quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PINCELADAS ENCARNADAS

1. A projecção de “mestre” André

Foi ele apresentado pela comunicação social, num dos seus muitos lapsos de imaginação e de ciência, que o descrevia como um “Andrezinho”, naquela altura de cueiros andando já em biscastes, e que bem se afadigava na tentativa de se apresentar perante Sir Robson como um pequeno sabichão das artes de treinamento. À socapa, lá se ia entretendo pelos vãos das escadas da mansão do então mestre do treinamento da equipa do clube condenado por corrupção, deixando uns papelitos a que chamaram de relatórios, à falta de rubrica mais apropriada para classificar os rabiscos com que o então “Andrezinho” de cueiros se entretinha.
Mesmo sem que tal tenha soado da parte dos opinantes encarregados de lavar as fraldas ao cachopo, “Andrezinho” de cueiros ia farejando as artes e as artimanhas com que se cozinhavam os campeonatos na sociedade secreta da fruta e de outras doçarias e que os homens honestos e de boa fé, normalmente o Povo ao qual apenas reservaram o papel de mirone, classificava com mais dignidade e muitíssimo mais acertadamente, de falcatruas, manigâncias e corrupção da verdade desportiva.

Bem, o que nunca os opinantes tarefeiros conseguiram descobrir nessa altura foram os dotes artísticos, os dons de grafonola falante com que o actual “mestre” André presenteia, conspurcando as mentes sãs, quem lhe coloca à frente um microfone por onde possa debitar o seu palratório e, com isso, ver-se projectado nas tontices que vai charlataneando. E nem o tirocínio “narratório” de que o incumbiu o “special one” levou os tais a lobrigar ponta de palrice tamanha como aquela com que são presenteados para seu deleite bacoco.
Também não passavam nem passam daí os seus merecimentos de simples mordomos e paus mandados!

Acolhido no reino da corrupção desportiva condenada, “beatificado” por um “papa” corrupto e condenado, “mestre” André depressa resolveu colocar-se em frente do seu espelho para melhor afinar o canto das suas patetices. Tão depressa quanto o pomar frutificou nos apitos dos antigos e hodiernos consumidores de fruta – de resto, não muito exigentes que, mesmo ela enlatada em arcas frigoríficas ou sacos de lixo, parece escorrer em ondas apenas alterosas de batotice já sabida – assim “mestre” André soltou a sua língua de papagaio palerma.
O encosto era excelente para o canto, o canto provinciano de mandarete amestrado.

Projectando-se em imagens que o fazem babar, supondo-se de sapiência bastarda, solta-se-lhe o linguajar que dir-se-ia ter estado encoberto na sombra dos relambórios, perdão, relatórios, a julgar pelos opinantes lambe botas do dono seu, e deles!
Sempre perorando, para aqui e para ali, classifica-se modelarmente nos seus arroteamentos sobre a “nota dos árbitros”, as “mensagens mentirosas” de quem apenas joga à bola e não serve de encosto, a não ser para árbitros que fazem fretes como “el-manos” do coração – da corrupção, como é óbvio para todos os que se não revêem nem se projectam no espelho de “mestre” André – ou revolteando-se contra quem apenas “quer aparecer e ter brilhantismo” que para espelhar imagens se basta a dele!
E termina a sua saloia esperteza com a pantomima aldrabona de “o critério nas grandes penalidades é um entretenimento”!...
Oh! Se foi! Um entretenimento com que “el-manos” do frete corrupto e de ginjeira se sentem refastelados em mesuras de apitadela, até atingirem o orgasmo da sua oferenda ao “papa” da fruta prometida!

Depois de tão bem ajustados espelhamentos, não parece que seja de concordar com quem se lembra de lhe achar graça e o considere um bobo da corte que entretém o Povo, o Povo são, não o que se conspurca na corrupção desportiva e seus métodos, com retórica malabarista e miserabilista!
Concorda-se com a bobagem, a miséria do palreio, com as suas mesuras anedóticas, o seu papel de bobo, porque é a imagem com que “mestre” André se deleita frente ao espelho!
Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é o fado de “mestre” André!
Mas é um fado com que ele todo se delicia na sua babadura, que ele se julga para lá erguido, muito mais numa assumpção “papal” do que numa ascensão para que lhe falham merecimentos!
E, por via disso, se alguma massa cinzenta de jeito possuísse, para além da mísera reflexão provinciana que topa quando postado se julga frente ao espelho, deveria estar ciente de que as asas de presunção balofa se derreterão um dia e que o trambolhão, sendo certo, atirará a sua carcaça para o lamaçal putrefacto do esquecimento das suas pantominices e das suas estioladas macaquices de relator!

