terça-feira, 30 de outubro de 2018

VAR – A VERSÃO ACTUAL DO APITO DOURADO




Nunca se discutiu tanto a arbitragem em Portugal, desde os tenebrosos tempos em que vingou o chamado “sistema” que descambou numa investigação judicial a que deram o nome pomposo de “apito dourado”, como depois que os prosélitos saudosistas de tempos idos, um comendo a “carne”, outro lambendo o “osso”, conseguiram fazer vingar o VAR como auxiliar, assim foi consagrado, dos árbitros do apito.

De mero auxiliar – da verdade desportiva, diziam os presuntuosos da prosápia – o VAR  tornou-se o dono da arbitragem. Mas um dono da arbitragem e dos respectivos árbitros do apito – assim os denominamos para os distinguir dos árbitros do sofá de fuças nas câmaras – que tem direito às suas sonecas redentoras ou de olho bem aberto à consecução dos desígnios papais, conforme seja acto do convir. Seja como for, é difícil não o notar, tais as suas bacoradas cretinas e criminosas da verdade desportiva para defesa da qual inventaram a sua existência. Pode estar a sonhar acordado, mas praticamente sempre em seu repouso benfazejo do serviço devido àquele cujo apito dourado lhe retirou o recurso às suas trapaças de charlatanice de antanho.

E os árbitros do apito descansaram na sombra dos árbitros do sofá, aqueles por sua vez, ou vindos da doutrina papal nos seus cérebros reduzidos de honorabilidade e verticalidade, ignorantes da verdade de sua missão, ou vindos de uns ameaços ao físico, seu e das famílias, bem presentes nas unhacas macaqueiras, no vandalismo das borraduras e nos trambiques com que casas ou negócios eram bafejados, sem que uns tais que se julgam os donos do futebol português, das arbitragens, das disciplinas, vez alguma utilizassem suas competências para conforto e reconforto dos ameaçados. Cúmplices do crime, recolhem-se em seus mutismos para pensar na morte da bezerra como faz o “brilhantinas” rolha da Liga.



Nunca se viu tanto erro nas utopias dos acertos, tanta mentira na propagandeada busca da verdade! Nem o exemplo do Mundial de Selecções, com alguns erros mas muita reposição de justiça desportiva, entranhou no VAR caseiro algum pinguinho de vergonha na desvergonha do seu passado, antes refinaram na impostura rotineira, sempre, sempre ao serviço da congregação papal, o qual nunca conseguiu melhor do que a trapaçaria para se afirmar.



Muitos, mas muitos mesmo, desconfiavam da tramontana dos arautos da dita verdade desportiva. E a verdade da mentira tem estado e está aí bem patente. Num país desportivo dominado por uma escola do crime organizado e sacramentado com a bênção judiciária da impunidade e até da conivência, só os pobres de espírito podiam sequer magicar uma implementação da verdade desportiva propalada e propagandeada pelos que mais atentaram e atentam contra ela.  

Nem interessa desfiar o horror do vandalismo arbitrário e aVARiado do ano transacto. Bastam alguns exemplos recentes.



No jogo FCPorto-Guimarães, o VAR desconectou-se no momento apropriado e o árbitro ficou sem “sinal” protector. Um golo em posição irregular e um penalti do tamanho da Torre dos Clérigos por marcar, tudo em favorecimento do clube papal. Valeu à verdade desportiva, nesse dia, a “divina providência”, a quem o papa da mentira apela quando de cu apertado, ter-se desconectado também da lamurienta oratória pontifícia!



No Belenenses SAD-Benfica, uma cintilante cotovelada do jogador caseiro na cara de Ruben Dias, que dava expulsão imediata, apanhou o VAR na retrete, a dormir uma soneca ou a cogitar nos “nobilíssimos” assuntos que ocupam a mente mui pensadora do rolha da Liga. No lance que daria o 2º golo caseiro, Pizzi leva um “chega pra lá” de alguém apenas interessado na prática de futebol americano e que deixou o jogador do Benfica knockout.



No FCPorto-Feirense, quando se poderia pensar que a indecência e o despudor já tinham mergulhado na cloaca da merda em que está todo emporcalhado, eis que o VAR , desarranjado da tripa, se consome na diarreia do seu desnorte doutrinário de bem servir o clube condenado por corrupção desportiva tentada e atola a cloaca na etar do madaleno.

Cagar-se para o que desfavorece o clube ofertante de putas sublimadas de “fruta”, há muito o sabíamos.

Que cagava nas regras escritas e implementava regras novas a contento do madaleno, também ninguém se surpreenderia, tão cheia está a latrina desses exemplos. Jogada de golo invalidada, e bem, pelo árbitro do apito, diziam ser regra fora da pata do VAR. Só que ele não estava na soneca, que o amo aqui requeria atenção e serviço, ainda que aldrabada “legislativa” fosse necessária arregimentar!

Tenha-se em conta! Que um árbitro valide um golo irregular por fora-de-jogo, que o (a)VARiado o conforte na decisão, é uma coisa! Ir contra regras escritas e que deviam ser aplicadas em conformidade e reescrever as regras a preceito e a contento da trafulhice, é outra bem diferente!

Aquela actuação, conquanto ilegal, é um erro de facto, um erro de interpretação da regra!

Esta última é um erro de direito, que ela viola a regra que não permite a intervenção do VAR depois de o árbitro ter declarado a invalidade da jogada. O VAR foi de cornadura contra a regra vigente, criou regra nova, sem legitimidade!

Mas o árbitro do apito, dito dono do dito por não dito, estava ele também desarranjado. Vai ao ecrã, descobre “fruta” prometida, torna-se cegueta por dever do apetite e da servência … e promulga as novas regras reescritas pelo seu compincha (a)VARiadíssimo!

O conclave papal manda publicar!





Muitos, como eu, viveram os negros e longos anos do chamado “sistema” dos pintos e pintaínhos.

