Que televisões, jornais, jornalistas, noticiadores, cronistas, comentadores, opinantes, avençados, presuntivos sapientes de ocasião e demais interessados em meter a colherada, toda esta cambada do parasitismo que o Benfica tem de alimentar para que não morra escanzelada pela fome – e alguns vão pifando, apesar da côdea, v.g. “24 horas” e outro esterco afim – tentem deitar abaixo o Glorioso Sport Lisboa e Benfica com as suas tão costumeiras aleivosias, nada deve estranhar à imensa Pátria Benfiquista!
Que alguns Benfiquistas – aqueles que mal convivem com a derrota das suas alternativas numa demonstração de pura democraticidade – se aproveitem de algumas ingenuidades e, em especial, da onda daquele séquito externo devidamente catequizado e orientado na destruição do genuíno espírito Benfiquista, sendo de lamentar, também vai sendo usual e conhecido da imensa, devotada e prestimosa Família que tem a Águia Majestosa por seu símbolo eterno e imortal!
Agora que a Imensa Família Benfiquista se deixe – ou pareça deixar – ir na onda dos satãs da desunião, ao mais leve indício – enganador – de tormenta é que é algo de inusual e inesperado!
A repetida mensagem dos gestores do Benfica, ao seu mais alto nível, era a da venda de qualquer jogador cobiçado apenas pelo valor da cláusula de rescisão.
Todavia, o Benfica comunicou à CMVM a venda do jogador, depois de muitas, cansativas, ridiculosas e nevoentas novelísticas que rodearam as conversações, por 25 milhões de euros, a cerca de 60% do valor da estafada cláusula de rescisão!
Foi este o número fixado pelos “entendidos”, um número por uns já largamente difundido como um dogma. E um dogma que até encontrou eco num órgão de comunicação social que, pasme-se, chegou a noticiar ser esse montante pago durante seis – repete-se, seis! – anos!
Ou seja, esse mago do bruxedo ou se confundiu com a duração do contrato, ou achou que era “sábio” sentenciar que o Benfica, se vendia por seis anos, só devia receber um sexto em cada ano!
Quanto aos ditos Benfiquistas, alguns que juram sistematicamente a pés juntos a sua devoção imaculada junto de quem elegeram para gerir os destinos do seu Glorioso Benfica, o tremer da sua fé chegaria quase a um manifesto de “reforma” apostática, tão lamentosos e furibundos foram os seus queixumes.
Entendidos nas artes de mercadores encartados e experimentados no negócio, depressa vêm exigir, sob pena de uma pré-sentenciada excomungação, todos os detalhes e detalhinhos do contrato, vírgulas e pontos, pontos e vírgulas, que pontos de exclamação e de interrogação quanto baste soltaram eles de imediato!
E as expressões pomposas e presuntivamente cáusticas quanto sapientes não se ficaram atrás. Falou-se da «estratégia, quase fanfarrónica, de quase diariamente acenar com as cláusulas de rescisão…», dos perigos de, a partir de agora, não haver «razão moral e empresarial para impedir um outro qualquer jogador de querer sair pelo preço que oferecerem…», sentenciou-se, ponto e vírgula, que «ou eram os €40 milhões ou DI ficava e ponto final...»
Para cúmulo, até deparámos com um dito “indefectível” que veio mostrar-se arrependido das “bocas” que mandou a um “cavador de oposição” que ninguém entende, nem a oposição nem o cavador, sentenciando diplomática e sentidamente que tal «cavador está certo nas reticências que faz ao LFV…»
Também nos aparecem os fazedores de contas – que isso de um mercador, ainda por cima sabido, não apresentar as “suas” contas era um sacrilégio – com contas que não batem certo com outros fazedores de ofício. Não batem certo nos preços de compra dos direitos económicos e desportivos, não batem certos nos valores já arrecadados com a venda de parte dos direitos económicos, omite-se a parte que cabe ao participante no fundo, o Sport Lisboa e Benfica, Futebol SAD.
