Achando-me eu por estes dias tão taciturno e insípido, macambúzio em minhas malquerenças com o presente e o futuro, não é que tenha posto de lado as minhas fábulas e lucubrações pacóvias e adstritas ao meu provincianismo bacoco e congénito, mas por ora preferi recrear-me um pouco, volvendo o meu espírito para as tramóias que erguemos em comum, recordando os doutíssimos ensinamentos da tua tortuosa imaginação para a batotice desportiva.
É verdade, dulcíssimo amigo da trampolinice, que me deixaste mui órfão na minha cadeira “pontifícia”, obrigando-me a carregar com um “papado” sem a presença amiga e reconfortante do seu mentor.
Não desejando mais passar por indolente, tanto mais que celebro aquela data longínqua já em que partiste, continuando a não me parecer, como sempre me aconteceu e enaltecidamente me ensinaste, encontrar-me ainda nas circunstâncias adequadas a pensamentos sérios, julguei de novo conveniente divertir-me na cogitação rememorável e efabulada da elegia da nossa loucura.
Sei de memória certa que és pó. Todavia, lisonjeou-me a ideia de que esta engenhosa pilhéria, bem ao jeito das que tu engendraste na minha modesta e atoleimada companhia, pudesse merecer a tua aprovação tumular. Eu sei, que a tanto me chega ainda o siso, que pode ser um divertimento artificial em tempos de descaminho do nosso império “papal” e que ele é tão plebeu como todos foram os que me ensinaste, praticaste comigo e me deixaste em testamento.
Mas deixa lá, não te revolvas em teu túmulo. Pela corte de vassalos e avençados lambe botas que o nosso reino “papal” elegeu e converteu em pontas de lança da pilhéria batoteira, tenho bem presente que este meu provincianismo parolo não será de todo insulso, permitindo-me que, a mais não ser, eu me continue a ridicularizar segundo as bem aventuranças da minha cúria.
É um facto que nunca primei, e tu bem me compreendias e acompanhavas, pela excelência de génio e de talento que pairasse acima das luzes do bom conhecimento e melhor comportamento. Preferi, como foi tua lição de mestre, guardar essas preciosas qualidades para o reino do obscurantismo, da calada da noite, que com tais condimentos elas obtêm mais proveito, conquanto o seu juízo de fama fique, como se provou, no labirinto cinzento da falta de prova.
Tenho bem presente os teus doutíssimos ensinamentos sobre os roubos de igreja, os malabarismos preciosos para que eles se enquadrassem no círculo dos nossos desejos. Soubeste impor o teu respeitinho às hostes arbitrais e às hostes justiceiras deste futebol lusitano que me ensinaste a domar. Fiz um excelente consulado “papal” com a tua doutrina. Todo e qualquer roubo de igreja tem de ficar circunscrito ao nosso reino, ficar devidamente registado nas caixas de esmolas das nossas paróquias, conquanto possa ser perpetrado, e seja até muito conveniente, nos terrenos de fora da cúria.
Prevejo, como sempre previmos, que não faltarão os detractores a insurgir-se, acusando o meu parolismo bacoco de uma sátira indecente, clamando contra o meu cacarejar, mesmo que o meu provincianismo me tenha impingido uma ligeira nuance, levando-me a bacorar o princípio da guerra norte-sul à luz de um presente “centralismo” mourisco.
Porém, para os que se desgostarem com a ligeireza e o estrambótico do meu argumento ridículo, ficam avisados de que não sou eu o autor dos ditos e por nós bem engendrados e sabidos roubos de igreja. São os nossos domados apitos, os nossos conselheiros da (in)justiça desportiva e toda a nossa caterva de servidores.
E que bem me custou a domação. “Fruta”, cafezinhos, rebuçadinhos, envelopinhos, viagens de férias, aconselhamentos familiares, toda uma súcia de tramóias ocultas em que a nossa cloaca de batota mergulhou os vícios da humanidade arbitral e justiceira. Até agora, mestre da batota desportiva, foi possível manter o meu consulado “papal”, vendendo e revendendo intérpretes amaneirados com a “amarelinha” e obtendo chorudas receitas com o produto das caixas das esmolas das nossas capelas e capelinhas, directamente provindo dos variados roubos de igreja em novenas de devoção.
