segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

“XICO” MARQUES E A TRAULITADA ENCOMENDADA … E PAGA


“Xico” Marques, sabichoso, anunciou frente ao ecrã da televisão subsidiada pelas Câmaras Municipais amigas com dinheiro dos contribuintes nunca consultados para o efeito – nem sequer os informaram do provérbio, paga e não bufes – televisão a que chamam de fruta canal, de que nos jogos do clube da fruta se exercia extrema agressividade de modo a parecer que o querido era diminuir a capacidade física dos jogadores. Falou em faltas cirúrgicas, entradas claramente às pernas intencionais para ferir, tipo de entradas assassinas, roçando a violência algumas, outras mesmo violentas.

Mais insinuou em certo passo da sua lengalenga de boina estendida à porta da capela – não esquecer que ele é um dos criados, sem libré por insolvência, do papa GPS da Madalena e chefe da escola do crime organizado de Contumil – que era o Glorioso quem estava por detrás do pagamento dessas entradas às pernas, verdadeiramente assassinas, nunca com intenção de jogar a pelota mas numa confusão agressiva de pernas, costados, queixadas, narizes partidos.


Todos conhecem estes peditórios de mendigo intelectual que não de espelhos onde se reflecte e reflecte os recados do seu amo, bem como toda a tralha dos ditos cultores da agressividade que o seu clube da fruta agasalha.


Também a todos parecerá comedido que não seja nem o clube da fruta nem “Xico” Marques a efectuarem os insinuados pagamentos!

Um está indigente, foi-lhe declarada e consumada a insolvência, deixando os credores a sonhar com a massa que um dia desperdiçaram com peça tão desafinada!

O outro está intervencionado pela troika da UEFA para evitar chegar à mesma indigência porque a massa não chaga para fruta, calor da noite, viagens de férias, quinhentinhos, cafés com leite, conselhos matrimoniais e agora ainda o sustento da VARdade da mentira desportiva.



Tudo o que se disse é certo, tal como o indigente “Xico” Marques, o maior sabichoso destas coisas e das coisas ligadas com a criminosamente truncagem de correspondência privada surripiada, truncagem para que ele, na sua sabichona aldrabice, a conseguisse criminosamente ler na sua fossa televisiva.

Não se metem no mesmo saco as insinuações indigentes tal o rosnador “Xico” Marques, que aí será o tribunal a decidir da prova das suas escarradelas na câmara do ecrã da sua igualmente pedinte televisão.

 “Xico” Marques, todavia, não se fica só pelo palreio tagarela!

Ele apresenta as provas irrefutáveis do que aconteceu e do que ele rosnou em frente ao seu frutafone. Provas do antes (das suas rosnadelas) e provas do depois, que se pode ser indigente e ter alguns fogachos de sabichosa imaginação futurológica! Naquele clube da fruta e comandado por um papa chefe do reino do crime organizado, com a prestimosa ajuda de um bruxo das vizinhanças, tendo em conta todo um historial de factos Históricos e não de historietas insertas nos salmos e no breviário papal, o mais fácil é prever o futuro com muita assertividade.

EIS AS PROVAS DO ANTES  



EIS AS PROVAS DO DEPOIS


E contra factos, perdão, provas, não há (mais) argumentos!
Só latidos do “Xico” Marques!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

OS ESQUISOFRÉNICOS DO DOPING E DA TRAULITADA ENCOMENDADA


As trafulhices que são a génese de todo o reino do bairro de Contumil subtraído à ordem nacional, fundado e reinado desde então pelo papa fugitivo quando preciso é assegurar a sua impunidade sacrílega, já atingiram a maturidade própria da meia-idade.

Cerca de 40 anos de vida impune na aldrabice, na intrujice, na vigarice, tudo dons permitidos pelos poderes duma Nação que tolerou e mesmo consentiu mais do que uma mera autonomia de bairro, concedendo uma independência total face à lei, à ordem e ao direito regentes no Estado supostamente uno, não apenas acomodam todas as volúpias da insanidade mental como as publicitam delirantemente de modo destrambelhado que é a consequência natural dos mesmos delírios insanos.

A idade sénior no meio de uma lixeira de falcatruas que tem todas as suas cloacas entupidas de tanto desvario gera inconveniências naturais no senso geneticamente inexistente do próprio papa do reino e que obviamente contamina os contaminados cardeais, arcebispos, bispos, abades, priores, curas de aldeia, diáconos, ratos da sacristia, milicianos, serventuários, serviçais servos da gleba, escravos do amo, idiotas úteis.

A congénita epidemia papal é altamente contagiosa e não tanto pela doutrinação e lavagem cerebral da corja mas por uma predisposição hereditária que consegue potenciar a níveis quase etéreos a alucinação e o desvario à ilusão esquizofrénica efabulada.



É sobejamente sabido por todo o cidadão que nem física, nem mentalmente pertença a este reino do crime organizado e impune – e não necessita de qualquer informação médica – que a alucinação esquizofrénica não reconhece a doença porque para ela o doente é sempre o outro, associando-lhe no seu desvario ilusionista o seu próprio tresvario.



