O futebol português é por demais conhecido para que a seu respeito alguém espere surpresas.
Os estádios vazios, os árbitros incompetentes, ou medrosos, ou fazendo vénias ao sistema e aos donos, ou subornados com cafés, “fruta”, viagens de férias, envelopes, etc, a (in)justiça desportiva, o consequente falseamento da verdade desportiva, tudo contribui para o desencanto do público.
Para além disso, existe um mal endémico na maioria dos treinadores e dos dirigentes dos chamados clubes pequenos. É a cultura do pontito, a cultura do jogar para não perder a sobrepor-se ao jogar para ganhar.
Para isso, estes treinadores e dirigentes de vistas curtas armam autocarros, sempre que a sua equipa joga fora contra os da sua igualha, e comboios quando defrontam um dos chamados grandes.
Não há espectáculo, não há espectadores. Mas, em compensação, há os ordenados em atraso e as insolvências desses clubes.
Na cultura da pobreza futebolística instalada, isso não importa.
Primeiro, o salve-se quem puder para não descer de divisão.
Por vezes, vai-se parar à divisão dos sem retorno.
O Sporting já não constitui surpresa. O seu dirigente mor já não causa surpresa a ninguém, nem sequer aos sportinguistas.
Colocado no oitavo lugar, mais perto da descida do que da aspiração a campeão, o clube e o seu presidente fazem pela vida como os demais que vivem a mesma situação.
Em primeiro lugar, tenta contratar-se o treinador do último classificado e com toda a lógica. Este treinador fora contratado pela Académica para tentar que esta equipa não desça, para a tentar salvar da descida.
Não o conseguiram.
Uns dizem que foi porque o clube corrupto e condenado por tentativa, mais o seu presidente – à sombra de quem o Sporting se colocou há anos para receber as migalhas que pudesse – fizeram abortar a tentativa.
É o tributo da vassalagem.
Outros, talvez até mais próximos da verdade, dizem que o treinador do actual último classificado pensa que será mais fácil salvar este clube da descida do que o Sporting.
Então, Bettencourt, chefe mor do clube sem surpresas, apesar de apregoar que o treinador seria uma “surpresa”, contrata, sem surpresa nenhuma, o treinador que a mais pura lógica do momento sportinguista impunha.
É um treinador que foi “chicoteado psicologicamente” porque estava a colocar em sério risco de salvamento da descida o clube que treinava, mas não importa.
Em tempo de vacas magras e de negas e renegas, quem tem um olho é rei!...
E o Sporting precisa de treinadores de nomeada que, mesmo com o auxílio de todos os autocarros, concordes ou mesmo comboios, quando não conseguem evitar a descida das suas equipas … são “chicoteados psicologicamente” …
De facto, Bettencourt escolheu bem.
O que interessa, o que é verdadeiramente necessário no momento é o pontito, é jogar para não perder que o jogar para ganhar já foi chão que deu uvas no reino do leão.
Dizem, e Bettencourt quer ter a fama e o proveito, que o presidente sportinguista é um homem de surpresas.
Talvez com alguma razão.
Bettencourt parece, efectivamente, o presidente das surpresas … sem surpresa!
Os estádios vazios, os árbitros incompetentes, ou medrosos, ou fazendo vénias ao sistema e aos donos, ou subornados com cafés, “fruta”, viagens de férias, envelopes, etc, a (in)justiça desportiva, o consequente falseamento da verdade desportiva, tudo contribui para o desencanto do público.
Para além disso, existe um mal endémico na maioria dos treinadores e dos dirigentes dos chamados clubes pequenos. É a cultura do pontito, a cultura do jogar para não perder a sobrepor-se ao jogar para ganhar.
Para isso, estes treinadores e dirigentes de vistas curtas armam autocarros, sempre que a sua equipa joga fora contra os da sua igualha, e comboios quando defrontam um dos chamados grandes.
Não há espectáculo, não há espectadores. Mas, em compensação, há os ordenados em atraso e as insolvências desses clubes.
Na cultura da pobreza futebolística instalada, isso não importa.
Primeiro, o salve-se quem puder para não descer de divisão.
Por vezes, vai-se parar à divisão dos sem retorno.
O Sporting já não constitui surpresa. O seu dirigente mor já não causa surpresa a ninguém, nem sequer aos sportinguistas.
Colocado no oitavo lugar, mais perto da descida do que da aspiração a campeão, o clube e o seu presidente fazem pela vida como os demais que vivem a mesma situação.
Em primeiro lugar, tenta contratar-se o treinador do último classificado e com toda a lógica. Este treinador fora contratado pela Académica para tentar que esta equipa não desça, para a tentar salvar da descida.
Não o conseguiram.
Uns dizem que foi porque o clube corrupto e condenado por tentativa, mais o seu presidente – à sombra de quem o Sporting se colocou há anos para receber as migalhas que pudesse – fizeram abortar a tentativa.
É o tributo da vassalagem.
Outros, talvez até mais próximos da verdade, dizem que o treinador do actual último classificado pensa que será mais fácil salvar este clube da descida do que o Sporting.
Então, Bettencourt, chefe mor do clube sem surpresas, apesar de apregoar que o treinador seria uma “surpresa”, contrata, sem surpresa nenhuma, o treinador que a mais pura lógica do momento sportinguista impunha.