Soubemos das viagens de férias pagas a árbitros; soubemos da oferenda de putas sublimadas de “fruta” e seus devidos aproveitamentos por árbitros esfaimados e sequiosos; soubemos dos quinhentinhos; soubemos dos cafezinhos com leite à mistura; soubemos de árbitros do apito em fuga desenfreada na desgarrada da pega de cernelha pelos jogadores do clube condenado; soubemos das orientações GPS do Madaleno ao árbitro do apito do jogo do clube da “fruta”, nas vésperas deste; soubemos dos oferecimentos de 2.500 contos ao mesmo árbitro pelo testamento presencial da madame que o papa foi arregimentar na taverna do infante para sua amásia, então senhora de credível dignidade no uso da coroa de rainha cardinalícia do pontífice e sobrinha carinhosa perante o Papa, o Verdadeiro; soubemos que o famoso juiz Mortágua decretou decisoriamente a pechincha dos números do oferecimento; soubemos da existência de toupeiras dentro da equipa de investigação que avisaram e aconselharam o papa a fugir para Vigo e que nunca se quiseram descobrir, escavando facilmente o buraco na terra mole que elas esburacavam sem receio algum de serem colocadas a espernear e a bronzear no sol da verdade; soubemos dos conselhos matrimoniais de quem se esteve sempre cagando para o matrimónio; soubemos da incredibilidade com que os meritíssimos classificaram a amásia já ida; soubemos da alta condecoração dos meritíssimos no julgamento da impunidade do crime organizado; soube todo o mundo das trafulhices combinadas telefonicamente e condensadas nas escutas do apito dourado.



Pois bem! Comparado tudo isto com as badernas trapaceiras da arbitragem do apito e do VAR é de anjinhos tolos comidos com bolos!

As câmaras da cidade do futebol são as novas putas do papa chefe manitu do crime organizado!

A Altice, patrocinadora do clube condenado, dá umas ajudas que, como vamos constatando, até nem eram necessárias!

Comparado isto com as actividades criminosas que hoje se praticam sem o mínimo despudor, a céu aberto, glorificadas e abençoadas na sua contínua impunidade que lhe advém da não actuação de todas as autoridades, judiciárias e desportivas, cujo mutismo e inacção é um estímulo à sua continuidade refinada, é do mais impensável bom senso e só possível em cérebros vazios de massa cinzenta, daqueles que são comidos de cebolada ao pequeno almoço dos criminosos.



Nunca como hoje se viu uma corja de macacos assaltar um centro de treinos de árbitros, ameaçar estes e suas famílias, e esses mesmos árbitros nem apresentarem queixa judicial contra os bem identificados criminosos!

Nunca como hoje autoridades desportivas, algumas representativas dos mesmos árbitros e outra dirigida por um antigo apitador, deixaram de condenar publicamente actos criminosos desta estirpe e confortar devidamente os ameaçados, incluindo com o apelo às autoridades judiciais para agir em conformidade, limitando-se com sua inacção e mutismo a ser cúmplices do crime e complementar a sacral impunidade da escola criminosa em causa!

Nunca como hoje foi noticiado e se soube de juízes confessos ferrenhos adeptos do clube papal a julgar processos em que este clube era demandado, e ufanos dessa confissão!

Nunca como hoje houve magistrados do MP condenados judicialmente – conquanto em penas simbólicas da implantada e sacralizada impunidade – por actividades criminosas a favor do grémio da “fruta”!

Nunca como hoje se viram magistrados de todas as magistraturas e árbitros do apito e de câmaras de vídeo, pomposamente e sem recato algum, empoleirados nos camarotes do campo de jogos da escola do crime, participando no conclave papal do chefe da organização criminosa!

Nunca como hoje se assistiu ao escarafunchar de um gabinete de um Ministro, o melhor Ministro de Portugal, por ter sido apanhado por uma câmara de televisão a assistir a um jogo do seu clube, toda essa desvergonha judiciária comandada por uma magistratura parcial, sem praticamente crédito e pela qual a enorme maioria dos portugueses sente ela andar pelas ruas da amargura, e executada por uma polícia judiciária que há muito perdeu sua identidade de competência investigatória do crime!

Nunca como hoje se assistiu ao roubo de correspondência privada (crime), ao acesso ilegítimo à correspondência roubada (crime), à divulgação pública dessa correspondência roubada (crime), à replicação pública da divulgação da mesma correspondência roubada (crime)!

Nunca como hoje se assistiu a uma letargia que impede a actuação atempada da magistratura judicial, órgão de soberania e destinatária da implementação e aplicação do status jurídico em que se embebe um Estado de Direito, perante a variedade comprovada dos vários crimes praticados!

Nunca como hoje uma entidade organizadora do futebol português, denominada Liga de Portugal, ousou divulgar publicamente documentos sigilosos de contratos de jogadores e cujo sigilo é dever da mesma assegurar!

Nunca como hoje, e para cúmulo do desrespeito dos direitos mais sagrados dos cidadãos e de desvergonha de uma magistratura que reclama ser órgão de soberania com missão de assegurar o funcionamento de um verdadeiro Estado de Direito e permite esta bagunça atentatória, se ousou fazer e divulgar escutas ilegais de conversas integralmente legítimas e inócuas do ponto de vista legal, num posto da PSP, diz-se, ao serviço da escola do crime e em mais uma manifestação da sua actuação criminosa, ou, em alternativa, escutas de um processo da judiciária que foi parar ao “mercado de benfica”, o blogue criminoso de acesso e divulgação da correspondência roubada ao Benfica. Sim, porque o que a escuta revela é apenas uma normalidade entre pessoas de bem, seja ela ou não truncada segundo certas conveniências. O grave, o facto de extrema gravidade está na sua ilegal ou legal gravação, ainda não se sabe, mas mais ainda na sua, esta sim, ilegal divulgação, seja através da PSP, seja através de processos judiciais na PJ com toupeiras direccionadas ao blogue criminoso mercado de Benfica!

Nunca como hoje, enfim, o cidadão pacato e absolutamente cumpridor se sente tão ameaçado pelos criminosos da escola do crime do papa, em todos os actos lícitos de sua vida, por mais inocentes e legítimos que sejam, tudo devido a uma inacção e a uma complacência que roça a cumplicidade das autoridades judiciais que têm por sagrado dever zelar pela segurança de pessoas e bens e, bem assim, pelo propalado Estado de Direito!

 

O mais coincidente e risível da coisa, que deixa qualquer cidadão de bom senso, não enlameado na escola do crime nem com ela minimamente se identificando, com os cabelos em pé, é o facto do chamado “nandinho das facturas” ser o mesmo “nandinho” que passa as facturas para a existência e manutenção da cidade de futebol onde o VAR se aloja!



