O gladiador foice
Esperava sinceramente que as “nascentes” de petróleo subitamente a borbulhar das entranhas da fossa de Contumil tivessem maior “rentabilidade” do que a que acabaram por ter.
Mas, pensando bem, até as compreendo! Acostumadas que estava a analfabetos de primeira que necessitavam de 4 ou 5 minutos para fazerem uns meros rabiscos a que chamavam de “assinar”, não contavam com uma resposta ainda mais rápida de um gladiador a fazer jus à sua fama e, já agora, proveito.
Não foi, de facto, coisa que não me passasse pela cabeça. Os jornais e televisões noticiaram-nos um gladiador que disse que vinha mas chegou atrasado. E chegou com uma bela dama que, com todo o respeito, dizem ser, e nós acreditamos, a digna esposa do nosso gladiador. E tudo cheirou a ar de passeio...
Mas, num ápice, o nosso gladiador foi-se!...
E toda uma “esmerada” e muito elogiada organização pelos pares do reino, deu mais um exemplo da actual (des)organização modelo!
Caramba, se a coisa tinha a ver com a amplidão dos movimentos de braços, mãos e punhos, não é isso que a história deste gladiador comprova! Talvez por isso tenha sido difícil detectá-la num primeiro relance!
Pessoalmente, não acredito nisso! O prestimoso gladiador deve ter excelente faro para os “perfumes” de Contumil. Por um lado, cheirou-lhe a “cebola” podre por perto. Por outro, cheirou-lhe a gás da flatulência de sua “eminência”, o “papa”.
Ora, isto é tudo menos petróleo, terá concluído, e bem, o nosso gladiador. Talvez ainda tenha arriscado e exigido cheirar a prova dos petro-mensais, anuais, de assinatura, etc, etc!
Só cheirou a flatulência “episcopal”, não do Bispo de Roma, mas do “bispo” GPS da Madalena!
E o nosso gladiador “foice”, não esteve com meias medidas!
Foi-se!...
Murmura-se que à última hora o gladiador teria sido oferecido ao Benfica mas que os seus ilustres dirigentes lhe terão gritado.
«Vade retro gladiador! Aqui não é o covil do “papa” de Contumil»!
E o administrador pisgou-se
Outro que dizem não ter cheirado o petróleo foi o administrador presumidamente dos petro euros! Mas esse, enfim, já deve conhecer bem o cheiro da flatulência. Quando lhe quiseram impingir a peta do petróleo, ele cheirou, cheirou, meteu o nariz e concluiu que chamar petróleo àquela fedorenta flatulência era demasiado para as suas já tão massacradas narinas.
E pisgou-se!
Diz-se que o gladiador foi a gota de água. Ambos se convenceram de que flatulência é flatulência e petróleo é petróleo.
E que petróleo … só em Lisboa!
E tudo se recompôs! Apesar de tão gaseificada flatulência!...
“O jogo” dos desmentidos dos desmentidos
Tal como todos já sabemos, o jornal “o jogo” é o bombeiro da cúria papal. Não é apenas um pacote de detergente das cloacas “papais” mas ainda um espumante gaseificado que tenta derramar espuma sobre as fogueiras no desespero de as tentar branquear e, quiçá, abafar.
Não consegue!
Mas a culpa do fracasso não é apenas de “o jogo”, se bem que “o jogo” já tivesse obrigação de saber que a flatulência do “papa” não se apaga nem abafa, por mais detergentes e espumas e gás carbónico que nele se derramem.
De resto, o gás carbónico deve ser amigo da flatuosidade feijoal. E amigos não se combatem!
O jornal “o jogo” é ainda um somítico nas suas relações com os seus concorrentes. Um somítico impertinente e desconchavado.
Quem disse que ele tentava informar?
O que lhe importa é tentar desmentir o indesmentível!
E desmente-se a si próprio!
O seu título é : «imagens negam capa d’abola».
O seu subtítulo já é: «imagens do túnel não esclarecem mais agressões».
Não esclarecer é deixar na dúvida. Nem prova o sim, nem prova o não.
Claro que isto já chega para aquelas bandas. Eles estão bem acostumados com a justiça que não quer nada com a Justiça! Com aquela justiça para quem tudo o que vem daqueles lados é “não provado” o que as escutam afirmam “provado”.
E o Braga foi a termas?!!!...
Aqui há dias soube-se que certo empresário teria oferecido dinheiro aos capitães do Leixões para ganharem ou empatarem com o Benfica. Este empresário teria dito que actuava em nome do Braga.
