O jornalista Paulo Curado escreve hoje no “público” um artigo sobre o título «futebol português em "guerra civil"». O articulista pretende apoiar as conclusões nos ditos dos bem conhecidos Moreira e Costa que, ao que me dizem – não contribuo para a publicidade e para a medição de audiências de programas tão rascas – pavoneiam as suas baboseiras num programa de televisão qualquer. Pretendendo o citado e parcial jornalista dar um colorido de imparcialidade ao seu dramazito de trazer por casa, junta uma frase, apenas uma frase, que atribui a Toni.
De entre algumas frases “modelo”, podemos destacar as seguintes:
«FC Porto e Benfica travam luta sem tréguas dentro e fora dos relvados» …
«Num clima de guerra aberta, FC Porto e Benfica estão a transformar a presente temporada num campo de batalha dentro e fora dos relvados» …
«Discursos inflamados de dirigentes, pancadaria nos túneis de acesso aos balneários, castigos disciplinares mais ou menos polémicos, revelações de escutas telefónicas no Youtube ... Tudo está a contribuir para transformar a temporada de 2009-10 numa das mais explosivas das últimas décadas ou mesmo de sempre» …
Estas afirmações são, pretensamente, a tradução dos sentimentos do painel (a dois) que o jornalista convocou. Como seria de esperar, demonstram sobejamente a parcialidade do dito jornalista, uma parcialidade, aliás, que lhe não fica mal desde que a assuma e não tente “vendê-la” como objectividade, rigor ou equidistância.
Concedamos que haja, de facto, “guerra civil fora dos relvados” … Todavia, os factos dizem-nos com total rigor que essa guerra tem apenas um contendor bem conhecido e que é apenas o FC Porto.
É o FC Porto que está a transformar a época desportiva “numa luta sem tréguas”, dentro e fora dos relvados, seja por si, seja por intermédio dos seus satélites.
É o presidente do FC Porto o único que faz discursos inflamados, irradiando da sua figura apenas ódio por tudo quanto se lhe não vergue às suas conveniências.
É o presidente do FC Porto que, possuído de uma torpeza sem igual, apoda os outros com adjectivos que só a ele assentam como uma luva, tal como o demonstram as suas cavaqueiras escutadas e agora divulgadas pelo mundo inteiro.
É o treinador do FC Porto com as suas reiteradas e aberrantes críticas à arbitragem, mesmo quando é descaradamente favorecido.
São os jogadores do FC Porto os únicos que demonstram o ódio que aprendem na escola do “papa”, e demonstram-no com factos e não apenas com palavras. São eles que andam a treinar e a exercer o pugilato, são eles os agressores e os agentes da pancadaria nos túneis.
E quando não actuam estes jogadores, actuam os do seu satélite da pedreira. Todavia, estes nem precisam de túneis para exercitar os dotes da escola do clube dominante. É mesmo em plena luz do sol ou das estrelas, junto aos relvados, frente às câmaras de televisão, a elementos da equipa de arbitragem e da polícia, que fogem a sete pés.
São árbitros do sistema corrupto condenado na justiça desportiva por tentativa de corrupção aqueles que, escudando-se convenientemente no escuro do túnel e no seu absolutismo covarde, resolvem punir o agredido e absolver os agressores.
O professor Jesualdo, então, merece um especial destaque pelo papel que tem desempenhado nesta guerra fora dos relvados. Ele critica despudoradamente as arbitragens que têm favorecido à descarada a sua equipa, é míope com as atitudes dos seus jogadores e cisma ter visões ao longe sobre fantasiosos benefícios ao seu mais directo adversário.
O professor Jesualdo nunca conseguiu ver a trave no próprio olho, desculpa-se do mau futebol com o velho e gasto argumento da “equipa em construção” e “no jogo seguinte estará melhor”!
O professor Jesualdo nunca sequer conseguiu ter mão no seu balneário ou demonstrar ser um razoável condutor dos homens que tem à sua disposição.
O professor Jesualdo tem permitido, ao longo dos anos que leva no treinamento do clube condenado por corrupção tentada, que os seus jogadores abandonem o balneário para darem vazão aos seus baixos instintos de pugilistas e agressores.
O professor Jesualdo, tem permitido aos seus jogadores portarem-se como meros rufias, de resto, numa concludente manifestação de bem aprender da escola do ódio e da corrupção desportiva.
