabilidade só não conseguiram absolver as escutas do apito dourado e os factos reais, e na primeira pessoa, que elas contêm!

Viva, pois, a excepção à inimputabilidade criminosa de Contumil!

domingo, 17 de julho de 2022

 MAURO XAVIER


Há sempre um BENFIQUISTA que resiste, há sempre um BENFIQUISTA que diz NÃO!

O inimputável da (in)Justiça portuguesa há anos em busca de uma barrela que limpe e branqueie o seu mundo do crime plasmado nas escutas do apito dourado. Mas as escutas... os factos que o fugitivo de Vigo confessa!... São factos da História! Por isso, não há barrela que os possa branquear!

 

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A entrevista de Pinto da Costa foi um clássico da silly season. Foi um conjunto de recados, omissões, frases com graçolas e regionalismos com o objetivo de reforçar um clima de medo e de intimidação que não se coaduna com o século XXI. Vive do ciúme pelo Benfica.

Felizmente no Porto, muitos não acham normal que jogadores e adeptos insultem o Benfica gratuitamente, nem que se tente intimidar tudo e todos! Pode ser idolatrado pelos seus, mas nunca será respeitado por nós. Por uma questão de educação nunca responderei da mesma forma, seria fácil demais.

Não fomento o ódio nem a divisão. Adoro a Cidade do Porto e os Portuenses, respeito o rival e tenho grandes amigos no Porto e do FC do Porto.

Após 40 anos disto quer branquear o passado mas não esquecemos que as vitórias que alcançou foram trilhadas pelos caminhos mais obscuros do futebol em Portugal e que aguardo com expectativa o desfecho do processo cartão azul.

Recebi através das redes sociais largas dezenas de ameaças. Estratégia conhecida que funciona como cruzada de Quixote onde se pretende encontrar um inimigo externo que não existe. Continuarei a denunciar e combater tudo o que não promova a transparência ou a verdade desportiva. Que se audite o VAR. Que se apliquem critérios uniformes nos mesmos lances, que haja mais controlo anti-dopping, que se reformulem as competições nacionais. Que se valorize os jogadores.

Sobre isto nunca há nada para dizer. Diz o proverbio popular, amigos amigos, negócios à parte, mas no Porto só há negócios entre amigos e para amigos.

Não preciso do Benfica para viver. Preciso do Benfica para ser feliz. Por minha opção não sou remunerado em nada que envolva o Benfica. O Benfica não é pão. O Benfica é paixão.

Vivendo há 40 anos num ambiente de bajulação é natural que Pinto da Costa tenha uma perceção diminuída do mundo real. Pelo que não compreende, nem nunca compreenderá, como alguém independentemente da sua profissão, possa ser livre enquanto cidadão e adepto de futebol.

O senhor Pinto da Costa, um amante de literatura, deveria recuperar os ensinamentos de Garrett que, referindo-se ao Porto, dizia: “ Se nessa cidade há muito quem troque o B pelo V, há muito pouco quem troque a honra pela infâmia e a liberdade pela servidão”. Não sendo portuense não poderia rever-me mais nesta afirmação.

Confesso, no entanto, que foi com muito gosto que recebi es “medalha”, pois se a minha voz não incomodasse, não seria referido numa entrevista de fundo com tanto destaque. Sigo, por isso, livre e continuarei a dizer o que penso, na defesa do Benfica.

(Mauro Xavier, programa “pé em riste” da CMTV, 11/07/2022)

quarta-feira, 18 de maio de 2022

 


News Benfica

EDIÇÃO Nº787 | 18 MAIO 2022

BASTA!

 

Esta edição da News Benfica é dedicada à inenarrável apreciação do Conselho de Disciplina da FPF acerca de declarações de Rui Costa proferidas após o jogo com o Gil Vicente, na Luz.

 

1

Aí está ela, mais uma, a solidificar a ideia do caráter singular, caricato e imprestável da equipa que compõe o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, particularmente notabilizada por decisões e apreciações estapafúrdias, como estas da multa ao Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, e da argumentação que a suporta.

 

2

Basta deste Conselho de (in)Disciplina! É tempo de colocar um travão neste desvario.

Rui Costa disse "basta" e foi acusado de incitamento à violência. Não se ria, caro leitor, isto é grave.

Diz o Conselho de (in)Disciplina que a palavra se enquadra numa "aproximação perigosa, ainda que subrepticiamente, de um incitamento a comportamentos violentos por parte dos adeptos".