O Braga abespinhou-se e, noticiou-se, pespegou-lhe com processo-crime.
É a tal coisa da justiça portuguesa. Divinizou o princípio do “in dúbio pro reo”.
Convenhamos que o princípio é moralmente muito defensável porque concretiza a máxima humanista dos países civilizados, “vale mais um criminoso à solta do que um inocente na prisão”.
Mas não é absoluto, ou melhor, não é escapatória para a falta de empenho investigatório nem para a cobardice do estar bem com Deus e com o diabo.
Mas como a prova não é averiguada nas investigações ou, sendo-o, não é lá muito valorada nos julgamentos, a ameaça, concretizada ou não, de um processo-crime é a defesa mais fácil do encobrimento.
Por este andar, façamos votos para que, em Portugal, não haja tantos criminosos na rua que os inocentes se sintam mais seguros na prisão.
Murmura-se já com algum ruído que um dirigente de Braga teria sido visto a almoçar na Curia com dois jogadores do União de Leiria, o adversário do Benfica já amanhã.
Nada de especial! A Curia é uma excelente estância termal! O resto … serão coincidências!...
Por coincidência, dois jogadores do Leiria, equipa que, por coincidência, joga amanhã contra o Benfica, terão ido visitar a Curia!
Também por coincidência, um dirigente do Braga, equipa que, ainda por coincidência, disputa o primeiro lugar com o Benfica, também terá resolvido visitar a Curia, no mesmo dia e à mesma hora!
Portugal é o país das coincidências!...
Por coincidência, o árbitro necessitou de pedir aconselhamentos matrimoniais na residência particular do “papa”, em vésperas de apitar um jogo da equipa deste!
Por coincidência, os jogadores do Leiria e o dirigente do Braga terão ido a banhos no mesmo dia!...
Sempre ouvi dizer que “não há regra sem excepção”… Quase acreditei mas, meditando um pouco mais, cheguei a outra conclusão.
Se, de facto, “não há regra sem excepção”, então há, pelo menos, uma regra sem excepção! É “a regra de não haver regra sem excepção”!
Em termos de regras, também conhecemos aquela que diz “não há fumo sem fogo”.
Só que esta regra, em Portugal, está desregrada de excepções!
Esperava sinceramente que as “nascentes” de petróleo subitamente a borbulhar das entranhas da fossa de Contumil tivessem maior “rentabilidade” do que a que acabaram por ter.
Mas, pensando bem, até as compreendo! Acostumadas que estava a analfabetos de primeira que necessitavam de 4 ou 5 minutos para fazerem uns meros rabiscos a que chamavam de “assinar”, não contavam com uma resposta ainda mais rápida de um gladiador a fazer jus à sua fama e, já agora, proveito.
Não foi, de facto, coisa que não me passasse pela cabeça. Os jornais e televisões noticiaram-nos um gladiador que disse que vinha mas chegou atrasado. E chegou com uma bela dama que, com todo o respeito, dizem ser, e nós acreditamos, a digna esposa do nosso gladiador. E tudo cheirou a ar de passeio...
Mas, num ápice, o nosso gladiador foi-se!...
E toda uma “esmerada” e muito elogiada organização pelos pares do reino, deu mais um exemplo da actual (des)organização modelo!
Caramba, se a coisa tinha a ver com a amplidão dos movimentos de braços, mãos e punhos, não é isso que a história deste gladiador comprova! Talvez por isso tenha sido difícil detectá-la num primeiro relance!
Pessoalmente, não acredito nisso! O prestimoso gladiador deve ter excelente faro para os “perfumes” de Contumil. Por um lado, cheirou-lhe a “cebola” podre por perto. Por outro, cheirou-lhe a gás da flatulência de sua “eminência”, o “papa”.
Ora, isto é tudo menos petróleo, terá concluído, e bem, o nosso gladiador. Talvez ainda tenha arriscado e exigido cheirar a prova dos petro-mensais, anuais, de assinatura, etc, etc!
Só cheirou a flatulência “episcopal”, não do Bispo de Roma, mas do “bispo” GPS da Madalena!
E o nosso gladiador “foice”, não esteve com meias medidas!
Foi-se!...
Murmura-se que à última hora o gladiador teria sido oferecido ao Benfica mas que os seus ilustres dirigentes lhe terão gritado.
«Vade retro gladiador! Aqui não é o covil do “papa” de Contumil»!
