1. Até parece que os Queirós deste país futebolístico, treinadores ou supostos opinantes, só com dificuldade aguentam as pressões daqueles que não estão lá com grande paciência para os imitar e muito menos para seguir os seus aconselhamentos. Isto tudo fica a dever-se, parece óbvio, ao “mérito” intrínseco que irradia dos comportamentos e das basbaquices dos ditos.
Queirós, o treinador, irritou-se e barafustou contra o madrugador controle. Queirós, o pseudo comentarista, irrita-se contra a trampolinice – o termo é dele – das escutas.
Por ser mais recente, apreciemos esta irritação queirosiana do, digamos, comentarista.
Registe-se que, mais importante do que salientar as escutas “a se”, é tentar esclarecer o significado da irritação.
Queirós, suposto opinante, não se irrita com o conteúdo da trampolinagem que as escutas evidenciam e comprovam. Quanto a isso, a sua consciência também pertence ao pequeno grupo de eleitos que, na companhia da justiça portuguesa julgadora “in casu”, passa bem com as maquinações contra a verdade desportiva, por mais que o compadrio e as repelentes e canalhas práticas quotidianas sejam o espelho de uma sujidade ética que se entranhou no reino da sua simpatia clubística.
O que Queirós, opinioso, condena não é o conteúdo do que se ouve nas escutas!
Queirós, pseudo opinante, condena que esse conteúdo tenha sido divulgado e seja repetido pela integridade de quem abomina a baixaria de processos aí demonstrada.
E condena ainda os ouvidos de todos quantos – e são a maioria – têm os ouvidos bem abertos para ouvir a tal trampolinice de que fala este que a si se se supõe comentarista. Para Queirós, suposto opinante, os ouvidos deviam estar fechados, não tinham nada que estar abertos à audição da trampolinagem que se ouve nas ditas escutas.
Queirós, digamos, pseudo comentarista, é um obnóxio fiel à doutrina da mentira desportiva apregoada pela “cúria papal” da corrupção desportiva condenada por tentativa. Mas tenta apresentar-se como um abnóxio condiscípulo de uma “verdade” desportiva branqueada pela justiça que foi chamada a julgá-la.
Agora se compreende que este Queirós esteja tão preocupado com o custo, caríssimo, segundo disse, dos processos do chamado “apito dourado” e especialmente com os custos relativos à testemunha principal.
É que esta testemunha não foi a companheira e amante de Pinto da Costa, que este até ao Papa, o verdadeiro, exibiu – ainda que mentindo-lhe sobre as relações ou vínculos entre ambos, mas isso é o normal do seu comportamento – aquela companheira que com ele viveu e conviveu durante anos!
Foi apenas a alternadeira, o que não é abonatório do seu, dela, carácter, enquanto isso, só abonatório enquanto mereceu o concubinato do “papa” arguido!
Numa atitude coerente, Queirós, suposto opinante, achou também caríssima a parte que coube aos arguidos. E, segundo se disse, só o que Pinto da Costa teve de pagar para que uma irmã da alternadeira sua ex-concubina desdissesse o que esta dizia!... Isto, sem falar no que aquele arguido teria tido de pagar a uma testemunha tão fiável como aquela que agora no Algarve foi detida com um arsenal de armamento e outros disfarces, sob a suspeita de ter martelado até à morte a cabeça de um ser humano!
Queirós, suposto opinante, parece, pois, cheio de razão na apreciação destas “caríssimas” despesas de Pinto da Costa com tão “honestas” e de carácter tão “impoluto” como as testemunhas que apresentou.
Sim, “emérito” suposto opinante! “Só num país falido financeira e moralmente, um presidente de um clube pode afirmar que no processo Apito Dourado a justiça branqueou a verdade”!
Sabe por que tem razão?
Porque só neste país falido, financeira, sim, mas em especial moralmente, é que uma justiça consegue branquear uma verdade que o conteúdo das escutas, cuja mera audição tanto o irrita, tão exuberantemente comprova!