No espetro do doping, pouco mais há a acrescentar. Alguns que conseguiram manter a sanidade, apesar dele, bem como o sossego do físico porque afastados da milícia trauliteira do reino – e até pistoleira, no caso de joelhos que não ajoelham aos ditames papais que ordenam a renovação no vício que abominaram, dando aso à fuga, não para Vigo, evidentemente – servem de testemunho real confessado ao mundo inteiro



 Na área da traulitada que molesta o físico, o reino da escola papal do crime organizado começou por desencantar uma filial em que predominam os seus milicianos dos assaltos às áreas de serviço das autoestradas. O “Canelas” faz jus ao nome e as canelas dos adversários são disso o testemunho que fez abandonar da liça muitas das que se quiseram preservar, mantendo as distâncias apropriadas.

Milicianos ilegais, todavia, mas sacramentados pela impunidade que tiveram e têm uma escola-mãe já com a maturidade bem sedimentada pela meia-idade de que desfruta.

O desvario pela imaginosa fábula dos assalariados na lesão dos doutorados nos procedimentos é a mais delirante fase da esquizofrenia que consegue imaginar alucinatoriamente um duende invisível – para o cidadão comum ajuizado – a lesionar o coiro daquele que passa atestados de menoridade sapiente aos terapeutas do reino!

Nem a seta do cupido é tão invisível … e certeira!

Só vendo!



E mais não digo que a prodigalidade o testemunha!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

A APAF DESLEMBRADA, O PAPA DA MENTIRA E O CIENTISTA DA RELVA


Depois da roubalheira descarada dos árbitros, os do apito e das bandeiras, mais os do ecrã, no jogo Benfica-FCP das meias-finais da Taça da Liga que ninguém queria – já nos livrámos desta, dizia o papa sempre que era eliminado, conquanto tivesse perdido para o Benfica por 3-0 na primeira final da mesma a que foram – o Presidente do Glorioso arrasou aqueles árbitros, em especial o árbitro principal do ecrã.

E disse, sem peias, a verdade pura e dura! Há árbitros que foram ameaçados, árbitros que estão condicionados pelas ameaças, a eles e suas famílias, que sofreram. Diligente, como todos aqueles a quem o chapéu serve, logo veio a associação dos resguardados na galeria dos salões exigir a prova da existência dessas ameaças.

Estúpida que baste, a que se denomina APAF nem sequer se lembrou de que o Presidente da FPF tinha dito o mesmo meses antes, perante os deputados da Nação, na Assembleia da República! E apresentou exemplos e provas dessas ameaças!

Quer mais testemunhos e provas?

Peça aos seus faz de conta todos, aqueles que são os seus dirigentes, que peguem no apito ou vão para detrás do ecrã e arbitrem jogos do clube da fruta, sem os beneficiarem em nada! Não se lhes pede que prejudiquem o clube papal! Pede-se-lhes que não o beneficiem! E pede-se-lhes, igualmente, que não prejudiquem o Glorioso Benfica! Não se pede que beneficiem o Maior de Portugal! Pede-se-lhes apenas que não o prejudiquem!

Depois, podem ter a absoluta certeza de que terão um alforge acrescido de provas mais do que evidentes!

Se tivessem um pouco de vergonha nas caras, os dirigentes dessa coisa que se afirma associação dos árbitros, teria antes de tudo e no momento adequado estado ao lado dos que foram ameaçados, eles e suas famílias, dos que viram os seus bens, os seus e os dos seus familiares, vandalizados.

Isso, sim, eram cumprirem o seu dever, era fazer alguma coisa de útil em favor dos seus associados que dizem – pretendem – representar!

São os senhores da APAF e todas as autoridades competentes para investigar, acusar, levar a julgamento e julgar, as nódoas e os principais responsáveis pelas ameaças sofridas e pela coacção moral e física!

Porque, apesar do que disse – e cremos que fez – o Presidente da FPF, nada fizeram para combater esses actos criminosos, tornando-se cúmplices dos mesmos o que, de resto, não surpreende, sabendo-se que a doutrina papal também sacramentou a maioria deles, enquanto outros são idiotas úteis da mesma doutrina.

A APAF faz-se esquecida do que lhe não apraz! Mas nós partilhamos!


Muitos dizem e dirão que o clube da fruta comandado pelo chefe papal da escola do crime organizado da palermo portuguesa com sede em Contumil mentiu à FIFA!

Ninguém daquelas bandas mafiosas mentiu à FIFA!

O que se limitaram a fazer foi continuar a apresentarem-se como sempre se têm apresentado desde que aquele papa sacralizado pela impunidade instituiu, montou e dirige aquela escola criminosa impune! Toda aquela corja se limitou a mostrar-se à FIFA sem estar mascarada, antes no seu ADN cristalino, sem embustes a embaciar o mesmo!