E o administrador pisgou-se
Outro que dizem não ter cheirado o petróleo foi o administrador presumidamente dos petro euros! Mas esse, enfim, já deve conhecer bem o cheiro da flatulência. Quando lhe quiseram impingir a peta do petróleo, ele cheirou, cheirou, meteu o nariz e concluiu que chamar petróleo àquela fedorenta flatulência era demasiado para as suas já tão massacradas narinas.
E pisgou-se!
Diz-se que o gladiador foi a gota de água. Ambos se convenceram de que flatulência é flatulência e petróleo é petróleo.
E que petróleo … só em Lisboa!
E tudo se recompôs! Apesar de tão gaseificada flatulência!...
“O jogo” dos desmentidos dos desmentidos
Tal como todos já sabemos, o jornal “o jogo” é o bombeiro da cúria papal. Não é apenas um pacote de detergente das cloacas “papais” mas ainda um espumante gaseificado que tenta derramar espuma sobre as fogueiras no desespero de as tentar branquear e, quiçá, abafar.
Não consegue!
Mas a culpa do fracasso não é apenas de “o jogo”, se bem que “o jogo” já tivesse obrigação de saber que a flatulência do “papa” não se apaga nem abafa, por mais detergentes e espumas e gás carbónico que nele se derramem.
De resto, o gás carbónico deve ser amigo da flatuosidade feijoal. E amigos não se combatem!
O jornal “o jogo” é ainda um somítico nas suas relações com os seus concorrentes. Um somítico impertinente e desconchavado.
Quem disse que ele tentava informar?
O que lhe importa é tentar desmentir o indesmentível!
E desmente-se a si próprio!
O seu título é : «imagens negam capa d’abola».
O seu subtítulo já é: «imagens do túnel não esclarecem mais agressões».
Não esclarecer é deixar na dúvida. Nem prova o sim, nem prova o não.
Claro que isto já chega para aquelas bandas. Eles estão bem acostumados com a justiça que não quer nada com a Justiça! Com aquela justiça para quem tudo o que vem daqueles lados é “não provado” o que as escutam afirmam “provado”.
E o Braga foi a termas?!!!...
Aqui há dias soube-se que certo empresário teria oferecido dinheiro aos capitães do Leixões para ganharem ou empatarem com o Benfica. Este empresário teria dito que actuava em nome do Braga.
O Braga abespinhou-se e, noticiou-se, pespegou-lhe com processo-crime.
É a tal coisa da justiça portuguesa. Divinizou o princípio do “in dúbio pro reo”.
Convenhamos que o princípio é moralmente muito defensável porque concretiza a máxima humanista dos países civilizados, “vale mais um criminoso à solta do que um inocente na prisão”.
Mas não é absoluto, ou melhor, não é escapatória para a falta de empenho investigatório nem para a cobardice do estar bem com Deus e com o diabo.
Mas como a prova não é averiguada nas investigações ou, sendo-o, não é lá muito valorada nos julgamentos, a ameaça, concretizada ou não, de um processo-crime é a defesa mais fácil do encobrimento.
Por este andar, façamos votos para que, em Portugal, não haja tantos criminosos na rua que os inocentes se sintam mais seguros na prisão.
Murmura-se já com algum ruído que um dirigente de Braga teria sido visto a almoçar na Curia com dois jogadores do União de Leiria, o adversário do Benfica já amanhã.
Nada de especial! A Curia é uma excelente estância termal! O resto … serão coincidências!...
Por coincidência, dois jogadores do Leiria, equipa que, por coincidência, joga amanhã contra o Benfica, terão ido visitar a Curia!
Também por coincidência, um dirigente do Braga, equipa que, ainda por coincidência, disputa o primeiro lugar com o Benfica, também terá resolvido visitar a Curia, no mesmo dia e à mesma hora!
Portugal é o país das coincidências!...
Por coincidência, o árbitro necessitou de pedir aconselhamentos matrimoniais na residência particular do “papa”, em vésperas de apitar um jogo da equipa deste!
Por coincidência, os jogadores do Leiria e o dirigente do Braga terão ido a banhos no mesmo dia!...
Sempre ouvi dizer que “não há regra sem excepção”… Quase acreditei mas, meditando um pouco mais, cheguei a outra conclusão.
Se, de facto, “não há regra sem excepção”, então há, pelo menos, uma regra sem excepção! É “a regra de não haver regra sem excepção”!
Em termos de regras, também conhecemos aquela que diz “não há fumo sem fogo”.
Só que esta regra, em Portugal, está desregrada de excepções!
a ser verdades esses encontros será um verdadeiro caso de policia, mas pior é que ninguem faz nada, e eles continuam a aliciar jogadores e ficam impunes...
