quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

OS MORALISTAS DA IMORALIDADE

Sob os auspícios do “papa” mentiroso e contando com os seus bons ofícios, foi de há cerca de 30 anos para cá implantado o reino do mal, da batotice e da corrupção desportiva, da mentira, do ódio e da guerrilha permanente. Este reino foi vagamente condenado pela justiça desportiva e quase abençoado pela justiça penal portuguesa!
Mas foi severamente condenado no tribunal da consciência popular, já agora, o verdadeiro tribunal na falta de tribunal que se preze.

O “papa” da mentira e da corrupção elegeu para guia ideológico do seu “papado” de podridão dos valores do desporto os princípios do maquievelismo serôdio segundo o qual, como têm comprovado todos os bispos e arcebispos, curas e abades, e também a caterva dos fiéis do mal dos seus catequizados, os fins justificam os meios.
Naturalmente que, para triunfar, foi necessário o denodo dos catequizadores profissionais, esmerados branqueadores dos meios para poderem glorificar os fins. Estes catequizadores, em tempos de ataque dos valores do bem e do desporto, metamorfoseiam-se de pudicos moralistas da imoralidade da sua doutrina. Clamam pela “justiça” da injustiça, tornam-se arautos da hipocrisia e da mentira no encobrimento dos meios nojentos postos a descoberto, abençoam o ódio, a mentira, a trapaça.


Comecemos por destacar, de entre estes catequizadores, o moralista e desprezível pregador da imoralidade, Miguel Sousa Tavares, para dizer apenas duas simples palavras: mentiroso e hipócrita.
Mentiroso, tal como se manifesta em todos os seus escritos de branqueamento das imoralidades do seu reino “papal”.
Hipócrita, na revelação das suas convicções de que são bons exemplos as suas prédicas sobre as escutas. As que envolvem Sócrates, não deviam ser divulgadas mas, tendo-o sido … “não se pode enterrar a cabeça na areia”
E as que envolvem o seu “papa” cujas “virtudes” venera?

Claro, todos ainda têm a percepção de que um ser que respira não pode ter a cabeça sempre atolada, ainda que seja na miséria e no lodaçal pregado pela “cúria papal” da mentira e da corrupção erigidas como valores da sua moral da imoralidade!
E Miguel Sousa Tavares tem a dele bem enterrada nesse lamaçal, coisa de facto tornada bem visível – e não era necessário de todo – com a divulgação das escutas do apito dourado relativamente ao seu “sumo pontífice”.


Lugar de destaque no rol dos catequizadores das moralidades da imoralidade tem também o nosso chefe dos vendedores e exímio vendedor da banha da cobra que só meia dúzia de almas penadas ainda compra. A comprová-lo, aí está o velório que ontem chefiou na invicta cidade do Porto.
De facto, para um clube que se diz e acha grande apenas porque pensa só no Grande, no Maior, vê-se o quanto é pequenino porque, se não propriamente no bairro citadino em que está acantonado mas de qualquer modo junto a ele, apenas consegue arregimentar 250 pessoas para o arraial no adro da sua paróquia e nem todas estas são seus paroquianos.
Afinal, mesmo adepto de um clube no seio e em nome do qual implantaram o reino da corrupção e da mentira, o reino da moral da imoralidade, ainda há muita gente que recusa a catequização e a baixeza dos meios.

Acontece que este catequizador de banha da cobra barata apregoa verdades com as suas mentiras. O “campeonato das toupeiras e dos túneis” é o campeonato que a equipa do seu clube, sob os auspícios do “papa” da mentira e da corrupção desportivas e com as bênçãos branqueadoras dos vendedores da banha da cobra como ele, tem andado a jogar! E não apenas de agora mas de há quase três décadas para cá. Porque se não há guarda Abel, há “pidá”! Se não há “pida”, há macacos. Se não há macacos, há motoristas encartados no atropelamento. E se não há motoristas encartados no atropelamento, há incríveis macacos e bêbados trauliteiros travestidos de futebolísticas.
Tudo isto promovido e apoiado por ditos chefes de segurança da insegurança.


Para que a catequização evangelizadora do reino da mentira e da corrupção desportivas ficasse no ponto, só faltava mesmo na “cúria papal” um Evangelista que antes de o ser já o era.
Diz o nosso Evangelista, catequista do ignorantismo julgado sapiente, que o caso podia ser “pacífico” se “julgado atempadamente”...
Denota e publicita a sua estupidez em duas penadas. Esquece que foi o reino “papal” que impôs as demoras, se demoras houve, querendo-as em outros. Esquece que, no reino “papal” da mentira e da corrupção desportivas, a condenação da sua moral da imoralidade nunca o tornaria “pacífico”.