A grande diferença entre a FIFA e as ditas autoridades nacionais, todas elas, políticas, civis e judiciais, com especial ênfase nas desportivas que, de palas dirigíveis, se afadigam numa verdadeira perseguição ao Glorioso Benfica que parece já dever merecer uma atenção especial de modo a tentar-se que, na Justiça, se faça Justiça, mas a grande diferença, dizia, entre a FIFA e estas autoridades todas – sem autoridade perante a dita escola do crime e a corja que a enxameia – é que aquela entidade já conhece a máscara de ginjeira e não se impressiona com a falta dela!

Mentir à FIFA ou a outrem qualquer que lhes convenha?!

Não, os donos da estória que metem a História no sepulcro da impunidade, agora da impunidade intelectual dos Historiadores em silêncio cúmplice enquanto os ficcionistas das historietas fazem a sua estória e a debitam impudicamente, esses nunca mentem! Apenas não sabem o que é a Verdade mas somente as fábulas do seu ficcionismo, de tão imbuídos de esquizofrenia da mentira eles se encontram embutidos nas suas taradas tentativas de impingidelas.





O mago da bola, óptimo cientista da relva, filósofo mui encartado no EU, nos ganhos, e no ELES, nas perdas, por vezes escorrega nos percalços da calçada.

Dita ele, para gáudio orgástico dos avençados da palavra – desde que o mestre abandonou o Glorioso – que o Benfica não ganhou seis pontos ao clube da fruta!

Pelo contrário, o clube da fruta é que perdeu esses seis pontos!

Não há dúvida, o cientista da relva não é desmemoriado … embora o pareça! Ele está relembrado de como o clube da fruta foi campeão em anos dele à frente do Glorioso!

No entretanto, conquanto se tenha ajoelhado confessamente contrito, não solicitou então ao papa a sua absolvição, não!

É que foram ELES – só o mago da bola sabe quem são nesta história – que perderam esses campeonatos, que a derrota é dos outros e a vitória só dele!

Desiludam-se, pois, os que pensem estar ele agora a confessar-se perdedor!
Um cientista da relva nunca é um derrotado, é só um (eterno) vitorioso do seu ilusionismo!

sábado, 16 de fevereiro de 2019

LEONOR PINHÃO E OS "ACONSELHAMENTOS" MATRIMONIAIS DO "PAPA"



“Só haverá a lamentar que os eventuais conselhos matrimoniais prestados a Jorge Sousa não sejam já do domínio público”

16 de Fevereiro, 2019

Foi uma boa semana da comunicação do Benfica. E nem foi preciso suar para que tudo corresse de feição.
Foi, por outro lado, a pior semana da comunicação do FC Porto desde que entraram em vigor as coordenadas nascidas daquele concílio com o Sporting num quarto de um hotel em Lisboa e fotografado à socapa pelos serviços secretos sabe-se lá de quem. Antes de revisitarmos os passos trocados da comunicação do comandante da Liga desde o preciso instante em que Jorge Sousa deu por findo o jogo em Moreira de Cónegos, 100 minutos depois do apito inicial, é justo proceder ao reconhecimento do supremo laconismo do treinador Benfica ao longo da semana.
Até no futebol-falado da guerrilha ocorrem, por vezes, situações, em que menos é mais.

Recapitulemos, então, o minimalismo do antigo treinador da equipa B da Luz.

Sobre a goleada imposta ao adversário da 21.ª jornada do campeonato, disse: “O Benfica são as pessoas.” Quanto à interdição do Estádio da Luz por 4 jogos por requisição do Sporting – …e que lhe valerá por outros 4 títulos a reconhecer pela Assembleia da República –, afirmou Lage, sem dramas: “Jogaremos onde quer que seja.” No que diz respeito à primeira vitória do Benfica em solo turco com recurso a mais de meia-equipa de garotada formada em casa, anunciou burocraticamente: “Amanhã há treino.”

E basta porque o importante é vencer no campo e, vencendo no campo, quanto menos conversa e menos explicações, melhor.



Outros, porém, não vencendo no campo no decorrer de uma semana (atípica), viram-se forçados a um registo inaudito de conversas a mais e, sobretudo, de explicações a mais.

E, assim, lá foi obrigado – pelas circunstâncias e pelo patronato – o treinador das crianças do FC Porto a vir a terreiro explicar ao país as razões ponderosas e sábias que o levaram a excluir o Félix da “cantera” local e a despachá-lo para o Padroense.

Como se não bastasse, no dia seguinte, lá se viu forçado – pelo patronato e pelas circunstâncias – o valente defesa central Filipe a vir a terreiro acrescentar à explicação oficial fornecida por F. J. Marques a sua própria explicação oficiosa para o gesto (atípico) que dirigiu ao seu treinador mal terminou o jogo em Roma.



Numa semana menos risonha em termos de resultados, de linguagem gestual e de outras coisas – bem melhor na delação do que na competição estiveram, por exemplo, os parceiros do Altis –, deu-se por feliz o patronato por não ter de dar explicações a ninguém.

Patrão é patrão. Fala quando quer e visita quem quer sem que lhe exijam carta de intenções. E se foi à cabina dos árbitros no fim do jogo em Moreira de Cónegos só haverá a lamentar que os eventuais conselhos matrimoniais prestados a Jorge Sousa não sejam já do domínio público porque muita gente, árbitros e não-árbitros, beneficiaria certamente com tanto “know-how” acumulado.