Não, Benfiquistas, nem nos tempos do “sistema” que conduziu ao apito dourado, as decisões da arbitragem foram tão descaradas e vergonhosas como agora!

No Portugal futebolisticamente desportivo de hoje não regressámos ao “sistema” que culminou no abortado apito dourado, abortado por obra e graça dos magistrados que sacralizaram a impunidade desta escola do crime organizado!

No Portugal futebolisticamente desportivo de hoje implementou-se um sistema criminoso – e não apenas da verdade desportiva – em que o “sistema” do apito dourado é um anão mais anão do que o Octávio vinhateiro ou do que o cretino Santos das almofadas para se sentir alguém!

Tenho para mim que, quantos mais árbitros estão embrenhados na arbitragem desportiva, mais se dilui a sua irresponsabilidade e mais afoitos eles estão na covardia das suas intrujices da verdade desportiva!

Verdade desportiva que há muitos e muitos anos é traída, emporcalhada, e tem levado o futebol português para o charco da risota internacional!

E as ausências de árbitros portugueses em mundiais de futebol são o espelho desta chafurdice!


E o VAR transformou-se, não há dúvidas nenhumas, nisto e em muito mais:



Conquanto as boas decisões de arbitragem sejam, em qualquer situação, meros pingos de chuva num oceano de incompetências e de parcialidades direccionadas à intrujice da verdade desportiva.




segunda-feira, 29 de outubro de 2018

A NOVA CARDEALA DA ESCOLA DO CRIME


Dona Carneiro é a nova “prelada” do conclave “papal” da escola do crime organizado. E leva muito a peito a missão pregadora da doutrina pontifícia com que foi emprenhada pela escola da noite na taverna do infante, quando não na rua da madalena.

«Os melhores ficaram, os que não se adaptaram saíram».

À primeira vista, pode ser-se tentado a acreditar que na sua prelecção está um autoelogio pífio de que necessitam todos os que, sem mérito mais do que servir ajoelhados o supremo pontífice, lhes sai (por demérito) apenas a aldrabice do seu costume, e depois se “obrigam” a baralhar e voltar ao servilismo bajulador dos desígnios do dono.

Mas não é autoelogio porque esse, o elogio, há-de sair sob a forma de dragão de oiro – assim a modos como uma medalha de latão que o passivo é galopante – pelos serviços prestados em conformidade.


O que a nova cardeala escrevinhou no boletim pasquinado do seu senhor foi confirmar a todo o colégio pontifício do crime organizado que, agora, a Liga está conforme aos seus desígnios, está tudo nos conformes, os serventes domados, a actividade criminosa da divulgação dos documentos do Glorioso Benfica pronta para ficar impune e ser abençoada.

Por isso, a «inadaptação às regras, a falta de rigor e talento, o não profissionalismo»! Quem não se esforça na consecução da escola do crime, quem não presta a devida bajulação aos desejos do sumo pontífice, quem não mostra o rigor e o talento do Xico Marques na divulgação truncada da correspondência roubada para servir interesses da actividade criminosa, cai na desgraça do “pecado” e só não desce aos infernos se conseguir uns trocos, assim meio parecidos com 100 mil euros limpos!

Mas não «caíram por si só», bem longe disso! Mais abaixo ficarão explicitadas as verdadeiras razões.

No entretanto, releva-se o lapso. A “verdade” da mentira é o padre-nosso da tribuna escolar do papa madaleno!


Apto e bem documentado nos favorecimentos papais está o rolha da Liga, “abrilhantado” sempre pela aldrabice direcionada que profusamente demonstrou no seu priorado da arbitragem. O servo da gleba com apito nas fuças foi empalado de modo que seu sentido visionário se comportasse com o rigor e profissionalismo no bem representar da agremiação da fruta, dos quinhentinhos, dos cafés com leite, nas viagens de férias pagas, nos conselhos matrimoniais que um bom doutrinador do crime não pode deixar na gaveta, ainda que, em seus actos públicos, se esteja cagando para o matrimónio.

Rolha da Liga tornou-se o “melhor”, o papa gostou da brilhantina e elevou-o à remodelação dos “aptos, rigorosos e profissionais”, o que foi algo natural à sua costumada e bem interiorizada servência.

Sim, foi o seu sumo pontífice quem lhe abrilhantou os cabelos! Carvalho bem se pode gabarolar com o telefonema lá das Àfricas mas não foi mais do que um peão da brega para dar um nico acrescido de brilhantina. Sua bazófia vinha a calhar como um capacho para o papa limpar a patacoada na sua incumbência de elevar o melhor das suas azáfamas “criminalícias”.


Foi, pois e só, esta a arenga que a prelada Carneiro quis passar, com oratória presuntivamente erudita, que ela bem se lembra, certamente, de seu pontífice no arremedo de tentar declamar poetas.

Prelada Carneiro e rolha brilhantinas da Liga adaptaram-se muito bem na costumeira aldrabice. Crime de divulgação de contratos de jogadores do Benfica, confidenciais por dever destes servos?!

Para que raio servem bodes expiatórios?!

Não foi essa a doutrina de sempre de seu senhor papal?!


O que não estava no programa era a armadilha que o Glorioso teve o bom senso de engatilhar. Brilhantinas publicamente entalado, prelada Carneiro idem, até porque ela é a executora da Liga do rolha.

Quem divulgou os contratos? A “inapta”, “incompetente” e sem um nico de “rigor” de seu nome Andreia Couto?!

A engrenagem estava emperrada, Andreia Couto estava suspensa há mais ou menos 3 meses antes de os contratos entrarem na Liga, sem hipóteses de ter acesso a eles. E tinha a seu favor 16 anos de serviço sem nunca tal atrevimento ter acontecido! E só o rolha da brilhantina e a prelada Carneiro são “talentosos”, “rigorosos” e sacramentalmente aptos aos ofícios!

Ou, como diz cheio de graça “GuachosVermelhos”, o sapo Cocas e a porca Miss Piggy!

Porque a tentativa canhestra de fazer colar o odioso em quem não servia os desígnios papais foi tornar público um processo de despedimento que já era e se foi com a choruda, talvez merecida, indemnização por acordo entre os desacordados.

A insinuação insidiosa não passou, a não ser nos tolos! 


