O reino do dragão é um reino muito invulgar, fantástico e estrambótico de alcunha!
Diz-se “do dragão”, efectivamente, mas o dragão é um ser irreal, mitológico, um monstro dos sonhos que povoam o imaginário da crendice supersticiosa.
Não existe!
Mas que existe um reino a que chamam “do dragão”, num cantito pequenino e bem conhecido deste país, muito longe de albergar uma nobre e mui invicta cidade, quanto mais uma região, isso parece ser uma realidade!
É um reino que tem um “papa” seu soberano, tropas de choque, milicianas ou de quadro, capangas de todas as raças e feitios, plebeias ou ditas “nobres” na arte da corrupção desportiva e seu respectivo branqueamento, brigadas de choque e de serviço permanente, justiça privativa.
Mas é também um reino estrafalário, desairoso quanto não imaginável! Possuindo brigadas de capangas, tropas de choque, milicianos atentos e atempados, não consegue proteger os seus vassalos, tornando-se numa réplica de Chicago ou de Palermo, pequenina no tamanho, enorme na acção vandálica!
Agressões constantes, consumadas e tentadas, ameaças de tiros e pernas partidas, estaladas em esposas e amásias, atropelamentos seguidos de fuga sem assistência a fotógrafos-jornalistas de jornais do reino, visitas apressadas a urgências hospitalares para cuidar do canastro mal amanhado, danos contra o património veicular!
E tudo contra vassalos trabalhadores naturais ou naturalizados, que era suposto tal reino protegesse!
Assistimos, assim, a rescisões “amigáveis” do vínculo naturalístico-operário, umas com a respectiva bênção “papal”, outras nem por isso mas por urgentes fugas à naturalidade e à residência do reino!
O reino do dragão, tem-se visto, até está bem apetrechado! E não apenas nas ditas tropas de choque, milícias e capangas!
Não lhe faltam, além disso, “embaixadores” e “cônsules”, “honorários” ou de … honorários, alianças de protectorado!
Há quem se admire por que motivo o reino do dragão não solicita a ajuda da (in)justiça do seu aliado protector! Um protector que até pelo seu mais alto magistrado agasalha em suas asas o “papa” soberano, apesar deste se encontrar condenado e a cumprir pena!
Mas é esta uma visão raquítica da realidade das relações “protector-protectorado”! O facto histórico não mente e a verdade é que tem sido bem evidente que o protectorado reino do dragão não quer saber da (in)justiça do seu reino protector, nem a (in)justiça deste reino protector quer saber da (in)justiça do reino do dragão!
Estas (in)justiças estão em paz consigo mesmas e dormem na santa paz “papal”! De resto, este “papa” soberano do reino do dragão deu-se certo dia às pressas de “visitar” terras de Espanha, numa urgência tão idiota quanto ela se revelou totalmente descabida!
Não, a aliança santificada pelo “papa” colocou todo o incauto dos “deveres” reinantes ao abrigo de qualquer arremetida da (in)justiça, fosse qual fosse a dita!
E não foram precisas quaisquer exéquias, tudo se estabeleceu telepaticamente!
Há sempre, porém, pequenas excepções! Aliás, como é costume em qualquer regra estabelecida! Diz-se até que, se excepção não houvesse, a regra já fora!
Pode causar, e causa naturalmente, alguma perplexidade a excepção que envolve um “ministro” do reino do dragão!
Mas a verdade é que Espragueira Mendes, dito administrador do reino, tem prisão para cumprir, apesar do recurso já tentado! A menos que a (in)justiça do reino protector ainda dê uma daquelas piruetas que bem se lhe conhecem e, num último recurso, faça prevalecer a “santa” aliança!
A outra excepção sonante prende-se com o trabalhador naturalizado e a que apelidam de Hulk.
Parece que este operário é de uma avantajada espécie paquidérmica e, porque sabe que o é, sente-se no direito de arrasar tudo o que encontre à frente do caminho.
Porém, há simples mortais – de resto, os não naturalizados e não vassalos do reino do dragão – que, ou não são lestos no desvio urgente – tipo aquele fotógrafo da “casa” perante o mordomo e o “papa” “apressados” – ou são asnos teimosos que não têm consciência do atropelo iminente.
Aparte alguns transtornos enfurecidos da espécie de paquiderme em questão, parece que existem também algumas pequenas excepções de polícias do apito vestidos de negro que não estão pelos ajustes e vai de sancionar o atropelamento!
A espécie de paquiderme do reino do dragão fica brutamente enfurecido! Os capatazes ainda mais!
Até há mesmo um capataz que, completamente estramontado, gatafunha pungentemente na sua agreste e pindérica “nortada”:
«Começou a caça ao Hulk»!
