Todos os que “comem” à custa
do futebol português, uns bem à farta – olivedesportos – e outros um pouco
menos, sabem há muito que o Benfica é o sustentáculo do desporto em Portugal.
Sabem-no todos os “Manéis” dos clubes pequenos, sabem-no os jornais, rádios e
televisões em termos de audiências e das receitas publicitárias que elas,
audiências, arrastam, sabe-o aquele que enriqueceu à custa deste desporto
pobrezinho de ideias de verdade desportiva e gordinho de manigâncias “papais”.
Os pelintras que nos últimos
30 anos do desporto português foram sendo doutrinados – os crentes da corrupção
desportiva que humilham de ética os meios e exaltam de corrupção e tentativas
de branqueamento os fins – ou amansados com os tarecos e os bobbies que o
“papa” corrupto fez de uns “pidás” e de uns madureiras milicianos – os
avençados de cócoras no lambe botas e os modernos censores da verdade
desportiva – sabem de cor a fonte desses seus “abonos de família” porque os que
ainda não souberem vão aprendendo à força.
Todos eles sabem que têm de
falar do Benfica!
Mas sabem que têm de falar
mal do Benfica, de agitar e desunir a Família Benfiquista. São ordens
superiores cuja desobediência é sofrida no coiro e são experiências destes
tempos em que o dizer mal tem sempre muito ampla e mais atenta audição.
Não viria daqui mal que
durasse se não houvesse Benfiquistas – e supostos – que não emprenhassem pelos
ouvidos e Benfiquistas que não estivessem precisamente às espera dessa
maledicência para justificarem a sua labuta botabaixista contra o Clube a que
dizem pertencer e contra tudo o que representa esse mesmo Glorioso Clube.
O Benfica, na pessoa dos
Benfiquistas, mata a fome a toda a gente. Podem os esfomeados andar de cócoras
perante o “papa” na cata de umas migalhitas de esperança nos sopros “papais“ ao
ouvido de homens do apito ou abanando o rabo às ofertas de um ou outro jogador
excedentário e gratuito – para os esfomeados – em troca de umas avenidas
abertas nos seus relvados, de uma ou outra doença misteriosa a atacar os seus
menos maus jogadores ou de umas mãozinhas marotas e à má fila, se a contenda
estiver feia para o lado do dono, tudo isto por ocasião da visita da equipa de
seu amo e senhor.
Todavia, se o Benfica os
abandonar, eles morrem de fome, não obstante as tais migalhitas por que tanto
rastejam e gastam a língua nas lambeduras do engraxamento das pelintrices e dos
tamancos “papais”.
Ainda se lembram os
Benfiquistas do abandono, serena e deliberadamente decidido, da equipa de
basquetebol da liga basqueteboleira da mentira e da corrupção descaradas?
Não foi um abandono da
competição por falta de carcanhol e ordenados em atraso como aconteceu agora à
equipa do “papa” corrupto. O Benfica não abandonou a modalidade, antes preferiu
deslocar-se para lugares mais purificados, a competição gerida pela FPB.
O que se viu e a que se
assistiu então?
Os dois primeiros
classificados desta competição da FPB – uma espécie de divisão secundária,
assim lhe chamavam os caloteiros e corruptos da verdade desportiva da então
Liga de Basquetebol – os dois primeiros dessa competição organizada pela FPB,
dizia, que tinham direito ao acesso imediato à Liga da mentira e da corrupção, logo,
logo se recusaram a subir, preferindo, assim o manifestaram expressamente,
ficar onde estavam, na companhia do Benfica.
Perante esta recusa, os que
vinham a seguir na pauta classificativa disseram outrossim, não, muito obrigado!...
E a Liga basqueboleira da
mentira e da corrupção ficou somente com gente suficiente para uma disputa de amigalhaços
e mesa despernada.
Durou mais um ano esta
disputa de amigos na Liga da mentira e da corrupção. Primeiro, foram as
televisões que detinham os direitos de transmissão. Perguntavam-se elas:
Tanto trabalho para
transmitirmos para as moscas que, arreliadoramente, sempre vão poisando no ecrã
do aparelho?
