Se perguntarem a um português o que é que está a dar nas televisões portuguesas, responderão sem titubeio que são as novelas. Não importa que se diga que são novelas ordinárias, em termos de trama, de linguagem e de representação. Interessa que sejam novelas!
As telenovelas, de facto, são hoje o produto mais querido e consumido pelas famílias portuguesas. Superam mesmo em audiência a grande maioria das transmissões de futebol, o futebol que, diz-se, é tanto a paixão como o ópio do povo frente às agruras do dia-a-dia.
As novelas dos jornais, jornalecos, pasquins, pasquineiros e outros afins, com os desportivos à cabeça, são as danças de jogadores e treinadores de futebol, as questiúnculas e os enfados de uns e de outros e entre os dirigentes, se eles pertencerem a um dos chamados grandes, tudo com imensa predominância para o que se passa no reino da Águia.
Em rodapé, vão-se dando algumas notícias sobre aquisições e dispensas do Sporting. Por vezes, aparece em surdina alguma confrontação de desejos entre este clube e o FC Porto. Não muita, porque a hipotética disputa entre ambos acaba sem ter começado. O FC Porto fica com o que quer e dispensa os restos ao seu satélite.
É difícil ver-se notícia dando conta de confronto do género entre Benfica e Sporting. Jogador que o Benfica pretenda é tão alto para o Sporting que lhe fica verde e não o pode tragar. Jogador que o Sporting pretenda é tão banal e insignificante que não desperta atenção a ninguém e menos ao Benfica.
Os fazedores de novelas nem tentam a trama, reles como todas as outras mas que nem um bocejo provocaria na audiência. O Sporting é tão inofensivo que a ninguém interessa o que dele se diz ou escreve.
Quando se trata do Benfica, então os novelistas do calão “sentem-se em casa” para produziram a sua costumada e óbvia novelória.
Vemos então os jornais e jornalecos, pasquins e pasquineiros, como produtores; jornalistas, jornaleiros, avençados, cronistas, comentadores e opinantes, os realizadores; “artistas” auto convidados e proxenetas do cacau que matou o amor à camisola, os clubes vendedores ou compradores e os empresários dos jogadores; coristas, os jogadores manipulados de onda em onda que quebra onde lhe disserem para quebrar.
Depois … restam os comedores, com caras de espanto por vezes mas sempre tão bons “garfos” quanto de gosto medíocre, eles sempre dispostos ao “fast food” de péssima qualidade por que se deixam empanzinar, menos por conhecimento do serviço e mais por narcisismo.
As novelas futebolísticas produzem-se em catadupa porque têm consumidores atentos e fidelizados, uns por ingenuidade, outros por propensão para a auto flagelação e para o masoquismo, outros ainda por conveniência. Se a maioria do potencial consumidor é adepta do Benfica, a novela desenrola-se em torno do Benfica.
Em todos os defesos, a trama vai centrar-se, sem desvios, na venda de toda a anterior equipa do Benfica e na compra de quatro ou cinco equipas em sua substituição.
Paralelamente e para apimentar o enredo, encena-se uma guerra Benfica-FC Porto em que o Benfica é apresentado como o ingénuo que constantemente se deixa assaltar e tão inútil e incompetente que nem adquire um sistema mínimo de alarme e videovigilância.
O FC Porto aparece sempre como o vilão da gatunagem de jogadores e, não obstante, cheios de encómios pelo seu chico espertismo.
A este propósito, é costume enumerar uma série enorme e recorrente de exemplos, de tal modo que, se assim não acontecera, a equipa daquele clube da rapinagem – como dizem e escrevem – nem tinha equipa nem tinha nada. Pelo contrário, a equipa sistematicamente rapinada, se já tem uma mão bem cheia de jogadores em excesso, nem num quartel apropriado conseguiria meter tanta gente.
O exemplo mais recente dessa rapinagem chama-se, dizem, James Rodriguez ou Rodriguez James, não sei muito bem nem é coisa que deva interessar a um Benfiquista.
Os produtores, realizadores, “artistas” e coristas começam por falar numa abordagem de contratação pelo Benfica e outros clubes estrangeiros. Acrescentavam eles, relativamente ao Benfica, que esse tal jogador seria o substituto de Di Maria, venda há muito consumada pelos mesmos.