“Mestre” André empolga-se com o biscate que lhe encomendam! E não se fica no bacoco entretenimento de bobo da corte!
“Mestre” André, sentindo-se arrebatado na sua espelhação cómico-palerma, ejacula-se na fatiota da sua bacoca quanto apropriada classificação, aquela classificação que só pela sua modéstia pantomineira ainda faz com um repenique de faz de conta!
“Mestre” André não se contenta com a penúria, faz gala!

Feito o frete, um dia se verá saindo pela porta dos fundos que lhe vai servir de serventia da rua, ou voluntária, ou com alguns cães de fila a ferrar-lhe o cós das calças!


2. Os peroradores da moral corrupta

Bem podem Tavares e Moreiras igualmente perorar acerca disto e daquilo que o merecimento de uma pausa sobre suas perorações serve apenas para entretenimento e risota das massas populares, tal e qual “mestre” André com suas bobagens recorrentes.
Tais Tavares e Moreiras conformaram-se e conformam-se com a corrupção desportiva que foi condenada no lugar mais apropriado e branqueada por uma justiça da injustiça da qual eles se revelam fiéis seguidores!
Por mais que peroram, não há nada que consiga branquear na memória das gentes de mente sã a conspurcação metodológica que voluntariamente aceitaram!
O seu “papa” foi condenado por corrupção desportiva tentada e cumpriu pena!

Maquiavéis há muitos! Todavia, Tavares e Moreiras podem ser uns “bórgias” de algibeira mas nunca conseguirão, por seus penuriosos recursos literários, alcançar a sombra de Maquiavel!
E ficam-se, com a sua conformação à mentira desportiva, na personagem dos que, não assaltando a vinha, se ficam cobardemente pelo portão!


3. A “marioneta” do Benfiquismo de interesse

O Benfica é Imenso! Alberga no seu seio uma enorme Família entranhada de Benfiquismo ardente que se projecta, em sua diversidade, na Grandeza do Glorioso lema “e pluribus unum”.
Há, no entanto e como a imensidade certamente não poderia deixar de recrear, alguns que, por desgraça dele, do Glorioso Benfica, sentem apenas um empolgamento de interesse, um empolgamento a troco de uma dádiva!
E não aquele Benfiquismo de Amor sem condições, um Amor tal, se não buscando retorno mas se dá, dando-se apenas!

O Benfica tem, apesar da natureza de um dito jornal que se define como um “recorde de mentiras”, Grandes Benfiquistas que lá defendem o Benfica com aquele incondicional “e todos por um”, com intensidade tão mais superior quanto o exigem os momentos de menos fulgor vitorioso.
Mas tem igualmente a exemplar do interesse que nem sabe qual o seu interesse!

Diz a dita opinante, pirralha se parecendo no escrito e na imagem, “não ser do contra, não ser derrotista nem ter sede de sangue e não sentir prazer masoquista em sofrer e criticar”.
Sofrer, acredita-se, que todo o Amor é dádiva sem condição e é muitas vezes um “estar contente, descontente”!…
Criticar, também se aplaude a confissão porque a menina opinante não critica, maldiz!

Quanto ao não ser disto e daquilo, a nossa crença se mantém … numa confissão igual que revela a verdade do não se saber o que se é!
E, não se sabendo o que se é, é-se tudo e é-se nada!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O “campo inclinado” de Rui Moreira

Foi demasiado apressadamente que se julgou Rui Moreira uma personagem intolerante que, vendendo os pergaminhos da ética ao seu “papa” corrupto e condenado em troca de títulos manchados pela corrupção da verdade desportiva, não deixa de trazer à polémica algo que até nem sequer é polémico! Rui Moreira é, assim, um junta-letras que é capaz de reconhecer e de fazer um consenso, tanto quanto abandonar o barco quando a conversa lhe não convém!

Rui Moreira escreve que o FC Porto está desde há muito acostumado a jogar em campos inclinados! E, com isto, conseguiu alguns méritos e um ou outro demérito!