É um treinador que foi “chicoteado psicologicamente” porque estava a colocar em sério risco de salvamento da descida o clube que treinava, mas não importa.
Em tempo de vacas magras e de negas e renegas, quem tem um olho é rei!...
E o Sporting precisa de treinadores de nomeada que, mesmo com o auxílio de todos os autocarros, concordes ou mesmo comboios, quando não conseguem evitar a descida das suas equipas … são “chicoteados psicologicamente” …
De facto, Bettencourt escolheu bem.
O que interessa, o que é verdadeiramente necessário no momento é o pontito, é jogar para não perder que o jogar para ganhar já foi chão que deu uvas no reino do leão.
Dizem, e Bettencourt quer ter a fama e o proveito, que o presidente sportinguista é um homem de surpresas.
Talvez com alguma razão.
Bettencourt parece, efectivamente, o presidente das surpresas … sem surpresa!
Ah... é o Carvalhal.. Que porra, ouvi falar em surpresas .. e pensei que era o Kinder surpresa.aquele dos chocolates, EHEHEH.
ResponderEliminarO nosso futebol apenas e só reflete a realidade de um país de gente ingénua governada por Chicos Espertos que usam todos os meios para atingir seus fins.
ResponderEliminarA escolha de treinador de um presidente instalado ao som do hino QUEM NÃO SALTA É LAMPIÃO faz toda a lógica ser alguém que tenha um ódial figadal ao Benfica.
O facto de o dito treinador no mundo do futebol pouco ter construido e muito ter destruido é irrelevante, uma vez que a meta principal deste clube, todos os anos, é acabar o campeonato à frente do Benfica.
Este critério de escolha, a prestagem de vassalagem ao rei da corrupão bem como os comentários feitos sobre o Benfica revelam a magnitude do ódio criado.
Tudo isto não significa que o presidente não tenha visão pois foi ele o autor da célebre frase GANHAR CAMPEONATOS À PEDRADA. Provou ter razão e não só - nem os sportinguistas na altura atingiram a profundidade desta declaração.
É com imensa tristeza que testemunho a auto destruição de um clube (que já foi grande) por motivos tão patéticos
Caro Abelourinha
ResponderEliminarÉ uma surpresa chocolate do homem que deixou de ser surpresa há muito.
Um tontinho que dança umas vezes, chora outras e noutras tira o casaco e refugia-se atrás dos seus capangas.
Um abraço
Caro Tony
Se fossem só chico espertos! São chico espertos e corruptos, como diz.
O presidente das "surpresas" é um lacaio, só um lacaio porque para mais não serve, dessa chico esperteza.
A mim também me entristece a destruição de um clube grande. Mas o Sporting, pelo rumo que lhe têm dado os seus presidentes desde Cintras, Roquettes, Francos e Bettencourts, esse não me entristece nada que acabe.
É apenas um aliado do sistema corrupto.
Um dia, Bettencourt estendeu a mão ao "papa" e ficou com ela estendida que este não o cumprimentou. Depois, ainda se gabou de o ter deixado de mão estendida.
Isto está numa das escutas telefónicas que foi feita.
Pois este homem não tem o mínimo pejo de se sentar ao lado daquele que lhe fez a desfeita e que ainda se gabou dela para os amigos.
Um abraço
E eu que pensei que a surpresa seria o Juju em troca com o Vilas Boas hehehehehehe, afinal enganei-me foi mesmo uma surpresa que vindo de quem vem já nada nos surpreende
ResponderEliminarUm beijinho Gil Vicente
..
Surpresa das surpresas seria contratarem alguém melhor que este Carvalhal que quanto a mim (e disse-o no meu blog) não tem um requisito dos que o presidente sem surpresa disse que era necessário, ter experiência. A não ser que como dizes no post, seja a experiência em lutar para a manutenção.
ResponderEliminarSaudações Benfiquistas.
(BLOG DO MANUEL)
Olá Rainha
ResponderEliminarEstive um pouco ausente destas lides. E ainda mais depois de o nosso Anjo da Luz preencher este cantinho com mais uma ode de amor ao Benfica.
Mas a presença de tamanha Realeza ainda mais brilho acrescenta.
Um Beijinho, Rainha
Caro Manuel Oliveira
Concordo inteiramente com o que comentas.
Bettencourt só espera que Carvalhal o salve dos lugares dos aflitos.
E quando Carvalhal não consegue afundar-se com a equipa, até consegue salvá-la da descida!
É por isso que não há surpresa.
Competência?
O que importa é lutar para não descer.
Um grande abraço Benfiquista para si e obrigado por comentar neste cantinho.
O Sporting conseguiu ter Manuel Machado, Jorge Costa e Manuel Cajuda a rejeitarem treiná-lo e depois deu-se o falhanço da contratação de Villas-Boas. Uma equipa grande que já não consegue ir buscar os treinadores de Nacional, Olhanense (!) e Académica, última classificada do campeonato (!), será que ainda é realmente um clube grande? Em história, sim. No presente... fraquinho, fraquinho, fraquinho. E ainda hoje me estou a rir com o treinador que lá arranjaram! ehehehe
ResponderEliminarAbraço
Caro Bruno Venâncio
ResponderEliminarÉ precisamente como diz. O Sporting já nem é atractivo para nenhum treinador.
O Sporting já nem pode ser considerado grande. Qual é o clube grande em qualquer país que, em meio século, ganha apenas 8 campeonatos?
Um abraço