Segundo dizem há muito, este nosso comentador desportivo da verdade das mentiras parece que fez verdade na arte do plágio da escrita. E aqui, afiançam os entendidos, pensa-se que o mestre da verdade das mentiras não faz mentira da verdade do seu plágio.
Mas vamos ao que importa agora à sua arte contemporânea em que, com mestria e rigor, pratica sobejamente a sua arte da verdade das mentiras.
O mestre da verdade das mentiras deu-lhe hoje para embirrar com as verdades que, num interlúdio de mentiras acerca do Glorioso Benfica, José Diogo Quintela gosta de praticar relativamente ao clube do mestre da verdade das mentiras, ao respectivo presidente deste clube e, por que não, ao próprio mestre da verdade das mentiras.
Já tem embirrado muitas vezes com o glorioso Ricardo Araújo Pereira mas hoje virou de disco, embora tocando a mesma ária que ele, sentindo-se peixe a nadar no plágio da sua própria mentira, efectivamente não gosta muito de alterar o reco-reco do seu dvd.
No seu artigo de opinião de hoje, em “a bola”, o mestre da verdade das mentiras começa bem. Começa porque começa com uma verdade, uma verdade do seu próprio plágio. Por isso, ele tem inteira razão quando escreve, «como todos sabemos, uma mentira repetidamente dita transforma-se em verdade»!
A sua demonstração chega logo depois. “José Diogo Quintela anda a repetir que um árbitro foi tomar um cafezinho a casa de Pinto da Costa, na véspera de apitar um jogo decisivo do FC Porto, em 2004”.
E aqui a sua primeira – por ordem de escrita – grande verdade das mentiras que constantemente jorram da sua boca. Acrescenta ele à laia de uma primeira conclusão: «tirando o facto de não ter sido assim que a coisa ficou provada em tribunal…»!
Pois naturalmente, em tribunal não ficou nada provado! Ou melhor, disseram os senhores juízes e desembargadores, ficou provado que … não ficou provado!
E claro que o mestre da verdade das mentiras, como jurista que diz ser ou ter sido, deve saber a diferença entre “a coisa” ficar provada, assim ou assado, e ficar provado que “a coisa” não ficou provada, nem assim, nem assado!
Mais “importante”, acrescenta o insigne mestre da verdade das mentiras, «é que esse jogo (um Beira-Mar FC Porto) não era decisivo pois que o Porto já tinha o campeonato no bolso»!
Talvez seja verdade, não uma verdade de mentiras mas uma verdade das verdades! E a grande maioria dos desportistas portugueses até acha que sim, que o campeonato já há muito “estava no bolso” do FC Porto! Desde que começou! E não foi só esse, foram muitos, muitos mais!
Uma verdade das verdades – isto é, uma verdade baseada nos factos históricos reais – diz que, matematicamente, ainda não, ainda “não estava no bolso” do FC Porto, pois só lá ficou no dia seguinte à tomada do cafezinho – e já agora, no dia seguinte ao recebimento de um aconselhamento familiar de um exemplar bom chefe de família! – porque o Sporting resolveu perder o jogo contra o Boavista e talvez que esta derrota também já estivesse previamente “no bolso” do FC Porto!...
Mas o nosso mestre da verdade das mentiras não é nada descarado! É que ele escreve a seguir, justificando o seu imaginário facto – ou talvez não, como se disse! – de o jogo “não ser decisivo”, «tanto que se dispensou (o FC Porto) de apresentar vários titulares que ficaram a descansar para a eminente final da Champions … que teve lugar daí a dias»!
Ora, o cafezinho, como nos comprovam os factos reais, os da verdade das verdades, foi precisamente para “fazer descansar todos esses titulares”! Ou seja, a verdade das verdades apresenta o cafezinho como causa preparatória e caucionatória do “descansinho” … porque o campeonato ainda não estava – matematicamente falando – “no bolso” do FC Porto!
O mestre da verdade das mentiras apresenta-o como consequência, como mera cortesia, um aperitivo do “aconselhamento familiar”!
Mas continuemos! A verdade das verdades também nos demonstra que o “descansinho” foi antes do jogo da primeira mão das meias-finais contra o Deportivo da Corunha, nas Antas!
E, antes daquela “eminente final da Champions”, ainda se disputou a segunda mão, agora, sim, já sem necessidade de cafezinhos!
E, para que conste conforme à verdade das verdades, o resultado foi de 0-0
O mestre da verdade das mentiras é um comentador desportivo desde há muito. Certamente que o jornal onde comenta, “a bola”, tem arquivo.
Se o mestre da verdade das mentiras imaginasse algum dia ser mestre da verdade das verdades – e tanto se esforça na demonstração de apresentar os outros como aquilo que ele é, quando apenas os outros são aquilo que ele pensa ser! – teria previamente consultado esses arquivos!
Mas, então, não seria ele o mestre da verdade das mentiras!