Todavia, o que estes serventes pontifícios acabaram por fazer foi uma cristalina auto confissão daquele crime de divulgação de contratos sigilosos por dever dos mesmos.

Esperemos agora que a justiça busque a Justiça!




O talvez ex-procurador-geral da república empossado na prática, servidor pontual da escola criminosa do norte, confessa-nos estar uma autêntica porcaria! Mas isto, presume-se com a veracidade dos factos, é uma sua imanência intelectual identitária.

O ajax é frágil, debitou ele no seu aranzel! E muito emproado, que a sua charla não deve nada à imprensa internacional que incensou a disputa futebolística!

Mas por que lhe deu para tentar o ajax como detergente?!

O seu emporcalhamento está bem entranhado na baderna do seu frontispício! Qualquer ajax é frágil, até o clube da fruta levar uma ensaboadela do mesmo!  

A sua charla é, por consequência, uma charla porca que a ele mais emporcalhou porque o ajax é frágil e só serviu para o manter na indigência de limpeza intelectual.




Varandas, a quem já chamam de “o militar fugitivo” por ser o primeiro a abandonar o seu barco onde se encontrava tão “encharcado” quanto o comandante, no seu palavrear recente grunhiu que presenciou e sabia muitas coisas!

Perante tais faladeiras, estamos em crer que a “operação cashball” andará agora mais depressa porque ele, à confissão de alguns dos auto implicados, vem juntar os seus testemunhos presenciais das visões sobre aliciamento de árbitros nas modalidades e de jogadores no futebol! E deve ter esclarecido de vez a forma de financiamento da intrujice que o seu clube andava a fazer! É que há obrigacionistas a clamarem pelo deles há seis meses e o pai natal não parece que lhes ponha qualquer presentinho no sapato! E que o digam também os das ditas amadoras!

Mas o que importa é que o “cashball”, a invasão da academia e os consequentes mimos nas fuças, costados e tolas dos seus jogadores de futebol, tudo bem documentado na imprensa mundial, são um enorme e viçoso ramo de flores com que o clube dos viscondes surrados e insolventes brindou o futebol português!

Uma vergonha?!

Isso é só para quem tem e quem sabe o que é ter vergonha!

Bem, mas, como bem diz o Glorioso Benfica, debandadas de jogadores depois da coça, dificuldades de financiamento para pagar os calotes aos credores e “cashball”, são assuntos internos dos ditos viscondes!



O “expresso”, parceiro da cofina, do jota ene e de onojo na replicação criminosa do Xico Marques, não deixa de se deslumbrar com a tamanha beleza que é o Estádio da Luz! Assim, em sua cacha, «Autarquias ainda têm 107 milhões a pagar por estádios do Euro2004», vai enumerando as dívidas e citando as respectivas autarquias devedoras.

Curioso e bem ilustrativo da sua devoção à beleza de nosso Estádio, aniversariante de 15 anos, nenhuma daquelas autarquias é a de Lisboa, mas lá vem enumerada a do Porto e sua respectiva dívida de 7 milhões!

Mas colocar como fotografia o calhambeque chamado de “dragão”?!

Ou o descolorido cheio de cores desbotadas, parecendo em crise qual dono insolvente, a quem muitos denominam de “alvalixo”?!

Claro, a escolha era óbvia perante a Grandeza e a Elegância do belo Estádio da Luz do Glorioso Benfica, cujo Estádio será o único pago na totalidade! Uma escolha só explicada por esta Grandeza e Elegância, que a charla nada teve a ver com o Estádio da Luz! Mas os gostos do charlador só têm de ser enaltecidos por esta sua devoção!




Conselho de Disciplina, apesar de tantas graçolas, não parece disposto a deixar de, não surpreender porque isso já passou de moda mas de nos colocar a rir das suas bacoradas justiceiras!

Já não bastavam os processos de intenção como fundamento de decisões direccionadas!

Faltava-nos a versão de chamar os ladrões a depor sobre a sua ladroagem!

«Confessam?!

“Não, não, nós não roubámos, somos uns santinhos sacramentados com a bênção do sumo pontífice, sabem, aquele que dirige há muitos anos a escola do crime do norte, ele por sua vez abençoado pela “pureza” da impunidade judicial»!

De olhos em bico, beiços com a costumada tremedeira perante audição do nome de tão alta personalidade insana e amnésica, tolhe-os de novo a cegueira das imagens que até um cego verdadeiro consegue ver!




Talisca custou 4 milhões ao Benfica, isto falando do passe, direitos desportivos e patrimoniais.

Foi emprestado ao Besiktas duas vezes, recebendo o Benfica 4 milhões de euros pelo total dos empréstimos.

Foi emprestado ao clube chinês Guangzhou Evergrande por 5,8 milhões de euros. Este clube comprou agora o seu passe por 19,2 milhões de euros!

Tudo somado, o Benfica recebeu 29 milhões de euros!

Mais os salários que o Glorioso poupou! E os prémios a que os jogadores terão direito ... se ganharem títulos!

Para aí um total de mais uns milhões bem contados que só não eram capazes de dar para pagar os calotes dos sapos porque eles são já de uma grandeza incontável!

Sim, porque os pasquins, desportivos e outros, record de mentiras à cabeça, ao fazerem as contas dos custos da contratação de um jogador pelo Benfica, somam sempre ao valor do passe todos os salários e prémios condicionalmente futuros a pagar durante os anos que constam do contrato!

Mesmo que o jogador só esteja um dia no Benfica!

O que importa é escrevinhar que eles custaram milhões e milhões, conquanto as contas da SAD do Benfica sejam as únicas desafogadas com lucros consistentes e constantes nos anos que vão decorrendo!

Estes pasquins e seus serventes são uns futuristas que até acertam no euromilhões … depois de saírem as bolinhas!

Já agora, como adivinhos (da treta, diga-se), vejam lá se ajudam os vossos confrades “dragartos” que eles já adiantaram, para despesas correntes, quase tudo o que tinham a receber de contratos que ainda nem entraram ou tinham entrado em vigor na altura do adiantamento!

E o passivo … ui, ui, ui … destrambelhou na sua galopada desemcabrestada!

Ah! E Talisca também deu ao Benfica retorno desportivo! Foi bicampeão!

Chega para ser considerado um bom investimento, senhores escrevinhadores de pasquins?!