Pouco depois acrescentavam-lhe a natural e “óbvia” intromissão do FC Porto, aquela intromissão que, pelo seu costume, já tinha falta marcada.
No entretanto, o FC Porto, escreveram os mesmos, negava solenemente o seu interesse no dito.
E Jorge Jesus dizia à Benfica TV – dizeres transcritos em tudo o que era jornal – que o substituto de Di Maria já estava encontrado … e não era James ou lá o que é, mas Gaitan.
Só que os jornais, como convinha, continuaram com a novela, substituto e disputa, que culminou, segundo eles, na contratação pelo FC Porto de 50% do passe por mais de 6 milhões.
E logo alguns tocaram em sentido o seu hino da rapinagem.
Mas nem por isso um jornal deixou de noticiar ao outro dia, tipo pílula do dia seguinte, que o Nápoles ainda não desistira do tal James e que o Benfica era o seu grande obstáculo à concretização do negócio, atenta a disponibilidade financeira proporcionada pela venda de Di Maria.
Dá para tudo, para estar contratado e para não estar contratado, à vontade do freguês de ocasião.
Que os intervenientes autores, realizadores, personagens representativas e suas coristas permaneçam no seu afã noveleiro de pechisbeque não é coisa que preocupe, nem deveria ser coisa que preocupasse os Benfiquistas.
Só que a novelística continua porque existem sempre Benfiquistas hospedeiros deste parasitismo novelesco.
Até hoje, ainda se não ouviu uma palavra dos nossos dirigentes ou treinador sobre o tão propalado interesse no dito James. E são eles a única fonte da verdade de tudo o que, a este respeito, houver que contar.
Algumas entidades pressurosas na aplicação, sublinham, da lei apenas para os lados do Benfica, obrigam aqueles dirigentes à desconfirmação daquilo que eles nunca confirmaram, sem se preocuparem com quem inventou e divulgou as notícias e que por elas é único responsável.
Os mesmos dirigentes vão acrescentando bem alto e compreensivelmente que não podem nem são obrigados a confirmar ou desmentir notícias de que não são autores.
Mas não chega este esforço dos dirigentes do Benfica. Não chega porque há Benfiquistas mais predispostos a engolir qualquer balela da imaginação jornaleira e pasquineira do que a confiar e a unir-se àqueles a quem livremente elegeram.
Esses, aparecem logo a dizer, «Sim, precisamos de uma Jurista Benfiquista para ver se não somos comidos todos os anos nas aquisições que queremos e que vão para a Contumil FC…».
Triste Benfiquismo este que confia nas notícias de um qualquer reles jornal ou pasquim e faz orelhas moucas aos órgãos oficiais do seu clube.
E há ainda aqueles Benfiquistas que estão nas suas sete quintas com esta trama e que, aproveitando-a, vão tecendo a sua própria, com deméritos iguais ou piores.
E vão fazendo as suas proclamações de regência:
«No que diz respeito ao puto James Rodriguez, estou a ver muita conversa, muita tinta a correr, muito tempo a demorar o fecho do negócio - onde é que eu já vi este filme!!!!! O jogador, bem aconselhado, recusou o mercado russo, pelo que ficam Espanhol e Benfica na luta. E o interesse do SLBenfica é real…»
Há quem escreva e escreva! Só com um pormenor. Chega-se ao fim da leitura e não se entende muito bem aonde é que o escriba quis chegar. O discurso é assim a meios que enrolado, não se sabe se é feitio, se defeito! Talvez feitio porque é sabido bem o objectivo final!
Alguma água consegue levar, porém, ao seu moinho. Basta pensar que até parece ter conquistado alguém que tanto se desunha no combate ao “giorgio de bufa”, ao “peidoso” e “flatulento”, à “etar de contumil”, a “palermo”, justificando esta linguagem pelo “tem que ser” para defesa do Benfica.
Pois este nosso afadigoso atacante do “geogio de bufa”, “peidoso” e “flatulento”, e emérito defensor do Benfica, virou também defensor convicto daqueles que, subrepticiamente, vão fazendo que fazem oposição – o pleonasmo fica bem pela surdina do faz que faz – sempre que a maré está a jeito, àqueles dirigentes que ele, igualmente afadigoso, ajudou a eleger e que, em todas as outras ocasiões, defende nem que seja à força de cajado.
