Bettencourt é o homem dos “forever”.
Começou com Paulo Bento “forever”. Mas Paulo Bento arrastou-se com a equipa para um futebol medíocre e resultados ainda mais medíocres.
Bettencourt manteve Paulo Bento “forever”, culpando “forever” o Benfica e a euforia dos seus adeptos como a causa do acabrunhamento de jogadores e de futebol jogado da sua equipa.
Bettencourt, porém, nem assim conseguiu que a sua equipa espevitasse e que Paulo Bento justificasse o seu “forever”.
E mais, Bettencourt começou a verificar que a culpa “forever” do Benfica já não era assim tão “forever” para os seus sócios e adeptos. Muitos respondiam aos “forever” de Bettencourt com a ausência do estádio. Outros, mais afoitos, respondiam aos “forever” de Bettencourt com enormes assobiadelas a Paulo Bento e à equipa do medíocre futebol. Outros ainda, já ameaçavam invasões dos cativeiros dos “forever”, tendo de ser repelidos ao som do tiroteio da polícia.
Paulo Bento não quis ficar atrás e tornou-se num chorão “forever”. Carpiu, carpiu, numa choradeira em altos brados contras as arbitragens.
Mas verificou que esteve sozinho “forever”. Ninguém lhe acudiu, ninguém o consolou, até que se deve ter apercebido de que os desejos de “forever” se transformaram em “nevermore”.
Por isso, achou por bem não ser o bode expiatório “forever” e começou a culpar os jogadores pelos maus resultados e pelo futebol medíocre.
Era isto tudo que bem lhe parecia, com razão, ser o verdadeiro “forever” da fita.
No meio de tanto “forever” que “nevermore” alcançava resultado, Bettencourt virou-se para os “terroristas”. Agora, os culpados do “nevermore” que impedia o treinador “forever” de apresentar os resultados futebolísticos desejados já eram os próprios sócios.
Bettencourt não é de meias palavras. Os grandes inimigos do “forever” são agora os sportinguistas!
Bettencourt acostumou-nos a coisas estranhas “forever”. Nós pensávamos que os sportinguistas é que eram o próprio clube e não o presidente ou o treinador “forever”. E que era o clube que pagava a este e que Bettencourt quer que passe também a pagar-lhe a ele.
Chamar “terroristas” ao próprio patrão que lhes paga não sabemos se é de boa política, mas Bettencourt conhece as linhas com que se cose.
No meio destes “forever” todos, conquanto os sócios e adeptos desde há muito preferissem suspirar por um “nevermore”, Bettencourt foi abrindo até às escâncaras a porta à saída do treinador “forever”.
Bettencourt teve algum receio, um receio asnal, como se veio a verificar.
Quem sabe se o treinador “forever” ainda vai por aí exigir alguma indemnização que o Sporting “nevermore” poderá pagar, se fosse ele a despedir o seu treinador “forever”?
Receios infundados. O treinador “forever” não quer nem mais um tostão para além do dia em que deixou de trabalhar.
Será que é um treinador tão benemérito que até recusa o subsídio de Natal?
Ou será que não quer andar “forever” no tribunal à espera que o clube do treinador “forever” lhe pague?
Talvez tenha preferido o descanso “forever” do que “nevermore” do recebimento.
Na despedida, pode o treinador “forever” ter uma consolação presidencial!
Ficará “forever” no coração dos sportinguistas!
Também dos que são “terroristas”?
Também no coração dos que tentaram invadir os domínios do clube do presidente do treinador “forever” e que, por isso, andaram às turras com a polícia, obrigando esta a festejar o acontecimento com salvas de tiroteio para o ar?
Bettencourt de novo não se preocupou em esclarecer. Preferiu aqui o “nevermore” ao “forever”!
Fez bem, para variar!
Agora, é um corrupio de elogios!
“Acto de grande elevação e dignidade” dizem uns! Saída com “nobreza” de sempre, dizem outros, “atitude corajosa” para completar o ramalhete, rematam outros ainda!