Por que é que o jornalista não aproveita para apreciar o papel do professor Jesualdo nos tumultos perpetrados pelos jogadores que comanda?
O Benfica tem-se limitado a fazer a sua “guerra”, mas uma “guerra” puramente futebolística e somente dentro dos relvados, impondo o seu futebol que é o mais vistoso e se situa muito acima dos paupérrimos espectáculos desportivos dados por quase todas as outras equipas intervenientes.
Os dirigentes do Benfica mantêm-se surdos e mudos a provocações destes incendiários e, sensatamente, não respondem a provocações de tacanhez moral!
Os dirigentes do Benfica não falam de arbitragens nem mandam os capangas e compinchas falar de arbitragens!
O treinador e os jogadores do Benfica igualmente não falam de arbitragens, mesmo quando são fortemente penalizados por elas, preferindo com elevação afirmar que os jogos se ganham dentro do campo. Jorge Jesus leva os seus jogadores para o balneário e não os deixa andar por aí aos caídos e a demonstrar os seus maus instintos.
O “painelista” Moreira aproveita para dar as suas estocadas contra a Liga e respectivo Presidente, a Liga que teve o topete de chamar os bois pelos nomes e condenar o seu clube e o seu presidente. Moreira quer um presidente da liga “tutti fruti”, um presidente que mande em tudo, e tudo ordene.
Independência (funcional) da Comissão de Arbitragem e da Comissão Disciplinar, nem pensar. O que era bom era um presidente à Major!...
É a falta do parceiro e do poder para fazer as suas cavaqueiras de batotice desportiva aquilo que mais corrói o FC Porto, seus dirigentes e seus malabaristas dos factos e branqueadores de profissão.
O satélite Costa fala em túneis!
E deve falar! Só que não consegue fugir da canga que o seu partido aceitou com o acordo Roquette-Pinto da Costa. De outro modo, teria de dizer, sendo fiel aos factos, que as questões dos túneis surgiram porque o FC Porto está a 6 pontos da liderança dupla do campeonato e o seu próprio clube está a 12. Teria de dizer que as “guerras” nos túneis se devem aos pugilistas do FC Porto e dos seus esbirros.
E também aos pugilistas do seu próprio clube!
O satélite Costa, todavia, vai mais longe. Numa auto contrição que só lhe fica bem, vai dizendo que o clima de guerrilha tem a sua origem no facto de alguns clubes terem problemas de resultados desportivos ou passivos colossais.
De facto, os resultados do seu clube têm sido uma autêntica miséria para quem queria ser campeão. Ter 12 pontos de atraso numa altura destas e tanta gente à sua frente é, na verdade, muito ponto! Depois, relativamente aos passivos colossais – como se estima o do seu clube, no seu conjunto, expressamente camuflado por Bettencourt para que ele não fosse falado na comunicação social – o problema maior não é o do seu montante! É o da obtenção de meios para o pagar e o seu clube tem, de facto, muito poucos meios.
Por isso, o seu clube era capaz de contabilizar a crédito as receitas do fundo de jogadores, como já o fizera antes. O Benfica até se dá ao luxo – de resto, de acordo com o que ditam as boas regras contabilísticas – de contabilizar no seu passivo as receitas provenientes do seu fundo de jogadores. Na altura própria, essas receitas actuarão no amortizar sensível desse passivo.
Mas o clube do Costa … olha em frente e não descortina sequer dez réis para mandar tocar um cego!
Vir falar num clima de “guerra civil” é mais uma tentativa de desviar as atenções para o verdadeiro problema. Mas até dá gozo ver como toda uma horda de avençados se une na defesa do seu caudilho e lhe tenta fabricar um balão de espuma para o proteger.
Vem um e descobre umas gravações de vídeo já um tanto bolorento e, a seguir, descobre que, em vez de estar a contribuir para o acalmar das chamas que queimam a sua “cúria papal”, está a chegar pólvora à fogueira e a recordar provas do pugilato a que nos habituaram certos jogadores do FC Porto.
À pressa, descobre que as imagens não valem!...
Vem outro e descobre um pretenso favor da Câmara de Lisboa ao Benfica, no valor de 65 milhões de euros! Esquece convenientemente as investigações que provaram um benefício ao FC Porto no montante de quase 400 milhões.
