O professor Jesualdo é um professor que ora se apresenta com a lição bem “sabida”, ora aparece num desconcerto perigoso para as suas aspirações, não direi “forever” mas, ao menos, durante o tempo que tem contratado com o reino da corrupção.
Nos tempos de lição bem “sabida”, o professor Jesualdo debita as “orações” que o seu ”papado” e séquito mais íntimo lhe ensinaram a debitar. Nessas alturas, quando o FC Porto perde ou empata, os únicos culpados desses males são apenas os árbitros.
O professor Jesualdo não se está a referir, nessas ocasiões, aos árbitros que erraram contra a sua equipa, que isso é tarefa mais difícil do que subir o Evereste.
Está a referir-se, em concreto, aos árbitros que não a ajudaram a ganhar e que, simultaneamente, não ajudaram os seus rivais a perder.
Nestes tempos de desconcerto, temos ouvido um professor Jesualdo algo diferente e, quiçá, mesmo surpreendente. Um professor Jesualdo dessincronizado com a lição do seu patronato “papal”! Um professor Jesualdo que já não culpa os árbitros pelos desaires da sua equipa! Um professor Jesualdo que agora prefere culpar esta sua equipa pelos insucessos, afirmando alto e bom som que a responsabilidade é unicamente dos jogadores que a integram, que foi a sua equipa que não soube entrar em campo para jogar futebol, que não jogou nada, que os seus pupilos não tiveram atitude e discernimento.
E avisa que é a equipa que vai ter de mudar!
A experiência que o futebol nos transmite há muitas dezenas de anos, talvez mesmo uma centena, não é propriamente a de a equipa ter de mudar, quando os resultados são periclitantes. Normalmente, quem passa de bestial a besta, em tais circunstâncias, é o treinador.
Já há, de resto, muita gente ligada ao FC Porto na comunicação social a fazer a cama ao professor Jesualdo.
Esta é a gente que se conhece, porque ela se manifesta. O que vai lá dentro, ainda não se sabe mas, normalmente, reflecte os sintomas comunicacionais.
Miguel Sousa Tavares diz abertamente na sua “nortada” em A Bola que o FC Porto tem a pior equipa dos últimos anos, que está a jogar miseravelmente, que Jesualdo insiste em colocar jogadores assim-assim em detrimento de outros assim-assado.
Miguel Sousa Tavares chega ao sacrilégio de escrever com todas as letras que o Benfica é a melhor equipa a jogar futebol, que o seu futebol encanta e que os seus jogadores respeitam o público e dignificam o espectáculo.
Miguel Sousa Ribeiro em O Jogo segue as pisadas de Sousa Tavares. Este comentador “portista” prefere colocar a pressão sobre o professor Jesualdo através da opção deste da não utilização de Belluschi.
Para Miguel Sousa Ribeiro, o professor Jesualdo mais não tem mostrado do que birras quanto à utilização de certos jogadores em detrimento de outros.
Há outro dado interessante de mudança de discurso do professor Jesualdo que não o ajuda e que torna mais vulnerável a sua posição face aos críticos, em especial os comentadores avençados.
De facto, estes vangloriavam-no de ser um treinador que, em pouco tempo, conseguia fazer a integração de novos jogadores e formar uma verdadeira equipa. No ano transacto, fartaram-se de o elogiar neste aspecto, impulsionados pelo confronto com Quique Flores e chegando ao ponto de fazerem as suas demonstração de sapiência com anos anteriores que o professor Jesualdo passou em Braga.
Mas o professor Jesualdo mudou, também aqui, de discurso. Agora, não se cansa de apregoar que a equipa tem de crescer, que os seus jogadores estão a crescer, que é preciso tempo para fazer a integração dos novos jogadores e o crescimento como equipa.
Agora, a integração de novos jogadores já exige trabalho e tempo, como em todas as equipas.
Agora, o professor Jesualdo já não é um mestre predestinado à prestidigitação, mas um simples treinador mortal igualzinho aos outros.
Os mesmos jornalistas avençados que tanto o endeusaram nessa faceta estão desiludidos e já vão murmurando que «o miserável de uns é o “crescimento” em equipa de outros».