São contas à vontade do freguês!
Há quem diga que, afinal, os 25 milhões entram de imediato nos cofres do(s) vendedor(es) e que 5 milhões esperam apenas a inscrição do futebolista na respectiva Liga.
São estratégias comerciais de mercadores que “nada percebem da poda” porque têm o desplante de salvaguardar o “segredo como alma do negócio” mas que toda a gente quer devassar para ficar satisfeita!
De facto, não se elegem dirigentes em quem se confie para gerir o clube mas apenas paus mandados e correios encartados de todos os esses e erres, com a obrigação de tornarem público e bem público todo esse “correio”, como carteiros diligentes, responsáveis e pressurosos.
De todo o modo, a transferência não é, de facto, de 25 milhões mas de 30 milhões!
Acrescem mais 6 milhões que dizem respeito a performance desportiva do jogador.
Bem, aqui a coisa é mais subjectiva e a caterva de mercadores entendidos logo vem questionar a sua plausibilidade. E até pode ser difícil a sua consecução, só que nos esquecemos de um pormenor que, salvo erro, tem alguma relevância. Na verdade, se a performance desportiva do jogador render zero, então é porque esse jogador pouco vale ou, ao menos, não é uma “maravilha desportiva” tal como a pintam! Mas, não o sendo, afinal teríamos de concluir que o negócio até foi … muito bom!
Mas não, ripostam os cépticos, o jogador tem uma cláusula de rescisão, o vendedor diz que só vende pelo valor da cláusula, então tem que ser assim ou nada!
Pode ainda acrescentar-se um jogo contratado para o Estádio do Sport Lisboa e Benfica, de cachet zero para o Real Madrid, e que pode render aos cofres do Benfica, em assistência, direitos televisivos e publicidade, bem mais do que um milhão.
São estratégias comerciais mas que, perante os mercadores encartados do sabe tudo e com todos os detalhes publicitados, ou se omitem ou correspondem a meras bagatelas que não devem ser tidas em conta.
O montante estipulado para a cláusula de rescisão tem as suas funções. Dar um aviso ao jogador para não ficar de cabeça no ar à primeira proposta que lhe aparecer. O aviso serve ainda para o seu empresário. Se houve melhorias salariais, há contrapartidas a dever.
O aviso serve igualmente e muito em especial para o mercado.
Claro, quando chega a ocasião, há negociações e negociações implicam cedências mútuas. Ou não há negócio.
Assim procedem os verdadeiros negociadores e gestores.
Os mercadores encartados não negoceiam, exigem. O resultado normal é que fazem maus negócios, não negociando. Mas apresentam-se como os sabedores de tudo quanto é arte negocial, incluindo a parte que respeita ao “segredo como alma do negócio” que para eles é uma pechincha, pelo menos quando são os outros a negociar.
Houve alguns Benfiquistas que, em conversas de tertúlia e mesmo em blogues do domínio público, logo aproveitaram a deixa para proclamarem a sua fé no contra. Argumentaram mesmo com a falência do Alverca, atribuindo-a a Luís Filipe Vieira e, mui sabichosamente, pregaram a doutrina do apocalipse de que tal “Satanás” de falências estava endemoninhadamente possuído.
O que responder a estes sumos pontífices profetas da desgraça?
Que, afinal, na falência estava o Benfica de tais pontífices quando Luís Filipe Vieira – e não eles – o veio salvar?
Então, qual seria a diferença?
E como poderiam apresentar-se como heróis nestes tempos se, na hora da verdadeira desgraça, ou deram o fora, ou papaguearam em frente de tudo o que era câmara e microfone?
O Benfiquismo é uma religião, uma religião tão profunda e entranhada no Benfiquista que nenhum “pastor” de outra qualquer religião – nem que seja “papa” – pode catequizar com algum pingo de êxito, por muitos e variados que sejam os seus dotes tipo milagreiro, conquanto assentes normalmente na batotice.