Mas que fique bem claro! Para pagar a tampa da sanita da retrete do Cocas das almofadas para lhe colocar na cabeça, tosca e vazia de ideias que não sejam bacoradas, assim a modos de coroa adequada ao seu fedor de latrina para parecer que é alguém, nem um tostão!

domingo, 21 de outubro de 2018

OS MENTIREIROS COMUNICACIONAIS E OS ANSIOLÍTICOS DOS LACAIOS




Não me vou referir em particular, neste post, ao roubo, receptação e divulgação da correspondência privada do Glorioso Benfica e de seus dirigentes e colaboradores. Os criminosos da divulgação são conhecidos, desde o indigente Xico Marques, passando pelo anafado Saraiva e culminando nos cofinas, impresas, jota enes, osnojos, bem como seus capangas da escrevedura e das faladeiras.

Também não vou perder muito tempo com os que, criminosamente, roubavam, receptavam e vendiam o produto dos seus dotes de criminalidade, conquanto todos os detalhes que envolvem estes tarefeiros do crime ainda não sejam completamente do domínio público, pesem embora algumas denúncias e até autodenúncias.

Isto não significa que, quem de direito, especialmente as vítimas, já não conheça a esmagadora maioria dos nomes e até detalhes importantes sobre a tramoia criminosa. Mas há muito mais a descobrir, a comprovar devidamente e nestas coisas o sigilo é tão ou mais importante – fazem-no crer, desrespeitando-o constantemente – do que o específico segredo de justiça.

Hoje o foco vai incidir sobre alguns dos últimos esgares dos criminosos, consubstanciados nas suas notícias de treta, assim a modos como um derradeiro consolo no seio da agonia que estão sentindo, sublimando o temor e a insónia que os atormenta a tormenta que os espera.



Concentremo-nos, para já, naquele que, presuntuoso, a si próprio se considera garimpeiro da verdade das decisões judicias dos tribunais americanos que é como quem diz, o jota ene e seu escrevinhador de serviço, com a bem conhecida replicação lameirenta dos seus confrades da pelintrice.

Iremos verificar que é muito engraçado! E que alguma perturbação em Benfiquistas mais propensos à tragédia não tem a mínima razão de existência!



Em termos gerais, jota ene e seus escrevedores estamparam na sua lixeira uma não notícia, que é o que agora lhes resta, de que o tribunal americano tinha proibido a divulgação ao Benfica dos nomes dos criminosos, que a Google não fornecera esses nomes, facto que, segundo eles, significava a derrota das vítimas e a protecção dos criminosos e dos seus crimes!

Foi uma pífia e antecipada celebração de mais uma patranha que fazia da verdade dos factos o que o “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” da escola do crime organizado sempre tem feito a essa mesma verdade!



Logo à partida, para os mais atentos e com um pouco mais de reflexão, a coisa assim descrita deixava, porém, algo fora do sítio. De facto, sabendo-se da existência de uma acção judicial em tribunal americano e de um acordo entre as partes nessa acção judicial, tal acordo tinha de significar que a parte accionada judicialmente se sentia de algum modo obrigada a algo. A Google não ia acordar nada com quem a accionou, se um poder maior, o tribunal americano em que fora accionada pelo Benfica, a tivesse confortado com a negação da pretensão do autor da aludida acção judicial!

Era e é o que qualquer parte faria nessa sua posição de presuntivo conforto!

Por conseguinte, ou teria havido um acordo extrajudicial, validado ou não pelo tribunal da acção, porque a parte demandada sentiu que podia ser condenada em termos mais desfavoráveis, ou houve um acordo, como parece ser o caso, sob a forma de cumprir com uma decisão judicial que obrigava a Google e confortava a pretensão do Benfica, acordo que ressalvasse, entre outros aspectos, a confidencialidade do cumprimento do conteúdo da decisão judicial.



No vídeos abaixo encontram-se as respostas aos jota enes, seus escreventes e aos cofinas, impresas e osnojos.

O tribunal não mandou passear o Benfica, não frustrou a sua pretensão!

Bem pelo contrário, intimou judicialmente a Google e outras plataformas a dar ao Benfica a informação que este pretendia!

Se o jota ene e seus escrevinhadores baratos não sabem o que é intimação judicial, perguntem ao seu rafeiro Xico Marques e acompanhantes, que a Relação do Porto ensinou-lhes!


  

Está-se mesmo a ver que o tribunal americano mandou o Benfica dar uma volta e que os seus advogados são uns papalvos que, não percebendo nada de leis, se meteram numa aventura de desventura!

E também fica mais uma vez demonstrado à sagacidade, não só a prossecução da criminalidade como a credibilidade destas lixeiras ditas absurdamente jornalísticas e seus escrevinhadores de pacotilha!



Fajardices actuais como esta do jota ene e da porcaria da comunicação social que temos apenas nos transmitem o desespero dos seus traseiros na exalação dos momentos do pré assentamento nos mochos das salas do seu julgamento criminoso.

É uma sublimação das suas alucinações, complementar dos ansiolíticos para conseguirem dormir umas horas de cu apertado, que eles podem ser e são muito capazes de tudo no seu destempero, esforçam-se ingenuamente nas parecenças do destemor, mas quando a Justiça lança o seu laço, o terror torna-os tal o que são, medricas sem jeito nem arranjo!






Os Benfiquistas não vão na onda da mentira e do crime, mantêm-se firmes e unidos, tão fortes de querer mais quanto mais tentam atacar o seu Glorioso Benfica.



Todavia, não há regra sem excepção e os papagaios ressabiados tem sempre música barata quando estão a ver-se reflectidos no espelho do seu carácter … ou falta dele! E de tacho, segundo dão a parecer!

A BTV é a causa de todos os engulhos destes Benfiquistas. Parece que todos gostam da faladeira, só se sentem alguém se tiverem uma câmara à frente do nariz!

Não é apregoar a (sua) obra feita em prol do Benfica!

Querem apenas fazer … a sua “prova de vida”!

Depois … bem, depois o Benfica é … fascista! É fascista porque nunca mais os convidou para a BTV!

Então, o que dirão a respeito disto os milhões de adeptos e sócios Benfiquistas que nunca foram convidados para a BTV?

Por que não telefonam eles para, ao menos, dizerem que estão vivos, coisa que tanto os parece incomodar a falta de convite para se mostrarem?