Desde logo, Rui Moreira teve o mérito de reconhecer uma verdade que há quase três décadas o Benfica vem proclamando, precisamente desde que o “papa” corrupto e condenado tomou conta dos destinos da arbitragem e da justiça desportiva em Portugal.
A partir de então, os campos foram-se inclinando cada vez mais progressivamente para o seu lado, os seus jogadores só tiveram depois que aprender como se plana em direcção à baliza dos seus adversários, sem de asinhas precisarem porque “a descer todos os santos ajudam” … ajudaram à farta e continuam a ajudar!

Só um exemplo, um exemplo flagrante, para não ir muito longe! Ainda esta época o Rio Ave viu o seu próprio campo inclinar-se tanto a favor do FC Porto que só não ficou surpreso e não rebolou por ele abaixo – no fim de contas, o campo de futebol até era o seu! – porque já está acostumado também e, enfim, conhece mais ou menos os cantos à casa e os truques da apitadeira!
Em Guimarães, bem, em Guimarães o campo inclinou-se também fortemente a favor do clube de Rui Moreira, apesar de “mestre” André ter esbracejado, afiançado nos afiançamentos dos seus jogadores – conquanto depois tivesse tentado pagar a fiança com desculpas de mau pagador – e acabasse expulso, com pena levezinha porque na justiça desportiva o campo também se inclina fartamente a favor do FC Porto!
Deve ter sido um dos poucos falhanços do relatório de “mestre” André e que passou despercebido a Rui Moreira!

Mas a verdade é que Rui Moreira teve, assim, ainda o mérito de colocar de acordo consigo, ao menos por uma vez, os Benfiquistas! Se não fosse conhecido de ginjeira, dir-se-ia, como já alguém afirmou, um surpreendente pacificador do futebol português! Só, de facto, o seu “estranho” amor à batota desportiva, através do seu aplauso e conformação plena com as tentativas de corrupção de quem dirige o seu clube, lhe retira toda a credibilidade para o exercício competente de tal missão.

Rui Moreira também teve deméritos, com certeza! Por acaso, pensou ele em que situação colocou os seus amigos submissos esverdeados de servidão?!
Vejamos o seu ex-colega dos debates, o homem dos palpites e das sondagens!
Que ele esteja de peito feito para aplaudir Rui Moreira e qualquer portista que abra a boca para dizer asneiras, todos os Benfiquistas e já muitos sportinguistas o sabem!
Mas ter de concordar com um Benfiquista?!
Rui Moreira não teve pena da situação aflitiva em que colocou o seu submisso e servo compincha!

Há quem diga que, se Rui Moreira começa agora a enveredar por vender frases de consenso como quem vende banha da cobra, os debates futebolístico-desportivos na televisão têm os dias contados! Não propriamente que eles acabem! Neste país de guerra permanente de palavras do pró e do contra, falarem todos a uma só voz poderia ser, se não um calmante para as massas, ao menos um acontecimento que estonteava de surpresa o povo tão martirizado por deboches político-partidários e político-desportivos!
Todavia, passada a surpresa e o efeito sedativo, quem prestaria atenção à monotonia?!
As televisões, os jornais e as rádios vivem da guerra, da guerra permanente, da polémica inócua, do sensacionalismo bacoco, ignorante, mesmo analfabeto em muitos casos, mas consumista! Os jornaleiros, comentaristas, articulistas, opinantes e paineleiros gostam de mandar a bisca, fazer birra e demonstrar as suas multifacetadas, incomensuráveis e virginais “virtudes”, em especial as do estar do contra e as do bota abaixo!


E o representante do Sporting?! Não nos esqueçamos que a sua apetência servil ao clube do “papa” corrupto e condenado é tanta quanto o primarismo da sua apetência anti-Benfica, nem que seja só para mostrar serviço ao dono!
É verdade que o Sporting é cada vez mais pequeno! Perdeu a “academia” perdeu a “comércio e serviços”, ou seja, as meninas dos escassos ovos de ouro que lhe restavam!
E para quê?!
Para ver uma sociedade comilona que ainda dizem ser sua minguar-se até menos de metade, ficando a valer menos do que qualquer mediano jogador de futebol! Não dos que jogam com tal emblema, naturalmente, que esses, por melhores que sejam as maçãs podres, nem metade daquela cotação valem!
Pronto, é um clube pequeno como todos já sabem! Mas ainda presta um servilismo não negligenciável aos obreiros da corrupção desportiva!