Estes são aqueles que, não sabendo nada ou pouco mais de nada … sabem tudo! Até de faxes privados!...
Todavia, se outro mérito não teve o afã destes que “sabem tudo” do Benfica, conseguir tal conversão é, com certeza, uma grande conquista!
Pela minha parte, nada sabendo também, sei apenas que, se os dirigentes e os órgãos de comunicação do Benfica nunca me disseram nada sobre a abertura de um negócio, não estou à espera que eles o fechem porque só se fecha o que está aberto.
Qualquer dia fica bem penoso ser dirigente do Benfica. Não tarda nada, até vão obrigar estes dirigentes a noticiar e comunicar à CMVM sempre que tenham de ir à casa de banho esvaziar-se, com todos os detalhes e detalhinhos, o tom das flatulências eventuais – será moléstia que vem do “papa” do norte? - das dores de barriga, do hipotético tesão por depararem nem que seja com a fotografia de gaja nua, da cor das cuecas, a marca do papel higiénico usado nas limpezas, sei lá mais o quê!
Esperemos para ver. Até lá, façamos votos para que os Benfiquistas, de uma vez por todas, não sejam hospedeiros do parasitismo que só à custa deles se alimenta.
As telenovelas, de facto, são hoje o produto mais querido e consumido pelas famílias portuguesas. Superam mesmo em audiência a grande maioria das transmissões de futebol, o futebol que, diz-se, é tanto a paixão como o ópio do povo frente às agruras do dia-a-dia.
As novelas dos jornais, jornalecos, pasquins, pasquineiros e outros afins, com os desportivos à cabeça, são as danças de jogadores e treinadores de futebol, as questiúnculas e os enfados de uns e de outros e entre os dirigentes, se eles pertencerem a um dos chamados grandes, tudo com imensa predominância para o que se passa no reino da Águia.
Em rodapé, vão-se dando algumas notícias sobre aquisições e dispensas do Sporting. Por vezes, aparece em surdina alguma confrontação de desejos entre este clube e o FC Porto. Não muita, porque a hipotética disputa entre ambos acaba sem ter começado. O FC Porto fica com o que quer e dispensa os restos ao seu satélite.
É difícil ver-se notícia dando conta de confronto do género entre Benfica e Sporting. Jogador que o Benfica pretenda é tão alto para o Sporting que lhe fica verde e não o pode tragar. Jogador que o Sporting pretenda é tão banal e insignificante que não desperta atenção a ninguém e menos ao Benfica.
Os fazedores de novelas nem tentam a trama, reles como todas as outras mas que nem um bocejo provocaria na audiência. O Sporting é tão inofensivo que a ninguém interessa o que dele se diz ou escreve.
Quando se trata do Benfica, então os novelistas do calão “sentem-se em casa” para produziram a sua costumada e óbvia novelória.
Vemos então os jornais e jornalecos, pasquins e pasquineiros, como produtores; jornalistas, jornaleiros, avençados, cronistas, comentadores e opinantes, os realizadores; “artistas” auto convidados e proxenetas do cacau que matou o amor à camisola, os clubes vendedores ou compradores e os empresários dos jogadores; coristas, os jogadores manipulados de onda em onda que quebra onde lhe disserem para quebrar.
Depois … restam os comedores, com caras de espanto por vezes mas sempre tão bons “garfos” quanto de gosto medíocre, eles sempre dispostos ao “fast food” de péssima qualidade por que se deixam empanzinar, menos por conhecimento do serviço e mais por narcisismo.
As novelas futebolísticas produzem-se em catadupa porque têm consumidores atentos e fidelizados, uns por ingenuidade, outros por propensão para a auto flagelação e para o masoquismo, outros ainda por conveniência. Se a maioria do potencial consumidor é adepta do Benfica, a novela desenrola-se em torno do Benfica.
Em todos os defesos, a trama vai centrar-se, sem desvios, na venda de toda a anterior equipa do Benfica e na compra de quatro ou cinco equipas em sua substituição.