A BTV tem programas que permitem aos adeptos e sócios opinar em directo! E muitos Benfiquistas o fazem! Julgam-se eles mais Benfiquistas do que aqueles adeptos e sócios?

Fazem bem, por falta de convite para ponta de lança da escola criminosa que ataca, ofende criminosamente, injuria e difama o Benfica e seus dirigentes e colaboradores, vê-se que não têm razão de queixa!

E ai, sim! Eles espelham bem o seu carácter e o seu Benfiquismo! Alguns até se julgam acusadores, julgadores e justiceiros condenadores! Na praça pública, muito bem, ao lado da escola do crime!

São assim os “democratas”!

Fascistas são os outros, os que se defendem e defendem o Benfica do crime organizado contra eles!




  

“Papa” da mentira e “Chefe Manitu” da escola do crime organizado pela impunidade é, nos momentos que correm, um pregador meramente desajeitado. A falta de memória nem será, com certeza, da esclerose mas de um automatismo granjeado na prática ao longo do seu “pontificado”.

«A festa da taça faz-se na casa do festeiro», tal como ele botou faladura!



Um só pequeno exemplo, entre muitos outros. Lembram-se certamente que, ainda não há muito tempo, o FC do Porto e da “fruta” jogou com o Lusitano de Évora … em Lisboa, na casa dos compadres do Restelo … só a quase 200 km da casa do festeiro!

Mas faz-se um grande esforço para se perceber! Como diz algumas vezes Leonor Pinhão, PC talvez esteja a tentar lavar a javardice do seu passado, não conseguindo entender – e aqui o defeito é mesmo da esclerose – que milhões de portugueses não permitem lavagens ao cérebro, quais seus cardeais, bispos, abades e presbíteros!









O último vídeo que se apresenta é só mais uma achega para se perceber a baderna do “brilhantinas” da Liga e da sua trapalhona de sorteios e alvitreira da sua comissão de instrutores na perseguição ao Glorioso Benfica!

Sacode-se a água do capote, numa demonstração mediana da doutrinação pontifícia!


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A DESORGANIZAÇÃO DO CRIME ORGANIZADO



O palavreado do “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” (Leonor Pinhão dixit) do crime desportivo (e não só), apanhado pelos pés de microfone, queria informar sobre campeonatos de futebol nos anos em que o FC do Porto e da “fruta” nada ganhou.

E os pés de microfone transmitiram que ele soletrara, «esses campeonatos ganhavam-se em alguns gabinetes»!



O “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” do crime organizado confessou, por conseguinte, ter ganho os campeonatos e outras competições no seu reinado em (alguns) gabinetes. Fez uma rábula como tem feito muitas outras: a ver-se no espelho das suas trafulhices criminosas da verdade desportiva.



No entretanto, é uma confissão serôdia e totalmente despida de interesse. Quanto mais não fosse, os factos sabidos em todo o mundo através das chamadas escutas telefónicas já o comprovavam e comprovaram sobejamente.



Só que o “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” do crime organizado peca muito por defeito. O pecado não é novidade nenhuma para ele, é uma intuição genuína, um automatismo compulsivo que o domina. Se até ao Papa, o verdadeiro do Vaticano, ele mentiu!

De facto, ele próprio nos demonstrou que os campeonatos e outras competições foram ganhos muito através do telemóvel, quando não nas salas de estar da sua moradia para a qual foram conduzidos árbitros, que ele também é emérito a conduzir pessoas para o seu refúgio, batendo qualquer GPS aos pontos. Todo o mundo sabe ainda que esses campeonatos foram bem condimentados com muita “fruta”, com viagens de férias de árbitros ao Brasil, com “quinhentinhos” e até naturalmente com aquilo que denominavam de “a amarelinha” da clínica Póvoas. E não sou eu que o digo, é este senhor:


É claro que após o apito dourado, cuja justiça se marimbou para a Justiça, ele teve de refinar os seus métodos. Os gabinetes não desapareceram mas outros métodos complementares houve necessidade de arregimentar, em especial após o momento em que ele começou a perder. E ele de certeza não se esquece de que, durante quatro longos anos, não ganhou nem sequer um pequenino troféu!

É evidente que não foi ele que não ganhou, bem pelo contrário! Quem não ganhou foi o seu clube! Nem ganhou no desporto nem na finança, com o particular de nesta vertente, ter descambado para o descalabro financeiro enquanto a sua conta bancária se ia e vai proporcionalmente reforçando.



Mandar os seus macacos – presbíteros do seu pontificado da escola do crime organizado, abençoado pela justiça a oeste de pecos – ameaçar árbitros e seus familiares no centro de treino dos mesmos, orientar magistrados do MP nos pedidos de desistência de queixas judiciais contra “ministros” do seu ministério, ordenar a receptação e a divulgação criminosas de correspondência alheia roubada, se é que não ajudou o passivo do seu clube a obter essa correspondência, são alguns dos principais métodos conhecidos e chegam para demonstrar a complementaridade dos gabinetes que nunca estiveram encerrados para esses berbicachos ganhadores.



Nós não esquecemos a influência dos seus gabinetes na escolha dos presidentes e secretários que tudo mandam e executam, seja da FPF, da Liga, do Conselho de Arbitragem, da justiça desportiva, do TAD, tudo bem recheadinho de cardeais pontifícios, todos apresentados, como se tem comprovado nas práticas quotidianas, como pessoas “altamente isentos e imparciais”!

E não nos esquecemos de que, se houver um único Benfiquista, “unzinho” que seja, numa qualquer presidência (v.g., IPDJ) é logo apodado de parcial a favor do Glorioso Benfica! Às vezes, até um presidente fervoroso adepto do FCPorto, apanhado pelas câmaras num camarote da Luz, em representação mais ou menos oficial, como lá têm estado o presidente da FPF e a brilhantina do “rolha” da Liga, é logo apodado de benfiquista, parcial por inerência, porque vai haver ou há já um recurso interposto nessa instância.





A esquizofrenia que este “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” da escola do crime organizado difundiu nos seus discípulos é tamanha que se manifesta nos pés de microfone e nos seus “cartilheiros”, alguns ditos de jornalistas para vergonha dos (poucos) verdadeiros Jornalistas.



Quanto à doutrinação da justiça a oeste de pecos, há todos os camarotes presidenciais no Dragão para a difusão da catequese da impunidade!