O passivo da nossa SAD de cobertura das nossas malfeitorias não dá de si e, apesar disso, engrossa. Só que os tempos estão a mudar, mui digno e douto companheiro malfazente. Daí que esta prédica elegíaca se imponha. Se, apesar disso, houver ranzinas e outros mal contentes, que ao menos observem como é bonito e até pode ser vantajoso ser acusado de loucura.
Quanto a mim, provinciano nascido e nunca esquecido, deixo aos outros o julgamento da minha tagarelice. Contentar-me-ei, se o desejarem, em ter elogiado a loucura sem parecer estar completamente louco. Se me acusam de suposto sarcasmo, direi que há muito há liberdade de estilo para a parolice.
Tem havido mais ultimamente homens que costumam ferir a minha reputação, alguns presenteando-me com almoços no lugar adequado às maiores tramóias nacionais, antro do vício da corrupção em sentido lato e sumamente farto, bons mestres pregoeiros e detergentes branqueadores das minhas manigâncias. No entanto, se o meu nome soa mal aos plebeus do ateísmo trampolineiro, orgulho-me de vos dizer, douto mestre da trampolinagem, que esta loucura, esta loucura não que vedes mas pressentis, é a única capaz de alegrar toda a minha “cúria papal” em declínio, tão em declínio que até a justiça deste país já consegue condenar com cadeia o chefe macaco da minha miliciana guarda “papal”, não oriunda dos Alpes Suíços mas das imundas ruelas da noite tramposa dos confins circundados do meu reino.
E que quereis que mais faça, insigne mestre da trapaça desportiva?
Que relembre o golo não averbado a Petit naquele encontro na Catedral, num ano assaz de má memória para te dedicar o título? Que relembre o anterior penalti perdoado à nossa então pileca Seitaridis e consequente expulsão, ocorridas no mesmo jogo?
Mais proximamente, que relembre aquele belo lance de andebol praticado pela nossa cavalgadura mal cheirosa, em jogo de futebol, tão deslumbrante que até o próprio árbitro ficou deslumbrado e aplaudiu?
Que relembre – e continuo a falar só das minhas memórias mais curtas, que elas são tacanhamente bem curtas e não chegam a mais – as constantes bordoadas, coices, patadas, cotoveladas, socos na tola, que o nosso piléu Alves arreia em tudo o que tem à frente?
Ora, mestre da trapaça desportiva, os roubos de igreja eu quero relembrar nesta pilhéria elegíaca porque as nossas pilecas partiram para a guerra, não a subterrânea, conquanto em túneis, que estes estavam iluminados com a luz do dia e, receio bem, a luz da verdade, mas uma guerra desenfreada, custo talvez da privação da dose amansável.
Caro mestre compincha, espero bem que tenhais tido a gentileza tumular de me prestar atenção. Não a atenção que se costuma prestar aos de subida lição mas a que se presta aos charlatães, aos intrujões e aos bobos das ruas. Bem sabeis que não nutro simpatia alguma pelos sábios que consideram tolo e mui parolo o meu auto elogio. Julgarão, pelo menos, que é uma insensatez mas concordarão que é coisa mui decorosa para a minha cúria zelar pelo bacoquismo tão próprio do meu provincianismo que, a ser também centralista, sê-lo-á em redor somente da minha pessoa.
De resto, esta minha parolice e este meu panegirismo adulador e tagarela não passam, afinal, de uma até nem muito refinada rede de mentiras. Se há alguém que, desastradamente, se tenha iludido, bastará olhar-me de frente para logo me conhecer a fundo. As minhas palavras são apenas a imagem sincera do meu pensamento provinciano e bacoco.
E para despedida, douto mestre deste sistema futebolístico conspurcado por nossas orações, devoções e acções, recito-te o conhecido provérbio.
Não tens quem te elogie?
Elogia-te a ti mesmo!
Por isso, não posso deixar de manifestar, neste momento, um grande desprezo pelo fingimento e pela ingratidão.
Pelo fingimento da corja de vassalos crentes da minha cúria no que à minha loucura tange.
Pela ingratidão com que aplaudem esta minha elegia maníaca que devoto com fervor à loucura que nos tornou possessos das entranhas da pilhéria safardana no reino do futebol português.
É verdade, dulcíssimo amigo da trampolinice, que me deixaste mui órfão na minha cadeira “pontifícia”, obrigando-me a carregar com um “papado” sem a presença amiga e reconfortante do seu mentor.
