Vereis, poderoso Rei da Gloriosa Pátria Benfiquista, El-rei D. Luís Filipe, este vosso humilde e devotado súbdito continuar um amor pátrio não movido de prémio vil, engrandecendo Sua Majestade, o seu Rei e Senhor. Vereis ainda sempre engrandecido o nome Glorioso daquele que é o Teu Senhor Supremo e de quem sois, Senhor, Seu Súbdito Primeiro.
Desta vez vos peço que, tal como benigno Vos mostrastes com o estercorário e bruto Ferreira, inclineis por um pouco a Majestade que no Vosso gesto Vos contemplo e coloqueis Vossa Real benignidade no ímpio, infiel e desonroso Salvador de nome sacrílego.
Esta minha actual passagem tem, pois, por missão apenas dar-Vos notícia do achamento de outros factos a que deveis de novo conceder a virtude da Caridade do Vosso Glorioso Reino.
Salvador, gentio serviçal da religião corrupta futeboleira a quem, num desconchavo da divina e omnisciente verdade, alcunharam com epíteto sacrílego, é, como bem sabe Vossa Alteza, um sevandija na desonrosa nudeza dos seus usos e costumes.
Porém, Vós, sublime Rei, aparelhastes o Teu benquisto e mui ditoso exército e, rompendo com toda a tardança, cedo acudistes ao grito libertador de uma alma com pressa de fugir das trevas da submissão gentia, concedendo generosamente a Tua Luz ao teu novo súbdito Jesus e acolhendo-o magnanimamente no Teu Reino de Glória.
Vós, ó bem nascida segurança da Cristandade Benfiquista, iluminaste o teu novo súbdito com a vera cristandade de que Jesus quer ser contigo um messias católico e apostólico Benfiquista.
Vós, Rei de tão Alto Império, enfrentastes com corajosa destemidez o ímpio e desonroso Salvador vendido por trinta dinheiros e que definha na sua servência ao reino pagão do batotismo.
O teu novo súbdito, um vero cristão-novo, deixou no reino das trevas alguns dos seus tarecos. Ele, também já inflamado com o dom da Caridade da Tua Augusta Cristandade Benfiquista, em gesto mais magnânimo com a sua nova Fé do que com a bruteza do reino das trevas, tentou contribuir para minguar um pouco a nudez das ímpias e brutas gentes.
Meu Rei e Senhor, Vós sois de facto o novo temor da gentia e corrupta lança. Em boa hora tomastes as rédeas do Reino Vosso. Por isso, mais uma vez conseguistes libertar do jugo sacripanta e convertestes à dulcíssima Fé Benfiquista um César vindo do paganismo mais tenebroso e fedúncio, da vida da Luz mais desejoso do que da morte bruta e infiel. É um César que não deseja ser “augusto” mas apenas Vosso pajem e vestir o Manto Sagrado do Teu Reino.
Também ele, tocado da vera Fé que é caridosa para com a pilhéria maltrapilha, quis compartilhar com os indígenas alguns dos seus tarecos.
Porém, meu rei e Senhor, tal como Jesus, em gesto mais magnânimo com a sua nova Fé do que com a bruteza das gentes das trevas.
Bem sabeis, do alto do Vosso Trono Real, que Salvador, gentio indígena na sua sevandijaria, tentou desesperadamente, como só os pilhéricos serviçais conseguem, servir o seu amo e “papa” do reino das trevas da batota futebolística.
Salvador usou e abusou das “virtuosas” patranhas do seu magnificente monturo.
Nos escritos tristonhentos de alguns gentios de reinos muito próximos do reino das trevas da corrupção, tentou abafar-se na escuridão da sua ignorância aquilo a que nós, Homens da Tua Fé, El-Rei D. Luís Filipe, chamamos de palavra e a que a suprema doutrina do Teu Reino e nossa presta vassalagem por ser uma homenagem às excelsas virtudes da honestidade, da honradez, da dignidade e do bom-nome.
Por isso, as gentes da Luz podem afirmar, em todo o seu esplendor, que Salvador nem a si salvou a sua palavra de honra.