E o mestre da verdade das mentiras, tanto quanto se sabe e dizem os entendidos, só consegue ser mestre da verdade das verdades no plágio!
E, mesmo assim, só quando copia sem erros!
Mas vamos ao que importa agora à sua arte contemporânea em que, com mestria e rigor, pratica sobejamente a sua arte da verdade das mentiras.
O mestre da verdade das mentiras deu-lhe hoje para embirrar com as verdades que, num interlúdio de mentiras acerca do Glorioso Benfica, José Diogo Quintela gosta de praticar relativamente ao clube do mestre da verdade das mentiras, ao respectivo presidente deste clube e, por que não, ao próprio mestre da verdade das mentiras.
Já tem embirrado muitas vezes com o glorioso Ricardo Araújo Pereira mas hoje virou de disco, embora tocando a mesma ária que ele, sentindo-se peixe a nadar no plágio da sua própria mentira, efectivamente não gosta muito de alterar o reco-reco do seu dvd.
No seu artigo de opinião de hoje, em “a bola”, o mestre da verdade das mentiras começa bem. Começa porque começa com uma verdade, uma verdade do seu próprio plágio. Por isso, ele tem inteira razão quando escreve, «como todos sabemos, uma mentira repetidamente dita transforma-se em verdade»!
A sua demonstração chega logo depois. “José Diogo Quintela anda a repetir que um árbitro foi tomar um cafezinho a casa de Pinto da Costa, na véspera de apitar um jogo decisivo do FC Porto, em 2004”.
E aqui a sua primeira – por ordem de escrita – grande verdade das mentiras que constantemente jorram da sua boca. Acrescenta ele à laia de uma primeira conclusão: «tirando o facto de não ter sido assim que a coisa ficou provada em tribunal…»!
Pois naturalmente, em tribunal não ficou nada provado! Ou melhor, disseram os senhores juízes e desembargadores, ficou provado que … não ficou provado!
E claro que o mestre da verdade das mentiras, como jurista que diz ser ou ter sido, deve saber a diferença entre “a coisa” ficar provada, assim ou assado, e ficar provado que “a coisa” não ficou provada, nem assim, nem assado!
Mais “importante”, acrescenta o insigne mestre da verdade das mentiras, «é que esse jogo (um Beira-Mar FC Porto) não era decisivo pois que o Porto já tinha o campeonato no bolso»!
Talvez seja verdade, não uma verdade de mentiras mas uma verdade das verdades! E a grande maioria dos desportistas portugueses até acha que sim, que o campeonato já há muito “estava no bolso” do FC Porto! Desde que começou! E não foi só esse, foram muitos, muitos mais!
Uma verdade das verdades – isto é, uma verdade baseada nos factos históricos reais – diz que, matematicamente, ainda não, ainda “não estava no bolso” do FC Porto, pois só lá ficou no dia seguinte à tomada do cafezinho – e já agora, no dia seguinte ao recebimento de um aconselhamento familiar de um exemplar bom chefe de família! – porque o Sporting resolveu perder o jogo contra o Boavista e talvez que esta derrota também já estivesse previamente “no bolso” do FC Porto!...
Mas o nosso mestre da verdade das mentiras não é nada descarado! É que ele escreve a seguir, justificando o seu imaginário facto – ou talvez não, como se disse! – de o jogo “não ser decisivo”, «tanto que se dispensou (o FC Porto) de apresentar vários titulares que ficaram a descansar para a eminente final da Champions … que teve lugar daí a dias»!
Ora, o cafezinho, como nos comprovam os factos reais, os da verdade das verdades, foi precisamente para “fazer descansar todos esses titulares”! Ou seja, a verdade das verdades apresenta o cafezinho como causa preparatória e caucionatória do “descansinho” … porque o campeonato ainda não estava – matematicamente falando – “no bolso” do FC Porto!
O mestre da verdade das mentiras apresenta-o como consequência, como mera cortesia, um aperitivo do “aconselhamento familiar”!
Mas continuemos! A verdade das verdades também nos demonstra que o “descansinho” foi antes do jogo da primeira mão das meias-finais contra o Deportivo da Corunha, nas Antas!
E, antes daquela “eminente final da Champions”, ainda se disputou a segunda mão, agora, sim, já sem necessidade de cafezinhos!
E, para que conste conforme à verdade das verdades, o resultado foi de 0-0
O mestre da verdade das mentiras é um comentador desportivo desde há muito. Certamente que o jornal onde comenta, “a bola”, tem arquivo.
Se o mestre da verdade das mentiras imaginasse algum dia ser mestre da verdade das verdades – e tanto se esforça na demonstração de apresentar os outros como aquilo que ele é, quando apenas os outros são aquilo que ele pensa ser! – teria previamente consultado esses arquivos!
Mas, então, não seria ele o mestre da verdade das mentiras!
E o mestre da verdade das mentiras, tanto quanto se sabe e dizem os entendidos, só consegue ser mestre da verdade das verdades no plágio!
E, mesmo assim, só quando copia sem erros!
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