Se bem me lembro, desde há décadas que, pelo menos, todos os bancos foram criando e gerindo vários Fundos de Investimento Mobiliário. São, em geral, fundos “abertos” constituídos por unidades de participação e destinados a todos os tipos de clientes, uns de risco menor, outros de risco maior e outros ainda de risco elevado.
Tratou-se, naturalmente, de um novo produto destinado a captar a atenção de todo o tipo de investidores.
O maior ou menor risco associado está dependente da natureza e substância da carteira que compõe o fundo. E é um princípio bem conhecido dos grandes investidores, daqueles que sabem, pesam, calculam e conhecem todo o risco, que, quanto maior o risco, maior a possibilidade de altas rentabilidades.
Por outro lado, é certo, o pequeno investidor e o cidadão comum não conhece as peripécias desta matéria. Todavia, quando decide investir em algum fundo, informa-se no seu Banco e, em geral, opta por um fundo de baixo risco e … de baixa rentabilidade. É um investimento quase depósito a prazo, digamos!
Os denominados fundos “fechados”, porém, estão apenas destinados aos grandes investidores, aos investidores que são “jogadores de risco”! São fundos em que o risco é muito mais elevado e a rentabilidade é bem mais aleatória. Para eles, investir nestes fundos é como jogar na Bolsa. Os investidores destes fundos “sabem da poda toda”, não precisam de lições de ninguém, têm os seus próprios mestres.
Então, por que se levantaram tantas vozes tipo professoral a tecer considerações sobre o fundo “fechado” ora constituído pelo Benfica, com autorização e supervisão da CMVM e gerido por uma sociedade gestora de fundos pertencente a um dos mais prestigiados e produtivos Bancos nacionais? Donde veio a tão ingente necessidade de tentar “dar aulas” a quem é “doutorado” na matéria?
A resposta parece simples.
Ou necessidade de mostrar conhecimento, ou inveja, dor de cotovelo ou tentativa de desvalorização do fundo por gente que não tem imaginação e saber para mais do que a manifestação de tão “altruístas” ou mesquinhos sentimentos.
Comecemos por alguém que vem rotulada na própria peça de “Professora de Finanças, ISCTE Business School”.
Depois dos seus preliminares, é ela própria que coloca as questões:
Tratou-se, naturalmente, de um novo produto destinado a captar a atenção de todo o tipo de investidores.
O maior ou menor risco associado está dependente da natureza e substância da carteira que compõe o fundo. E é um princípio bem conhecido dos grandes investidores, daqueles que sabem, pesam, calculam e conhecem todo o risco, que, quanto maior o risco, maior a possibilidade de altas rentabilidades.
Por outro lado, é certo, o pequeno investidor e o cidadão comum não conhece as peripécias desta matéria. Todavia, quando decide investir em algum fundo, informa-se no seu Banco e, em geral, opta por um fundo de baixo risco e … de baixa rentabilidade. É um investimento quase depósito a prazo, digamos!
Os denominados fundos “fechados”, porém, estão apenas destinados aos grandes investidores, aos investidores que são “jogadores de risco”! São fundos em que o risco é muito mais elevado e a rentabilidade é bem mais aleatória. Para eles, investir nestes fundos é como jogar na Bolsa. Os investidores destes fundos “sabem da poda toda”, não precisam de lições de ninguém, têm os seus próprios mestres.
Então, por que se levantaram tantas vozes tipo professoral a tecer considerações sobre o fundo “fechado” ora constituído pelo Benfica, com autorização e supervisão da CMVM e gerido por uma sociedade gestora de fundos pertencente a um dos mais prestigiados e produtivos Bancos nacionais? Donde veio a tão ingente necessidade de tentar “dar aulas” a quem é “doutorado” na matéria?
A resposta parece simples.
Ou necessidade de mostrar conhecimento, ou inveja, dor de cotovelo ou tentativa de desvalorização do fundo por gente que não tem imaginação e saber para mais do que a manifestação de tão “altruístas” ou mesquinhos sentimentos.
Comecemos por alguém que vem rotulada na própria peça de “Professora de Finanças, ISCTE Business School”.
