Já há alguns anos que se fala e escreve sobre o gigantesco quadro de jogadores de futebol do FC Porto, avançando-se com números na casa das sete e oito dezenas. Como o plantel principal comporta à volta de 25 jogadores e apenas meia dúzia se encontra normalmente emprestada a clubes estrangeiros, toda a gente sabe, incluindo dirigentes da bola, que a grande maioria anda aí concentrada em meia dúzia de clubes que disputam o mesmo escalão da equipa principal daquele clube patrão.
Também toda a gente sabe que continua a ser o FC Porto a pagar a totalidade do ordenado dos emprestados ou parte substancial do mesmo.
Salta à vista a promiscuidade daí advinda, as relações de dependência que originam, os favorecimentos compensatórios queridos. Os próprios dirigentes do futebol sabem disso porque eles até proibiram, no tempo das equipas B, que estas pudessem ser promovidas ao mesmo escalão da respectiva equipa A. Logo, a ignorância não é tanta que não se saiba o velho ditado do “deixar fugir pela janela o que se fez entrar pela porta”.
E que isso se faz intencionalmente, neste caso!
Acresce que a Liga Portuguesa é um caso inédito no confronto com as outras Ligas em que as regras dos empréstimos são rigorosas na prevenção dos compadrios e dos favores supostamente ocultos que à vista de todos se desenvolvem. A postura do “assobiar para o ar”, enquanto estão refasteladinhos no poleiro, é uma séria coadjuvante por omissão e, quiçá, uma omissão deliberadamente intencional da parte de muitos desses dirigentes.
O Benfica foi o único que fez ouvir a sua voz contra a mistificação da verdade desportiva e tentou regulamentar a situação. Os dirigentes, esses fizeram o que sempre fizeram e sabem fazer e que é adiar “sine dia” a situação “embaraçosa”, agora mascarando-a de uma pseudo comissão … “para estudar o assunto”!…
O jornalismo português alinhou pelo mesmo diapasão. A omissão de noticiar e comentar é filha dilecta da subserviência que nem sequer se tem preocupado muito em mascarar. Se alguém já aparecia de vez em quando a falar ou a escrever sobre “satelização”, era de forma tão envergonhada e tímida que nem eco produzia.
Miguel Sousa Tavares insurgiu-se várias vezes contra esse quadro desmesurável de jogadores mas apenas na óptica da despesa que a mesma provocava nas finanças do seu clube. Quanto ao resto, tudo bem “mimado” pelas virginais intenções da “boa acção samaritana”.
Todavia, desde há uns meses para cá, é justo assinalar-se, têm surgido de vez em quando alguns jornalistas a assumirem o seu papel de poder liberto das amarras e da mordaça. Já se escreve, mais do que se ouve falar, das “misteriosas” lesões que aparecem nos jogadores emprestados, precisamente poucas horas antes do confronto com o clube que é o seu e que lhe paga o ordenado ou boa parte dele, lesões que desaparecem mal o jogo se disputa; dos “incríveis” falhanços de jogadores que, excepcionalmente, não foram acometidos de “doença” e de outros logo compensados pouco depois com uma contratação; das equipas que mudam radicalmente de postura passiva no Dragão para a rudeza excessiva e atitude intimidatória na Luz.
A satelização deliberadamente provocada pelo FC Porto entra, timidamente ainda, mas cada vez mais consistentemente, no vocabulário do jornalismo imparcial e isento. E começa a fazer comparações com o que se passa no estrangeiro em que o papel promíscuo dos empréstimos é combatido eficazmente, enquanto por cá campeia um rol de favores que já nem sequer se dão ao trabalho de encobrir, parecendo até bem conveniente a moda de os publicitar bem publicitados!
A prova maior de que já nem sequer se encobrem as trocas de favores está nos recentes elogios públicos recíprocos.
No decurso da Liga anterior, o “speaker” do Belenenses elogiou publicamente, aos microfones do seu estádio e antes do respectivo jogo Belenenses-FC Porto, o presidente do FC Porto por “inestimáveis” favores que este, segundo aquele speaker, prestara ao Belenenses.
É evidente que esta mensagem pública de agradecimento não tinha como destinatários o público em geral! Nem sequer se destinava a agradecer a moldura humana que podia propiciar uma boa quantia nas bilheteiras porque o FC Porto arrasta pouca gente e o estádio estava quase às moscas!
