1. Após ter defrontado e ganho um jogo contra as reservas das reservas do seu adversário, Pinto da Costa apareceu no filme dizendo esperar que os Bin Ladens do futebol português se calassem de vez perante tamanho feito!
Todo o mundo conhece o homem chamado de Bin Laden e que, dizem, tem sido o homem mais procurado da história pela nação “polícia” do mundo que, apesar de todo o seu potencial de armamento e tecnologia, não parece ter tido êxito.
Bin Laden é considerado um terrorista da política e das doutrinas das potências ocidentais. Por ser procurado, raras vezes aparece frente às câmaras que o filmam, com ditos de apocalipse sobre os seus inimigos.
A quem é que uma personagem assim, um fugitivo da lei e da justiça, pode ser comparado por Pinto da Costa?
Bin Laden só há um e raramente aparece de há alguns anos para cá. Não dá a cara por aquilo que diz nem por aquilo que faz. É um fugitivo que manda os outros fazer as tropelias terroristas e anda sempre escondido, é um cobarde.
Todavia, os Bin Ladens que Pinto da Costa pressupõe na sua arenga não podem ser fugitivos mas aparecidos, não andam sempre na sombra mas aparecem a dar a cara por coisas de que ele não gosta, pelos vistos!
Mas quem dá a cara, não se esconde nem foge, não pode ser um terrorista e ainda menos um Bin Laden, uma cópia do Bin Laden que Bin Laden, o original, só há um!
Por isso, só nos resta uma hipótese!
Pinto da Costa colocou-se um dia em frente de espelhos paralelos – há os que necessitam, pelo saboreio das suas obras – e viu-se reflectido até ao infinito! A sua mente foi invadida, nesse instante, por um confusionar qualquer que lhe obnubilou os sentidos. Julgou-se noutros, em cópias tantas quantas as imagens que atormentaram o seu zarolho mirar!
E tem todo o sentido! De há uns tempos para cá, Pinto da Costa aparece raramente frente às câmaras e apenas para resmungos de ódio e intolerância, em delirantes promessas a mortos, acompanhadas das inerentes profecias de apocalipses para os seus inimigos.
Não há agora conhecimento de relatos de conversas com seus adjuntos do terror da verdade desportiva. Isso passou-se há alguns anos, já toda a gente sabe do que se trata, já toda a gente ouviu a preparação do cometimento dos atentados terroristas – à verdade desportiva – sempre na sombra, sempre usando bombistas que, no caso, não foram suicidas porque, tal como o mandante, estavam sob a protecção dos deuses da justiça civil portuguesa.
E mais importa sublinhar que, já então, ele encarregava os discípulos da sua doutrina de fornecerem a fruta, de pagarem viagens de férias, guardando para si as estratégias e os comandos, quando necessário, sendo o radar das boas rotas que preparam as manigâncias, de modo a conduzir, por entre labirintos de ruas e de rotundas – imitações apuradas das cavernas e dos esconderijos esconsos do Bin Laden original – sempre em frente, sempre em frente, árbitros ao seu esconderijo.
Pinto da Costa mantinha-se na sombra do telemóvel, dos labirintos das ruas e das rotundas, escondido, um terrorista, um fugitivo, se parecendo, sim, com uma cópia do seu atormentado Bin Laden.
Andou agora, segundo se fez comunicar, lá pelas paragens que todos dizem são vizinhanças dos possíveis esconderijos do fugitivo terrorista, do original Bin Laden, das cavernas onde este se esconde, dizem os entendidos.
E resolveu dar nova espreitadela às câmaras. Rememorado nos seus reflexos de múltiplas imagens, ensandeceu e recitou Bin Ladens cópias, numa “branca” de memória de sua cópia única, julgando-se ubíquo, omnipresente.
Esqueceu-se de que os seus terroristas não são cópias, são meros serviçais.
Há, no entanto – e para não falar de inteligências que seriam pouco abonatórias para a cópia – umas diferenças importantes nos caminhos das fugas.
Bin Laden original, mandou “refugas” do terrorismo para Espanha espalhar o terror das suas verdades políticas e religiosas.
Bin Laden cópia fugiu de canastro e tudo para a mesma Espanha, em defesa do seu terror – da verdade desportiva – ameaçado de prisão, ao menos por uns tampos!
Bin Laden original é perseguido para ser caçado e pagar pelos seus crimes terroristas sobre religiões e políticas!
Bin Laden cópia foi perseguido para ser libertado dos seus crimes sobre a verdade desportiva!