Foi um grito de alívio colectivo, disfarçado de magnanimidade! Muitos deles até talvez estivessem englobados nos “terroristas” de Bettencourt! E, se não estavam, eram certamente daqueles que bem lá no fundo ruminavam o “nevermore” que contrapunham ao “forever” do presidente.
Quem também se manifestou através de um enorme suspiro de alívio, foram as acções da SAD do clube do treinador “forever”!
Finalmente, puderam emitir bem alto o seu grito do Ipiranga:
«Safa que “nevermore” o treinador “forever” se dispunha a pôr um fim a esta agonia “forever”»!
Atrás de Paulo Bento vieram as demissões de outros responsáveis pelo futebol!
Mas o principal responsável não era o presidente do treinador “forever”?
Ah! Bettencourt é agora o único “forever” naquele clube …
A menos que “os terroristas” engrossem as suas fileiras e comecem a entoar um atroante “nevermore” que ponha igualmente fim ao “forever” do presidente Bettencourt.
Começou com Paulo Bento “forever”. Mas Paulo Bento arrastou-se com a equipa para um futebol medíocre e resultados ainda mais medíocres.
Bettencourt manteve Paulo Bento “forever”, culpando “forever” o Benfica e a euforia dos seus adeptos como a causa do acabrunhamento de jogadores e de futebol jogado da sua equipa.
Bettencourt, porém, nem assim conseguiu que a sua equipa espevitasse e que Paulo Bento justificasse o seu “forever”.
E mais, Bettencourt começou a verificar que a culpa “forever” do Benfica já não era assim tão “forever” para os seus sócios e adeptos. Muitos respondiam aos “forever” de Bettencourt com a ausência do estádio. Outros, mais afoitos, respondiam aos “forever” de Bettencourt com enormes assobiadelas a Paulo Bento e à equipa do medíocre futebol. Outros ainda, já ameaçavam invasões dos cativeiros dos “forever”, tendo de ser repelidos ao som do tiroteio da polícia.
Paulo Bento não quis ficar atrás e tornou-se num chorão “forever”. Carpiu, carpiu, numa choradeira em altos brados contras as arbitragens.
Mas verificou que esteve sozinho “forever”. Ninguém lhe acudiu, ninguém o consolou, até que se deve ter apercebido de que os desejos de “forever” se transformaram em “nevermore”.
Por isso, achou por bem não ser o bode expiatório “forever” e começou a culpar os jogadores pelos maus resultados e pelo futebol medíocre.
Era isto tudo que bem lhe parecia, com razão, ser o verdadeiro “forever” da fita.
No meio de tanto “forever” que “nevermore” alcançava resultado, Bettencourt virou-se para os “terroristas”. Agora, os culpados do “nevermore” que impedia o treinador “forever” de apresentar os resultados futebolísticos desejados já eram os próprios sócios.
Bettencourt não é de meias palavras. Os grandes inimigos do “forever” são agora os sportinguistas!
Bettencourt acostumou-nos a coisas estranhas “forever”. Nós pensávamos que os sportinguistas é que eram o próprio clube e não o presidente ou o treinador “forever”. E que era o clube que pagava a este e que Bettencourt quer que passe também a pagar-lhe a ele.
Chamar “terroristas” ao próprio patrão que lhes paga não sabemos se é de boa política, mas Bettencourt conhece as linhas com que se cose.
No meio destes “forever” todos, conquanto os sócios e adeptos desde há muito preferissem suspirar por um “nevermore”, Bettencourt foi abrindo até às escâncaras a porta à saída do treinador “forever”.
Bettencourt teve algum receio, um receio asnal, como se veio a verificar.
Quem sabe se o treinador “forever” ainda vai por aí exigir alguma indemnização que o Sporting “nevermore” poderá pagar, se fosse ele a despedir o seu treinador “forever”?
Receios infundados. O treinador “forever” não quer nem mais um tostão para além do dia em que deixou de trabalhar.
Será que é um treinador tão benemérito que até recusa o subsídio de Natal?
Ou será que não quer andar “forever” no tribunal à espera que o clube do treinador “forever” lhe pague?