Depois dos seus preliminares, é ela própria que coloca as questões:
«Parece simples e rentável. Será assim? De que tipo de fundo estamos a falar? Quais os riscos e vantagens para o Clube e investidores?»
Reparem no pormenor. É esse alguém que escreve, afirmando, “parece simples e rentável”. Só não elucida quem lhe teria feito sentir essa questão porque, tanto quanto se sabe, os investidores a quem se destina este fundo sabem bem do que se trata e o público em geral não é investidor, até porque nem lho permitem, é um fundo “fechado”, repete-se, não se encontra “aberto” à subscrição do público em geral.
Ora, os investidores interessados em investir neste fundo do Benfica obtiveram essa sabedoria da prática, não é uma sabedoria apenas teórica e muitas vezes meramente virtual.
Em seguida, esta senhora professora limita-se a tecer várias considerações que só teriam sentido, como é bem evidente – sublinha-se de novo, para quem não pode “comer as uvas, que elas estão verdes”!
Anotem bem, portanto, este exemplo de pura inutilidade:
«Relativamente aos investidores, este tipo de investimento deverá ser visto como um investimento de longo prazo, sujeito às condicionantes anteriormente descritas».
As “condicionantes” de que fala a senhora professora são “condicionantes” ligadas ao “material” de que são feitos os bens que constituem as unidades de participação no fundo, isto é, aos jogadores de futebol!
Não é, pois, uma professora apenas versada na área de Finanças! Também percebe de futebol! Quem sabe, até julgando perceber mais do que os típicos investidores neste produto!…
Temos, de seguida, o impagável Camilo Lourenço que, segundo o jornal que traduz as suas afirmações, «é especialista na área financeira relacionada com o futebol»!
Nós, Benfiquistas, sempre ficámos a saber alguma coisa porque o que sabíamos – e assim lho recordou um comunicado de João Gabriel aqui há uns tempos – era que ele nem sabia distinguir emissão de obrigações de emissão de papel comercial! Alguma “utilidade”, portanto!
Bem, mas o que esse jornal queria era o título propagandístico e supostamente desvalorizativo, «um negócio de risco e "bastante aleatório"».
De resto, Camilo Lourenço julgou ter dado também a sua lição … àqueles que sabem mais do que ele! As suas considerações são semelhantes às da senhora professora acima identificada, o que significa tão só que o aluno que é um bom “cábula” até na inutilidade do que diz e do que escreve!
Salvou-se o jornal com o suposto “caucionamento” do título que pretendia!
Este mesmo jornal, aproveitando a embalagem, tenta também dar a sua lição. Ela é tão rasca e inútil ainda – para não fugir à regra – que só quero aproveitar a sua última resposta, pretensamente esclarecedora tal como as outras, à pergunta sobre se já houve outro tipo de fundos.
Respondeu ele que sim, que tinha havido o «First Portuguese Football Players Fund», constituído por «Sporting, FC Porto e Boavista», «através da Orey Financial».
Depois e na mesma resposta, acrescenta mesmo «o fundo dos leões» … «o dos dragões»!...
É claro que as perguntas, tal como as respectivas respostas, são do próprio jornal. Mas o que é engraçada é aquela resposta que pusemos em destaque! De facto, aquele fundo nunca foi de nenhum daqueles clubes!
O primeiro – e até agora, único – fundo de jogadores de um clube de futebol em Portugal foi o criado pelo Benfica, o Benfica Stars Fund!
Finalmente, no jornal de negócios e pela pena de outro comentador, que se assina João Cândido da Silva, vêm dois parágrafos com a mesma estafada inutilidade. Quem pode investir no fundo sabe da matéria mais do que ele e quem não sabe, “não pode comer as uvas porque não prestam, estão verdes”, tal como já se reafirmou!
Queremos, todavia, apenas chamar a atenção para o facto de este comentador sublinhar que “não é uma experiência nova”!...
Em Portugal e com aquelas condições de gestação, visibilidade, controlo e gestabilidade, é uma experiência novíssima!
Estes “professores” e estas suas lições gratuitas e não encomendadas – a não ser, naturalmente, pelos jornais e outros “media” – querem fazer crer que ainda há alguém neste país a sonhar com dinheiro caído do céu aos trambolhões, sem que seja aquele com que todos sonham: ganhar o totoloto ou o euromilhões!