Isto é que não foi nada atípico.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

A PERSEGUIÇÃO INSTITUCIONAL AO GLORIOSO BENFICA



TEXTO ESCLARECEDOR DE UM GRANDE BENFIQUISTA






Se um Benfiquista incomoda muita gente

 

A base da mais recente ofensiva contra o Benfica são sete jogos realizados entre Janeiro e Abril de 2017, nos quais o Glorioso recebeu o Boavista, Tondela, Nacional, Arouca, Chaves, Belenenses e Porto.

Foi a época do TETRA e “triplete”.


As imputações da Comissão de Instrutores da Liga, ou seja, os fundamentos factuais invocados para a punição, são:


a) Os NN e os DV são Grupos Organizados de Adeptos (GOA), para efeitos de aplicação da Lei n.º 39/2009, de 30 de Julho;

b) O Benfica apoia estes alegados GOA, com permissão de entrada de bandeiras de grandes dimensões e afixação de faixas;

c) Os relatórios dos delegados nesses jogos relatam ocorrências de deflagração de potes de fumo, tochas e outro material pirotécnico, insultos a um guarda-redes de uma equipa visitada, arremesso de cartolinas, invasão de campo pacífica por parte de um adepto;

d) Destas ocorrências resultaram processos sumários por comportamento incorreto do público, com a aplicação de multas ao Benfica;

e) Do alegado apoio do Benfica a supostos GOA resulta uma intensa cobertura noticiosa que causa alarme social;

f) No regulamento de Segurança do Estádio de 2014 a planta anexa identificada o espaço destinado aos NN e aos DV; No regulamento de segurança de 31 de Julho de 2017 o Benfica contempla a permissão de entrada de bandeiras e tarjas com símbolos e mensagens de apoio ao SLB para os setores onde se sentam os NN e os DV.


Por tudo isto, considera o órgão de instrução da Liga que o Benfica não cumpriu regulamentos e normas legais e que dessa sua conduta resultou uma situação de perigo para a segurança dos agentes desportivos ou dos espectadores de um jogo oficial, de risco para a tranquilidade e a segurança públicas, de lesão dos princípios da ética desportiva ou da verdade desportiva ou de grave prejuízo para a imagem e o bom nome das competições de futebol...


Não sou um otimista militante, mas, porque acredito no direito e na justiça, tenho confiança em que o Benfica obterá provimento do pedido de anulação deste infeliz Acórdão do Conselho de Disciplina, no Tribunal Arbitral do Desporto, ou no Tribunal Central Administrativo Sul, porque:

a) Os NN e os DV são sócios do Benfica, adeptos de futebol, pagantes de ingressos; ninguém os obrigará a constituírem uma espécie de associação juvenil, pelo menos enquanto vigorar esta Constituição; o Benfica não o fará, nem tem meios legais para o fazer; os NN e os DV não são GOA, são sócios que apoiam intensivamente o Benfica e é esse o seu único e suficiente registo;

b) Em todos os regulamentos do estádio, registados e aceites no IPDJ, esteve sempre prevista a permissão de entrada de bandeiras e tarjas, antecipadamente submetidas a controlo de conformidade; quaisquer sócios do Benfica podem ter essa iniciativa e no próximo jogo até sugiro que todos juntos exibamos uma faixa: “NÃO NOS VERGAM, NEM NOS INTERDITAM”!;

c) Os relatórios dos delegados nos referidos jogos, referem ocorrências causadas por adeptos, do Benfica e não só; mas em nenhum deles, em nenhum, se associa o adepto a sócios NN ou DV; tudo o resto são suposições que terão o destino que se dá às suposições em processos sancionatórios;

d) Em todas as jornadas, vários clubes são sancionados com multas, por comportamento incorreto do público; em muitas dessas situações são os cânticos alusivos à grandiosidade do SLB o pretexto da punição (SLB, SLB, SLB…); em termos de prevenção destes comportamentos, por iniciativa da Liga e da FPF, nada se sabe de concreto; assim, não peçam ao Benfica que seja competidor, regulador e sancionador; essa é a aspiração de outros, dos impunes, não é a nossa;

e) A cobertura noticiosa do Benfica e dos seus adeptos, como causa de alarme social, é o fundamento mais ridículo que imaginei ser invocado numa acusação; os títulos dos jornais anti-benfiquistas valem o que valem, mas não valerão rigorosamente nada para imputar ao Benfica o que quer que seja; alarme social é o que sinto pela impunidade da perseguição institucional e mediática dirigida contra o maior clube de Portugal, o nosso;

f) O Benfica atuou de boa fé perante o IPDJ, apresentou regulamentos que foram sendo aceites; foi a partir dessa aceitação que o Benfica competiu no Estádio da Luz; aliás, os jogos usados para esta temerária ofensiva realizaram-se todos ao abrigo de um regulamento que só veio a ser declarado nulo em Julho de 2017 e que, até ao final desse mês, foi substituído por outro que viria a ser aceite, sem que fossem postos em causa os efeitos produzidos; o Regulamento do Estádio da Luz é o mesmo que enquadra a realização dos jogos da equipa da Federação Portuguesa de Futebol que, amiúde, aí compete, apoiada por claques nominalmente legais.