Não desejando mais passar por indolente, tanto mais que celebro aquela data longínqua já em que partiste, continuando a não me parecer, como sempre me aconteceu e enaltecidamente me ensinaste, encontrar-me ainda nas circunstâncias adequadas a pensamentos sérios, julguei de novo conveniente divertir-me na cogitação rememorável e efabulada da elegia da nossa loucura.
Sei de memória certa que és pó. Todavia, lisonjeou-me a ideia de que esta engenhosa pilhéria, bem ao jeito das que tu engendraste na minha modesta e atoleimada companhia, pudesse merecer a tua aprovação tumular. Eu sei, que a tanto me chega ainda o siso, que pode ser um divertimento artificial em tempos de descaminho do nosso império “papal” e que ele é tão plebeu como todos foram os que me ensinaste, praticaste comigo e me deixaste em testamento.
Mas deixa lá, não te revolvas em teu túmulo. Pela corte de vassalos e avençados lambe botas que o nosso reino “papal” elegeu e converteu em pontas de lança da pilhéria batoteira, tenho bem presente que este meu provincianismo parolo não será de todo insulso, permitindo-me que, a mais não ser, eu me continue a ridicularizar segundo as bem aventuranças da minha cúria.
É um facto que nunca primei, e tu bem me compreendias e acompanhavas, pela excelência de génio e de talento que pairasse acima das luzes do bom conhecimento e melhor comportamento. Preferi, como foi tua lição de mestre, guardar essas preciosas qualidades para o reino do obscurantismo, da calada da noite, que com tais condimentos elas obtêm mais proveito, conquanto o seu juízo de fama fique, como se provou, no labirinto cinzento da falta de prova.
Tenho bem presente os teus doutíssimos ensinamentos sobre os roubos de igreja, os malabarismos preciosos para que eles se enquadrassem no círculo dos nossos desejos. Soubeste impor o teu respeitinho às hostes arbitrais e às hostes justiceiras deste futebol lusitano que me ensinaste a domar. Fiz um excelente consulado “papal” com a tua doutrina. Todo e qualquer roubo de igreja tem de ficar circunscrito ao nosso reino, ficar devidamente registado nas caixas de esmolas das nossas paróquias, conquanto possa ser perpetrado, e seja até muito conveniente, nos terrenos de fora da cúria.
Prevejo, como sempre previmos, que não faltarão os detractores a insurgir-se, acusando o meu parolismo bacoco de uma sátira indecente, clamando contra o meu cacarejar, mesmo que o meu provincianismo me tenha impingido uma ligeira nuance, levando-me a bacorar o princípio da guerra norte-sul à luz de um presente “centralismo” mourisco.
Porém, para os que se desgostarem com a ligeireza e o estrambótico do meu argumento ridículo, ficam avisados de que não sou eu o autor dos ditos e por nós bem engendrados e sabidos roubos de igreja. São os nossos domados apitos, os nossos conselheiros da (in)justiça desportiva e toda a nossa caterva de servidores.
E que bem me custou a domação. “Fruta”, cafezinhos, rebuçadinhos, envelopinhos, viagens de férias, aconselhamentos familiares, toda uma súcia de tramóias ocultas em que a nossa cloaca de batota mergulhou os vícios da humanidade arbitral e justiceira. Até agora, mestre da batota desportiva, foi possível manter o meu consulado “papal”, vendendo e revendendo intérpretes amaneirados com a “amarelinha” e obtendo chorudas receitas com o produto das caixas das esmolas das nossas capelas e capelinhas, directamente provindo dos variados roubos de igreja em novenas de devoção.
O passivo da nossa SAD de cobertura das nossas malfeitorias não dá de si e, apesar disso, engrossa. Só que os tempos estão a mudar, mui digno e douto companheiro malfazente. Daí que esta prédica elegíaca se imponha. Se, apesar disso, houver ranzinas e outros mal contentes, que ao menos observem como é bonito e até pode ser vantajoso ser acusado de loucura.
Quanto a mim, provinciano nascido e nunca esquecido, deixo aos outros o julgamento da minha tagarelice. Contentar-me-ei, se o desejarem, em ter elogiado a loucura sem parecer estar completamente louco. Se me acusam de suposto sarcasmo, direi que há muito há liberdade de estilo para a parolice.