Tem a ajuda de uma televisão das televisões de caca que temos neste país, encabrestadas também ao reino “papal” da corrupção desportiva que titula “investigação ao Benfica” quando a investigação é à Câmara Municipal e a empresas da mesma.
Mas a questão é bem simples e bem outra. A questão centra-se, em primeiro lugar, no atraso pontual do FC Porto em relação ao Benfica.
Em segundo, na tentativa de abafar a surpresa, o desprezo e mesmo a indignação – contra o agente e contra quem, principalmente na justiça penal, o branqueou – que perpassam por todo o mundo.
Finalmente, pressionar a justiça desportiva no sentido de a conduzir a uma indulgência indigna contra quem patenteou, reiteradamente até, instintos de rufia e de baixa moral.
Um parágrafo final para Falcão. Mostra-se ele candidamente surpreendido por lhe terem anulado 3 golos em dois jogos. Vai daí, acrescenta que «gostaria de pensar que não há coisas estranhas a passar-se no campeonato português».
Pois pergunte aí em casa, homem! Pergunte ao seu patrão! Em Portugal, não haverá com toda a certeza quem melhor saberá dessas coisas de que ele!
E já agora, fique ao menos com uma consolação. Anularam-lhe 3 golos, não foi?!
Pois deviam ter-lhe anulado 4!
Se gostava de pensar que “não há coisas estranhas a passar-se no futebol português”, tivesse começado por confessar ao árbitro que marcou o seu último golo … com a mão!
Além de ficar a saber, contribuía ainda para que essas coisas estranhas de que fala, e que se passam (e passavam!) efectivamente no futebol português, deixassem de se passar!
Curioso ... para os ingénuos! Falcão falou na presença de jornalistas de "a bola"!
De entre algumas frases “modelo”, podemos destacar as seguintes:
«FC Porto e Benfica travam luta sem tréguas dentro e fora dos relvados» …
«Num clima de guerra aberta, FC Porto e Benfica estão a transformar a presente temporada num campo de batalha dentro e fora dos relvados» …
«Discursos inflamados de dirigentes, pancadaria nos túneis de acesso aos balneários, castigos disciplinares mais ou menos polémicos, revelações de escutas telefónicas no Youtube ... Tudo está a contribuir para transformar a temporada de 2009-10 numa das mais explosivas das últimas décadas ou mesmo de sempre» …
Estas afirmações são, pretensamente, a tradução dos sentimentos do painel (a dois) que o jornalista convocou. Como seria de esperar, demonstram sobejamente a parcialidade do dito jornalista, uma parcialidade, aliás, que lhe não fica mal desde que a assuma e não tente “vendê-la” como objectividade, rigor ou equidistância.
Concedamos que haja, de facto, “guerra civil fora dos relvados” … Todavia, os factos dizem-nos com total rigor que essa guerra tem apenas um contendor bem conhecido e que é apenas o FC Porto.
É o FC Porto que está a transformar a época desportiva “numa luta sem tréguas”, dentro e fora dos relvados, seja por si, seja por intermédio dos seus satélites.
É o presidente do FC Porto o único que faz discursos inflamados, irradiando da sua figura apenas ódio por tudo quanto se lhe não vergue às suas conveniências.
É o presidente do FC Porto que, possuído de uma torpeza sem igual, apoda os outros com adjectivos que só a ele assentam como uma luva, tal como o demonstram as suas cavaqueiras escutadas e agora divulgadas pelo mundo inteiro.
É o treinador do FC Porto com as suas reiteradas e aberrantes críticas à arbitragem, mesmo quando é descaradamente favorecido.
São os jogadores do FC Porto os únicos que demonstram o ódio que aprendem na escola do “papa”, e demonstram-no com factos e não apenas com palavras. São eles que andam a treinar e a exercer o pugilato, são eles os agressores e os agentes da pancadaria nos túneis.
E quando não actuam estes jogadores, actuam os do seu satélite da pedreira. Todavia, estes nem precisam de túneis para exercitar os dotes da escola do clube dominante. É mesmo em plena luz do sol ou das estrelas, junto aos relvados, frente às câmaras de televisão, a elementos da equipa de arbitragem e da polícia, que fogem a sete pés.
