Benfiquistas, fui um dos que agourou uma longa vida de trabalho ao professor Jesualdo, depois de ele ter saído do FC Porto. Melhor dizendo, depois de lhe terem indicado a porta da rua como serventia da casa!
Nem sempre convém, com efeito, que os “apóstolos” fiquem tão por dentro da “catequese”! E a verdade é que o professor Jesualdo passou o seu último ano no FC Porto quase imitando, e substituindo, na bacoquice e no provincianismo, o “papa” do concílio no qual não era mais do que um empregado!
Assim, foi apenas posto na “ordem”, um mero vigário entretido com o seu breviário e calado nos murmúrios dos salmos catequéticos da “verdade desportiva” inspirada pela doutrina da “cúria”.
Dizer que ele se esqueceu de ter o trabalho de levar a “fruta” consigo, não deve corresponder à verdade dos factos! Se alguma lhe dispensaram, da fartura que, dizem, por lá vai, lá pelas catacumbas que antes percorreu, não lhe aceitaram o rótulo de “produto de origem demarcada” e não lha deixaram importar!
Ficou na alfândega!
Aquela alfândega, a espanhola, é bem capaz de ser um pouco diferente da alfândega que concede facilidades à sua – da “fruta” – importação para amadurecimento e respectiva estampilhagem com o tal rótulo de “produto de origem demarcada”!
Não se está, de facto, a ver a alfândega espanhola, e o seu respectivo SEF, a ir na conversa do SEF do Porto e permitir que “fruta” tipo a de “origem demarcada” entre às carradas. Nem nisso, nem na concessão de facilidades fraudulentas da entrada de jogadores estrangeiros, com a respectiva falsificação de documentos de autorização residencial.
A justiça de lá é capaz de não gostar dessas coisas!
Sendo assim, era fácil de adivinhar que Jesualdo iria ter muito, muito trabalho para conseguir fazer qualquer coisa de trabalho! Ora, se, por um lado, trabalho dá saúde, por outro, Jesualdo estava acomodado no FC Porto! No FC Porto não é necessário que os treinadores trabalhem! Trabalha o “papa”, trabalham todos os seus acólitos e mandaretes a mando do “papa”, muito antes da confirmação em concreto do trabalho do treinador.
Desde que não faltem a “fruta”, os cafezinhos com ou sem leite, as viagens de férias pagas a árbitros, os envelopes recheadinhos – mal, na douta avaliação do louvado juiz Mortágua – e os aconselhamentos familiares de quem muda de família como muda de camisa, guiados por GPS entre labirintos de ruas, ruazinhas, rotundas, viras p’rá esquerda e viras p’rá direita, sem esquecer os “sempre em frente”, “sempre em frente”, e muitas outras espertezas próprias de vigários com breviário de corrupção, os treinadores do FC Porto até podem treinar sentados na esplanada!
É certo que, do lado de cá, a “fruta” é tão abundante que tem de ser colocada em arcas congeladoras, frigoríficos, baús, armários, arcas de madeira, sacos do lixo, etc e tal, para conserva e reserva futura.
Todavia, para o professor Jesualdo, a “fruta” está verde!...
Corpo acostumado à mandriice posto na necessidade ingente de trabalho, trabalho árduo e não mais do que trabalho, não dá para grandes conquistas.
O trabalho dá saúde, já se disse e de novo se sublinha!
Mas não dá vitórias como a “fruta”!
Trabalho já ele tinha tido no Benfica mas aí também nada conseguiu porque, deparando-se já então com o reino da “fruta” do lado de lá, com arte ou sem arte, acabou por ter o trabalho de seguir para outro trabalho! Trabalho onde, por ir acostumado ao trabalho, ainda foi fazendo umas mariquices que aí lhe bastavam às exigências do trabalho!
No Málaga, o professor Jesualdo, iam dizendo os entendidos, tinha de voltar ao trabalho, e ao trabalho no duro para que a sua equipa pudesse conseguir uma vitória futebolística qualquer, ainda que só uma daquelas vitórias morais de que o professor Jesualdo tanto se dava ao trabalho de lamentar!
Se algumas más-línguas se entretêm a comentar que, apesar do trabalho, e até do árduo trabalho, o professor Jesualdo pouco percebe da arte do trabalho, isso são outros trabalhos!
O trabalho, no entretanto, dá saúde, nunca é demais repeti-lo!
E tanto dá saúde que já deu! Os dirigentes do Málaga, clube em que o professor Jesualdo trabalhava no presente – no presente, não é bem assim, parece que já se pode falar de passado – e sem grande fruto, ou “fruta”, também acharam por bem ter o trabalho de lhe tratarem da saúde!
É claro que talvez o tenham aconselhado a descansar um pouco, três anos de trabalho que mais o esperavam pareceram-lhe (aos dirigentes do Málaga) muito trabalho!
O trabalho dá saúde, terão pensado também os dirigentes do Málaga! Mas também, não se exagere … ou ainda vão pôr todos os doentes a trabalhar ... o que seria o cabo dos trabalhos!...
O que eles, dirigentes do Málaga não conseguiram evitar, porém, é que o professor Jesualdo se tenha de dar de novo ao trabalho, nem que seja só ao trabalho de ter de regressar a Portugal!
E, assim, de trabalho em trabalho, o professor Jesualdo vai certamente ter uma longa vida … de trabalho, de peregrino trabalho … em busca de trabalho!
Mas ganha a sua saúde, que o trabalho dá saúde!