Não têm razão os capatazes. Estão eles tão desorientados que nem enxergar conseguem que os polícias do apito vestidos de negro estão apenas a proteger a espécie de paquiderme, porquanto toda a tropa do reino do dragão tem dado sobejas provas de não conseguir “proteger” os seus vassalos!
É que também é preciso ter em conta que as “fúcias”, dentes, canelas, costados e tudo o mais que constitui a estrutura física daquela espécie de paquiderme não estão no seguro!
Hulk é um vassalo cheio de sorte! Fica em casa descansado, ganha a pileca na mesma, protege o coiro todo!
Não tem, assim, razão para rescindir às pressas e pôr-se a bom recato!
Não tem que temer tiros nas pernas, soqueirada nas ventas, visitas apressadas a urgências hospitalares, fugas para bem longe do reino.
Pode continuar descansadinho no reino em que se naturalizou!
Está bem mais “aconchegado” do que muitos dos seus companheiros de naturalidade!
Por isso, quer os ditos capangas, quer a espécie de paquiderme que se apelida de Hulk, deviam erguer as mãos e abençoar todo o polícia do apito vestido de negro que fizer alguma coisa para o proteger, mantendo-o descansadinho a gozar dos rendimentos!
Afinal, uma cláusula dita de 100 milhões dá para muita coisa!
Diz-se “do dragão”, efectivamente, mas o dragão é um ser irreal, mitológico, um monstro dos sonhos que povoam o imaginário da crendice supersticiosa.
Não existe!
Mas que existe um reino a que chamam “do dragão”, num cantito pequenino e bem conhecido deste país, muito longe de albergar uma nobre e mui invicta cidade, quanto mais uma região, isso parece ser uma realidade!
É um reino que tem um “papa” seu soberano, tropas de choque, milicianas ou de quadro, capangas de todas as raças e feitios, plebeias ou ditas “nobres” na arte da corrupção desportiva e seu respectivo branqueamento, brigadas de choque e de serviço permanente, justiça privativa.
Mas é também um reino estrafalário, desairoso quanto não imaginável! Possuindo brigadas de capangas, tropas de choque, milicianos atentos e atempados, não consegue proteger os seus vassalos, tornando-se numa réplica de Chicago ou de Palermo, pequenina no tamanho, enorme na acção vandálica!
Agressões constantes, consumadas e tentadas, ameaças de tiros e pernas partidas, estaladas em esposas e amásias, atropelamentos seguidos de fuga sem assistência a fotógrafos-jornalistas de jornais do reino, visitas apressadas a urgências hospitalares para cuidar do canastro mal amanhado, danos contra o património veicular!
E tudo contra vassalos trabalhadores naturais ou naturalizados, que era suposto tal reino protegesse!
Assistimos, assim, a rescisões “amigáveis” do vínculo naturalístico-operário, umas com a respectiva bênção “papal”, outras nem por isso mas por urgentes fugas à naturalidade e à residência do reino!
O reino do dragão, tem-se visto, até está bem apetrechado! E não apenas nas ditas tropas de choque, milícias e capangas!
Não lhe faltam, além disso, “embaixadores” e “cônsules”, “honorários” ou de … honorários, alianças de protectorado!
Há quem se admire por que motivo o reino do dragão não solicita a ajuda da (in)justiça do seu aliado protector! Um protector que até pelo seu mais alto magistrado agasalha em suas asas o “papa” soberano, apesar deste se encontrar condenado e a cumprir pena!
Mas é esta uma visão raquítica da realidade das relações “protector-protectorado”! O facto histórico não mente e a verdade é que tem sido bem evidente que o protectorado reino do dragão não quer saber da (in)justiça do seu reino protector, nem a (in)justiça deste reino protector quer saber da (in)justiça do reino do dragão!
Estas (in)justiças estão em paz consigo mesmas e dormem na santa paz “papal”! De resto, este “papa” soberano do reino do dragão deu-se certo dia às pressas de “visitar” terras de Espanha, numa urgência tão idiota quanto ela se revelou totalmente descabida!
Não, a aliança santificada pelo “papa” colocou todo o incauto dos “deveres” reinantes ao abrigo de qualquer arremetida da (in)justiça, fosse qual fosse a dita!
E não foram precisas quaisquer exéquias, tudo se estabeleceu telepaticamente!
Há sempre, porém, pequenas excepções! Aliás, como é costume em qualquer regra estabelecida! Diz-se até que, se excepção não houvesse, a regra já fora!
Pode causar, e causa naturalmente, alguma perplexidade a excepção que envolve um “ministro” do reino do dragão!
Mas a verdade é que Espragueira Mendes, dito administrador do reino, tem prisão para cumprir, apesar do recurso já tentado! A menos que a (in)justiça do reino protector ainda dê uma daquelas piruetas que bem se lhe conhecem e, num último recurso, faça prevalecer a “santa” aliança!
A outra excepção sonante prende-se com o trabalhador naturalizado e a que apelidam de Hulk.