Até se admite – nos dias de hoje com mais acuidade – a existência dos “são-tomenses”. Ver para crer é o lema destes.
Mas os verdadeiros são-tomenses esperam com paciência até ver, não crêem antes de ver, proclamando ter visto e acreditado antes do “ver para crer” que juraram seguir como doutrina logo esquecida na sombra das conveniências.
Que alguns Benfiquistas – aqueles que mal convivem com a derrota das suas alternativas numa demonstração de pura democraticidade – se aproveitem de algumas ingenuidades e, em especial, da onda daquele séquito externo devidamente catequizado e orientado na destruição do genuíno espírito Benfiquista, sendo de lamentar, também vai sendo usual e conhecido da imensa, devotada e prestimosa Família que tem a Águia Majestosa por seu símbolo eterno e imortal!
Agora que a Imensa Família Benfiquista se deixe – ou pareça deixar – ir na onda dos satãs da desunião, ao mais leve indício – enganador – de tormenta é que é algo de inusual e inesperado!
A repetida mensagem dos gestores do Benfica, ao seu mais alto nível, era a da venda de qualquer jogador cobiçado apenas pelo valor da cláusula de rescisão.
Todavia, o Benfica comunicou à CMVM a venda do jogador, depois de muitas, cansativas, ridiculosas e nevoentas novelísticas que rodearam as conversações, por 25 milhões de euros, a cerca de 60% do valor da estafada cláusula de rescisão!
Foi este o número fixado pelos “entendidos”, um número por uns já largamente difundido como um dogma. E um dogma que até encontrou eco num órgão de comunicação social que, pasme-se, chegou a noticiar ser esse montante pago durante seis – repete-se, seis! – anos!
Ou seja, esse mago do bruxedo ou se confundiu com a duração do contrato, ou achou que era “sábio” sentenciar que o Benfica, se vendia por seis anos, só devia receber um sexto em cada ano!
Quanto aos ditos Benfiquistas, alguns que juram sistematicamente a pés juntos a sua devoção imaculada junto de quem elegeram para gerir os destinos do seu Glorioso Benfica, o tremer da sua fé chegaria quase a um manifesto de “reforma” apostática, tão lamentosos e furibundos foram os seus queixumes.
Entendidos nas artes de mercadores encartados e experimentados no negócio, depressa vêm exigir, sob pena de uma pré-sentenciada excomungação, todos os detalhes e detalhinhos do contrato, vírgulas e pontos, pontos e vírgulas, que pontos de exclamação e de interrogação quanto baste soltaram eles de imediato!
E as expressões pomposas e presuntivamente cáusticas quanto sapientes não se ficaram atrás. Falou-se da «estratégia, quase fanfarrónica, de quase diariamente acenar com as cláusulas de rescisão…», dos perigos de, a partir de agora, não haver «razão moral e empresarial para impedir um outro qualquer jogador de querer sair pelo preço que oferecerem…», sentenciou-se, ponto e vírgula, que «ou eram os €40 milhões ou DI ficava e ponto final...»
Para cúmulo, até deparámos com um dito “indefectível” que veio mostrar-se arrependido das “bocas” que mandou a um “cavador de oposição” que ninguém entende, nem a oposição nem o cavador, sentenciando diplomática e sentidamente que tal «cavador está certo nas reticências que faz ao LFV…»
Também nos aparecem os fazedores de contas – que isso de um mercador, ainda por cima sabido, não apresentar as “suas” contas era um sacrilégio – com contas que não batem certo com outros fazedores de ofício. Não batem certo nos preços de compra dos direitos económicos e desportivos, não batem certos nos valores já arrecadados com a venda de parte dos direitos económicos, omite-se a parte que cabe ao participante no fundo, o Sport Lisboa e Benfica, Futebol SAD.
