(Adaptação livre do artigo de opinião de Mário Crespo, de 14-12-2009
In http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1446678&opiniao=M%E1rio%20Crespo)
O palhaço é contratado para implementar, dirigir e preservar a união do balneário e provoca a divisão e foge com metade da equipa para Leiria.
O palhaço é contratado para servir e serve-se para provocar um golpe de estado e tomar as rédeas do poder.
O palhaço diz-se defensor da paz e faz a guerra Norte-Sul.
O palhaço diz-se sério e engana a verdade histórica e enterra os obreiros do seu clube, retirando-os da memória das gentes.
O palhaço apresenta-se honesto e domestica os árbitros com fruta, viagens pagas, “conselhos matrimoniais”.
O palhaço é apanhado a combinar a falsificação de resultados e a corromper a verdade desportiva, não nega o que disse mas nega o que não disse.
O palhaço diz que está à disposição da verdade e pisga-se para Espanha quando a verdade o quer confrontar.
O palhaço ora e apela à Justiça Divina e mente ao Papa.
O palhaço jura pela filha e não identifica se pela filha biológica se pela filha amásia que apresentou ao Papa.
O palhaço diz que está vivo e bem vivo, temente a Deus, e fala com os mortos e faz-lhe promessas nado-mortas.
O palhaço arma-se defensor de uma região e essa região está-se nas tintas para o palhaço.
O palhaço é apanhado a falar indignamente sobre um seu semelhante e fala em inventonas sórdidas para o denegrir.
O palhaço é um labrego e um grosseiro e julga que é irónico.
O palhaço arma-se em forte e é um covarde que diz que não disse aquilo que disse.
O palhaço combina telefonicamente a batotice desportiva e depois diz que quem o ouviu o insulta porque ouviu o que não devia ouvir.
O palhaço diz que é reconhecido no estrangeiro e justifica com o reconhecimento de um … português.
O palhaço trama na sombra, batoteia, ameaça, usa a ordinarice com os seus semelhantes que não lhe servem a trama e apoda os outros com os adjectivos miseráveis e mal-educados que lhe forram a vestimenta ordinária com que encapotou o seu carácter e a sua personalidade.
O palhaço é inimputável na justiça civil porque esta justiça que o havia de punir diz que não está provado o que as suas conversas provam com evidência.
O palhaço é condenado na justiça desportiva e saracoteia-se em palhaçadas e almoçaradas benzidas pelos ditos (palhaços) representantes da Nação, quais detergentes branqueadores da batotice condenada.
O palhaço é condenado na justiça desportiva por corrupção na forma tentada e este país de palhaços senta-o e acolhe-o sob a asa do seu mais alto representante.
E, com tudo isto e a força da Águia Gloriosa, o palhaço tem vindo a perder cada vez mais a vergonha, se vergonha algum dia teve ou conheceu.
Os poderes do desporto são levados há muito pelas tramóias e batotices do palhaço mas comportam-se igualmente como palhaços que são, palhaços coadjuvantes do palhaço.
Este é, de facto, o país desportivo do palhaço. E, parafraseando Mário Crespo (in op e loc cit), continuará a ser o país do palhaço.
A verdade desportiva é que está a mais no país do palhaço. E continuará a mais enquanto os palhaços do Governo, da Justiça civil e dos órgãos dirigentes do futebol o deixarem por cá andar.
A escolha é realmente simples.
Ou a verdade desportiva, ou o palhaço.
In http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1446678&opiniao=M%E1rio%20Crespo)
O palhaço é contratado para implementar, dirigir e preservar a união do balneário e provoca a divisão e foge com metade da equipa para Leiria.
O palhaço é contratado para servir e serve-se para provocar um golpe de estado e tomar as rédeas do poder.
O palhaço diz-se defensor da paz e faz a guerra Norte-Sul.
O palhaço diz-se sério e engana a verdade histórica e enterra os obreiros do seu clube, retirando-os da memória das gentes.
O palhaço apresenta-se honesto e domestica os árbitros com fruta, viagens pagas, “conselhos matrimoniais”.
O palhaço é apanhado a combinar a falsificação de resultados e a corromper a verdade desportiva, não nega o que disse mas nega o que não disse.
O palhaço diz que está à disposição da verdade e pisga-se para Espanha quando a verdade o quer confrontar.
O palhaço ora e apela à Justiça Divina e mente ao Papa.
O palhaço jura pela filha e não identifica se pela filha biológica se pela filha amásia que apresentou ao Papa.
O palhaço diz que está vivo e bem vivo, temente a Deus, e fala com os mortos e faz-lhe promessas nado-mortas.
O palhaço arma-se defensor de uma região e essa região está-se nas tintas para o palhaço.
O palhaço é apanhado a falar indignamente sobre um seu semelhante e fala em inventonas sórdidas para o denegrir.