Salvador fez acordos em desacordo com o seu patrão e senhor, pelo que, repreendido pelo “papa”, a estupradela que na sua "honra" de gentio infiel infligiu plasmou-se no seu ser e bestificou-se na sua personagem.
Nós, súbditos do Teu Reino e Homens da Tua Fé, já sabíamos há muito que, para o “papa” gentio e batoteiro, se era capaz de mentir ao próprio Papa, o verdadeiro, a palavra de honra seria apenas uma caganifância.
Salvador, porém, é um ímpio tão ignorante que até desconhece a infiel doutrina do seu reino “papal”.
Mas Vós, ó Venerando e Fero Rei da Pátria Benfiquista que não dais tréguas ao infiel e corrupto “papa” e à sua ímpia prole de sevandijas que vive nas trevas da servidão, arrancaste das garras de tão bruta gente dois gentios evangelizados com a Tua excelsa Luz.
Acordaram que pagasses um tributo de 250 mil dinheiros por apenas metade da alma “Cesariana”! Desonraram esse acordo e desonraram ainda mais o seu obscurantismo pagão!
400 mil dinheiros entregastes aos traidores desonrosos!
Mas Vós, Valoroso Rei, não lhes destes tréguas! A Tua valente espada desembainhastes e, pelos 400 mil dinheiros, arrancaste ao bruto servente toda a alma do teu novo César, não apenas a sua metade, e a purificastes de Benfiquismo, excomungando todo o inquinamento a que a submeteu a ímpia gente.
Nas trevas profundas da sua fé pagã, Salvador até tem um “paciência” que nem o “domingo(s)” respeita, quanto mais respeitar Jesus ou César.
Mas Jesus, lá do Alto da sua Omnipotência, concedeu-lhe uma magnânima penitência, fazendo-o esperar pelo menos mais um ano para tentar fazer cá na Terra melhor do que Jesus.
Com a Vossa Mercê,
PERO VAZ DE CAMINHA
Esta minha actual passagem tem, pois, por missão apenas dar-Vos notícia do achamento de outros factos a que deveis de novo conceder a virtude da Caridade do Vosso Glorioso Reino.
Salvador, gentio serviçal da religião corrupta futeboleira a quem, num desconchavo da divina e omnisciente verdade, alcunharam com epíteto sacrílego, é, como bem sabe Vossa Alteza, um sevandija na desonrosa nudeza dos seus usos e costumes.
Porém, Vós, sublime Rei, aparelhastes o Teu benquisto e mui ditoso exército e, rompendo com toda a tardança, cedo acudistes ao grito libertador de uma alma com pressa de fugir das trevas da submissão gentia, concedendo generosamente a Tua Luz ao teu novo súbdito Jesus e acolhendo-o magnanimamente no Teu Reino de Glória.
Vós, ó bem nascida segurança da Cristandade Benfiquista, iluminaste o teu novo súbdito com a vera cristandade de que Jesus quer ser contigo um messias católico e apostólico Benfiquista.
Vós, Rei de tão Alto Império, enfrentastes com corajosa destemidez o ímpio e desonroso Salvador vendido por trinta dinheiros e que definha na sua servência ao reino pagão do batotismo.
O teu novo súbdito, um vero cristão-novo, deixou no reino das trevas alguns dos seus tarecos. Ele, também já inflamado com o dom da Caridade da Tua Augusta Cristandade Benfiquista, em gesto mais magnânimo com a sua nova Fé do que com a bruteza do reino das trevas, tentou contribuir para minguar um pouco a nudez das ímpias e brutas gentes.
Meu Rei e Senhor, Vós sois de facto o novo temor da gentia e corrupta lança. Em boa hora tomastes as rédeas do Reino Vosso. Por isso, mais uma vez conseguistes libertar do jugo sacripanta e convertestes à dulcíssima Fé Benfiquista um César vindo do paganismo mais tenebroso e fedúncio, da vida da Luz mais desejoso do que da morte bruta e infiel. É um César que não deseja ser “augusto” mas apenas Vosso pajem e vestir o Manto Sagrado do Teu Reino.
Também ele, tocado da vera Fé que é caridosa para com a pilhéria maltrapilha, quis compartilhar com os indígenas alguns dos seus tarecos.