2. Vale a pena relembrar e meditar, Benfiquistas, sobre as notícias, algumas notícias, difundidas por vários meios de comunicação sobre o recente FC Porto-União de Leiria.
Ainda nos entrementes, muitos se admiraram dos jogadores que o Leiria convocou, ou melhor, desconvocou, juntamente com os que deixou de lado e colocou – certamente a rodar, dado o conforto do resultado, 0-4 – uns até, dizem, muito cobiçados atacantes.
Já nos “finalmentes”, há os que dizem, as línguas de sogra, que o Leiria só fez a primeira falta … aos 22 minutos. Pois claro, o resultado estava feito, o frete concluído com a entrega, uma faltazinha para descomprimir não faz mal a ninguém.
Isso é natural, perfeitamente natural numa equipa que joga numa táctica, dizem os escribas entendidos – no caso, de “o jogo” – “quase de marcação homem a homem”. É uma táctica, replicam os mesmos entendidos, que provoca choques, pequenos ou grandes empurrões, rasteiras, trancadas nas pernas dos adversários.
Por ali, não se passou nada, o que nos faz meditar na coerência dos inventores da táctica “quase de marcação homem a homem”!
Será que não quiseram escrever, “quase de marcação sombra a homem”?
E sublinhamos “quase” porque ao que parece, àquela hora já não havia sol … nem sombra!
Desfiando os ditos dos entendidos, vão escrevendo, “passividade e o mau posicionamento da equipa leiriense” ; “aproveitar os seus erros e a sua ingenuidade” ; “pouca competitividade da U. Leiria” ; “foi confrangedora a forma macia e desconcentrada como a equipa (de Leiria) se exibiu no relvado do Dragão”.
Apenas mais uma achega. Antes do jogo do “Dragão”, a União de Leiria tinha sofrido só 4 golos, apenas mais um do que o FC Porto, menos dois do que o Benfica e o Sporting! Excelente “ingenuidade”!
Mas a sua dita “ingenuidade” defensiva pode inferir-se ainda destes factos!
Com sete jornadas disputadas, essa “ingenuidade” defensiva conseguiu 3 vitórias, 2 empates e apenas 2 derrotas! Isto é, menos derrotas do que o Benfica e tantas quantas as do Sporting e do Braga!
Que os outros não queiram saber, é com eles. Mas os Benfiquistas, os Benfiquistas só acreditam se quiserem que isto é um campeonato limpo!
Depois, haja coerência entre as lamentações e os actos e comportamentos! As lamentações são música para os corruptos da verdade desportiva e seus “ajudantes serviçais”. Música que ouvem de camarote, bem refastelados, enquanto os acordes forem sendo pagos, e principescamente pagos, pela bolsa piedosa e esmoler dos Benfiquistas, pelos que erguem o muro de lamentações e aí se prostram em flagelações auto infligidas.
Para eles, os corruptos da verdade desportiva e seus prestimosos e reverentes serviçais, a sopa dos pobres há-de surgir para lhes matar a fome. Vem dos empréstimos do amo agradecido por mais um título, enquanto os Benfiquistas lhes pagarem os ordenados e as mordomias da corrupção.
E que fazem os Benfiquistas?
Ou assobiam jogadores do Benfica e dizem mal da sua equipa, treinadores, directores, presidente e órgãos sociais, ou choram lágrimas de crocodilo em lamentações de eficácia e sentido ocos, ou se sublimam em ideias mirabolantes de movimentos do “vamos impugnar os campeonatos corrompidos”!
Vão lá, vão! Eu espero sentado para ver quantos dos tais campeonatos corrompidos são retirados aos corruptos, quantas impugnações vou espreitar e ver decorrer nos órgãos com competência para as julgar!
Ou será que é mais um movimento para inglês ver?
Não tenho a mínima dúvida!
Foi sempre um dos principais trunfos para derrubar adversários, entricheirados: sitiá-los cortando-lhes o sustento e matando-os à fome, até se renderem.
Ninguém duvida, por isso, que a corrupção desportiva se combate, principalmente, se lhe retirarmos os meios económicos que a mantém!
É uma medida com eficácia, com tanta eficácia quanto menos contribuintes forem os Benfiquistas!
Porque é uma corrupção paga pelos Benfiquistas!
Porque é uma corrupção alimentada pelos Benfiquistas!
Permitam-me, com a devida vénia ao seu autor e ao blogue onde ele a expressou, esta passagem de um Benfiquista:
«Muitos se queixam contra o sistema, contra a corrupção, exigem medidas e formas de luta mas depois falham quando lhes é pedido algo tão simples como não encher os cofres a quem pactua com tudo isto. É uma medida simples e sem qualquer violência e que terá impacto fortíssimo nos clubes como se viu pela reacção em cadeia de vários quadrantes do futebol nacional e está nas nossas mãos. Se ninguém faz nada, temos que ser nós a fazer o que está ao nosso alcance».