São contas à vontade do freguês!
Há quem diga que, afinal, os 25 milhões entram de imediato nos cofres do(s) vendedor(es) e que 5 milhões esperam apenas a inscrição do futebolista na respectiva Liga.
São estratégias comerciais de mercadores que “nada percebem da poda” porque têm o desplante de salvaguardar o “segredo como alma do negócio” mas que toda a gente quer devassar para ficar satisfeita!
De facto, não se elegem dirigentes em quem se confie para gerir o clube mas apenas paus mandados e correios encartados de todos os esses e erres, com a obrigação de tornarem público e bem público todo esse “correio”, como carteiros diligentes, responsáveis e pressurosos.
De todo o modo, a transferência não é, de facto, de 25 milhões mas de 30 milhões!
Acrescem mais 6 milhões que dizem respeito a performance desportiva do jogador.
Bem, aqui a coisa é mais subjectiva e a caterva de mercadores entendidos logo vem questionar a sua plausibilidade. E até pode ser difícil a sua consecução, só que nos esquecemos de um pormenor que, salvo erro, tem alguma relevância. Na verdade, se a performance desportiva do jogador render zero, então é porque esse jogador pouco vale ou, ao menos, não é uma “maravilha desportiva” tal como a pintam! Mas, não o sendo, afinal teríamos de concluir que o negócio até foi … muito bom!
Mas não, ripostam os cépticos, o jogador tem uma cláusula de rescisão, o vendedor diz que só vende pelo valor da cláusula, então tem que ser assim ou nada!
Pode ainda acrescentar-se um jogo contratado para o Estádio do Sport Lisboa e Benfica, de cachet zero para o Real Madrid, e que pode render aos cofres do Benfica, em assistência, direitos televisivos e publicidade, bem mais do que um milhão.
São estratégias comerciais mas que, perante os mercadores encartados do sabe tudo e com todos os detalhes publicitados, ou se omitem ou correspondem a meras bagatelas que não devem ser tidas em conta.
O montante estipulado para a cláusula de rescisão tem as suas funções. Dar um aviso ao jogador para não ficar de cabeça no ar à primeira proposta que lhe aparecer. O aviso serve ainda para o seu empresário. Se houve melhorias salariais, há contrapartidas a dever.
O aviso serve igualmente e muito em especial para o mercado.
Claro, quando chega a ocasião, há negociações e negociações implicam cedências mútuas. Ou não há negócio.
Assim procedem os verdadeiros negociadores e gestores.
Os mercadores encartados não negoceiam, exigem. O resultado normal é que fazem maus negócios, não negociando. Mas apresentam-se como os sabedores de tudo quanto é arte negocial, incluindo a parte que respeita ao “segredo como alma do negócio” que para eles é uma pechincha, pelo menos quando são os outros a negociar.
Houve alguns Benfiquistas que, em conversas de tertúlia e mesmo em blogues do domínio público, logo aproveitaram a deixa para proclamarem a sua fé no contra. Argumentaram mesmo com a falência do Alverca, atribuindo-a a Luís Filipe Vieira e, mui sabichosamente, pregaram a doutrina do apocalipse de que tal “Satanás” de falências estava endemoninhadamente possuído.
O que responder a estes sumos pontífices profetas da desgraça?
Que, afinal, na falência estava o Benfica de tais pontífices quando Luís Filipe Vieira – e não eles – o veio salvar?
Então, qual seria a diferença?
E como poderiam apresentar-se como heróis nestes tempos se, na hora da verdadeira desgraça, ou deram o fora, ou papaguearam em frente de tudo o que era câmara e microfone?
O Benfiquismo é uma religião, uma religião tão profunda e entranhada no Benfiquista que nenhum “pastor” de outra qualquer religião – nem que seja “papa” – pode catequizar com algum pingo de êxito, por muitos e variados que sejam os seus dotes tipo milagreiro, conquanto assentes normalmente na batotice.