Mas este pregador da moral da imoralidade revela-se ainda um pregador de meia tigela, não nos meios mas nos fins. Mete nojo ver que uma condenação purificadora dos que atentam contra as virtudes do desporto possa ser considerada um “grave dano ao futebol”. Mas não é causa de estupefacção que alguém de todo ignorante do que é o bom senso venha apelar ao bom senso para os outros sem primeiro tomar para si a dose de bom senso de que necessita e que não é tão acanhada quanto isso.

Este bigorrilha da ética desportiva também tem o topete de dizer que a magnanimidade da pena concreta aplicada ao macaco incrível devia ainda ter sido mais indulgente porque tal pugilista travestido de jogar de futebol é … uma mais valia para a Liga portuguesa, conquanto ressalve, como todos os outros moralistas da imoralidade, que o comportamento daquele é criticável!


Como podemos verificar, estes apóstolos da mentira, da desvergonha e da corrupção desportivas que transformam o desporto, escola de virtudes, nas suas virtudes de indignidades, ressalvam, assim a modos que um dourar da pílula, o criticismo dos comportamentos. É o seu modo ínvio de apelar às atenuações dos castigos “imerecidos” para criticar os merecidos castigos.
Qualquer castigo aos seus, de facto, na vontade destes catequistas da mentira e da corrupção desportiva, deveria ser um castigo, sim, mas para quem tem de fazer justiça, nem que seja pelos mínimos.
E um castigo para os que levam no coiro sem culpa nenhuma.

A divisa destes trauliteiros da verdade e da moral é, “dizem que sou bom? É quanto me basta! Posso arriar a giga no pandeiro dos outros que não me pode acontecer nada de mal! Sou bom! Ora essa! P’rá próxima vou mesmo arriar naqueles que pedem benevolência para as minhas porradas, Evangelistas, Tavares, Moreiras e quejandos”.

Por que não apregoar então, “Cristiano Ronaldo, tu és o melhor do mundo ou, no limite, o segundo melhor do mundo que, no meio de tanta gente, é um lugar de grande destaque. Podes arriar à grande e à francesa em quem te apetecer. Estás desculpado, és o maior do mundo, és uma mais valia para o futebol mundial! Ah! E já agora leva este recado a Messi, ele que parece ser agora o melhor! Diz-lhe que também tem autorização destes moralistas de pacotilha, ou melhor, destes moralistas da imoralidade, para dar trancada em barda, sem que a responsabilidade pelos actos praticados o obrigue a responder pelos seus actos. Diz-lhe que é um bom chefe de família e que estes moralistas da imoralidade te provocaram, o que encerra bem mais verdade do que as suas trôpegas orações à provocação dos seus!
Estes moralistas da imoralidade apelarão por ele, por ti, por todos os que são mais valia para o espectáculo ou para qualquer coisa em que os tais moralistas da imoralidade tenham interesses.

Claro, vocês podem ir introvertendo que tais maltrapilhos da decência sempre dirão, para se justificar do injustificável, que os “meninos” não deviam fazer traquinices, que as traquinices são criticáveis! Mas isso é só de boca, é só para inglês ver e tu já estiveste nos ingleses até deves saber mais do que eles! É só por descargo das suas consciências inconscientes!
Mas fica sabendo ainda que só precisa de um descargo de consciência quem não tem consciência por ter a sua consciência embotada pelas suas rezas do maquievelismo do reino “papal” da mentira e da corrupção desportivas portuguesas. Esses precisam do detergente do seu catecismo das “virtudes” da hipocrisia, da mentira e do ódio.

Dizem que o desporto é uma escola de virtudes! E é! Só que tudo depende da perspectiva!
E a cada um a perspectiva que merece!

3 comentários:

  1. Cadê o povo, caro Gil? A esta hora e ainda ninguém comentou?
    Mais uma bela peça atacando alguns amigos da corrupção desportiva.
    Grande abraço.

    ResponderEliminar
  2. Cortar-lhe o pescoço era pouco, panasca do caraças!

    ResponderEliminar
  3. Boas, caro Gil... Ainda não tinha visto este texto... Estranho!
    Seja como for, o comentário que fiz no mais recentes, ou pelo menos, no imediatamente mais recente em relação a este, em que falo do dirigente de pacotilha, esse Evangelista (não é verdadeiro Evangelista, é contrafacção), já o disse lá, mas mesmo assim, muito bem caracterizado e muito bem vista a analogia para com Cristiano Ronaldo...
    Agora, hão-de me explicar, sinceramente, afinal, onde é que esse monstro verde de nome, azul de cor, é bom... A equipa joga melhor sem ele...
    A não ser que seja manobra dissimulada do Evangelista para que ele volte, para que jogue, para que os azuis percam mais pontos, ehehhe!!!

    Abraço

    Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera

    http://Bimbosfera.blogspot.com

    ResponderEliminar