São árbitros do sistema corrupto condenado na justiça desportiva por tentativa de corrupção aqueles que, escudando-se convenientemente no escuro do túnel e no seu absolutismo covarde, resolvem punir o agredido e absolver os agressores.
O professor Jesualdo, então, merece um especial destaque pelo papel que tem desempenhado nesta guerra fora dos relvados. Ele critica despudoradamente as arbitragens que têm favorecido à descarada a sua equipa, é míope com as atitudes dos seus jogadores e cisma ter visões ao longe sobre fantasiosos benefícios ao seu mais directo adversário.
O professor Jesualdo nunca conseguiu ver a trave no próprio olho, desculpa-se do mau futebol com o velho e gasto argumento da “equipa em construção” e “no jogo seguinte estará melhor”!
O professor Jesualdo nunca sequer conseguiu ter mão no seu balneário ou demonstrar ser um razoável condutor dos homens que tem à sua disposição.
O professor Jesualdo tem permitido, ao longo dos anos que leva no treinamento do clube condenado por corrupção tentada, que os seus jogadores abandonem o balneário para darem vazão aos seus baixos instintos de pugilistas e agressores.
O professor Jesualdo, tem permitido aos seus jogadores portarem-se como meros rufias, de resto, numa concludente manifestação de bem aprender da escola do ódio e da corrupção desportiva.
Por que é que o jornalista não aproveita para apreciar o papel do professor Jesualdo nos tumultos perpetrados pelos jogadores que comanda?
O Benfica tem-se limitado a fazer a sua “guerra”, mas uma “guerra” puramente futebolística e somente dentro dos relvados, impondo o seu futebol que é o mais vistoso e se situa muito acima dos paupérrimos espectáculos desportivos dados por quase todas as outras equipas intervenientes.
Os dirigentes do Benfica mantêm-se surdos e mudos a provocações destes incendiários e, sensatamente, não respondem a provocações de tacanhez moral!
Os dirigentes do Benfica não falam de arbitragens nem mandam os capangas e compinchas falar de arbitragens!
O treinador e os jogadores do Benfica igualmente não falam de arbitragens, mesmo quando são fortemente penalizados por elas, preferindo com elevação afirmar que os jogos se ganham dentro do campo. Jorge Jesus leva os seus jogadores para o balneário e não os deixa andar por aí aos caídos e a demonstrar os seus maus instintos.
O “painelista” Moreira aproveita para dar as suas estocadas contra a Liga e respectivo Presidente, a Liga que teve o topete de chamar os bois pelos nomes e condenar o seu clube e o seu presidente. Moreira quer um presidente da liga “tutti fruti”, um presidente que mande em tudo, e tudo ordene.
Independência (funcional) da Comissão de Arbitragem e da Comissão Disciplinar, nem pensar. O que era bom era um presidente à Major!...
É a falta do parceiro e do poder para fazer as suas cavaqueiras de batotice desportiva aquilo que mais corrói o FC Porto, seus dirigentes e seus malabaristas dos factos e branqueadores de profissão.
O satélite Costa fala em túneis!
E deve falar! Só que não consegue fugir da canga que o seu partido aceitou com o acordo Roquette-Pinto da Costa. De outro modo, teria de dizer, sendo fiel aos factos, que as questões dos túneis surgiram porque o FC Porto está a 6 pontos da liderança dupla do campeonato e o seu próprio clube está a 12. Teria de dizer que as “guerras” nos túneis se devem aos pugilistas do FC Porto e dos seus esbirros.
E também aos pugilistas do seu próprio clube!
O satélite Costa, todavia, vai mais longe. Numa auto contrição que só lhe fica bem, vai dizendo que o clima de guerrilha tem a sua origem no facto de alguns clubes terem problemas de resultados desportivos ou passivos colossais.
De facto, os resultados do seu clube têm sido uma autêntica miséria para quem queria ser campeão. Ter 12 pontos de atraso numa altura destas e tanta gente à sua frente é, na verdade, muito ponto! Depois, relativamente aos passivos colossais – como se estima o do seu clube, no seu conjunto, expressamente camuflado por Bettencourt para que ele não fosse falado na comunicação social – o problema maior não é o do seu montante! É o da obtenção de meios para o pagar e o seu clube tem, de facto, muito poucos meios.