O Benfica não cede a chantagens ou intimidações, venham elas de onde vierem. O Benfica ganhou e vai continuar a ganhar!

Em campo!

E ganhará fora dele porque tem a razão do seu lado. Antes de lhe ser dada razão, será o decurso do tempo a ditar a prescrição destes intuitos punitivos. Desfecho que o Conselho de Disciplina conhece, mas que não tem a lisura de assumir. O Conselho de Disciplina prefere ver engrossar o maço imenso de decisões revogadas a deixar o Benfica em paz.


Apelo, como adepto, que a Benfica SAD e o Benfica despoletem os mecanismos processuais de que dispõem para que seja também julgada a responsabilidade disciplinar e civil dos envolvidos em mais esta intentona.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

CONCEIÇÃO DOS BONECOS, OS PAGAMENTOS QUE FALIRAM E OS TERRORES DA FRUTA


Conceição dos bonecos quando fala, fala! Então, vêja-se!

As imagens de áudio têm-nos dado constantemente imagens de Conceição dos bonecos a falar com os árbitros. Está a pedir-lhes, na maioria das vezes, que o deixem ir tomar banho mais cedo para o balneário.

E, bastas vezes, os árbitros têm-lhe dado o seu consentimento!

Junto dos pés de microfone, depois, lança fora toda a sua azia! A água do banho estava fria e a culpa foi dos consentidores!

Farto de consentimentos extemporâneos, veio um dia destes afirmar, de novo aos pés de microfone, os árbitros são uns tipos porreiros, coitados, não se lhes deve pedir mais banhos antecipados, até porque a água quente está no limite!

Ainda mais proximamente, avisou de vez os pés de microfone:

«não falo mais de arbitragens», que é como quem diz,“não dou mais para este peditório”!



Arrumada a questão dos banhos antecipados, Conceição dos bonecos vira-se para os topes.

«Não, não, o meu clube do bairro de Contumil não está no top da Europa!

Está no top mundial … da fruta! Da fruta, senhores!

Então os senhores romanos não conhecem o calor da noite lá pela taverna do infante?!

São todos uns ignorantes! E a revista France Football é a maior de todos eles! Vê-se logo até na atribuição daquelas botas de ouro! Darem duas àquele Gomes do meu clube frutado e não mas darem a mim?!

E agora, nem no top 30 o colocam?! Ao menos que pusessem lá a fruta»!



E pronto, Conceição dos bonecos deixou de fazer o peditório aos árbitros, zanga-se com os romanos que preferem um golo a desperdiçarem tempo! De resto, dizem as más-línguas que o clube frutado é o campeão do desperdício de tempo nas provas da UEFA!

E também se zangou com o Filipe vale-tudo! Qualquer dia Conceição dos bonecos também leva uma sarrafada, que a alcunha é para se respeitar!





Disseram as mesmas  más-línguas que dirigentes do clube da fruta se encontraram em amena cavaqueira com empresários de jogadores do Moreirense, poucas horas antes do jogo entre os dois clubes.

Mas logo outras, mais recatadas nas intenções, vieram pôr água na fervura.

Não, não, aquilo é um encontro de pessoas de bem! Foi organizado pelo Liga do Proença que não se preocupa só com a brilhantina! Aquilo são encontros imediatos de terceiro grau! Deve ser para que ambos os clubes em disputa façam de tudo para dar um espectáculo decente e que não haja cadeiras a voar como em Guimarães! E foi entre amigos!



Previdente brilhantina, previdente!





Há cerca de um ano, Bruno de Carvalho, impante nos seus dias de glória apenas aguados de títulos, peidava-se frente aos pés de microfone!

«Está pago, meus senhores! Está pago»!

E fez brilhar ainda mais a oca presunção de uns Ferreiras, de uns Barrosos, de uns Pinas, mesmo de uns Varanda, seus (de Bruno) meros parapeitos, de uns confessos Mendes dos pozinhos! …



E não é que agora o seu amigo de Peniche, record de mentiras, envergonhado todavia, veio pela calada da noite dar a notícia, «empresas reclamam cinco milhões em dívida»?!

  



Não há dúvida! O Glorioso é Grande, Muito Grande!

O 10 a zero ajuda mas os terceiros olhos dos clubes da fruta e dos croquetes é que estão completamente aterrorizados! E os seus avençados no esgoto da comunicação social sobre futebol que a desventura nos atirou em sorte fazem eco das fraldas borradas! Estas coisas, basta comparar, não são ditotes de ignorantes genuínos! São tolices de mentecaptos intelectualmente esquizofrénicos!

Veja-se um pouco das ditas, pelos tipos, ligas competitivas!



E já agora, as maiores goleadas do Benfica no Campeonato Nacional.

Não há dúvida, sentem-se tão pequeninos estes avençados! As pessoas de mente sã, que são a esmagadora maioria, ainda, não vos levam a mal! Afinal, vocês são o que são na realidade!