É evidentíssimo que esta mensagem se destinava, como destinou, a consumo interno! Foi especialmente dirigida a jogadores e treinadores do próprio Belenenses!
E o resultado foi bem visível na displicência com que os jogadores da casa abriram auto estradas na primeira parte do jogo disputado daí a poucos minutos.
Ainda há poucos dias, tivemos novo elogio público ao mesmo presidente, vindo do presidente da Câmara Municipal de Olhão que recebeu na sede da edilidade, pouco antes do respectivo jogo, o presidente condenado e a cumprir pena.
A relação promíscua era visível, não precisava sequer deste acto público!
Ora, já depois de o presidente condenado e a cumprir pena ter “passado literalmente a mão pelo lombo” dos jogadores emprestados e do respectivo treinador, bem como pelo lombo do próprio presidente da Câmara, recordando-lhes bem os favores que lhes prestara, vem este edil retribuir, elogiando publicamente o clube e o presidente condenados por corrupção desportiva na forma tentada.
De igual modo, tais elogios apenas se destinaram a consumo interno do clube da sua edilidade.
E a reciprocidade de favores não foi ouvida apenas pelo árbitro do jogo! Muitos cronistas desportivos assinalaram que os defensores do Olhanense só sabiam defender “junto à relva” e não nas alturas!
De facto, esses jogadores foram acometidos de uma doença qualquer que fez com que, súbita e “inexplicavelmente”, ficassem ... “soldadinhos pés de chumbo”!
Apesar de tudo isto, feito completamente às claras e não sendo sequer precisa a mínima precaução, timidez ou pudor, as gentes responsáveis pela verdade desportiva continuam na soneca que confortavelmente os mantém nos poleiros para que se auto-promoveram ou para que foram eleitos pelos poderes promíscuos que tão abertamente se desenrolam impunemente!
Verdade desportiva?!!!
Encontra-se espelhada nos estádios cada vez mais vazios de público!...
Também toda a gente sabe que continua a ser o FC Porto a pagar a totalidade do ordenado dos emprestados ou parte substancial do mesmo.
Salta à vista a promiscuidade daí advinda, as relações de dependência que originam, os favorecimentos compensatórios queridos. Os próprios dirigentes do futebol sabem disso porque eles até proibiram, no tempo das equipas B, que estas pudessem ser promovidas ao mesmo escalão da respectiva equipa A. Logo, a ignorância não é tanta que não se saiba o velho ditado do “deixar fugir pela janela o que se fez entrar pela porta”.
E que isso se faz intencionalmente, neste caso!
Acresce que a Liga Portuguesa é um caso inédito no confronto com as outras Ligas em que as regras dos empréstimos são rigorosas na prevenção dos compadrios e dos favores supostamente ocultos que à vista de todos se desenvolvem. A postura do “assobiar para o ar”, enquanto estão refasteladinhos no poleiro, é uma séria coadjuvante por omissão e, quiçá, uma omissão deliberadamente intencional da parte de muitos desses dirigentes.
O Benfica foi o único que fez ouvir a sua voz contra a mistificação da verdade desportiva e tentou regulamentar a situação. Os dirigentes, esses fizeram o que sempre fizeram e sabem fazer e que é adiar “sine dia” a situação “embaraçosa”, agora mascarando-a de uma pseudo comissão … “para estudar o assunto”!…
O jornalismo português alinhou pelo mesmo diapasão. A omissão de noticiar e comentar é filha dilecta da subserviência que nem sequer se tem preocupado muito em mascarar. Se alguém já aparecia de vez em quando a falar ou a escrever sobre “satelização”, era de forma tão envergonhada e tímida que nem eco produzia.
Miguel Sousa Tavares insurgiu-se várias vezes contra esse quadro desmesurável de jogadores mas apenas na óptica da despesa que a mesma provocava nas finanças do seu clube. Quanto ao resto, tudo bem “mimado” pelas virginais intenções da “boa acção samaritana”.