E, contrariando o Professor Jesualdo que disse ter sido a vitória do Marítimo mais demérito do FC Porto do que mérito do adversário, replicam aos que dizem que o F Porto perdeu, afirmando que foi o Marítimo que ganhou.
Mas o que a imprensa e os jornalistas avençados não dizem nem escrevem são os gastos que o FC Porto realizou na compra de reforços para esta época.
Não dizem porque isso seria pôr em causa a dita infalibilidade do “papa” para os bons negócios … mesmo com a ajuda dos (óptimos) “olheiros” do Benfica!
Dizem, por exemplo, que o Benfica gastou cerca de 25 milhões de euros para reforçar a sua equipa com jogadores como Xavi Garcia, Ramires, Saviola.
Escamoteiam, todavia, que o FC Porto gastou os mesmos 25 milhões de euros em jogadores como … Álvaro Pereira, Varela, Orlando Sá, Maicon, Miguel Lopes, Beto, Belluschi, Falcão, Valeri e Prediger!…
O professor Jesualdo está, na verdade, a ficar desconcentrado. A sua equipa está a fazer jogos miseráveis e a perder.
E o professor Jesualdo deixou de ler pela cartilha da casa, a cartilha da corrupção desportiva.
Nessa casa, professor Jesualdo, as derrotas e os empates são sempre culpa dos árbitros, e sabe-o bem.
Por isso, se está a perder o “norte”, comece a pensar noutro futuro mais auspicioso!
O seu “papa” não lhe perdoa!
Também, não há que esperar muito de um professor que se esquece de ser aluno numa casa em que os “bons alunos” da cartilha batoteira é que triunfam.
Não os professores em título que, naquela “universidade” da batotice desportiva e da traulitada nos que desafinam na aprendizagem, não têm título que lhes valha.
É só esperar por novos capítulos …
Nos tempos de lição bem “sabida”, o professor Jesualdo debita as “orações” que o seu ”papado” e séquito mais íntimo lhe ensinaram a debitar. Nessas alturas, quando o FC Porto perde ou empata, os únicos culpados desses males são apenas os árbitros.
O professor Jesualdo não se está a referir, nessas ocasiões, aos árbitros que erraram contra a sua equipa, que isso é tarefa mais difícil do que subir o Evereste.
Está a referir-se, em concreto, aos árbitros que não a ajudaram a ganhar e que, simultaneamente, não ajudaram os seus rivais a perder.
Nestes tempos de desconcerto, temos ouvido um professor Jesualdo algo diferente e, quiçá, mesmo surpreendente. Um professor Jesualdo dessincronizado com a lição do seu patronato “papal”! Um professor Jesualdo que já não culpa os árbitros pelos desaires da sua equipa! Um professor Jesualdo que agora prefere culpar esta sua equipa pelos insucessos, afirmando alto e bom som que a responsabilidade é unicamente dos jogadores que a integram, que foi a sua equipa que não soube entrar em campo para jogar futebol, que não jogou nada, que os seus pupilos não tiveram atitude e discernimento.
E avisa que é a equipa que vai ter de mudar!
A experiência que o futebol nos transmite há muitas dezenas de anos, talvez mesmo uma centena, não é propriamente a de a equipa ter de mudar, quando os resultados são periclitantes. Normalmente, quem passa de bestial a besta, em tais circunstâncias, é o treinador.
Já há, de resto, muita gente ligada ao FC Porto na comunicação social a fazer a cama ao professor Jesualdo.
Esta é a gente que se conhece, porque ela se manifesta. O que vai lá dentro, ainda não se sabe mas, normalmente, reflecte os sintomas comunicacionais.
Miguel Sousa Tavares diz abertamente na sua “nortada” em A Bola que o FC Porto tem a pior equipa dos últimos anos, que está a jogar miseravelmente, que Jesualdo insiste em colocar jogadores assim-assim em detrimento de outros assim-assado.
Miguel Sousa Tavares chega ao sacrilégio de escrever com todas as letras que o Benfica é a melhor equipa a jogar futebol, que o seu futebol encanta e que os seus jogadores respeitam o público e dignificam o espectáculo.
Miguel Sousa Ribeiro em O Jogo segue as pisadas de Sousa Tavares. Este comentador “portista” prefere colocar a pressão sobre o professor Jesualdo através da opção deste da não utilização de Belluschi.