Paralelamente e para apimentar o enredo, encena-se uma guerra Benfica-FC Porto em que o Benfica é apresentado como o ingénuo que constantemente se deixa assaltar e tão inútil e incompetente que nem adquire um sistema mínimo de alarme e videovigilância.
O FC Porto aparece sempre como o vilão da gatunagem de jogadores e, não obstante, cheios de encómios pelo seu chico espertismo.
A este propósito, é costume enumerar uma série enorme e recorrente de exemplos, de tal modo que, se assim não acontecera, a equipa daquele clube da rapinagem – como dizem e escrevem – nem tinha equipa nem tinha nada. Pelo contrário, a equipa sistematicamente rapinada, se já tem uma mão bem cheia de jogadores em excesso, nem num quartel apropriado conseguiria meter tanta gente.
O exemplo mais recente dessa rapinagem chama-se, dizem, James Rodriguez ou Rodriguez James, não sei muito bem nem é coisa que deva interessar a um Benfiquista.
Os produtores, realizadores, “artistas” e coristas começam por falar numa abordagem de contratação pelo Benfica e outros clubes estrangeiros. Acrescentavam eles, relativamente ao Benfica, que esse tal jogador seria o substituto de Di Maria, venda há muito consumada pelos mesmos.
Pouco depois acrescentavam-lhe a natural e “óbvia” intromissão do FC Porto, aquela intromissão que, pelo seu costume, já tinha falta marcada.
No entretanto, o FC Porto, escreveram os mesmos, negava solenemente o seu interesse no dito.
E Jorge Jesus dizia à Benfica TV – dizeres transcritos em tudo o que era jornal – que o substituto de Di Maria já estava encontrado … e não era James ou lá o que é, mas Gaitan.
Só que os jornais, como convinha, continuaram com a novela, substituto e disputa, que culminou, segundo eles, na contratação pelo FC Porto de 50% do passe por mais de 6 milhões.
E logo alguns tocaram em sentido o seu hino da rapinagem.
Mas nem por isso um jornal deixou de noticiar ao outro dia, tipo pílula do dia seguinte, que o Nápoles ainda não desistira do tal James e que o Benfica era o seu grande obstáculo à concretização do negócio, atenta a disponibilidade financeira proporcionada pela venda de Di Maria.
Dá para tudo, para estar contratado e para não estar contratado, à vontade do freguês de ocasião.
Que os intervenientes autores, realizadores, personagens representativas e suas coristas permaneçam no seu afã noveleiro de pechisbeque não é coisa que preocupe, nem deveria ser coisa que preocupasse os Benfiquistas.
Só que a novelística continua porque existem sempre Benfiquistas hospedeiros deste parasitismo novelesco.
Até hoje, ainda se não ouviu uma palavra dos nossos dirigentes ou treinador sobre o tão propalado interesse no dito James. E são eles a única fonte da verdade de tudo o que, a este respeito, houver que contar.
Algumas entidades pressurosas na aplicação, sublinham, da lei apenas para os lados do Benfica, obrigam aqueles dirigentes à desconfirmação daquilo que eles nunca confirmaram, sem se preocuparem com quem inventou e divulgou as notícias e que por elas é único responsável.
Os mesmos dirigentes vão acrescentando bem alto e compreensivelmente que não podem nem são obrigados a confirmar ou desmentir notícias de que não são autores.
Mas não chega este esforço dos dirigentes do Benfica. Não chega porque há Benfiquistas mais predispostos a engolir qualquer balela da imaginação jornaleira e pasquineira do que a confiar e a unir-se àqueles a quem livremente elegeram.
Esses, aparecem logo a dizer, «Sim, precisamos de uma Jurista Benfiquista para ver se não somos comidos todos os anos nas aquisições que queremos e que vão para a Contumil FC…».
Triste Benfiquismo este que confia nas notícias de um qualquer reles jornal ou pasquim e faz orelhas moucas aos órgãos oficiais do seu clube.
E há ainda aqueles Benfiquistas que estão nas suas sete quintas com esta trama e que, aproveitando-a, vão tecendo a sua própria, com deméritos iguais ou piores.