Por isso, o seu clube era capaz de contabilizar a crédito as receitas do fundo de jogadores, como já o fizera antes. O Benfica até se dá ao luxo – de resto, de acordo com o que ditam as boas regras contabilísticas – de contabilizar no seu passivo as receitas provenientes do seu fundo de jogadores. Na altura própria, essas receitas actuarão no amortizar sensível desse passivo.
Mas o clube do Costa … olha em frente e não descortina sequer dez réis para mandar tocar um cego!
Vir falar num clima de “guerra civil” é mais uma tentativa de desviar as atenções para o verdadeiro problema. Mas até dá gozo ver como toda uma horda de avençados se une na defesa do seu caudilho e lhe tenta fabricar um balão de espuma para o proteger.
Vem um e descobre umas gravações de vídeo já um tanto bolorento e, a seguir, descobre que, em vez de estar a contribuir para o acalmar das chamas que queimam a sua “cúria papal”, está a chegar pólvora à fogueira e a recordar provas do pugilato a que nos habituaram certos jogadores do FC Porto.
À pressa, descobre que as imagens não valem!...
Vem outro e descobre um pretenso favor da Câmara de Lisboa ao Benfica, no valor de 65 milhões de euros! Esquece convenientemente as investigações que provaram um benefício ao FC Porto no montante de quase 400 milhões.
Tem a ajuda de uma televisão das televisões de caca que temos neste país, encabrestadas também ao reino “papal” da corrupção desportiva que titula “investigação ao Benfica” quando a investigação é à Câmara Municipal e a empresas da mesma.
Mas a questão é bem simples e bem outra. A questão centra-se, em primeiro lugar, no atraso pontual do FC Porto em relação ao Benfica.
Em segundo, na tentativa de abafar a surpresa, o desprezo e mesmo a indignação – contra o agente e contra quem, principalmente na justiça penal, o branqueou – que perpassam por todo o mundo.
Finalmente, pressionar a justiça desportiva no sentido de a conduzir a uma indulgência indigna contra quem patenteou, reiteradamente até, instintos de rufia e de baixa moral.
Um parágrafo final para Falcão. Mostra-se ele candidamente surpreendido por lhe terem anulado 3 golos em dois jogos. Vai daí, acrescenta que «gostaria de pensar que não há coisas estranhas a passar-se no campeonato português».
Pois pergunte aí em casa, homem! Pergunte ao seu patrão! Em Portugal, não haverá com toda a certeza quem melhor saberá dessas coisas de que ele!
E já agora, fique ao menos com uma consolação. Anularam-lhe 3 golos, não foi?!
Pois deviam ter-lhe anulado 4!
Se gostava de pensar que “não há coisas estranhas a passar-se no futebol português”, tivesse começado por confessar ao árbitro que marcou o seu último golo … com a mão!
Além de ficar a saber, contribuía ainda para que essas coisas estranhas de que fala, e que se passam (e passavam!) efectivamente no futebol português, deixassem de se passar!
Curioso ... para os ingénuos! Falcão falou na presença de jornalistas de "a bola"!
Caro Gil Vicente,
ResponderEliminarE o meu caro ainda liga a estas coisas...? Dar visibilidade a esta gente é dar-lhes a importancia que NÃO têm.
há que continuar a expor as patetices dos avençados...
ResponderEliminarcomo é possível que um Falcão diga um discurso ensaiado e quase ninguém se atreva a comentar que o que ele disse é tão ridículo como aqs declarações do Jesualdo que é favorecido e ainda reclama prejuízo... deve ser porque estão tão habituados as linhas de fora de jogo da Sport tv inclinadas e no tempo errado...
Após analisar friamente todos os recentes acontecimentos e a catadupa de noticias umas atrás das outras que beliscam a verdade do nosso futebol e que sinceramente já me enojam, cheguei à simples, mas evidente conclusão, que o futebol português é uma escola de virtudes, com uma pequena excepção, que é quando o Benfica anda na frente.
ResponderEliminarok.. Quando se houve falar em corrupcao no desporto Quem esta logo la??? o porto..
ResponderEliminare tenhu uma pergunta ...
PQ o Pinto da Bosta nao ta la dentro ???
Sera que e por ser que e?
ou sera que no nosso Portugal nao se prendem as "figuras publicas"????
Saudacoes Benfiquistas..