(“Passe de Mágica de Pedro”, in “Magico SLB”).
Este “Passe de Mágica”, de verdadeira Mágica Benfiquista, chama ainda a atenção para a verdade das intenções e dos números. A direcção do Portimonense deslocou o jogo para o Estádio do Algarve para conseguir uma receita equivalente aos 30 mil lugares que os Benfiquistas, como era costume, nunca deixaram de preencher, descontados os cerca de 5 mil de adeptos do clube da casa.
Estiveram 12 mil mas ainda assim deixaram a melhor receita do ano para o Portimonense poder retribuir e obter do seu amo a carrada de jogares que conseguiu, por exemplo, apresentar contra o Benfica.
Ainda estiveram muitos Benfiquistas a pagar a corrupção contra o seu Amado e Glorioso Benfica. Certamente que muitos mais estariam se não fosse o alerta e a disponibilidade para mudar as coisas com actos perfeitamente ao nosso alcance e de eficácia visível, até pelo coro de protestos que a corrupção e seus condiscípulos vão vomitando.
Houve imensos Benfiquistas que, finalmente, tomaram em mãos a defesa do seu Glorioso Clube.
Uma palavra final para os que se mostram renitentes e que clamam pelo amor à equipa. A esses, apenas dizer-lhes que, na vida, temos de fazer opções e fazer opções implica sempre sofrimento.
Cabe-lhes, a eles, pensar se é mais sofrido vermos a corrupção que nos rouba campeonatos ou se é mais sofrido matarmos a corrupção que nos assalta os títulos, com renúncia – que se deseja meio e não fim – ao amor de acompanhar e ver a nossa equipa, contribuindo para que ela, a nossa equipa, seja suplantada pelos corruptores que a asfixiam em muitos jogos!
Apesar do acompanhamento do nosso amor!
Um acompanhamento pago com a nossa felicidade porque agora nos retiram o direito e o orgulho de sermos felizes!
E com a nossa complacência!
Todo o mundo conhece o homem chamado de Bin Laden e que, dizem, tem sido o homem mais procurado da história pela nação “polícia” do mundo que, apesar de todo o seu potencial de armamento e tecnologia, não parece ter tido êxito.
Bin Laden é considerado um terrorista da política e das doutrinas das potências ocidentais. Por ser procurado, raras vezes aparece frente às câmaras que o filmam, com ditos de apocalipse sobre os seus inimigos.
A quem é que uma personagem assim, um fugitivo da lei e da justiça, pode ser comparado por Pinto da Costa?
Bin Laden só há um e raramente aparece de há alguns anos para cá. Não dá a cara por aquilo que diz nem por aquilo que faz. É um fugitivo que manda os outros fazer as tropelias terroristas e anda sempre escondido, é um cobarde.
Todavia, os Bin Ladens que Pinto da Costa pressupõe na sua arenga não podem ser fugitivos mas aparecidos, não andam sempre na sombra mas aparecem a dar a cara por coisas de que ele não gosta, pelos vistos!
Mas quem dá a cara, não se esconde nem foge, não pode ser um terrorista e ainda menos um Bin Laden, uma cópia do Bin Laden que Bin Laden, o original, só há um!
Por isso, só nos resta uma hipótese!
Pinto da Costa colocou-se um dia em frente de espelhos paralelos – há os que necessitam, pelo saboreio das suas obras – e viu-se reflectido até ao infinito! A sua mente foi invadida, nesse instante, por um confusionar qualquer que lhe obnubilou os sentidos. Julgou-se noutros, em cópias tantas quantas as imagens que atormentaram o seu zarolho mirar!
E tem todo o sentido! De há uns tempos para cá, Pinto da Costa aparece raramente frente às câmaras e apenas para resmungos de ódio e intolerância, em delirantes promessas a mortos, acompanhadas das inerentes profecias de apocalipses para os seus inimigos.
Não há agora conhecimento de relatos de conversas com seus adjuntos do terror da verdade desportiva. Isso passou-se há alguns anos, já toda a gente sabe do que se trata, já toda a gente ouviu a preparação do cometimento dos atentados terroristas – à verdade desportiva – sempre na sombra, sempre usando bombistas que, no caso, não foram suicidas porque, tal como o mandante, estavam sob a protecção dos deuses da justiça civil portuguesa.
