terça-feira, 6 de outubro de 2009

A CATURRICE DE DOMINGOS PACIÊNCIA

Enquanto jogador de futebol, Domingos Paciência não demonstrou méritos extraordinários, tendo sido um ponta de lança igual a muitos outros que jogaram e jogam no futebol português.
Nada que o fizesse comparar minimamente, não digo a um Eusébio, que Eusébio só houve um, nem sequer a um José Águas, Peyroteu, Matateu, Artur Jorge, Nené, Jordão, Fernando Gomes, Jardel, João Pinto.
Vulgar, simplesmente mais um.
A pouca visibilidade que teve, ainda assim, ficou a devê-la às amarras da corrupção que as gentes do seu clube, superiormente comandadas pelo “papa” seu amo, já haviam tecido com êxito assinalável e que “orientavam”e facilitavam sobremaneira o caminho à equipa em que jogava.
Porém, o pouco que lhe ficou para a história, enquanto jogador, foi a sua choradeira birrenta, a sua perrice mimalha, malcriada e infantil que o acometeu porque o jornal “A Bola”, entidade que instituíra o prémio “bola de prata”, lhe não atribuiu esse prémio no final de certa época futebolística, tendo-o atribuído, logicamente, ao futebolista que mais golos marcou.
No caso concreto, a Rui Águas.
Domingos Paciência, contudo, já então demonstrou com provas sobejas os “méritos” da escola batoteira das Antas. Tanto, que teve o topete de querer, à viva força, que todos lhe atribuíssem a marcação de um golo que não marcou, fazendo desconchavada e malévola pirraça para o tentar surripiar ao seu legítimo marcador.

Muito cedo, pois, Domingos Paciência se mostrou desprovido de grandeza, um fraco e inseguro rapazola, de carácter frágil e perverso com birra à flor da pele. Garoto embirrento que nem o carão renega, só a chupeta oferecida pelo seu “papa” lhe acalmou a choraminguice. Com alguns soluços suspirosos e suspicazes, acompanhados de resmungos finais de boca atafulhada, ficou todo satisfeito com a nova chupeta, uma hipotética e bisonha réplica de uma “bola de prata” que seu zeloso “papa” lhe ofereceu para lhe calar a boca, até ele também já farto de tanta perrice.
Se alguém pensasse que o seu desajeitado comportamento, ofensivamente péssimo, malcriado e de mau gosto com os seus pares, era obra do acaso e da actualidade, estaria muito enganado. Nem quando se esforça, o seu “fácies” mente. A sua já bem conhecida caturrice é filha dilecta da sua imensa e endémica burrice.
A falta de grandeza do seu carácter provoca-lhe as sinuosas mecânicas do seu pensamento mesquinho e atreito ao despautério.

Foi Domingos Paciência quem, vitimizando-se conforme ao seu carácter de rapazola malcriado e birrento, infantil e concordantemente inventou a “estória” dos “líderes”. Ninguém mais a não ser ele, preventivamente a si se julgando os actos e atitudes dos outros!
Certamente que nem a sua inteligência, nem mesmo o seu ego mesquinho, teriam a capacidade de inventar a “estória”. A redacção medíocre que o seu pensamento vomitou foi, ainda assim, encomendada. Faz parte de uma fastidiosa e inútil cruzada contra os fantasmas que povoam a mente tenebrosa, tacanha e provinciana do seu “papa” e, por reflexo natural, do próprio perro embirrento na mesma escola amestrado.

Jorge Jesus sempre afirmou, numa expressão de nobreza de carácter totalmente desconhecida e inalcançável por Domingos Paciência e seu “papa”, que era o Braga quem liderava a Liga e que tais méritos só a essa equipa eram devidos.
É certo que o pirralho birrento já dissera antes que herdara uma equipa cheia de lesões musculares, muito mal preparada, doente e coxa.
Pelo que se vê, deve ter aproveitado as preces à Divina Providência que seu “papa” invoca, sempre que se vê mais apertado com o prestar contas da sua batotice desportiva, para fazer o milagre, não o das “rosas” mas o das “curas” e a do "endireitas".
Domingos Paciência, de facto, deve ser um “bom” curandeiro, sem fama mas com proveito instantâneo, pois conseguiu colocar de imediato a jogar uma equipa que afirmou tremendamente “doente”, mal preparada para a função e a … coxear!