Não se sabe, por isso, se Rui Moreira prestou um bom serviço ao seu clube, aquele clube que está dominado pela corrupção desportiva condenada! O mais certo é que o seu compincha dos palpites fique calado, querendo concordar com o representante do clube amo do seu, mas ao mesmo tempo querendo discordar do Benfica que tanto o atormenta!
Rui Moreira é um prócere dos branqueamentos das artimanhas da corrupção desportiva do seu “papa” corrupto e condenado. Esforça-se em novenas e em vigílias de devoção! Depois, quando julga descobrir os “planos da pólvora” dos consensos, comete estes disparates que só deixam amargurado o seu submisso compincha dos palpites.

Azar este, com efeito, o de Rui Moreira! Num tempo em que, finalmente, lhe escapou um “ingénuo” consenso, pregar uma partida destas aos seus submissos de estimação!
Talvez lhe tenha faltado um relatório do seu “mestre” André e, como repetiria de certeza este, fez besteira!

domingo, 5 de dezembro de 2010

A “besteira” de “mestre”André, o treinador de relatório

Para quem não saiba, e poucos serão, é um “mestre” André treinador de protesto! Um treinador de protesto não contra árbitros ou auxiliares de árbitros mas contra os seus próprios jogadores! É um treinador de protesto que lança os seus protestos através – através, não contra – dos árbitros porque os seus jogadores lhe afiançam que houve penalti ou lhe pareceu ter havido fora-de-jogo! Contra os árbitros, apenas umas “biscas” de “boa educação”, que a má educação está do lado destes tipos do apito, analfabetos, ignorantes das “boas maneiras” de “mestre” André!

Quanto aos árbitros, bem, os árbitros são humanos, nem sempre têm bem presentes os ensinamentos doutrinários da escola corrupta de “mestre” André, “distraem-se” e deixam-no demasiado irritado porque, assim, a coisa não bate certo como o seu relatório, aquele relatório que deu fama de “mestre” a “mestre” André!
Por conseguinte, os árbitros, como qualquer mortal, têm “brancas” na sua imaginação e, por vezes, raras vezes, não ligam aos afiançamentos ou aos parece-me dos jogadores às ordens de “mestre” André!
E “mestre” André fica fulo, menos contra os árbitros e mais quanto aos escassos “dotes”, momentâneos igualmente, de convencimento dos seus jogadores!

Só que, ao que parece, “mestre” André nem sempre é “mestre”! Com efeito, segundo rezam as teorias mais ou menos científicas e as estatísticas comprovadas, uma vez conseguida a perfeita e demonstrada domesticação arbitral, há um relaxamento, muito relativo, por certo, mas relaxamento na aprendizagem das artes dos famosos convencimentos! Se a necessidade aguça o engenho, a desnecessidade leva a uma lassidão que pode causar prejuízos nas artes e artimanhas da burla!
E no relatório de “mestre” André!
Consequências, o não convencimento pontual dos árbitros e dos auxiliares dos árbitros, e o correspondente enfurecimento, com “bons e educados modos”, de “mestre” André, o treinador dos relatórios com as vírgulas e pontos finais todos, com alguns decorativos pontos de exclamação mas sempre com a ausência de quaisquer pontos de interrogação!

“Mestre” André andava ainda de fraldas e cueiros mas lembra-se de lhe terem contado a odisseia de um tal Pratas, que dizem ter sido árbitro, acossado por uma escolta de jogadores amestrados em “convencimentos”! É verdade que este dito árbitro se “amandou”, na altura, em debandada pelo campo fora, de rabo entre “ó pernas p’ra que te quero”, mas ficou convencido e convencido emendou a mão pouco depois no penalti salvador do assim prendado acossamento!
Naquele tempo, havia convencimentos mais convincentes por aquelas bandas!
Mas eram outros tempos e outras necessidades! A doutrinação arbitral, a catequese dos árbitros, se já bem adiantada nos responsos e nas demonstradas “confissões” públicas de boa aprendizagem, não estava, todavia, totalmente consumada! Ainda por lá havia uns Pratas borrados de medo que, por vezes, desejavam demonstrar alguma resistência que comprovasse a sua cobardia!