Até se admite – nos dias de hoje com mais acuidade – a existência dos “são-tomenses”. Ver para crer é o lema destes.
Mas os verdadeiros são-tomenses esperam com paciência até ver, não crêem antes de ver, proclamando ter visto e acreditado antes do “ver para crer” que juraram seguir como doutrina logo esquecida na sombra das conveniências.
Boa noite caro Gil Vicente.
ResponderEliminarPor norma não sou de me irritar facilmente com estas coisas, mas estes últimos dias têm-me tirado do sério. Por isso venho dar os parabéns e um grande abraço pelo post. Isto tudo para o
FODA-SE, FINALMENTE!! Já estava farto de ver críticas estúpidas e contas mal feitas por todo o lado
não cair mal.
Abraço
Caro amigo Gil, susbscrevo totalmente. Li tudo como sabe por isso só tenho a dizer. Brilhante! E um nosso amigo vai ter de se confessar por ter duvidado, eheheheheh!
ResponderEliminarGrande abraço.
Meu caro, que post maravilhoso!
ResponderEliminarSim senhor... Brutal. Brutal.
ResponderEliminarCom calma, ponderação, por fim uma voz que fala o que diz, sabe o que diz e diz o que sabe. Caro Gil, 100% de acordo, e só não é mais por ser impossível
Estou farto de ver o pessoal a mandar vir sem saber o que fala. Li os comentários acima e concordo com eles, e com o post em si.
Sobre os direitos televisivos, disse-o noutro dia, creio que n'A Bola, este pessoal é um ás de trunfo, só pode.
Vieira disse que o Benfica é um clube que é reconhecido a quem lhe ajuda ou ajudou. E os que falam agora esquecem-se que há uns anos, há quase 12, quando surgiu a SportTV, a recebermos 7M por ano, desde essa altura, que recebemos muito dinheiro quando o mercado não o valia, mas não era só o Benfica por estar mal, eram todos, pois as pessoas não estavam habituadas a pagar para ter futebol, tanto, comparado com o que havia antes, em casa. Numa altura em que não valíamos isso, nem nós, nem Porto, nem Sporting, passámos a receber essa verba, com o Benfica quase na penúria, quase falido, e sim, temos que ser agradecidos de o termos recebido. Antes contentávamo-nos com um jogo de crés a crés, na TV2, e lá íamos vivendo, como dizia o Solnado.
Agora temos um produto de qualidade, tivemos contratos que nos ajudaram a sair da fossa, Adidas, 14M de contos por 10 ou 14 anos, não me lembro exactamente, mas o Vieira já o abordou, na entrevista que deu na véspera do Di Maria ser vendido, sem dizer que era a Adidas, e que em 2 ou 3 anos, a par do dos direitos televisivos, estava quase a terminar. Ou seja, tudo está a ser pensado no Benfica, de forma profissional. Os Brunos não-sei-quês das Porto Canais desse país é que devem estar chateados de não estarem lá dentro, a minarem aquilo do que foi no passado, com Damásios e afins.
Eu estou muito, mas muito contente que o Benfica esteja como está.
Estou contente por ver os direitos a serem negociados, não pelo valor que falam, mas pelo valor que O BENFICA fala.
Sei que o Tottenham em Inglaterra recebe para cima de 40M de euros por ano, e que vale muito menos que nós, mas tem um mercado que vale muitas vezes o nosso, e vi in loco como é a Inglaterra quando lá vivi. Merecemos mais e Vieira está a lutar por mais. Está a lutar por aquilo que o mercado nos pode dar, em comparação com o que dá aos outros, e relacionando com o valor que temos.
Com isto tudo, não deixar de olhar as coisas só no momento. Somos o produto das nossas acções até aqui, temos passado, temos presente, queremos ter futuro. E por mim está bem acautelado.
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com