Domingos Paciência diz ainda que não incentiva os seus jogadores a arranjarem faltas!
Seria, com certeza, uma boa acção, se alguém lhe desse o mínimo crédito!
Mas também não precisa! O seu “papa” ensinou duas coisas aos árbitros que arbitram os jogos do seu pirraceiro e malcriado pupilo.
Uma, a de que os jogadores do Braga, tipo João Pereira, podem à vontade jogar a bola com as mãos dentro da sua área que a arbitragem não deve e não marca grande penalidade!
Outra, é a de que os mesmos jogadores devem escorregar na relva ou ir contra os seus adversários, sempre dentro da área destes, quando o jogo está difícil e é preciso ganhá-lo a todo o custo. O árbitro foi amestrado a marcar a grande penalidade salvadora!
Para que precisam, pois, os jogadores e o treinador Domingos Paciência, de “caírem aos sopros”?
E de faltas nas linhas laterais, se os árbitros lhas marcam dentro da área, se a favor, e não lhas marcam, se contra?
Sempre é mais fácil do que tentar proibir os jogadores do Benfica de levarem traulitada junto à linha lateral! Ou então, tentar proibir os jogadores do Benfica de marcarem golos em jogadas que provenham de trancadas, traulitadas, rasteiras, puxões nas camisolas e empurrões!
Como dizia um comentador do jogo Paços de Ferreira Benfica acerca da arbitragem, no pirrónico e tresloucado pensamento deste dito treinador, o árbitro “deve” permitir que Cardozo se torne num «saco de pancada dos centrais pacenses, incluindo uma joelhada nos rins dentro da área que nem penalti mereceu!»

Começa agora a desenhar-se uma terceira ensinadela do seu “papa”. Sendo “certo” que Domingos Paciência não ensina os seus jogadores a fazerem-se à falta nem a caírem aos sopros, algum jogador adversário deve ter colocado alguma palhinha no relvado, ou uma cuspidela, quem sabe, para que o árbitro o mande mais cedo tomar banho! Ou então, o adversário tresandava a sebento e o odor nauseabundo era tanto que o jogador bracarense se sentiu mal disposto – quiçá, o próprio treinador Domingos Paciência – e o árbitro todo prazenteiro quis colaborar na festa!
Esse árbitro é mais um dos que colabora num amontoar de porcaria em que o futebol português está mergulhado desde o “papado” do “papa” que tão “bons” colaboradores e alunos amestrou
E a tendência começa a ganhar foros de normalidade, o que não espanta ninguém minimamente equilibrado!
Deste modo, os árbitros estão a ser ensinados a “obrigar” o Braga a jogar 14 contra 10 e já não os habituais 14 contra 11!

Domingos Paciência tem apenas umas dezenas de adeptos que o acompanham na pedreira … e “vivó velho”! O clube do seu “papa”, tendo embora mais umas centenas deles, não chegam para acompanhar a respectiva equipa e, quando jogam fora, os campos dos adversários ou têm adeptos próprios – o que só por grande excepção acontece – ou ficam quase desertos, como se tem visto.
Rapazola de caturrice como é, mau de carácter e malcriado sem emenda, vai de bater a sapateta de pirraça por haver um clube que enche todos os estádios! Pouco lhe importa que esse clube, quando leva consigo essa multidão de adeptos, seja o salvador dos clubes visitados e que estes agradeçam encarecidamente a todos os santinhos a bênção de terem enfim conseguido o seu “abono de família” que os desafoga por uns tempos.

Domingos Paciência quer proibir os jogadores do Benfica de sofrerem faltas dos adversários, quer que eles sejam sacos de porrada. Se algum árbitro marca falta, quer que os jogadores do Benfica não tenham sequer a ousadia de marcar golo!
Finalmente, quer ainda proibir os Benfiquistas de acompanhar a sua equipa, de a apoiar, de vibrar com os seus feitos, de serem o “abono de família” dos clubes todos que visitam!