Nem sempre convém, com efeito, que os “apóstolos” fiquem tão por dentro da “catequese”! E a verdade é que o professor Jesualdo passou o seu último ano no FC Porto quase imitando, e substituindo, na bacoquice e no provincianismo, o “papa” do concílio no qual não era mais do que um empregado!
Assim, foi apenas posto na “ordem”, um mero vigário entretido com o seu breviário e calado nos murmúrios dos salmos catequéticos da “verdade desportiva” inspirada pela doutrina da “cúria”.
Dizer que ele se esqueceu de ter o trabalho de levar a “fruta” consigo, não deve corresponder à verdade dos factos! Se alguma lhe dispensaram, da fartura que, dizem, por lá vai, lá pelas catacumbas que antes percorreu, não lhe aceitaram o rótulo de “produto de origem demarcada” e não lha deixaram importar!
Ficou na alfândega!
Aquela alfândega, a espanhola, é bem capaz de ser um pouco diferente da alfândega que concede facilidades à sua – da “fruta” – importação para amadurecimento e respectiva estampilhagem com o tal rótulo de “produto de origem demarcada”!
Não se está, de facto, a ver a alfândega espanhola, e o seu respectivo SEF, a ir na conversa do SEF do Porto e permitir que “fruta” tipo a de “origem demarcada” entre às carradas. Nem nisso, nem na concessão de facilidades fraudulentas da entrada de jogadores estrangeiros, com a respectiva falsificação de documentos de autorização residencial.
A justiça de lá é capaz de não gostar dessas coisas!
Sendo assim, era fácil de adivinhar que Jesualdo iria ter muito, muito trabalho para conseguir fazer qualquer coisa de trabalho! Ora, se, por um lado, trabalho dá saúde, por outro, Jesualdo estava acomodado no FC Porto! No FC Porto não é necessário que os treinadores trabalhem! Trabalha o “papa”, trabalham todos os seus acólitos e mandaretes a mando do “papa”, muito antes da confirmação em concreto do trabalho do treinador.
Desde que não faltem a “fruta”, os cafezinhos com ou sem leite, as viagens de férias pagas a árbitros, os envelopes recheadinhos – mal, na douta avaliação do louvado juiz Mortágua – e os aconselhamentos familiares de quem muda de família como muda de camisa, guiados por GPS entre labirintos de ruas, ruazinhas, rotundas, viras p’rá esquerda e viras p’rá direita, sem esquecer os “sempre em frente”, “sempre em frente”, e muitas outras espertezas próprias de vigários com breviário de corrupção, os treinadores do FC Porto até podem treinar sentados na esplanada!
É certo que, do lado de cá, a “fruta” é tão abundante que tem de ser colocada em arcas congeladoras, frigoríficos, baús, armários, arcas de madeira, sacos do lixo, etc e tal, para conserva e reserva futura.
Todavia, para o professor Jesualdo, a “fruta” está verde!...
Corpo acostumado à mandriice posto na necessidade ingente de trabalho, trabalho árduo e não mais do que trabalho, não dá para grandes conquistas.
O trabalho dá saúde, já se disse e de novo se sublinha!
Mas não dá vitórias como a “fruta”!
Trabalho já ele tinha tido no Benfica mas aí também nada conseguiu porque, deparando-se já então com o reino da “fruta” do lado de lá, com arte ou sem arte, acabou por ter o trabalho de seguir para outro trabalho! Trabalho onde, por ir acostumado ao trabalho, ainda foi fazendo umas mariquices que aí lhe bastavam às exigências do trabalho!
No Málaga, o professor Jesualdo, iam dizendo os entendidos, tinha de voltar ao trabalho, e ao trabalho no duro para que a sua equipa pudesse conseguir uma vitória futebolística qualquer, ainda que só uma daquelas vitórias morais de que o professor Jesualdo tanto se dava ao trabalho de lamentar!
Se algumas más-línguas se entretêm a comentar que, apesar do trabalho, e até do árduo trabalho, o professor Jesualdo pouco percebe da arte do trabalho, isso são outros trabalhos!
O trabalho, no entretanto, dá saúde, nunca é demais repeti-lo!
E tanto dá saúde que já deu! Os dirigentes do Málaga, clube em que o professor Jesualdo trabalhava no presente – no presente, não é bem assim, parece que já se pode falar de passado – e sem grande fruto, ou “fruta”, também acharam por bem ter o trabalho de lhe tratarem da saúde!
É claro que talvez o tenham aconselhado a descansar um pouco, três anos de trabalho que mais o esperavam pareceram-lhe (aos dirigentes do Málaga) muito trabalho!
O trabalho dá saúde, terão pensado também os dirigentes do Málaga! Mas também, não se exagere … ou ainda vão pôr todos os doentes a trabalhar ... o que seria o cabo dos trabalhos!...
O que eles, dirigentes do Málaga não conseguiram evitar, porém, é que o professor Jesualdo se tenha de dar de novo ao trabalho, nem que seja só ao trabalho de ter de regressar a Portugal!
E, assim, de trabalho em trabalho, o professor Jesualdo vai certamente ter uma longa vida … de trabalho, de peregrino trabalho … em busca de trabalho!
Mas ganha a sua saúde, que o trabalho dá saúde!
Eheheheh, amigo Gil! O trabalho dá muito trabalho e realmente sem fruta é muito mais difícil mostrar trabalho que se veja.
ResponderEliminarMais um grande post!
Um abraço.