Tem havido mais ultimamente homens que costumam ferir a minha reputação, alguns presenteando-me com almoços no lugar adequado às maiores tramóias nacionais, antro do vício da corrupção em sentido lato e sumamente farto, bons mestres pregoeiros e detergentes branqueadores das minhas manigâncias. No entanto, se o meu nome soa mal aos plebeus do ateísmo trampolineiro, orgulho-me de vos dizer, douto mestre da trampolinagem, que esta loucura, esta loucura não que vedes mas pressentis, é a única capaz de alegrar toda a minha “cúria papal” em declínio, tão em declínio que até a justiça deste país já consegue condenar com cadeia o chefe macaco da minha miliciana guarda “papal”, não oriunda dos Alpes Suíços mas das imundas ruelas da noite tramposa dos confins circundados do meu reino.
E que quereis que mais faça, insigne mestre da trapaça desportiva?
Que relembre o golo não averbado a Petit naquele encontro na Catedral, num ano assaz de má memória para te dedicar o título? Que relembre o anterior penalti perdoado à nossa então pileca Seitaridis e consequente expulsão, ocorridas no mesmo jogo?
Mais proximamente, que relembre aquele belo lance de andebol praticado pela nossa cavalgadura mal cheirosa, em jogo de futebol, tão deslumbrante que até o próprio árbitro ficou deslumbrado e aplaudiu?
Que relembre – e continuo a falar só das minhas memórias mais curtas, que elas são tacanhamente bem curtas e não chegam a mais – as constantes bordoadas, coices, patadas, cotoveladas, socos na tola, que o nosso piléu Alves arreia em tudo o que tem à frente?
Ora, mestre da trapaça desportiva, os roubos de igreja eu quero relembrar nesta pilhéria elegíaca porque as nossas pilecas partiram para a guerra, não a subterrânea, conquanto em túneis, que estes estavam iluminados com a luz do dia e, receio bem, a luz da verdade, mas uma guerra desenfreada, custo talvez da privação da dose amansável.
Caro mestre compincha, espero bem que tenhais tido a gentileza tumular de me prestar atenção. Não a atenção que se costuma prestar aos de subida lição mas a que se presta aos charlatães, aos intrujões e aos bobos das ruas. Bem sabeis que não nutro simpatia alguma pelos sábios que consideram tolo e mui parolo o meu auto elogio. Julgarão, pelo menos, que é uma insensatez mas concordarão que é coisa mui decorosa para a minha cúria zelar pelo bacoquismo tão próprio do meu provincianismo que, a ser também centralista, sê-lo-á em redor somente da minha pessoa.
De resto, esta minha parolice e este meu panegirismo adulador e tagarela não passam, afinal, de uma até nem muito refinada rede de mentiras. Se há alguém que, desastradamente, se tenha iludido, bastará olhar-me de frente para logo me conhecer a fundo. As minhas palavras são apenas a imagem sincera do meu pensamento provinciano e bacoco.
E para despedida, douto mestre deste sistema futebolístico conspurcado por nossas orações, devoções e acções, recito-te o conhecido provérbio.
Não tens quem te elogie?
Elogia-te a ti mesmo!
Por isso, não posso deixar de manifestar, neste momento, um grande desprezo pelo fingimento e pela ingratidão.
Pelo fingimento da corja de vassalos crentes da minha cúria no que à minha loucura tange.
Pela ingratidão com que aplaudem esta minha elegia maníaca que devoto com fervor à loucura que nos tornou possessos das entranhas da pilhéria safardana no reino do futebol português.
Revejo-me inteiramente em todo o comentário aqui expresso. Sem dúvida, para mim, que ele, comentário, aborda o sistema futebolístico que temos assistido nos últimos 30 anos em que tudo valeu, e tem valido, para essa "corja papal louca" nas tramóias batoteiras desportivas.
ResponderEliminarCaro Gil, divino! Vai ser citado na minha próxima crónica "as minhas viagens pela Gloriosasfera". A propósito, leu a 1ª?
ResponderEliminarAbraço.
como sempre um post fantastico, aliás como todos o que escreve....
ResponderEliminarum beijinho
venho sempre mas nem sempre comento, porque fico sem palavras, mas a minha presença aqui é diária
..