E mais importa sublinhar que, já então, ele encarregava os discípulos da sua doutrina de fornecerem a fruta, de pagarem viagens de férias, guardando para si as estratégias e os comandos, quando necessário, sendo o radar das boas rotas que preparam as manigâncias, de modo a conduzir, por entre labirintos de ruas e de rotundas – imitações apuradas das cavernas e dos esconderijos esconsos do Bin Laden original – sempre em frente, sempre em frente, árbitros ao seu esconderijo.
Pinto da Costa mantinha-se na sombra do telemóvel, dos labirintos das ruas e das rotundas, escondido, um terrorista, um fugitivo, se parecendo, sim, com uma cópia do seu atormentado Bin Laden.
Andou agora, segundo se fez comunicar, lá pelas paragens que todos dizem são vizinhanças dos possíveis esconderijos do fugitivo terrorista, do original Bin Laden, das cavernas onde este se esconde, dizem os entendidos.
E resolveu dar nova espreitadela às câmaras. Rememorado nos seus reflexos de múltiplas imagens, ensandeceu e recitou Bin Ladens cópias, numa “branca” de memória de sua cópia única, julgando-se ubíquo, omnipresente.
Esqueceu-se de que os seus terroristas não são cópias, são meros serviçais.
Há, no entanto – e para não falar de inteligências que seriam pouco abonatórias para a cópia – umas diferenças importantes nos caminhos das fugas.
Bin Laden original, mandou “refugas” do terrorismo para Espanha espalhar o terror das suas verdades políticas e religiosas.
Bin Laden cópia fugiu de canastro e tudo para a mesma Espanha, em defesa do seu terror – da verdade desportiva – ameaçado de prisão, ao menos por uns tampos!
Bin Laden original é perseguido para ser caçado e pagar pelos seus crimes terroristas sobre religiões e políticas!
Bin Laden cópia foi perseguido para ser libertado dos seus crimes sobre a verdade desportiva!
2. Vale a pena relembrar e meditar, Benfiquistas, sobre as notícias, algumas notícias, difundidas por vários meios de comunicação sobre o recente FC Porto-União de Leiria.
Ainda nos entrementes, muitos se admiraram dos jogadores que o Leiria convocou, ou melhor, desconvocou, juntamente com os que deixou de lado e colocou – certamente a rodar, dado o conforto do resultado, 0-4 – uns até, dizem, muito cobiçados atacantes.
Já nos “finalmentes”, há os que dizem, as línguas de sogra, que o Leiria só fez a primeira falta … aos 22 minutos. Pois claro, o resultado estava feito, o frete concluído com a entrega, uma faltazinha para descomprimir não faz mal a ninguém.
Isso é natural, perfeitamente natural numa equipa que joga numa táctica, dizem os escribas entendidos – no caso, de “o jogo” – “quase de marcação homem a homem”. É uma táctica, replicam os mesmos entendidos, que provoca choques, pequenos ou grandes empurrões, rasteiras, trancadas nas pernas dos adversários.
Por ali, não se passou nada, o que nos faz meditar na coerência dos inventores da táctica “quase de marcação homem a homem”!
Será que não quiseram escrever, “quase de marcação sombra a homem”?
E sublinhamos “quase” porque ao que parece, àquela hora já não havia sol … nem sombra!
Desfiando os ditos dos entendidos, vão escrevendo, “passividade e o mau posicionamento da equipa leiriense” ; “aproveitar os seus erros e a sua ingenuidade” ; “pouca competitividade da U. Leiria” ; “foi confrangedora a forma macia e desconcentrada como a equipa (de Leiria) se exibiu no relvado do Dragão”.
Apenas mais uma achega. Antes do jogo do “Dragão”, a União de Leiria tinha sofrido só 4 golos, apenas mais um do que o FC Porto, menos dois do que o Benfica e o Sporting! Excelente “ingenuidade”!
Mas a sua dita “ingenuidade” defensiva pode inferir-se ainda destes factos!
Com sete jornadas disputadas, essa “ingenuidade” defensiva conseguiu 3 vitórias, 2 empates e apenas 2 derrotas! Isto é, menos derrotas do que o Benfica e tantas quantas as do Sporting e do Braga!
Que os outros não queiram saber, é com eles. Mas os Benfiquistas, os Benfiquistas só acreditam se quiserem que isto é um campeonato limpo!
Depois, haja coerência entre as lamentações e os actos e comportamentos! As lamentações são música para os corruptos da verdade desportiva e seus “ajudantes serviçais”. Música que ouvem de camarote, bem refastelados, enquanto os acordes forem sendo pagos, e principescamente pagos, pela bolsa piedosa e esmoler dos Benfiquistas, pelos que erguem o muro de lamentações e aí se prostram em flagelações auto infligidas.