O palhaço é um labrego e um grosseiro e julga que é irónico.
O palhaço arma-se em forte e é um covarde que diz que não disse aquilo que disse.
O palhaço combina telefonicamente a batotice desportiva e depois diz que quem o ouviu o insulta porque ouviu o que não devia ouvir.
O palhaço diz que é reconhecido no estrangeiro e justifica com o reconhecimento de um … português.
O palhaço trama na sombra, batoteia, ameaça, usa a ordinarice com os seus semelhantes que não lhe servem a trama e apoda os outros com os adjectivos miseráveis e mal-educados que lhe forram a vestimenta ordinária com que encapotou o seu carácter e a sua personalidade.
O palhaço é inimputável na justiça civil porque esta justiça que o havia de punir diz que não está provado o que as suas conversas provam com evidência.
O palhaço é condenado na justiça desportiva e saracoteia-se em palhaçadas e almoçaradas benzidas pelos ditos (palhaços) representantes da Nação, quais detergentes branqueadores da batotice condenada.
O palhaço é condenado na justiça desportiva por corrupção na forma tentada e este país de palhaços senta-o e acolhe-o sob a asa do seu mais alto representante.
E, com tudo isto e a força da Águia Gloriosa, o palhaço tem vindo a perder cada vez mais a vergonha, se vergonha algum dia teve ou conheceu.
Os poderes do desporto são levados há muito pelas tramóias e batotices do palhaço mas comportam-se igualmente como palhaços que são, palhaços coadjuvantes do palhaço.
Este é, de facto, o país desportivo do palhaço. E, parafraseando Mário Crespo (in op e loc cit), continuará a ser o país do palhaço.
A verdade desportiva é que está a mais no país do palhaço. E continuará a mais enquanto os palhaços do Governo, da Justiça civil e dos órgãos dirigentes do futebol o deixarem por cá andar.
A escolha é realmente simples.
Ou a verdade desportiva, ou o palhaço.
BOA TARDE CARO GIL VICENTE,
ResponderEliminarAPESAR DE NÃO GOSTAR DO ORIGINAL, DO REFERIDO JORNALISTA, ESTA VERSÃO ESTÁ SENSACIONAL!!! PARABÉNS!!!
http://magalhaes-sad-slb.blogs.sapo.pt/
Caro Gil Vicente,
ResponderEliminarO Sr. é um contador de histórias fantástico.
O palhaço enche o Circo de figurantes e todos lhe fazem a vénia, em todas as sessões o palhaço é aplaudido de pé pelos seus súbditos, que tratam o palhaço por sua majestade o papa real.
Os figurantes do outro lado aplaudiram de pé o último filho do palhaço, como se de um filho deles se tratasse.
É CASO PARA DIZER, QUE CAMBADA DE PALHAÇOS.
SAUDAÇÕES GLORIOSAS
Grande GIL VICENTE:
ResponderEliminarpeço muitas desculpas por nao colaborar assiduamente. Tenho tido azares na vida e parece que umas vêm atrás de outras. Só uma amostra: neto com gripe A, depois filho com problema hepático de alguma preocupaçao, neta nascida a 22 de dezembro e internada a 27, filha internada logo a seguir sem se saber o que tem(já estao ambas em casa), aventa-se a hipóteses de ter sido do epidural. Logo que isto amaine um pouco vou tentar voltar a escrever. Neste período escrevi umas duas vezes no ANTITRIPA, mas depois, confesso que já nao tive "forças" para escreber aqui. Mas prometo voltar.
Um abraçao
Caro "anónimo"
ResponderEliminarObrigado pelos parabéns. Faz-se o que se pode.
Um abraço
Caro Raul Correia
Tento apenas defender o nosso Benfica.
Um abraço
Olá Lúcifer.
Antes de tudo, a saúde, a nossa e a dos nossos.
Depois, vem o resto.
Certamente que as suas lições de Benfiquismo fazem imensa falta.
Mas o valor da família está em primeiro lugar.
Que tudo esteja a correr para o melhor, são os meus desejos.
Um abração também
Fantástica adaptação!!!!
ResponderEliminarFantástico!
ResponderEliminarMuito bom, parabéns!
ResponderEliminarPalhaçada, é o que é... Acabei de fazer um comentário no Lateral-Esquerdo que até me passei com o que já para lá ia...
São uns hipócritas, esses azuis. Chateei-me mesmo. Nem vale a pena ir ler o que escrevi lá!
Entretanto, vou por o seu link no meu humilde blog, o Bimbosfera! Estou a criar a minha rede de ligações. Se eventualmente quiser colocar o meu aqui também, esteja à vontade. Caso queira!
Abraço e parabéns pela crónica. Vou ler o resto, não sei se comentarei mais hoje! Já é tarde!
Márcio Guerra
Ps. http://Bimbosfera.blogspot.com.