“Mestre” André tem, por conseguinte, toda a razão em considerar besteira virem dizer que não sabe lidar com os resultados adversos! A culpa não é da jogatana, que eles, se pouco e mal jogam, têm logo os pasquins e os serventes a aplaudir e a perdoar porque se tratou de uma mera “poupança”!... Para os outros se reservam a “falta de chama e de brilho”, a “falta de categoria” e outros adjectivos amigáveis” do género!
A culpa é antes da incompetência dos convencimentos daquilo que afiançam e parece a “mestre” André!
E, claro, “mestre” André é expulso precisamente nos jogos que não ganha … por causa dessa besteira! Podemos, assim, ficar descansados que “mestre” André não é tanto aquela besta que já bastantes julgam, provavelmente certos, que ele é!...

“Mestre” André é “brilhante” no seu “olho de falcão” e na arte do seu relatório! Desde pequenininho!
Ainda agora temos o exemplo da sua lição de matemática que, bem lá no fundo, não brilha tanto pelo acerto das contas mas mais pela sua “modéstia” e pela exaltação dos méritos de quem de méritos foi “injustamente” espoliado!

“Mestre” André fez as contas, as contas do relatório – o seu “ex libris” da fama – e concluiu que, com Hulk a tempo inteiro, o FC Porto teria sido campeão na época finda … com o professor Jesualdo, naturalmente!
Agora descubra-se onde está a besteira e digam lá se ela é aplicada aos de fora ou aos de dentro, como parece mais do que óbvio! A besteira é interna, palavra – do relatório – de “mestre” André!
Vejamos mais em pormenor.

O Benfica venceu o FC Porto, com Hulk e tudo! E venceu apenas com os pés e não com jogos de andebol à mistura! E muito menos convencimentos que, de convencimentos, se fartou o árbitro, mas de convencimentos dos seus, convencimentos tais que para ele andebol dentro da área das suas cores, doutrinárias ou não … é futebol e não andebol!
Mas o certo é que o Benfica ficou com 4 pontos de avanço e 16 jogos para jogar! Tantos como o FC Porto do professor Jesualdo, como é óbvio!
Desses 16 jogos, o Benfica perdeu um e empatou outro, esbanjando deste modo, no total, apenas 5 pontos!
Isto significa que, para que o FC Porto de Hulk – e do professor Jesualdo – e com Hulk – e com o professor Jesualdo – pudesse ter sido campeão, teria de somar, nada mais, nada menos do que 16 vitórias consecutivas!
Precisando melhor, o FC Porto teria de vencer todos os restantes 16 jogos que lhe faltavam!

Certamente que aquela afirmação de convencimento vencedor consta do relatório de “mestre” André, um relatório no qual ele confere competências, mais do que as que tem, ao professor Jesualdo! É só confirmar os factos que nos demonstram a menoridade de “mestre” André que, em 12 jogos já empatou 2 e perdeu 4 pontos!
E contando sempre com Hulk, com o seu relatório … mas já não com o professor Jesualdo!

“Mestre” André reconhece, pois, ter créditos de competência técnica inferiores aos do professor Jesualdo! E fica-lhe bem essa “modéstia”! Uma “modéstia” sua que ele quis fosse traduzida por besteira! Uma besteira de contas e de conclusões! E uma besteira do “mestre” corrupto e condenado “papa” que tudo ordena porque, campeonato ganho pelo professor Jesualdo, “mestre” André dos relatórios continuaria a não ir treinar os seus – do “papa” corrupto e condenado – submissos de estimação, ou não fossem estes comandados agora pelo tal “cavalo branco” que ficou de mão estendida, a abanar!
Mas também não assentaria o traseiro no banco da corrupção desportiva condenada, coisa que “mestre” André certamente não deixou de prever e de fazer constar do seu relatório!

Pode alguém, de facto, ser tentado a chamar “mestre” André de mentiroso, aldrabão, um troca-tintas moço de recados! E já não será a primeira vez e muito menos um chamamento que possa considerar-se muito descabido!
Mas até nem isso será necessário! Ninguém, efectivamente, ousará duvidar de que tão “modestas” qualidades constarão em letra de forma do seu relatório! Poderão, certamente, ser parte integrante da sua besteira! Mas, mais do que isso, são parte da sua besteira … competente!