Para eles, os corruptos da verdade desportiva e seus prestimosos e reverentes serviçais, a sopa dos pobres há-de surgir para lhes matar a fome. Vem dos empréstimos do amo agradecido por mais um título, enquanto os Benfiquistas lhes pagarem os ordenados e as mordomias da corrupção.
E que fazem os Benfiquistas?
Ou assobiam jogadores do Benfica e dizem mal da sua equipa, treinadores, directores, presidente e órgãos sociais, ou choram lágrimas de crocodilo em lamentações de eficácia e sentido ocos, ou se sublimam em ideias mirabolantes de movimentos do “vamos impugnar os campeonatos corrompidos”!
Vão lá, vão! Eu espero sentado para ver quantos dos tais campeonatos corrompidos são retirados aos corruptos, quantas impugnações vou espreitar e ver decorrer nos órgãos com competência para as julgar!
Ou será que é mais um movimento para inglês ver?
Não tenho a mínima dúvida!
Foi sempre um dos principais trunfos para derrubar adversários, entricheirados: sitiá-los cortando-lhes o sustento e matando-os à fome, até se renderem.
Ninguém duvida, por isso, que a corrupção desportiva se combate, principalmente, se lhe retirarmos os meios económicos que a mantém!
É uma medida com eficácia, com tanta eficácia quanto menos contribuintes forem os Benfiquistas!
Porque é uma corrupção paga pelos Benfiquistas!
Porque é uma corrupção alimentada pelos Benfiquistas!
Permitam-me, com a devida vénia ao seu autor e ao blogue onde ele a expressou, esta passagem de um Benfiquista:
«Muitos se queixam contra o sistema, contra a corrupção, exigem medidas e formas de luta mas depois falham quando lhes é pedido algo tão simples como não encher os cofres a quem pactua com tudo isto. É uma medida simples e sem qualquer violência e que terá impacto fortíssimo nos clubes como se viu pela reacção em cadeia de vários quadrantes do futebol nacional e está nas nossas mãos. Se ninguém faz nada, temos que ser nós a fazer o que está ao nosso alcance».
(“Passe de Mágica de Pedro”, in “Magico SLB”).
Este “Passe de Mágica”, de verdadeira Mágica Benfiquista, chama ainda a atenção para a verdade das intenções e dos números. A direcção do Portimonense deslocou o jogo para o Estádio do Algarve para conseguir uma receita equivalente aos 30 mil lugares que os Benfiquistas, como era costume, nunca deixaram de preencher, descontados os cerca de 5 mil de adeptos do clube da casa.
Estiveram 12 mil mas ainda assim deixaram a melhor receita do ano para o Portimonense poder retribuir e obter do seu amo a carrada de jogares que conseguiu, por exemplo, apresentar contra o Benfica.
Ainda estiveram muitos Benfiquistas a pagar a corrupção contra o seu Amado e Glorioso Benfica. Certamente que muitos mais estariam se não fosse o alerta e a disponibilidade para mudar as coisas com actos perfeitamente ao nosso alcance e de eficácia visível, até pelo coro de protestos que a corrupção e seus condiscípulos vão vomitando.
Houve imensos Benfiquistas que, finalmente, tomaram em mãos a defesa do seu Glorioso Clube.
Uma palavra final para os que se mostram renitentes e que clamam pelo amor à equipa. A esses, apenas dizer-lhes que, na vida, temos de fazer opções e fazer opções implica sempre sofrimento.
Cabe-lhes, a eles, pensar se é mais sofrido vermos a corrupção que nos rouba campeonatos ou se é mais sofrido matarmos a corrupção que nos assalta os títulos, com renúncia – que se deseja meio e não fim – ao amor de acompanhar e ver a nossa equipa, contribuindo para que ela, a nossa equipa, seja suplantada pelos corruptores que a asfixiam em muitos jogos!
Apesar do acompanhamento do nosso amor!
Um acompanhamento pago com a nossa felicidade porque agora nos retiram o direito e o orgulho de sermos felizes!
E com a nossa complacência!
Os meus parabéns pelo texto. Todos os Benfiquistas deviam ler isto!
ResponderEliminarConcordo por inteiro.
ResponderEliminarContinuar a contribuir para encherem os cofres é o mesmo que dar tiros nos pés.
A corrupçao desportiva tem que acabar e, infelizmente, neste pais só nós temos a vontade e força para o conseguir.
PENSAI BENFIQUISTAS, PENSAI.