 

E, para agravar, recusa a atenuante dos serviços prestados por Rui Costa ao futebol e ao país, os mesmos evocados para aligeirar o castigo ao jogador do FC Porto, Pepe. Má sorte de Rui Costa, que já não está disponível para representar a Seleção e que, ao contrário de Pepe, não tem inúmeros vídeos publicados no Youtube com agressões e outras tropelias perpetradas ao longo da carreira.

 

3

No limite, é o próprio Conselho de (in)Disciplina a incorrer em "aproximação, ainda que subrepticiamente a comportamentos violentos por parte dos adeptos".

Fá-lo, por exemplo, ao branquear, nuns casos, a violência em campo, noutros a castigar quem, no exercício da liberdade de expressão, legítima e cordatamente, manifesta o seu desagrado após uma arbitragem miserável.

Faz lembrar a obra de Robert Louis Stevenson, "O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde". Só é pena que este Conselho de (in)Disciplina pareça reunir-se durante o dia numas ocasiões, noutras à noite, especialmente quando se trata do Benfica.

 

4

Por fim, se dizer "Basta" é considerado um incitamento à violência, o que dizer das reiteradas manifestações de regionalismo bacoco, da violência em campo, do comportamento selvático nos relvados após desaires, de assistentes de recinto desportivos a insultar e agredir jogadores, de bonecos insuflados "enforcados" em viadutos, da estranha predileção pelo arremesso de bolas de golfe, de pedras lançadas sobre carros e autocarros em autoestradas, de roubos de bilhetes em Tondela, de insultos a adversários durante festejos, da coação e intimidação a árbitros no Centro de Alto Rendimento da Maia, etc., etc., etc.?

 

5

Basta! Mil vezes repetimos basta!

 

Basta de desrespeito ao Benfica!

 

Basta de fazer do futebol português uma anedota!

 

Basta deste Conselho de Disciplina! 



terça-feira, 27 de abril de 2021

DA SÉRIE *O TURISTA DE VIGO*


TEMP. 41.    EP. 100.000.001


RESUMO DO EPISÓDIO:

Em geral, sempre mais do mesmo.

Nas barbas do Turista de Vigo, desta vez o capacho Pinho, roedor de algumas côdeas do da Costa, filho, arriou nas fuças de um camaramen que, tal como os seus colegas, se esqueceu de lamber as botas, a preceito, ao dito Turista de Vigo.

A "Eminência" Queiroz, senhor do CNID, foi visto em corrida desalmada, buscando a retrete mais próxima, (a das antas está penhorada), para arriar os cueiros e limpar a merda a fim de poder ser maquilhado e sua carranca absorver as suas mentiras descaradas, desmentidas em directo.

"Nandinho" das facturas das deusas foi visto ao longe a sorrir à sucapa e a ordenar a feitura de um comunicado para limpar a merda e fazê-la entrar, quanto antes, no silêncio dos nado-mortos. O Craveiro foi visto a dar-lhe palmadinhas nas costas, todo sorrisos e a engendrar mentalmente o próximo episódio.

O Justiceiro Meirim foi de férias, deixou nos placards da (in)justiça a sua doutrinação da encíclica "papal" do sempre presente Turista de Vigo.

O rolha Proença foi pôr mais brilhantina para ir ao baile fazer a dança do ventre mais o seu amásio macaco. A Carneiro disfarçou os ciúmes com o cachecol da "prefiro ser puta do que..."

O Secretário de Estado do Desporto veio mui asinho vociferar, "isto não pode acontecer, o Exmo Turista de Vigo faz muito bem ordenar ao capanga que lhe apetecer porque, não se tendo maquilhado ainda a preceito de capo da Palermo de Contumil, o do "olha o passarinho" não tinha que disparar o flache.

O J. Marques foi pagar aos credores, diz que já tem cães à perna que chegue, esperando pela migalha do osso que promete chegar em dia de nevoeiro.

O macaco, depois da dança do ventre "abrilhantada", foi com seus capangas "pintar" o talho do Mota, seguindo-se uma visita ao pasteleiro, que ele agora já não treina na Maia.


Quanto ao próximo episódio, só podemos, por agora, descobrir um pouquinho do véu :

*A IMPUNIDADE CONTINUA, AGORA NÃO DOURADA MAS BANHADA DE PURO OURO DE 41 MILHÕES DE QUILATES*.