2. Villas Boas foi ridículo depois de ter confessado que foi ridículo. A penitência da confissão envergonhada e quase secreta no confessionário da podridão do clube que foi há pouco condenado por corrupção é um poderoso detergente que atira para o ridículo o ridículo que foi propagandeado por Villas Boas perante as câmaras mais eminentes de uma televisão nacional, aquela que é líder de audiências, segundo afirmam.
Mas Villas Boas pode contar sempre com os comparsas desse reino corrupto, aqueles que, contradizendo, vêm afirmar que ridículo seria não ser ridículo na sua envergonhada confissão do seu ridículo.
Os pecados podem ser públicos, a sua confissão tem de ser recatada. Isso não faz mal, a penitência lava tudo e de novo concede a salvação … do ridículo.
O problema é que há-de haver sempre alguém, até além fronteiras e principalmente aí, que não sabe fazer de conta e, contra todas as penitências, continua a descortinar as nódoas que enxameiam o bibe ridículo do treinador do ridículo.
Para os detergentes que, ridiculamente, tentaram e tentam branquear o ridículo de Villas Boas, a nossa resposta que o youtube também divulga. Será, provavelmente, mais uma escuta, “ilegal” na sua divulgação e na sua audição. As pessoas não deviam estar, nem com os olhos, nem com os ouvidos abertos!
Já quanto ao conteúdo, tal como nas outras escutas, isso pouco importa à “cúria papal”! Já estão acostumados e há-de aparecer um qualquer detergente que tudo branqueie.
Quanto a nós, ver, ouvir e apreciar esta escuta, não nos incomoda mesmo nada. Queremos ser teimosos e seguir o exemplo do Grande Vasconcelos.
Se Moreira, Queirós suposto opinante e outros da laia quiserem sair, a porta está aberta …
Queirós, o treinador, irritou-se e barafustou contra o madrugador controle. Queirós, o pseudo comentarista, irrita-se contra a trampolinice – o termo é dele – das escutas.
Por ser mais recente, apreciemos esta irritação queirosiana do, digamos, comentarista.
Registe-se que, mais importante do que salientar as escutas “a se”, é tentar esclarecer o significado da irritação.
Queirós, suposto opinante, não se irrita com o conteúdo da trampolinagem que as escutas evidenciam e comprovam. Quanto a isso, a sua consciência também pertence ao pequeno grupo de eleitos que, na companhia da justiça portuguesa julgadora “in casu”, passa bem com as maquinações contra a verdade desportiva, por mais que o compadrio e as repelentes e canalhas práticas quotidianas sejam o espelho de uma sujidade ética que se entranhou no reino da sua simpatia clubística.
O que Queirós, opinioso, condena não é o conteúdo do que se ouve nas escutas!
Queirós, pseudo opinante, condena que esse conteúdo tenha sido divulgado e seja repetido pela integridade de quem abomina a baixaria de processos aí demonstrada.
E condena ainda os ouvidos de todos quantos – e são a maioria – têm os ouvidos bem abertos para ouvir a tal trampolinice de que fala este que a si se se supõe comentarista. Para Queirós, suposto opinante, os ouvidos deviam estar fechados, não tinham nada que estar abertos à audição da trampolinagem que se ouve nas ditas escutas.
Queirós, digamos, pseudo comentarista, é um obnóxio fiel à doutrina da mentira desportiva apregoada pela “cúria papal” da corrupção desportiva condenada por tentativa. Mas tenta apresentar-se como um abnóxio condiscípulo de uma “verdade” desportiva branqueada pela justiça que foi chamada a julgá-la.
Agora se compreende que este Queirós esteja tão preocupado com o custo, caríssimo, segundo disse, dos processos do chamado “apito dourado” e especialmente com os custos relativos à testemunha principal.