Todavia, desde há uns meses para cá, é justo assinalar-se, têm surgido de vez em quando alguns jornalistas a assumirem o seu papel de poder liberto das amarras e da mordaça. Já se escreve, mais do que se ouve falar, das “misteriosas” lesões que aparecem nos jogadores emprestados, precisamente poucas horas antes do confronto com o clube que é o seu e que lhe paga o ordenado ou boa parte dele, lesões que desaparecem mal o jogo se disputa; dos “incríveis” falhanços de jogadores que, excepcionalmente, não foram acometidos de “doença” e de outros logo compensados pouco depois com uma contratação; das equipas que mudam radicalmente de postura passiva no Dragão para a rudeza excessiva e atitude intimidatória na Luz.
A satelização deliberadamente provocada pelo FC Porto entra, timidamente ainda, mas cada vez mais consistentemente, no vocabulário do jornalismo imparcial e isento. E começa a fazer comparações com o que se passa no estrangeiro em que o papel promíscuo dos empréstimos é combatido eficazmente, enquanto por cá campeia um rol de favores que já nem sequer se dão ao trabalho de encobrir, parecendo até bem conveniente a moda de os publicitar bem publicitados!
A prova maior de que já nem sequer se encobrem as trocas de favores está nos recentes elogios públicos recíprocos.
No decurso da Liga anterior, o “speaker” do Belenenses elogiou publicamente, aos microfones do seu estádio e antes do respectivo jogo Belenenses-FC Porto, o presidente do FC Porto por “inestimáveis” favores que este, segundo aquele speaker, prestara ao Belenenses.
É evidente que esta mensagem pública de agradecimento não tinha como destinatários o público em geral! Nem sequer se destinava a agradecer a moldura humana que podia propiciar uma boa quantia nas bilheteiras porque o FC Porto arrasta pouca gente e o estádio estava quase às moscas!
É evidentíssimo que esta mensagem se destinava, como destinou, a consumo interno! Foi especialmente dirigida a jogadores e treinadores do próprio Belenenses!
E o resultado foi bem visível na displicência com que os jogadores da casa abriram auto estradas na primeira parte do jogo disputado daí a poucos minutos.
Ainda há poucos dias, tivemos novo elogio público ao mesmo presidente, vindo do presidente da Câmara Municipal de Olhão que recebeu na sede da edilidade, pouco antes do respectivo jogo, o presidente condenado e a cumprir pena.
A relação promíscua era visível, não precisava sequer deste acto público!
Ora, já depois de o presidente condenado e a cumprir pena ter “passado literalmente a mão pelo lombo” dos jogadores emprestados e do respectivo treinador, bem como pelo lombo do próprio presidente da Câmara, recordando-lhes bem os favores que lhes prestara, vem este edil retribuir, elogiando publicamente o clube e o presidente condenados por corrupção desportiva na forma tentada.
De igual modo, tais elogios apenas se destinaram a consumo interno do clube da sua edilidade.
E a reciprocidade de favores não foi ouvida apenas pelo árbitro do jogo! Muitos cronistas desportivos assinalaram que os defensores do Olhanense só sabiam defender “junto à relva” e não nas alturas!
De facto, esses jogadores foram acometidos de uma doença qualquer que fez com que, súbita e “inexplicavelmente”, ficassem ... “soldadinhos pés de chumbo”!
Apesar de tudo isto, feito completamente às claras e não sendo sequer precisa a mínima precaução, timidez ou pudor, as gentes responsáveis pela verdade desportiva continuam na soneca que confortavelmente os mantém nos poleiros para que se auto-promoveram ou para que foram eleitos pelos poderes promíscuos que tão abertamente se desenrolam impunemente!
Verdade desportiva?!!!
Encontra-se espelhada nos estádios cada vez mais vazios de público!...
Meu caro Gil, mais um post cheio de sabedoria e elevação.
ResponderEliminar"A postura do “assobiar para o ar”, enquanto estão refasteladinhos no poleiro, é uma séria coadjuvante por omissão e, quiçá, uma omissão deliberadamente intencional da parte de muitos desses dirigentes."
Julgo que esta frase diz muito do que existe no futebol nacional, aliás como diz e bem, o Benfica tentou colcoar os pontos nos is desta situação, mas claro que a subserviência e os interesses escondidos falaram mais alto e a comissão de estudo, não é mais que uma manobra de diversão, aliás, aqueles de Alvalade que tanto pensam em nós e que tanto se pavoneiam com a sua lisura imaculada, estranhamente, neste tipo de questões, estão sempre ao lado de um clube que está condenado por corrupção.