Talvez tenha preferido o descanso “forever” do que “nevermore” do recebimento.
Na despedida, pode o treinador “forever” ter uma consolação presidencial!
Ficará “forever” no coração dos sportinguistas!
Também dos que são “terroristas”?
Também no coração dos que tentaram invadir os domínios do clube do presidente do treinador “forever” e que, por isso, andaram às turras com a polícia, obrigando esta a festejar o acontecimento com salvas de tiroteio para o ar?
Bettencourt de novo não se preocupou em esclarecer. Preferiu aqui o “nevermore” ao “forever”!
Fez bem, para variar!
Agora, é um corrupio de elogios!
“Acto de grande elevação e dignidade” dizem uns! Saída com “nobreza” de sempre, dizem outros, “atitude corajosa” para completar o ramalhete, rematam outros ainda!
Foi um grito de alívio colectivo, disfarçado de magnanimidade! Muitos deles até talvez estivessem englobados nos “terroristas” de Bettencourt! E, se não estavam, eram certamente daqueles que bem lá no fundo ruminavam o “nevermore” que contrapunham ao “forever” do presidente.
Quem também se manifestou através de um enorme suspiro de alívio, foram as acções da SAD do clube do treinador “forever”!
Finalmente, puderam emitir bem alto o seu grito do Ipiranga:
«Safa que “nevermore” o treinador “forever” se dispunha a pôr um fim a esta agonia “forever”»!
Atrás de Paulo Bento vieram as demissões de outros responsáveis pelo futebol!
Mas o principal responsável não era o presidente do treinador “forever”?
Ah! Bettencourt é agora o único “forever” naquele clube …
A menos que “os terroristas” engrossem as suas fileiras e comecem a entoar um atroante “nevermore” que ponha igualmente fim ao “forever” do presidente Bettencourt.
ahahaaaaaaahahahahahahaha......
ResponderEliminarfantastico forever
beijinhos amigo Gil Vicente
..
Pois é meu caro Gil, foi treinador, depois, o director do futebol, em seguida o admnistrador do futebol, quem é o fulanos que se segue? Pela onda crescente de demissões, só falta mesmo o cavalo branco.
ResponderEliminarNa terça feira jé tens o teu amigo FOREVER contigo caro MESTRE.
ResponderEliminarAté lá vai um abraço do teu FOREVER Viriato
Lindo e brilhante post caro Gil Vicente sempre ao mais alto nivel e espero que FOREVER.
ResponderEliminarParece que o cabeca de cottonete tambem esta a ponderar a demissao hehehe,mas sera que vai prescindir do guito facil? Espero que nao va pois com este artista e um fartote de rir.
Abraco e bom fim de semana.
SLB4EVER Rumo****
Rainha do Benfiquismo
ResponderEliminarFico contente por diverti-la um pouco.
A Rainha também me deixa muito contente com a sua presença.
Um Beijinho.
Caro Jotas
Aquele que chama de !"cavalo branco" já passou, há muito, muito tempo, a burro.
E qualquer dia também vai zurrar para outra praça.
Obrigado pela sua presença.
Um grande abraço
Ó General!
Por onde tens tu andado que deixas as tuas tropas assim a modos que órfãs?
Se tens gozado á bruta estas férias, então estás completamente desculpado.
Um grande abraço.
Caro JJD
Brilhante, brilhante, é a sua arte. Não se cansa de inventar coisas maravilhosas.
Está bafulosa esta imagem que colocou ao cimo.
Parabéns pela arte de benfiquismo puro e por ter adornado tão bem este post.
Um grande abraço
O Bettencourt é, vejo-o bem agora, um grande cretino, ele sim e não o adepto que ele insultou em público na conferência de imprensa, acompanhando esse insulto de um comportamento populista e ridículo ao despir o casaco e querer partir para cima do tal adepto, como ele chamou, o 90 e tal mil...
ResponderEliminarQuanto a Paulo Bento, reconheço-lhe algumas limitações mas era o menor dos problemas do Sporting.