O Benfica Stars Fund é uma boa alternativa de financiamento da Benfica SAD e uma nova oportunidade de fonte de rendimentos, com os riscos inerentes, é certo, mas também com as potenciais e elevadas compensações que advêm do investimento.
De resto, falar em riscos de jogadores que depois não vingam, que têm lesões e coisa e tal!...
É preciso ter criado um fundo para falar disso?!!!
Então e o risco normal de uma contratação de um jogador de futebol, com fundo ou sem fundo?!!!
Que tal os Balboas, os Diegos, os Luíses Fabianos?!!!
E agora os que um dirigente do Sporting classifica de "gordinhos, coxos e doentes"?!!!
Dizem que a grave crise que assola o mundo desde 2008 teve origem na área económico-financeira.
Dizem que mestres em economia e finanças são as pessoas preparadas para prever cenários económico-financeiros e para os tentar resolver ou modificar.
Teria sido bem melhor que tivessem previsto aquela crise, recomendado o remédio para a evitar ou, ao menos, para a suavizar…
Mais úteis teriam sido, com certeza!
Dizem que a grave crise que assola o mundo desde 2008 teve origem na área económico-financeira.
Dizem que mestres em economia e finanças são as pessoas preparadas para prever cenários económico-financeiros e para os tentar resolver ou modificar.
Teria sido bem melhor que tivessem previsto aquela crise, recomendado o remédio para a evitar ou, ao menos, para a suavizar…
Mais úteis teriam sido, com certeza!
Inveja, inveja pura e dor de corno elevado à quinta raíz quadrada do infinito, é o que estes imbecís têm da enormidade do nosso ENORME !!!!!!!!
ResponderEliminarEsta tal ONGOING, onde se perfila o Moniz como vice-presidente, está a preparar-se para se adiantar em 2.013 aos nossos jogos televisionados.
Por ennquanto dizem que não, que não, e que não, que o Olibeiredo é um grande amigo etc. e tal, mas quando chegar a hora, este belo osso com muita carne como é o nosso GLORIOSO, vão aperecer muitos cães para o saborear.
E a mim que me importa, desde que venha o carcanhol que o nosso AMADO tem direito.
30 milhões por época como principio de conversações. O nosso Domingos Oliveira desde há muito qe vem a falar nos 40 milhões!!!
Mais 2/3 anos a jogar assim, a coisa vai para além dos 50....podem escrever!!!!!!!!
INVEJA......
ResponderEliminarINVEJA.... DOR DE COTOVELO.....
..
Como ja disseram isso e INVEJA e CONTRAINFORMACAO dos avenssados submissos. Vamos dar tempo ao tempo e depois vao ter de engolir muitos sapos.
ResponderEliminarTambem concorco com o Viriato quando diz mais 2 ou 3 anos a este nivel e entao ai e que ninguem nos para.
Saudacoes Gloriosas.
SLB4EVER Rumo****
Viriato
ResponderEliminarO que é preciso é haver muitos concorrentes aos direitos televisivos e que não haja "combinações" entre eles. Quanto mais "cães a um osso" mais vale esse "osso".
Tragam dinheiro, tragam! Abram os cordões à bolsa. Doutro modo, nikles.
Um abraço
Rainha
É mesmo! Só inveja e dor de cotovelo. Mas querem dar numa de sabichões! Querem ensinar quem sabe mais do que eles!
Os "tubarões" que investirem naquele fundo - é um fundo só para "tubarões" - sabem mais a dormir do que eles com os olhos bem abertos, coisa que, aliás, estes candidatos professorais nunca tiveram.
Beijinho, Rainha
Caro JJD
Alguns são como a raposa que desistiu de comer as uvas porque elas estavam muito altas e ela não chegava lá. E, para não dar parte de fraca, disse:
"não prestam, são verdes, ninguém as pode tragar"!
Até já há aqueles patetas vergonhosos que, depois de tentarem deitar abaixo o fundo do Benfica com tolices pegadas - fruto da tal inveja e dor de cotovelo - agora até admitem também tentarem constituir um.
Só não se sabe para quê! Só se for para lá meter os coxos e gordos que compram. Hão-de ter muitos interessados, hão-de!
Abraço