Ah! E já agora que estamos com a mão na massa, Senhor Simões, eu que sou mais velho do que V. Exª e que reconheço, no entretanto e por devido respeito, que é também uma das Glórias do nosso Glorioso Benfica, atrevo-me a um aconselhamento.

Se estiver calado, sem sentir necessidades de prova de vida e de espúrias luzes da ribalta, creio que será um grande poeta!
E deixará para os Brunos, Varandas, Pinas, Barrosos, Ferreiras, Mendes e Cia o papel de idiotas úteis … do papa da Madalena!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

O ROBIN DOS BOSQUES E A NAMORADA, O BONECO, O MACACO, O ANDRADE E O DIRIGISTA


A mafia da palermo portuguesa com capital no bairro de Contumil não se contenta em idolatrar o ladrão de dinheiros bancários e de direitos fundamentais ao recato da vida privada, igualmente extorsionista em busca da massa que encha a sua boca e a mantenha fechada a ruminar nos desvelos caridosos, tentando elevá-lo à categoria de um novo Robin dos Bosques.

Dominada e dirigida por um papa sacralizado pela bênção justiceira da impunidade, logo o mandou beatificar como uma Madre Teresa de Calcutá e, em tempo recorde que nem o speedy Gonzalez consegue bater, apressa-se na invencionice do milagre da lavagem da arguição por cometimento de crimes de devassa da vida privada, de falseamento de documentos, de ofensas, difamações, injúrias e muitas outras coisas mais, em que aquele papa da mentira e chefe supremo do crime organizado e da mafia de palermo, mais os seus ministros compinchas de suas patifarias, se encontram.

A canonização da palermice (de palermo, naturalmente), não tardou!

Um monge vivendo no meio de trapos e na pobreza de meios intelectuais, todos estes dirigidos à rapinagem informática que lhe permita meios para que, esmolento, possa distribuir pelo palácio mafioso da santa sé, ou sé apostólica da doutrina criminosa, ela que está sob a canga da troika uefeira.

Um monge de pés descalços vivendo na pobreza de meios intelectuais todos estes dirigidos à rapinagem informática e que, esmolante agora, recebe a bênção de advogados defensores pagos a peso de ouro, mais uma ridiculosa namorada em busca de falos imberbes que a tentem fazer viver, em sua ridiculez, um êxtase que um jejum imposto pelas suas celulites avantajadas lhe terão imposto.

Num tempo em que o Papa, o Verdadeiro, fala de pecados de bispos e padres em busca de prazer na freiraria, não deixa de ser curioso que uma monja avantajada se ofereça na ara voluptuosa da defesa de um monge imberbe e criminoso e que ela quer o ai jesus da sua santidade prazerosa. Os discípulos de São Tomé, todavia, apenas acreditam que o monge angélico não queira mais da já mui gasta freira do que uma oração fervorosa que ajude à canonização da sua angelitude. 

É um esmolento esmolante que consegue, com seus actos heroicos cheios de santificante devoção, advogados a peso de ouro e namorada de celulite, tudo em merdívora devoção pro bono.



Ver e ouvir o boneco Conceição é um refrigério masoquista. É claro que ele é um mero e deficiente ventríloquo da doutrina papal da escola do crime organizado. Ouvi-lo apelar à defesa arbitral quando ela é uma VARdadeira na mentira desportiva é como ouvir o seu chefe daquela mafiosa escola do crime organizado quando as suas amestradas trafulhices lhe dão frutos, rebentos da fruta do seu reinado palaciano do calor da noite.

Zurrava ele, então, só os burros é que falam da arbitragem.

Ah! Mas quando a fruta não dá fruto, a culpa é dos árbitros porque a fruta não produziu a trapacice frutada! O calor da noite arrefeceu, a taverna do infante foi de férias por uns dias!

O boneco Conceição só me faz coçar a orelha, enquanto tento entender por que motivo este boneco marioneta não chamou ao sporting do Lumiar o Glorioso Benfica B e guardou todo esse grande mérito para o Sporting de Braga!



Macaco Madureira continua nas suas macacadas de segundo cabo, agora sem companhia dos sodados rasos da milícia. Julgando-se dono de todas as macacas lá do seu bairro que, putas o sendo, fazem o grande favor de o ser antes que ser do Glorioso Benfica – fruta e calor da noite na taverna do infante é lá para a macacada – não admite, raivoso no cio, estranho ao seu reino macaco, conquanto o estranho nem seja macaco mas Homem e nem ande em busca de macacas ou outra fruta do macaco.

Macaco cão ou babuíno encontra-se nos parques protegidos. Já macaco barrasco só no parque protegido pela impunidade do bairro de Contumil.



Ser andrade não é só sinónimo de trancadas, cotoveladas, cabeçadas, traulitadas e pisões!

Ser andrade é, antes de o ser, sinónimo de rapinagem e de incendiário de um campo de futebol, erguido com muito trabalho, sacrifício e devoção por um pequeno clube do Porto.