É que esta testemunha não foi a companheira e amante de Pinto da Costa, que este até ao Papa, o verdadeiro, exibiu – ainda que mentindo-lhe sobre as relações ou vínculos entre ambos, mas isso é o normal do seu comportamento – aquela companheira que com ele viveu e conviveu durante anos!
Foi apenas a alternadeira, o que não é abonatório do seu, dela, carácter, enquanto isso, só abonatório enquanto mereceu o concubinato do “papa” arguido!
Numa atitude coerente, Queirós, suposto opinante, achou também caríssima a parte que coube aos arguidos. E, segundo se disse, só o que Pinto da Costa teve de pagar para que uma irmã da alternadeira sua ex-concubina desdissesse o que esta dizia!... Isto, sem falar no que aquele arguido teria tido de pagar a uma testemunha tão fiável como aquela que agora no Algarve foi detida com um arsenal de armamento e outros disfarces, sob a suspeita de ter martelado até à morte a cabeça de um ser humano!
Queirós, suposto opinante, parece, pois, cheio de razão na apreciação destas “caríssimas” despesas de Pinto da Costa com tão “honestas” e de carácter tão “impoluto” como as testemunhas que apresentou.
Sim, “emérito” suposto opinante! “Só num país falido financeira e moralmente, um presidente de um clube pode afirmar que no processo Apito Dourado a justiça branqueou a verdade”!
Sabe por que tem razão?
Porque só neste país falido, financeira, sim, mas em especial moralmente, é que uma justiça consegue branquear uma verdade que o conteúdo das escutas, cuja mera audição tanto o irrita, tão exuberantemente comprova!
2. Villas Boas foi ridículo depois de ter confessado que foi ridículo. A penitência da confissão envergonhada e quase secreta no confessionário da podridão do clube que foi há pouco condenado por corrupção é um poderoso detergente que atira para o ridículo o ridículo que foi propagandeado por Villas Boas perante as câmaras mais eminentes de uma televisão nacional, aquela que é líder de audiências, segundo afirmam.
Mas Villas Boas pode contar sempre com os comparsas desse reino corrupto, aqueles que, contradizendo, vêm afirmar que ridículo seria não ser ridículo na sua envergonhada confissão do seu ridículo.
Os pecados podem ser públicos, a sua confissão tem de ser recatada. Isso não faz mal, a penitência lava tudo e de novo concede a salvação … do ridículo.
O problema é que há-de haver sempre alguém, até além fronteiras e principalmente aí, que não sabe fazer de conta e, contra todas as penitências, continua a descortinar as nódoas que enxameiam o bibe ridículo do treinador do ridículo.
Para os detergentes que, ridiculamente, tentaram e tentam branquear o ridículo de Villas Boas, a nossa resposta que o youtube também divulga. Será, provavelmente, mais uma escuta, “ilegal” na sua divulgação e na sua audição. As pessoas não deviam estar, nem com os olhos, nem com os ouvidos abertos!
Já quanto ao conteúdo, tal como nas outras escutas, isso pouco importa à “cúria papal”! Já estão acostumados e há-de aparecer um qualquer detergente que tudo branqueie.
Quanto a nós, ver, ouvir e apreciar esta escuta, não nos incomoda mesmo nada. Queremos ser teimosos e seguir o exemplo do Grande Vasconcelos.
Se Moreira, Queirós suposto opinante e outros da laia quiserem sair, a porta está aberta …
Boas, caro Gil. Este Queirós é o d'O Jogo? Ou é outro qualquer jornalista/opinador/detergente/branqueador que para aí anda?
ResponderEliminarSão uns tristes... Todos, e ao rol acrescentamos então o ponto 2, em que o artolas se enche de ridículo, portanto, ao falar, tão-só, do que diz que vê, que é mentira, mas do que se vê nem uma palavra...
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com
Há muito tempo que leio as crónicas desse nojento no Record e até já fui umas poucas vezes ao blog dele, mas começou a meter-me nojo de uma tal forma que nunca mais lá fui. É apenas mais um triste. Não merece nenhum crédito.
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