Caro anónimo
ResponderEliminarFico contente com o seu comentário.
Um abraço
Caro Manuel Oliveira
Vai-se fazendo o que se pode, umas vezes mais inspirado, outras assim assim e outras nem tanto.
Hoje deu-me para glosar com ironia as pacovices do "papa" na retórica bacoca sobre o mestre da batota desportiva, ou zé do boné, como se queira.
Aproveitei também alguma inspiração provinda da leitura de "O Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdão, um livro que marcou profundamente a minha juventude e me ficou na mente como uma das obras mais grandiosa da literatura mundial.
Ainda não li as suas "viagens pela Gloriosasfera, talvez que então ainda não tivesse o seu blogue referenciado, para meu azar.
Mas peço que mas ponha à disposição para ler.
Um abraço
Olá, Linda e Magestosa Rainha
ResponderEliminarA minha vénia profunda.
E uma muito boa noite com sonhos cor de rosa.
Beijinho muito grande
Olá meu amigo Gil Vicente
ResponderEliminarboa noite para si tambem
um beijinho enorme
..
Amigo Gil, acabei de colocar no ar um post sobre a 1ª edição do Jornal e com foto da capa. Ele saíu esta 4ª feira e será semanal. Fui convidado a escrever uma crónica semanal e faço lá uma referência ao grande ponta-de-lança benfiquista GIL VICENTE.
ResponderEliminarPara chegar a ele, pode ser pela Gloriosasfera, barra da direita, ou então no meu blog também na barra da direita abaixo dos "meus favoritos gloriosos".
Abraço.
Caro Manuel
ResponderEliminarJá consegui ler.
Obrigado pela distinção.
E parabéns à gloriosasfera por ter conseguido tão prestigiado bloguista Benfiquista.
Pelos menos os seus artigos serão uma delícia a não perder.
Mas penso que todos os intervenientes dão o seu melhor Benfiquismo à causa Benfiquista.
Um abraço
Caro Gil, não fiz mais que reconhecer o mérito. Não perco um post seu!
ResponderEliminarQuanto a mim, vou fazendo o que posso pelo Glorioso, embora tenha de me centrar também noutros artigos pelos leitores que sei que tenho, ecléticos.
Já reparei porém que o meu tempo de antena aqui não é assim tão grande pois vejo blogues que publicam um ou outro post e conseguem centenas de visitas. Eu ainda me fico pelas dezenas! Acho que muita gente pensa que o meu blog não é benfiquista e não entra lá.
Abraço e vamos continuar na luta pelo glorioso sempre. Hoje será difícil!
Não é isso, caro Manuel
ResponderEliminarO que acontece é que os visitantes são em geral malta jovem. Eles gostam da pesada mas é de outra pesada. Têm dificuldade em arranjar pachorra para lerem escritos mais longos.
Eu por mim não me importo. O mais importante é eu defender o Benfica e escrever. Gosto muito de escrever, de dar largas ao meu pensamento, de o tyraduzir em caracteres.
Se, com isso, consigo defender o nosso Glorioso Benfica, como pretendo, tal me basta para me sentir plenamente satisfeito.
Repare, se quisesse ter muitas visitas e muitos comentários, ter-me-ia mantido no antitripa. Só que nem a minha linha editorial se dá com a linha editorial do antitripa, nem a linha editorial do antitripa se dá com a minha linha editorial.
Por isso, preferi ficar no meu cantinho e expressar-me como gosto.
Isso me basta.
Um grande abraço
Boa noite
ResponderEliminarmais uma vitória a somar rumo ao titulo
beijinho Gil Vicente
..
Caro Gil Vicente, ainda podemos acrescentar o circo de hoje conta os do LIZ,não, não é o circo Chen, é o circo da pocilga, com o Domador ''EL MANO''em plano de evidencia, de facto isto que por cá se passa, é uma espécie de Frutrabol. Não há ''BERGONHA'' está tudo dito.
ResponderEliminarCumpts
Pois é, caro Abelourinha. Mais uma vergonha ... mas só para quem tem vergonha e os do clube corrupto condenado nunca souberam o que isso era, desde que entregues ao "papa" mentiroso e corrupt.
ResponderEliminarNão há dúvida, caro Dylan!
ResponderEliminarAssino por baixo todo o seu magnífico e adequado comentário.
Um grande abraço