Parece que este operário é de uma avantajada espécie paquidérmica e, porque sabe que o é, sente-se no direito de arrasar tudo o que encontre à frente do caminho.
Porém, há simples mortais – de resto, os não naturalizados e não vassalos do reino do dragão – que, ou não são lestos no desvio urgente – tipo aquele fotógrafo da “casa” perante o mordomo e o “papa” “apressados” – ou são asnos teimosos que não têm consciência do atropelo iminente.
Aparte alguns transtornos enfurecidos da espécie de paquiderme em questão, parece que existem também algumas pequenas excepções de polícias do apito vestidos de negro que não estão pelos ajustes e vai de sancionar o atropelamento!
A espécie de paquiderme do reino do dragão fica brutamente enfurecido! Os capatazes ainda mais!
Até há mesmo um capataz que, completamente estramontado, gatafunha pungentemente na sua agreste e pindérica “nortada”:
«Começou a caça ao Hulk»!
Não têm razão os capatazes. Estão eles tão desorientados que nem enxergar conseguem que os polícias do apito vestidos de negro estão apenas a proteger a espécie de paquiderme, porquanto toda a tropa do reino do dragão tem dado sobejas provas de não conseguir “proteger” os seus vassalos!
É que também é preciso ter em conta que as “fúcias”, dentes, canelas, costados e tudo o mais que constitui a estrutura física daquela espécie de paquiderme não estão no seguro!
Hulk é um vassalo cheio de sorte! Fica em casa descansado, ganha a pileca na mesma, protege o coiro todo!
Não tem, assim, razão para rescindir às pressas e pôr-se a bom recato!
Não tem que temer tiros nas pernas, soqueirada nas ventas, visitas apressadas a urgências hospitalares, fugas para bem longe do reino.
Pode continuar descansadinho no reino em que se naturalizou!
Está bem mais “aconchegado” do que muitos dos seus companheiros de naturalidade!
Por isso, quer os ditos capangas, quer a espécie de paquiderme que se apelida de Hulk, deviam erguer as mãos e abençoar todo o polícia do apito vestido de negro que fizer alguma coisa para o proteger, mantendo-o descansadinho a gozar dos rendimentos!
Afinal, uma cláusula dita de 100 milhões dá para muita coisa!
O reino do dragay é feito de aldrabões, mentirosos e alternadeiras.
ResponderEliminarSão uma cambada de ranhosos que não valem o ar que respiram ou a comida que comem.
A sorte deles é este país de merda em que vivemos, onde não há justiça. Onde se pode comer meninos, fugir ao fisco e comprar arbitros sem que nada aconteça.
Se não fosse o Benfica, este país não tinha mesmo nada de bom.
Abraço Benfiquista
Bom dia Glorioso Gil
ResponderEliminarBom artigo, mas para mim aquilo é mais o reino do ladrão, já que o que assistimos, nos deixa incrédulos quanto á clareza das vitórias ... ali é tudo tratado ao pormenor, não vá o diabo tecê-las.
Pelos vistos, naquele "Palermo", é tudo escolhido a dedo, até o motorista tem crimes. Pensando bem, uma coisa tem que dar com a outra.
Saudações benfiquistas
Caro Maestro
ResponderEliminarPois é claro que tem toda a razão!
Aliás, nas entrelinhas e de forma que procurei desta vez ser um pouco irónica, também é o que quero dizer.
Felizmente em Portugal já toda a gente sabe.
Só que, quem devia fazer alguma coisa não faz nada!
Cara Nandita
É para mim uma honra tê-la pela primeira vez aqui neste cantinho.
Já tinha ouvido falar maravilhas de si pelo nosso Águia Livre.
Mas tenho uma dúvida.
Será que não a conheço já pessoalmente?
Se puder, esclareça-me, pois posso estar equivocado. Costuma dizer-se "há muitas Marias na terra"!
Mas tem toda a razão. De resto, só pode ser mesmo o reino do ladrão pois, como eu digo, o dragão não existe!
Existe um reino que chamam de "dragão", para tapar o sol com a peneira.
Muitas e Calorosas Saudações Benfiquistas
GIL VICENTE
Ola.
ResponderEliminarMais um brilhante post sobre o reino do dragay.
Mas entre o post e comentarios ha uma frase que me surpreendeu,
"procurei desta vez ser um pouco irónica"
http://i28.tinypic.com/5m08j8.jpg
SLB4EVER Rumo****
Será que dá para colocar aqui, caro JJD?
ResponderEliminarA imagem estava boa para ir junto com a mensagem. Mas agora acho que não posso porque ponho os comentários em risco de desaparecerem.
Nao poes nada . Pelo menos no meu funciona que e uma maravilha sempre tudo misturado :)
ResponderEliminarSLB4EVER Rumo****