Ser Jorge e andrade simultaneamente também não é apenas sinónimo de traulitada e de pisões conforme à sua amestrada domesticação, que esses só valeram e deram brilho enquanto trauliteiro e pisador do reino mafioso da escola do crime organizado.

Depois, bem, depois está de fora da protecção da impunidade mas os pisões continuaram … agora sofridos, não oferecidos!

Um desses pisões invalidou-o cedo demais para continuar a ser, mais moderadamente, é certo, trauliteiro e pisão!

E ao que bem parece, houve um pisadura – ou uma traulitada, sabe-se lá! – bem mais invalidante que lhe atingiu os neurónios e o vai compulsando no bolsar de asneiras e, mais grave, perigosas bojardas, sem que se tenha, previamente, informado da extensão das asas da impunidade!

E tornou-se um bestiaga na televisão da bestiaga que nos furta os nossos dinheiros para engomar a sua bestearia.



O máximo epítome do dirigismo desportivo é um cura de todos os males, mesmo dos que o afligem em locais e companhias extravagantes, tais como quando está ao colinho e sob a bênção do seu senhor papa da mentira e do crime organizado.

Porém, o sapiente dirigista nem paga o que deve, tem os credores em cima da cagança, leva banho de bola e só consegue, fantasioso, ver o seu clube visconde surrado de lecas e de títulos – menos do vigário VARdadeiro da mentira, o nobel campeão de inverno – em frente do espelho a lobrigar; na primeira esquina, o antigo seu vice-presidente a depositar 200 mil na conta bancária de um árbitro auxiliar; noutra esquina, o seu director desportivo, agora ex, a ser arguido por suspeição de corrupção de árbitros em modalidades, e jogadores, em futebol, e a judite a apanhar-lhe na secretária do Lumiar 63 mil euros para mais festança corrupta; na terceira esquina do espelho, a sua milícia legalizada e terrorista invadindo o centro de treinos dito de alcacete e dentro das gaiolas aos quadradinhos; e na última esquina, o seu presidente, agora igualmente ex, enquadrado nesse terrorismo próprio das suas tropas de soldados rasos … legalizados!

Um grande prestidigitador de sabichoso dirigismo que agora se vê cercado de contingências internas às suas tropas não domesticadas pela sua dirigista predestinação, que eles acham um mero folclore de papagaio feito de papelão dos contentores do lixo, as quais lhe farão bater a continência devida ao seu grau de heroico soldado comandante sem comando, deslocado para o pantanoso campo do Lumiar.

Por um lado, já consegue ver, em tempo real e não exagerado, apelos à destituição do seu sapiente dirigismo. É um desrespeito à heroicidade do discípulo refinadamente pressuroso do brunismo.

Por outro, o brunista mestre ameaça levar a livro biográfico escrito por um dos compadres escriturários alguns pequenos e burlescos episódios que deixarão nódoa no discente aluno catapultado pelo terrorismo de alcacete a presuntivo docente sem cátedra! O melhor será tentar dar um banhinho a Bruno mestre, água tépida e afaguinhos nas nalgas com pó de talco e tudo, cuidado com o terceiro olho, mais fraldinhas dódo e ou chicco, daquelas que ficam sempre sequinhas depois do chichi e da borradinha, de modo a abafar eventuais escândalos.

Finalmente, até já tem denúncia crime no MP, encomendada e executada por um dos seus, adversário de disputa eleitoral, contudo! E tudo por se ter lançado em dirigismo de quilate extra competente.

Desaprendeu de dançar a maraca?

Pois aconselha-se a que volte aos saltinhos e aos gritinhos que, quem não salta é lampião!

Mesmo que lá para Abril de águas mil esteja sujeito a levar novo banho de bola!

sábado, 2 de fevereiro de 2019

EDITORIAL JOSÉ NUNO MARTINS - JORNAL "O BENFICA"


OS (VAR)DADEIROS DA MENTIRA DESPORTIVA





(Alguns arranjos de formatação são próprios)

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Imaginem os acompanhantes do futebol nacional que após as declarações sincronizadas desta semana, sobre arbitragem, de Frederico Varandas e Sérgio Conceição, o Conselho de Arbitragem viria a designar para o jogo Sporting Benfica, de Domingo, o árbitro Artur Soares Dias (ASD).

Se bem se recordam, o que treina disse que os árbitros tinham de ser protegidos. O que preside disse que o Benfica queria condicionar os árbitros. Logo, o Benfica não pode questionar as arbitragens e as nomeações. Deve contribuir com o seu silêncio para o bom desempenho desta função fundamental do jogo.


Retórica, meus caros! Pura Retórica. Estratégia de comunicação montada e implementada para apresentar ASD, outra vez, como árbitro de um jogo mais decisivo para o Benfica do que para o Sporting.

Vejamos alguns motivos de apreensão que partilho…


Na temporada 2011-2012, na última vitória do SCP sobre o Benfica em Alvalade, aos 2 minutos ASD não marca penalti para o Benfica por derrube sobre Gaitan. Pouco tempo depois assinala penalti para o SCP em lance muito duvidoso. Luisão é expulso nesse jogo.