E vão fazendo as suas proclamações de regência:
«No que diz respeito ao puto James Rodriguez, estou a ver muita conversa, muita tinta a correr, muito tempo a demorar o fecho do negócio - onde é que eu já vi este filme!!!!! O jogador, bem aconselhado, recusou o mercado russo, pelo que ficam Espanhol e Benfica na luta. E o interesse do SLBenfica é real…»
Há quem escreva e escreva! Só com um pormenor. Chega-se ao fim da leitura e não se entende muito bem aonde é que o escriba quis chegar. O discurso é assim a meios que enrolado, não se sabe se é feitio, se defeito! Talvez feitio porque é sabido bem o objectivo final!
Alguma água consegue levar, porém, ao seu moinho. Basta pensar que até parece ter conquistado alguém que tanto se desunha no combate ao “giorgio de bufa”, ao “peidoso” e “flatulento”, à “etar de contumil”, a “palermo”, justificando esta linguagem pelo “tem que ser” para defesa do Benfica.
Pois este nosso afadigoso atacante do “geogio de bufa”, “peidoso” e “flatulento”, e emérito defensor do Benfica, virou também defensor convicto daqueles que, subrepticiamente, vão fazendo que fazem oposição – o pleonasmo fica bem pela surdina do faz que faz – sempre que a maré está a jeito, àqueles dirigentes que ele, igualmente afadigoso, ajudou a eleger e que, em todas as outras ocasiões, defende nem que seja à força de cajado.
Estes são aqueles que, não sabendo nada ou pouco mais de nada … sabem tudo! Até de faxes privados!...
Todavia, se outro mérito não teve o afã destes que “sabem tudo” do Benfica, conseguir tal conversão é, com certeza, uma grande conquista!
Pela minha parte, nada sabendo também, sei apenas que, se os dirigentes e os órgãos de comunicação do Benfica nunca me disseram nada sobre a abertura de um negócio, não estou à espera que eles o fechem porque só se fecha o que está aberto.
Qualquer dia fica bem penoso ser dirigente do Benfica. Não tarda nada, até vão obrigar estes dirigentes a noticiar e comunicar à CMVM sempre que tenham de ir à casa de banho esvaziar-se, com todos os detalhes e detalhinhos, o tom das flatulências eventuais – será moléstia que vem do “papa” do norte? - das dores de barriga, do hipotético tesão por depararem nem que seja com a fotografia de gaja nua, da cor das cuecas, a marca do papel higiénico usado nas limpezas, sei lá mais o quê!
Esperemos para ver. Até lá, façamos votos para que os Benfiquistas, de uma vez por todas, não sejam hospedeiros do parasitismo que só à custa deles se alimenta.
Caro Gil, mas que grande conclusão... Isto para mim, como compreende, não que me assente a carapuça, pois só gozo com o que vou vendo, são um manjar, estas notícias, mas compreendo e concordo que deveríamos, enquanto Benfiquistas, dar menos eco a isto que se passa na comunicação (??) social e que só faz os Benfiquistas ficarem irrequietos e tristes com o que nunca foi considerado, ou, mesmo que tenha sido considerado só é nosso no fim. Não foi roubo nenhum. Se o Benfica o tinha debaixo de olho, também o Porto, o Sporting, etc., o tinham pois o que tem valor é bom ter-se debaixo de olho. O Benfica não tem que entrar em leilões por um jogador. Oferece o que acha justo, quer, quer, não quer, não quer. Eu também só cá quero quem cá quer estar.
ResponderEliminarE os Benfiquistas deviam também só querer quem o Benfica quer, nem que seja o maior perna de pau à face da terra, pois se se elegem estes órgãos presume-se que saibam o que fazem.
Devo dizer que gostei muito do texto... Grandes novelas fazem com os Benfiquistas como actores sem darem conta disso!
Logo, termino com a sua frase, "Esperemos para ver. Até lá, façamos votos para que os Benfiquistas, de uma vez por todas, não sejam hospedeiros do parasitismo que só à custa deles se alimenta."
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com
Concordo em absoluto com o Márcio! E obviamente com o texto na mouche como sempre, amigo Gil.
ResponderEliminarE também, por estar atento, percebi a quem são dirigidos os recados. Eheheheheh!!!
Grande abraço.