Domingos Paciência podia dizer tudo o que queria, nós já sabemos!
Quer que se cumpra o acordo celebrado entre seu “papa” condenado e os seus domesticados parceiros de Alvalade.
Que o Benfica desapareça do mapa porque o seu provinciano e doentio carácter vive na assombração do seu “papa”!
E essa assombração, doentia e paspalhona, tem um único nome que, para desgraça dos ditos, cada vez é maior, mais forte, pujante, com maior número de adeptos!
Chama-se Sport Lisboa e Benfica!

Domingos Paciência, além de paspalho, tudo faz para merecer uma chupeta renovada do seu “papa” e não admite um clube com milhões de adeptos contra outro que tem apenas algumas centenas e outro ainda alguns milhares somente!
Se alguém lhe desse o mínimo crédito, podia haver alguns dirigentes que, perante o despautério tontinho deste rapazola choramingas, pirraceiro e embirrento, lhe aplicassem umas boas palmadas no rabo para evitar que ele dissesse asneiras em catadupa, em particular no que ao seu tão almejado “abono de família” que só chega, infelizmente para eles, uma vez por ano.
Tais palmadas, por muito bem dadas que fossem, não lhe acrescentariam certamente qualquer nico de grandeza ao seu carácter mesquinho! Mas talvez o fizessem pensar em ter a chupeta à mão, sempre que o desejo inapelável à birra o atormentasse.

Domingos Paciência actua na consonância da voz do dono. O seu sonho de rapazola inconstante e atormentado é o do treinamento do clube condenado por corrupção desportiva. Sabe que, mais cedo ou mais tarde, poderá ter o prémio chupista desse treinamento.
É evidente que ele ouviu o seu “papa” elogiar e profetizar um possível futuro de um concorrente mais novo e não birrento, menos atreito às baixezas de carácter, é justo que se diga. Mas, sendo por isso mesmo, um concorrente mais vulnerável, não parece incomodar grandemente o rapazola caturra e mau carácter, pelo menos para já.
Porém, toda a gente sabe, e Domingos Paciência também, que não deve conceder grande crédito ao elogio e profetismo do “papa”, tendo em conta que este é um mentiroso compulsivo que até ao próprio Papa, o verdadeiro, mente. O seu “papa” estava apenas a passar a mão pelo lombo do treinador da equipa e seus rapazinhos emprestados e com ordenados pagos por ele, uma vez que as duas equipas, patronato e satélite, se iam defrontar dai a poucas horas.
E com proveito!...
Toda a gente sabe como o “papa” actua nestas coisas e Domingos Paciência também.

Jesualdo é que se tem de cuidar! Quando se puser a jeito e for a hora, vai ver como lhe mordem as pirraças do rapazola. Por ora, ainda não, há que ser clemente e compassivo, apesar de o ter derrotado em campo, não vá o seu “papa” achar a pirralhice bastante temporã e não lhe cuide da chupeta!
Mas o despeito, a perraria e o dente afiado estão todos lá!
E a mesquinhez, a tacanhice, a falta de personalidade e o mau carácter tem poder suficiente para, ao menos, afrontar o professor ... quando chegar a hora certa!...
E, diga-se, nada se perde com isso!...

4 comentários:

  1. burro, parvo e paspalho, quero dizer capacho do papa....
    enfim...

    ..

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  2. Não sei o porquê de se gastar tanta tinta com um jumento destes , dsssssssss

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  3. Ao Paciencia temos que dar os devidos descontos, já que se trata de um sub-produto da super escola, dos corruptos.

    Ele tem a sorte de ter um trabalho já feito pelo Jesus e ter a benção dos árbitros.

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  4. Já se encontra a funcionar o Portal Glorioso, com links para os blogs, sites, fórums, twitters Benfiquistas e muito mais.
    O Portal Glorioso está em http://soubenfiquista.com

    Saudações Benfiquistas
    SouBenfiquista.com Muito Orgulho

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