ResponderEliminarbeijinho Gil Vicente
..
Divinais estes AUTOS.
ResponderEliminarO nosso GIL a cada dia que passa está cada vez mais refinado e...BENFIQUISTA!!!
Muito bem esmiuçados o Petróleo, Gladiador, as nojices do O NOJO, o rato a dar de frosques, tudo isto com um opíparo manjar dos Deuses nas Termas da Curia!!!!!!!!!
Podiamos nós viver sem o GIL VICENTE???
Boas a todos... Espero não ser mal-entendido com o que vou dizer, apenas sobre os supostos aliciamentos.
ResponderEliminarEu, por acaso, não sou contra, aliciamentos para a vitória, de uma forma muito simples, aliás, por parte de quem alicia, já ao passo que por parte de quem recebe, bem, é uma questão de moral.
Por partes... Quem paga para que outro ganhe, que outro faça o que tem a fazer, não me parece mal, ainda por cima os próprios clubes defendem-no os contratos que assinam com os jogadores, e muitas vezes nós apoiamos e aplaudimos por forma a vermos os mesmos a lutarem pela camisola, que é a nossa! Isto difere alguma coisa entre ser o clube patrão, a pagar para que ganhem, de ser um clube interessado em que estes ganhem a pagar o mesmo objectivo? Por mim, não... O outro clube simplesmente vai incentivar ainda mais para que os jogadores façam aquilo que lhes é pedido.
Desde que o que seja pedido é, Vitória, não sou contra. Sou contra é coisas como «parte-lhe uma perna», «expulsa o jogador x», ou mais grave que tudo, que percam, de propósito. Penso que são coisas efectivamente distintas. Se for só para vitória, desculpem, não sou contra.
Outra parte, então, a parte do jogador. Este, por brio, por profissão, deveria ter sempre a atitude de querer ganhar, com lealdade, o jogo em que está envolvido, e com isso lutar com todas as forças para que tal aconteça. Por ele, pelo tal brio, aí este incentivo deveria ser redundante, pois sendo profissional não deveria necessitar de nenhum extra para desempenhar a sua função, a sua profissão. Aqui, moralmente acho mal a recepção desses aliciamentos. No entanto apenas moralmente para com a profissão que desempenham.
Outra parte, eventualmente a última sobre isto, vivemos numa sociedade em crise. Temos a ideia que os jogadores da bola ganham muito dinheiro. Não tenho a certeza disso. Ou melhor, tenho a ideia que os grandes, os dos grandes clubes, e mesmo assim nem todos, sim, ganham bem, alguns muito bem. Agora, por exemplo, como aconteceu há um ano por esta altura, tinhamos um Estrela da Amadora a jogar sem receber há uma série de meses! Quem é que moralmente condena um jogador, clube, empresário, de fazer ou aceitar aliciamentos para jogar? Ninguém pode! Eu não me sinto moralmente capaz de criticar. Jogadores do Estrela, na época, mesmo sendo um clube de primeira divisão na altura, tirando o facto de não receberem há muito tempo, já não recebem grandes ordenados, ainda por cima, se servir ao meu, ou nosso, Benfica, que um resultado deles na Amoreira, por exemplo, ajude o clube a deixar os azuis ou os verdes para trás, que posso fazer? Criticar? Não. E mesmo a nível de empresas, se alguém me pagar a mais para fazer bem o meu trabalho, é crime? Não creio. Apenas moralmente no âmbito da profissão e do ponto de vista do profissional posso criticar a necessidade de alguém aceitar receber a dobrar o que contratualizou para fazer uma vez. Nada mais!
Quanto ao resto... «Foice» É um avançado comunista, é dos meus, que eu também pendo para a esquerda! E melhora ainda a atitude dos nossos dirigentes, a ser verdade que recusamos o «spartacus de esquina», agora que essa série está a dar, do gladiador (boa série, já agora, que já vi os dois primeiros episódios, e que tenta ser verdadeiramente fiel ao que se passou!).
Ah, lembrei-me, já agora, em relação ao Fernando Gomes, ele é implicado nas escutas, vamos lá a ver se não é mas é uma tentativa de se escapar e em que fica mas é debaixo da asa do papa-mestre e se molha como não pensava em molhar!
Quanto ao resto, ao estilo, sempre em grande, desde que o descobri, caro Gil! Continue assim, e perdoem-me por discordar! Espero não ter ofendido ninguém e que me tenha feito explicar em condições!
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com