Aliás, já quando o benfica tentou que fosse aprovada uma alteração ao regulamentos disciplinar, que visava punir a simples tentativa de corrupção, com descida de divisão, ficou quase sozinho nas suas pretensões e mais uma vez o clube da lisura imaculada, votou ao lado do clube já punido.
São essas estranhas coincidências que fazem da nossa liga, algo de "sui generis" na Europa do futebol.
Por isso afirmo, que para o Benfica ser campeão não basta ser bom, tem que ser muito bom.
Este artigo devia ser publicado em toda a imprensa nacional e lido em todos os canais de televisão para não falar em todas as estações de rádio.
ResponderEliminarEu digo apenas isto - é pena o Benfica não poder competir apenas e só num campenato onde pelo menos as regras que aparentam ser aplicadas não andam de mãos dadas com a corupção.
O nosso futebol é uma VERGONHA porque a maioria dos dirigentes dos Clubes e Federação são pior do que uma VERGONHA (isso é o que les têm de menos) - são um DESASTRE!!!
A questão essencial é que o compadrio e as promiscuidades entre os presidentes dos clubes e as direcções da FPF e da Liga, juntamente cm a APAF, são tão gritantemente visíveis que nada se pode fazer para o contrariar. Eu fiquei escandalizado quando percebi que eram os presidentes dos clubes a votar as medidas nas assembleias da Liga e acima de tudo quando percebi que foi chumbada por unanimidade com apenas 2 ou 3 votos a favor (um deles do Benfica) que a corrupção por forma tentada ou consumada fosse punida com descida de divisão, assim como questões como a do Estrela a época passada de um ano inteiro de salários em atraso. Como é possível chumbar isto? Isso é legitimar a corrupção! Que credibilidade têm esses senhores? É óbvio que nenhuma, pois chumbar essa proposta mostra que todos têm medo de ser apanhados um dia com a boca na botija e cair dos seus altos pedestais. Por isso é que tenho orgulho do meu clube que cada vez mais se distancia do resto da podridão. E só sigo ainda com gosto o nosso campeonato mesmo por causa do Benfica, que continua a lutar pela verdade desportiva e pelo mérito no campo. O resto cada vez mais está conspurcado, manipulado e aldrabado.
ResponderEliminarMais um grande artigo do caro Gil Vicente com o qual concordo na íntegra
ResponderEliminarPor vezes ainda se consegue lutar contra as marés. Agora contra certos "marinheiros" esztá provado que é uma luta inglória.
Mesmo assim, continuaremos a lutar até que a morte nos vença, pois só essa, tem poderes para derrubar um benfiquista
Cumpts
Caro Jotas
ResponderEliminarÉ como diz. A corrupção só será erradicada do nosso futebol quando forem erradicados de qualquer influência Pinto da Costa, Madail, Valentim Loureiro e todos os restantes esbirros e paus mandados dos mesmos que estão nos órgãos da Liga, e Federação, Arbitragem, Conselhos de Disciplina e de Justiça.
Até lá, não se dão conta de que a indústria de futebol definha.
E, com ela, definham os clubes e as nossas selecções, a começar dos mais jovens até aos maiores.
Um abraço
Anónimo
É pena não arranjar um nick qualquer que, não o individualizando como pessoa, pelo menos sabíamos que estávamos sempre a dialogar com aquela pessoa que usava aquele nickname.
Assim, pode outro anónimo fazer-se passar por si, anónimo também. E por aí adiante.
Quanto ao que escreve, estou inteiramente de acordo consigo, menos na publicação da imprensa porque não me sinto com tanto mérito para isso.
De qualquer modo, obrigado.
Caro Bruno
Subscrevo inteiramente tudo o que disse no seu comentário de forma clara e brilhante.
Um abraço
Caro Águia Livre
O meu artigo só é grande em tamanho. No resto, tento defender o Benfica como posso.
Aliás, o caro Águia Livre não se fica atrás, em tudo, bem pelo contrário.
E claro que concordo consigo. Só a morte pode derrubar um Benfiquista.
Um abraço
De facto esta é a triste realidade do nosso futebol, pelo que concordo inteiramente com o artigo.