Como mero exemplo, aquele meritíssimo juiz que denegou justiça na providência cautelar com a divulgação pública criminosa de correspondência particular roubada.





Ninguém pode desmentir, todavia, de que há evidentes sinais hodiernos de que a escola do crime organizado se está a desorganizar. Bom indício é que muitos dos discípulos arregimentados continuam a difundir palavreado da treta, notícias de folclore descoordenado! E o mais engraçado é que esses discípulos não o fazem apenas porque sentem começar a estar com os traseiros apertados! Fazem-no porque confiam cegamente nas aldrabices que difundem! Nem os constantes desmentidos lhes fazem mossa, tal o seu grau de alucinação esquizofrénica intelectual! São robôs manejados ao sabor da doutrina pontifícia, actuam mecanicamente como autómatos bem oleados por via de lavagem aos cérebros! Lavagens não para fazer barrela de limpeza mas para lhes enfiarem toda a sujidade criminosa, intelectual ou não, engendrada pelos seus mentores!



Os criminosos do (provável) roubo de correspondência, da sua receptação e da sua divulgação não autorizada andam no desespero e no destempero que aquele desespero provoca.

Clamam pelo bem-estar, seu e dos seus familiares. Lembraram-se tarde das consequências.

Desvairados pelos alucinatório doutrinal do “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” do crime organizado, chegam ao desplante de palavrear que, se forem descobertos os seus dados tutelares identificativos, isso é crime de lesa pátria, como se os seus crimes devessem ser exultados, beatificados ou mesmo canonizados, e as vítimas espezinhadas.



Agora, a política do eucalipto do “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” da escola do crime organizado deixou “secar” uma das suas pontas de lança da Liga.

Noticiam que uma das causas de ela ter “ido de vela” foi «desrespeito ao chefe rolha»!

Olha que admiração! Por desrespeito ao chefe rolha da Liga eram todos despedidos, se ele pudesse! Escapavam apenas os seus comparsas, aqueles que o “pontífice” suserano continuasse a abençoar. É que não vemos quem mais lhe tenha respeito, nem sequer pelas carradas de brilhantina que ostenta!

Ter «feito cópias de documentos» e «metido o nariz em arquivos digitais» também não é de estranhar. O “rolha da brilhantina” apregoa «estar muitas vezes a pensar»! Ele «pensa muito»! ...

Claro, com as “brilhantinas” embebidas em tamanhos e mui diversos «pensamentos», as oportunidades de coscuvilhice eram enormes!



Mas não, não foi por isso!

A divulgação dos documentos relativos ao registo na Liga e FPF dos contratos, entre outros, dos jogadores do Benfica (de quem mais poderiam ser?!...) Castillo e Ferreyra, também deve ter sido o mote preponderante. A sua divulgação pública ficou logo confinada àquelas duas entidades. A FPF lavou as mãos como Pilatos. “Brilhantinas” ficou com o traseiro entalado e sabe-se bem que ele não tem jeito para parecer o mau da fita. A pessoa e a Liga são uma baderna, é sabido, mas a brilhantina tem de parecer sempre abrilhantada. E à risota com o "chefe macaco", muito bem disposto no seio dos seus!



Mas será que essa divulgação foi da responsabilidade da Andreia?

Não era ela a responsável pela área jurídica na altura! Ela foi, dizem, praticamente afastada das suas lides pelo "rolha" da Liga!

Andreia refutou esse facto.

Naquela baderna, é justificado desconfiarmos que há um complô para desviar as atenções, não apenas do "brilhantinas" mas também do seu actual “bem-me-quer”, a compincha aldrabona dos sorteios, Sónia Carneiro!

Andreia Couto já tinha feito o seu trabalho nas traquitanas dos pedidos de pareceres jurídicos à revelia dos órgãos federativos competentes, tudo para limpar as fauces do “Papa” da mentira e “Chefe Manitu” da escola do crime organizado, e do seu FCPorto que ele arrastara para a lama e fora condenado por corrupção desportiva tentada, com trânsito em julgado.

Andreia está gasta e usada, prontinha para deitar fora e arcar com as culpas dos verdadeiros criminosos. A imputação dos crimes lança-se ao elo mais fraco … enquanto as costas vão folgando, as dos que sentem o pau já quase juntinho aos seus costados!
Para que cada um possa tirar as suas conclusões mais informado, aqui vai:

Ninguém acredita, naturalmente, que “Chefe Manitu” não tenha dado a sua “bênção”, assim a modos de quem diz, «sou eu que mando ainda nessa baderna».

E “brilhantinas” mais sua predilecta continuam de pedra e cal … “brilhantinas a pensar”, sua mascote a aldrabar sorteios e a ordenar à sua querida comissão de instrutores mais um processo condenatório do Glorioso Benfica!

Se tem de haver sacrifício, vamos a quem já tem menos préstimo!





Outra coisa que podia motivar espanto mas não espanta nada é o facto de a merda de comunicação social que temos não ter dado um niquinho de notícia, nem que fosse num canto do seu obituário! Nem cofinas, impresa, jn, onojo, nada!

Tânia dos Arranjos não teve arranjo nem toupeira que lhe desse arranjo!

Encaracolado anão das almofadas pifou no chafurdo do seu solilóquio e, pasme-se, nem sequer pediu a demissão do “rolha da Liga” abrilhantado!

Um anão tão estúpido, ou faz-se, que pergunta no seu palreio ao seu e para o seu espelho por que motivo a segurança do Estádio da Luz deixou passar a tampa da sanita! Nem sabe, há tantos anos a chafurdar no chiqueiro em que alegremente se enlameou, que há casas de banho dentro do Estádio, com tampas de sanita! Ou talvez julgasse que o “mourcão” a levou enfiada pelo “rosbife” acima e quisesse que o segurança lhe enfiasse o dedo cu adentro!



Mas percebe-se. Andam todos numa azáfama perorativa no sentido de tentar desentalar os traseiros com conversa de treta de engana pacóvios, isto é, treta com que vão tentando mitigar seus bem reais medos de assentamento no banco dos réus.



Para além do riso que nos vão provocando, a par da náusea, até com os russos nos tentam intimidar!
Sim, porque os russos comem criancinhas ao pequeno-almoço!