Para Miguel Sousa Ribeiro, o professor Jesualdo mais não tem mostrado do que birras quanto à utilização de certos jogadores em detrimento de outros.
Há outro dado interessante de mudança de discurso do professor Jesualdo que não o ajuda e que torna mais vulnerável a sua posição face aos críticos, em especial os comentadores avençados.
De facto, estes vangloriavam-no de ser um treinador que, em pouco tempo, conseguia fazer a integração de novos jogadores e formar uma verdadeira equipa. No ano transacto, fartaram-se de o elogiar neste aspecto, impulsionados pelo confronto com Quique Flores e chegando ao ponto de fazerem as suas demonstração de sapiência com anos anteriores que o professor Jesualdo passou em Braga.
Mas o professor Jesualdo mudou, também aqui, de discurso. Agora, não se cansa de apregoar que a equipa tem de crescer, que os seus jogadores estão a crescer, que é preciso tempo para fazer a integração dos novos jogadores e o crescimento como equipa.
Agora, a integração de novos jogadores já exige trabalho e tempo, como em todas as equipas.
Agora, o professor Jesualdo já não é um mestre predestinado à prestidigitação, mas um simples treinador mortal igualzinho aos outros.
Os mesmos jornalistas avençados que tanto o endeusaram nessa faceta estão desiludidos e já vão murmurando que «o miserável de uns é o “crescimento” em equipa de outros».
E, contrariando o Professor Jesualdo que disse ter sido a vitória do Marítimo mais demérito do FC Porto do que mérito do adversário, replicam aos que dizem que o F Porto perdeu, afirmando que foi o Marítimo que ganhou.
Mas o que a imprensa e os jornalistas avençados não dizem nem escrevem são os gastos que o FC Porto realizou na compra de reforços para esta época.
Não dizem porque isso seria pôr em causa a dita infalibilidade do “papa” para os bons negócios … mesmo com a ajuda dos (óptimos) “olheiros” do Benfica!
Dizem, por exemplo, que o Benfica gastou cerca de 25 milhões de euros para reforçar a sua equipa com jogadores como Xavi Garcia, Ramires, Saviola.
Escamoteiam, todavia, que o FC Porto gastou os mesmos 25 milhões de euros em jogadores como … Álvaro Pereira, Varela, Orlando Sá, Maicon, Miguel Lopes, Beto, Belluschi, Falcão, Valeri e Prediger!…
O professor Jesualdo está, na verdade, a ficar desconcentrado. A sua equipa está a fazer jogos miseráveis e a perder.
E o professor Jesualdo deixou de ler pela cartilha da casa, a cartilha da corrupção desportiva.
Nessa casa, professor Jesualdo, as derrotas e os empates são sempre culpa dos árbitros, e sabe-o bem.
Por isso, se está a perder o “norte”, comece a pensar noutro futuro mais auspicioso!
O seu “papa” não lhe perdoa!
Também, não há que esperar muito de um professor que se esquece de ser aluno numa casa em que os “bons alunos” da cartilha batoteira é que triunfam.
Não os professores em título que, naquela “universidade” da batotice desportiva e da traulitada nos que desafinam na aprendizagem, não têm título que lhes valha.
É só esperar por novos capítulos …
Posto isto aqui dito, basta imaginar, qual será o futuro daquele clube se tiver uma ou duas épocas seguidas sem ganhar.
ResponderEliminarOlá MESTRE,
ResponderEliminarAinda estou a pôr em ordem as leituras obrigatórias ainda não lidas, durante a semana.
O resultado dos corruptos na Madeira ainda teve mais sabor, pelo autor do golo.
Ainda irão os corruptos povar do fel, que andaram a servir-nos durante os ultmos 25 anos.
O Taliban Tavares também diz que o clube coupto-B não não é candidato.
A nossa vitória de ontem foi uma demonstração da nossa força que é...acreditar at é ao fim.
Já o foi em Guimarães, onde obtivemos os pontos também no ultimo minuto.
Os campeoes também se fazem com sofrimentos destes, é bom estarmos preparados para tal!!!
Abração dos Enormes, MESTRE DOS AUTOS!!!