ResponderEliminarPenso tambem que neste aspecto o Benfica, deveria exercer mais a sua influência junto de todas as entidades possiveis, e nomeadamente na imprensa, no sentido de dar toda a visibilidade a estes assuntos e assim forçar o desmascaramento dos intervenientes neste imenso "complot". Acho que o Benfica tem todas as condições para o fazer: como principal "patrocinador" deste campeonato, pela "gula" que existe em relação aos direitos televisivos por parte dos media, pelo interesse que mesmo os rivais demonstram nos nossos assuntos(parece que ainda não perceberam que o constante bota-abaixo deles em relação ao nosso clube apenas nos engrandece cada vez mais, pois qualquer assunto do Benfica é apetecivel e de interesse não só para os Benfiquistas, mas tambem para os adeptos do Porto e Sproting, aumentando assim a nossa força e o nosso peso comercial). Neste enquadramento, o Benfica tem tudo para reverter as situações indicadas no artigo. A direcção de informação deverá ser mais incisiva e acutilante, não desitindo da denuncia destas e de outras situações mais obscuras. Acho incrivel como um clube regional consegue controlar toda uma estrutura nacional cujo maior activo é o nosso clube, e nós não conseguimos libertar-nos dessas amarras.
Que fique claro que não é intenção reverter o sistema a nosso favor, mas sim tentar fazer com que as vitórias (sejam de quem for) se obtenham unica e exclusivamente por mérito desportivo de que as obtiver. E que esse mérito seja do BENFICA.
Caro Benfiquista
ResponderEliminarConcordo plenamente com tudo o que escreve, muito bem, aliás, no seu comentário.
Subscrevo-o inteiramente.
Um abraço
Mais um soberbo Auto do Pai do Teatro Portugês, que infelizmente retrata aqui as nódoas do futebol tuga, perpretadas pelo Mafioso do Reino.
ResponderEliminarOs jogadores emprestados pelo clube da máfia , servem não só, para terem auto-estradas abertas rumo à sua baliza, a fim dos cangadores acelararem à vontade, como também servem na LIGA para o AMEN às propostas do Corrupto.
O Spieker pasteloso de Belém, apesar de o Benfica lhe ter emprestado 2 jogadores, não teve direito a agredecimento publico à pessoa do LF Vieira, quando lá fomos jogar.
Na 2ª. divisão é que era o lugar deles.
Mas vamos em frente, porque o que temos é de contar com nós mesmos, certo?
E é o que estamo a fazer, já que estamos a blindar a nossas jóias, como foi o caso do DI MARIA, que é nosso até 2.015.
Que o quizer levar, tem que encostar a barriga ao balcão.
Já viram que nas duas das melhores Seleções do mundo, (Brasil e Arentina) temos 4 jogadores?
Mais Maxi, mais Cardosão, mais Urreta e daqui a dias seguem pelo mesmo caminho o David Luis e J.Garcia???
Isto para já não falar nos nossos, Quim,Rubem Amorim,Coentrão,Nuno Gomes, etc.
Tomem nota....O FUTURO É NOSSO!!!!!!!!!!!!!!!
concordo com tudo o que escreveu,mas quiser ler
ResponderEliminaro livro GOLPE DE ESTADIO no blogue PAGINA DOS
ADEPTOS DO BENFICA fica doente ao ler oque esse
fulano e capaz e o que fez e continua a fazer ao longo destes anos.
Viriato
ResponderEliminarOs teus comentários têm sempre muita importância neste cantinho.
Não só pelas razões que sabemos e que vêm do nosso conhecimento pessoal mas pela pertinência e sabedoria das tuas (perdoa lá o pleonasmo, mas tem que ser) sábias palavras.
Um abraço
Luis
Eu gosto de ler tudo, sou uma pessoa que gosta de ler e de escrever.
Mas gostava que me desse o endereço do blogue porque era mais fácil dar com ele.
Obrigado pelo seu simpático comentário.
Um abraço
O Golpe de estadio foi escrito pelo Marinho Neves que depois foi brindado por uma tareia dos Dragâes.
ResponderEliminarJá aqui e ali em diversos blogues li quase o livro.
Era bom saber em que Editora se pode comprar o livro, ok?
Fico à escuta!!!!