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O VENTRÍLOQUO DO INDIGENTE MARQUES




O grupo “Cofina” – o jornal das canalhices da manhã, a folha de couve da revista “sábado”, a televisão das canalhices da manhã, da tarde, e da noite – dedicou-se durante bastante tempo a ser o eco das traquinices criminosas do Xico Marques nas suas diatribes truncadas e das suas quiméricas conclusões.

Especialista na violação e em ser câmara de ressonância das violações do segredo de justiça, entretinha-se na réplica, ela outrossim criminosa, das merdices criminosas que o Xico Marques foi debitando naquele canal que dizem pertencer e é gerido pela escumalha da verdade desportiva de Contumil mas pago pelos nossos impostos e em especial pelos impostos dos munícipes das câmaras municipais das vizinhanças.



A verdade é que a prática criminosa do Xico Marques, na divulgação de correspondência privada, roubada e receptada, levou-o à constituição de arguido e a fechar a matraca sobre estes temas.

Até aqui, a justiça parece ter-se portado como Justiça, tanto a civil que lhe proibiu o débito das truncagens a preceito, como a criminal que, em passo de caracol, dá a impressão de ir fazendo alguma coisa de prestável.

O grupo “Cofina” apagou-se como caixa de ressonância, deixou de ter palreio de charlatanice para reflectir e fazer ouvir a sua própria charla labrega. Mas, evidentemente, que tem outros, muitos outros desvios para continuar enlameada na trampa da sua pantominice.  



O grupo “Cofina”, para além de um procurador-geral da república que é um prático na labregada, tem uma certa Tânia Laranjo que, pelas excelsas qualidades demonstradas na arte da costura dos dejectos, ficou mais conhecida pela Tânia dos Arranjos requentados à moda do “papa” das mentiras, e actualmente, segundo consta, também um “papa” alado, que ele se mostra um (desprezível) anjinho para intrujar os papalvos.



Tânia dos Arranjos e seus compinchas começou, há algum tempo, no tempo que o Xico Marques acharia que era tempo do desvio de atenções, por escrever o relambório de uma notícia que ela reciclou de uma velha notícia que fora escrita no seu burgo de charlatanice, por ela ou por igual, acerca de umas imaginárias, nos seus delírios, prostitutas que ela teimava conhecedoras de Paulo Gonçalves, apesar de, não lhe fazendo a vontade que ela pretendia para justificar a sua charla, elas responderem até à exaustão que não conheciam o cara.

Era uma notícia que a sua devaneação compulsiva queria bombástica mas que tinha sido noticiada e cabalmente desmentida, veja-se só, pelo seu chefe, o procurador-geral da república da alcova do charlatanismo e da trapaça, ofensivamente ditos de o “puro” jornalismo.



Tânia dos Arranjos e seus curandeiros da ética jornalística não são de meias tintas. O seu FCPorto foi humilhado na Luz pelo bom futebol e nem as ajudas tantas do Veríssimo e do VARíssimo o salvaram, até porque, valha-nos isso, ainda ninguém autorizou um árbitro a marcar golos, ou algum destes teve a desfaçatez de o fazer.

Então, Tânia dos Arranjos ditos intrujantemente de jornalísticos, com seus muchachos, recicla mais uma notícia, agora sobre o destino dos aparelhos electrónicos do Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. E apresenta a coisa como se na sua delirante fantasia estivesse a fazer um trabalho literário que lhe merecesse, no mínimo, o prémio Nobel da Literatura!



Não era nem é só o Brunalgas no seu relambório facebookiano que tinha e tem a compulsão doentia da mentira e que, dizia-se, precisava de tratamento adequado. Trapaceiro e criminoso não é só o Xico Marques.

Repare-se!

A notícia sobre a posse judiciária do iPad e do smartphone (ou iPhone, tanto faz) de Luís Filipe Vieira já a PJ levou há um ano!

Mais!

Foi o próprio Luís Filipe Vieira que deu a notícia em entrevista à BTV em 9 de Novembro de 1917, acrescentando que os PJotas podiam levar tudo o que quisessem!









Tânia dos Arranjos e seus garotos do jornalismo que por embuste pretende ser Jornalismo, sabe curtir as dores do “anjinho da paz” incendiário da guerra, um “bombeiro” que queria Lisboa a arder e os mouros mortos no incêndio.

Tânia dos Arranjos da intrujice jornalística quer fazer esquecer a fuga das contas da SAD sua querida, sem se preocupar em investigar se elas não terão fugido para Vigo, não venham elas a ser detidas pela troika uefeira que as tem intervencionadas.



O grupo “Cofina” fantasia-se espectacular. A sua TV até engana os seus, cada vez menos, telespectadores, enganando-os com anúncios de entrevistas exclusivas a advogados. Entrevistas exclusivas a advogados com que se depararam na esquina da rua, chamam-lhe eles na sua compulsão bombástica do logro, que se resumem a isto:



«Olhe eu não vim aqui por causa desse assunto e não cria estar a prestar declarações publicamente. Portanto não vai levar a mal que eu não desenvolva grande coisa. Eu vou-lhe responder como respondemos publicamente a semana passada. Não vamos fazer quaisquer prognósticos. A única coisa que lhe digo é a mesma coisa que dissemos os 3 em colectivo publicamente. Nós temos muita convicção nos nossos argumentos. Respeitamos a acusação… Não quero acrescentar mais nada para além disso publicamente. A discussão faz-se no processo»



Tânia dos Arranjos e seus compinchas do engano jornalístico, agora só conseguem arranjar notícias “cheia de nada”?!

Pois é! Quem não tem mais do que competência para o disparate, para o charlatanismo jornalístico, termina a falar sozinho num bem merecido desprezo! É que já muito poucos, só os da pandilha, se conseguem sequer divertir com as suas diatribes!



Um conselho, Tânia dos Arranjos! Em vez de tentar continuar com as suas fantasias de costureirinha de Alfama, a poluir o jornalismo que é Jornalismo, dedique-se à poluição das águas do Tejo pela compincha do seu grupo, a Celtejo!

Talvez pudesse aprender um poucochinho que fosse de jornalismo que é Jornalismo!



De facto, Tânia dos Arranjos, até a Procuradoria-Geral da República te desmente e ao teu curral enlameado na charlatanice burlona do jornalismo de sarjeta!

Afinal de contas, até as tuas, e do teu grupo, toupeiras se cagam na tua diatribe!