Logo a seguir, alguns dos
amigalhaços roeram a corda e disseram: “sem Benfica também não ficamos”.
E a mentira e a corrupção
arrebentou de podre e, com elas, a Liga foi para o chafurdo com o seu único
defensor, o clube condenado por corrupção desportiva.
Um dos Manéis há muito
aflito, ele e seus comparsas, com o resvalar da insolvência do seu clube à moda
U Leiria, veio por estes dias, com custo ou sem custo, dizer uma das poucas
verdades que custam a engolir aos seus comparsas do sistema corrupto.
Ele queria mais e mais
pagantes para poder matar a fome e comer bife ao menos por uns dias!
Quanto a mim, ele não deve
ter pedido autorização ao “papa” seu parceiro nos apoios trampolineiros e seu
amo nas vénias de cabeça rebaixada. E o “papa” não deve ter gostado da
insubordinação e o resultado foi a falta de assopro aos ouvidos do apitador
que, ao menos uma vez, resolver apitar à maneira.
E teve nota máxima, é
verdade e é surpreendente, mas que não magique ir ficar em primeiro lugar na
classificação arbitral e poder ter os favores uefeiros! Isso está reservado
para os apitadores tipo Proença que sabem apitar a contento do “papa” corrupto,
sacrificando dentaduras em nome das tramóias.
Mas este Manel logo foi
dizer que nem os dois outros grandes – não sei onde foi inventar pelo menos um
deles – são capazes de contribuir para uma côdea de pão e isso foi intolerável
para um “papa” corrupto e mentiroso com ares de magnânimo no oferecimento da
sua equipa de futebol para jogos de caridade.
Se até aqui já todos os que
precisam bem a dispensam – a tal equipa do clube condenado – não estando para
pagar ainda os custos de uma organização e de um policiamento, que a receita
nem isso consegue solver – aprenderam com o Farense – com os ditos deste Manel
então é que ninguém lhe pega mesmo, na tal equipa de generosidade negativa nas
despesas que proporciona a quem tem a desdita de a ter de aturar!
Que o Manel não passasse
cartão ao, dizem, seu clube de simpatia – a única palavra simpática que lhe
dirigiu foi considera-lo ainda grande – toda a gente, os Benfiquistas em
particular, compreendem! Quem já só é considerado grande por deferência de
avençados e do sistema “papal” corrupto, este por deferência para com o seu
silêncio cúmplice da trampolinice, nada tem para oferecer que possa matar fome!
Tomara ele, clube da
simpatia, dizem, deste Manel, ter cinco réis para mandar tocar a viola a um
cego!...
Se até um dos maiorais – da asneira,
então nem se fala – deste clube pequeno de viscondes descendente diz que o seu
ponta de lança anda em jejum e assim, coitado, não pode marcar golos!...
Se nem dinheiro têm para
comprar um mata bicho ao rapaz, a mistela de uma aguardentola e uma côdea que
seja a acompanhar, lá na tasca de algum vizinho!...
O Manel, este Manel, ficou
de facto com a barriga cheia por meia dúzia de dias. Já pode fazer umas
melhorias de rancho. Só não contava era que a sua equipa ficasse com uma
barrigada de golos!
Queria mais, este Manel, mas
os jogadores do Benfica também têm o dever de ser um pouco comedidos, não vá a
fartura provocar por aí, lá pela equipa deste Manel, alguma congestão!
Este Manel não deixa,
todavia, de ser um grande mal agradecido! Então o Benfica dá-lhe um “abono de
família” tão avantajado, em notas e em bom futebol com tantos golos no papo,
dele, do seu criado Mota e da sua equipa e ele ainda barafusta?
A cavalo dado não se olha a
dente, Manel!
Não seja tão ingratatão, Manel!
No alvo e em cheio!
ResponderEliminarMas essa maltosa não se enxerga.
Saudações
Estou convencido que hão-de aparecer alternativas para nos lixarem na mesma. A não ser que surjam Benfiquistas com nome a nível nacional que façam frente à avalanche vinda das Antas contra nós.
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