Em 2015-2016 o Benfica vence o SCP de Jorge Jesus com um golo de Mitroglou e alguma sorte na segunda parte, convenhamos! ASD não influenciou diretamente o resultado mas permitiu um jogo especialmente pressionante do SCP na segunda parte, optando por não assinalar várias faltas sobre os benfiquistas.

Época 2016-2017, novamente com ASD. Aos 4 minutos penalti a favor do SCP. Bem assinalado por falta de Ederson. Aos 40 minutos falta claríssima na área sobre Grimaldo. Não marcada. Aos 41 minutos empurrão de Bruno César a Lindelof junto à pequena área quando este ia cabecear para a baliza. Não marcado. Aos 42 minutos William puxa o ombro de Rafa, que estava isolado perante Rui Patrício. Não marcado. Só que na segunda parte foi impossível impedir o míssil de Lindelof que empurrou o Benfica para o Tetra.


Nos jogos em que intervém o FC Porto a estatística de ASD não engana.

Recorrendo a dados estatísticos das últimas 10 épocas, de acordo com a magistral compilação do blogue “influência arbitral”, verificamos que o Benfica tem uma média de sucesso desportivo de 80% dos pontos ganhos, mas nos 28 jogos arbitrados por ASD o Benfica conquistou, apenas, 64% dos pontos em disputa, ou seja, com este árbitro o Benfica desce 17% o seu rendimento desportivo.

Notável!

Comparativamente, das 4 equipas que disputam o título o Benfica é o candidato que mais diminuiu o seu rendimento médio. A este facto não é alheio o registo de grandes penalidades. Com ASD nas últimas 10 épocas o Benfica sofreu 6 grandes penalidades e beneficiou de 5.

O registo é quase inexplicável para uma equipa que ataca muito mais do que defende e que, em regra, é das mais concretizadoras do campeonato.

Mas há mais curiosidades quando escrutinamos a relação de ASD e o FC Porto.



Este árbitro apita mais vezes esta equipa em jogos grandes e nesses jogos a média do rendimento desportivo não oscila. O FC Porto tem muita sorte nos “jogos grandes” apitados por ASD porque o nível de dificuldade passa a ser igual ao dos outros jogos. Mas quando o árbitro é outro, a média do rendimento desportivo do FC Porto nos jogos grandes piora.

O que é lógico, atendendo à maior competência dos oponentes.

No ano em que o Benfica discutia o Tetra, em 5 de Janeiro de 2017, ASD foi ameaçado de morte por adeptos identificados com objetos do FC Porto. Prudencialmente, ASD, com este registo e este episódio, não devia apitar jogos de grau de dificuldade elevado, que pudessem influenciar diretamente a disputa de títulos entre Benfica e Porto.
Só que o Conselho de Arbitragem, ciente destes factos, nomeou ASD para o Benfica – Porto, em Abril passado, com o registo que se conhece. O jogo decidiu o título e ASD decidiu o resultado do jogo.


Relativamente ao Sporting – Benfica desta época… Aposto que vai fazer o mesmo. Oxalá me engane, só que tenho um palpite que a resposta do Conselho de Arbitragem ao protesto e indignação expressos após a vergonha que foi a meia final da Taça da Liga será a nomeação de ASD.


Desculpem falar de arbitragem neste tom incómodo. Também vivo incomodado com a estatística de ASD nos jogos do Benfica.





Artistas de VARiedades

(Texto de Luís Fialho, jornal “O Benfica”)



Ao contrário do que se apressou a dizer o sempre optimista presidente da Liga de Clubes, esta última edição da Taça da Liga não foi uma festa. Foi uma farsa.

Uma final SC Braga-Benfica foi transformada num pálido e envergonhado Sporting-FC Porto. E quando temos dois finalistas que não mereciam estar na partida decisiva., quando temos uma final de aviário, a credibilidade da competição fica dramaticamente comprometida.

Infelizmente, estas coisas não são novidade. Durante décadas, uma mesma equipa foi empurrada para as vitórias por um sistema corrupto e cobarde. Penaltis-fantasma, golos fora-de-jogo, bolas que entraram e não contaram, de tudo aconteceu um pouco, nas Antas, na Luz, e em qualquer local onde se tenha disputado um FC Porto-Benfica em toda a década de noventa e suas franjas. Fortunato Azevedo, Calheiros, Donato Ramos, António Costa, Benquerença e Proença (ele mesmo) são nomes que ainda nos fazem sentir náuseas.



Qual a novidade?

É que, então, não havendo VAR, poderiam sempre escudar-se nos tradicionais “não vi”, “tinha o ângulo tapado”, “o lance foi muito rápido”, etc.

Fechados numa sala, com vários ecrãs de televisão diante de si, e minutos a fio para ver e rever os lances de dúvida, torna-se impossível aceitar qualquer justificação para erros como os que vimos na semana passada.
Seria útil ouvir os árbitros no final dos jogos. Se todos os protagonistas são obrigados a tecer considerações sobre o que se passou em campo, porque é que os Fábios Veríssimos deste futebol podem calar-se, assobiar para o lado, e rir-se de nós, depois de virarem um jogo de pernas para o ar?