Porém, meu rei e Senhor, tal como Jesus, em gesto mais magnânimo com a sua nova Fé do que com a bruteza das gentes das trevas.
Bem sabeis, do alto do Vosso Trono Real, que Salvador, gentio indígena na sua sevandijaria, tentou desesperadamente, como só os pilhéricos serviçais conseguem, servir o seu amo e “papa” do reino das trevas da batota futebolística.
Salvador usou e abusou das “virtuosas” patranhas do seu magnificente monturo.
Nos escritos tristonhentos de alguns gentios de reinos muito próximos do reino das trevas da corrupção, tentou abafar-se na escuridão da sua ignorância aquilo a que nós, Homens da Tua Fé, El-Rei D. Luís Filipe, chamamos de palavra e a que a suprema doutrina do Teu Reino e nossa presta vassalagem por ser uma homenagem às excelsas virtudes da honestidade, da honradez, da dignidade e do bom-nome.
Por isso, as gentes da Luz podem afirmar, em todo o seu esplendor, que Salvador nem a si salvou a sua palavra de honra.
Salvador fez acordos em desacordo com o seu patrão e senhor, pelo que, repreendido pelo “papa”, a estupradela que na sua "honra" de gentio infiel infligiu plasmou-se no seu ser e bestificou-se na sua personagem.
Nós, súbditos do Teu Reino e Homens da Tua Fé, já sabíamos há muito que, para o “papa” gentio e batoteiro, se era capaz de mentir ao próprio Papa, o verdadeiro, a palavra de honra seria apenas uma caganifância.
Salvador, porém, é um ímpio tão ignorante que até desconhece a infiel doutrina do seu reino “papal”.
Mas Vós, ó Venerando e Fero Rei da Pátria Benfiquista que não dais tréguas ao infiel e corrupto “papa” e à sua ímpia prole de sevandijas que vive nas trevas da servidão, arrancaste das garras de tão bruta gente dois gentios evangelizados com a Tua excelsa Luz.
Acordaram que pagasses um tributo de 250 mil dinheiros por apenas metade da alma “Cesariana”! Desonraram esse acordo e desonraram ainda mais o seu obscurantismo pagão!
400 mil dinheiros entregastes aos traidores desonrosos!
Mas Vós, Valoroso Rei, não lhes destes tréguas! A Tua valente espada desembainhastes e, pelos 400 mil dinheiros, arrancaste ao bruto servente toda a alma do teu novo César, não apenas a sua metade, e a purificastes de Benfiquismo, excomungando todo o inquinamento a que a submeteu a ímpia gente.
Nas trevas profundas da sua fé pagã, Salvador até tem um “paciência” que nem o “domingo(s)” respeita, quanto mais respeitar Jesus ou César.
Mas Jesus, lá do Alto da sua Omnipotência, concedeu-lhe uma magnânima penitência, fazendo-o esperar pelo menos mais um ano para tentar fazer cá na Terra melhor do que Jesus.
Com a Vossa Mercê,
PERO VAZ DE CAMINHA
que artigo maravilhoso ou não fosse escrito por PERO VAZ DE CAMINHA
ResponderEliminarsalvador é mais um submisso do corrupto
..
Eheheheheheh ainda bem que temos este PERO VAZ DE CAMINHA a enviar cartas a EL-REI, denunciando toda esta imberbe escumalha oriunda da mais refinada ralé.
ResponderEliminarComo é regra nesta casa.
ResponderEliminarFantastico.
Abraço Benfiquista
Olhem, "meus lindos", D. Margarida, General e Maestro, o PERO às vezes tenta dar uns "pero" nestes sacripantas.
ResponderEliminarNa minha opinião, acho que ele faz muito bem.
Mas não o elogiem muito. Diz quem o conhece que ele fica todo "babado". Ainda mais tratando-se de Benfiquistas tão ilustres e tão apaixonados pelo nosso Glorioso Benfica.
Mas, sim, o sevandija do Salvador merece que ponham a sua palavra de "honra"(?!) no cano de esgoto. Mas que não vá para aquela ETAR que o Viriato diz estar situada em Contumil. Ai ainda fica mais suja, aporcalhada.
Beijinho Grande para a Rainha e
Abração Benfiquista para o General e Maestro.