terça-feira, 9 de outubro de 2018

O VENTRÍLOQUO DO INDIGENTE MARQUES




O grupo “Cofina” – o jornal das canalhices da manhã, a folha de couve da revista “sábado”, a televisão das canalhices da manhã, da tarde, e da noite – dedicou-se durante bastante tempo a ser o eco das traquinices criminosas do Xico Marques nas suas diatribes truncadas e das suas quiméricas conclusões.

Especialista na violação e em ser câmara de ressonância das violações do segredo de justiça, entretinha-se na réplica, ela outrossim criminosa, das merdices criminosas que o Xico Marques foi debitando naquele canal que dizem pertencer e é gerido pela escumalha da verdade desportiva de Contumil mas pago pelos nossos impostos e em especial pelos impostos dos munícipes das câmaras municipais das vizinhanças.



A verdade é que a prática criminosa do Xico Marques, na divulgação de correspondência privada, roubada e receptada, levou-o à constituição de arguido e a fechar a matraca sobre estes temas.

Até aqui, a justiça parece ter-se portado como Justiça, tanto a civil que lhe proibiu o débito das truncagens a preceito, como a criminal que, em passo de caracol, dá a impressão de ir fazendo alguma coisa de prestável.

O grupo “Cofina” apagou-se como caixa de ressonância, deixou de ter palreio de charlatanice para reflectir e fazer ouvir a sua própria charla labrega. Mas, evidentemente, que tem outros, muitos outros desvios para continuar enlameada na trampa da sua pantominice.  



O grupo “Cofina”, para além de um procurador-geral da república que é um prático na labregada, tem uma certa Tânia Laranjo que, pelas excelsas qualidades demonstradas na arte da costura dos dejectos, ficou mais conhecida pela Tânia dos Arranjos requentados à moda do “papa” das mentiras, e actualmente, segundo consta, também um “papa” alado, que ele se mostra um (desprezível) anjinho para intrujar os papalvos.



Tânia dos Arranjos e seus compinchas começou, há algum tempo, no tempo que o Xico Marques acharia que era tempo do desvio de atenções, por escrever o relambório de uma notícia que ela reciclou de uma velha notícia que fora escrita no seu burgo de charlatanice, por ela ou por igual, acerca de umas imaginárias, nos seus delírios, prostitutas que ela teimava conhecedoras de Paulo Gonçalves, apesar de, não lhe fazendo a vontade que ela pretendia para justificar a sua charla, elas responderem até à exaustão que não conheciam o cara.

Era uma notícia que a sua devaneação compulsiva queria bombástica mas que tinha sido noticiada e cabalmente desmentida, veja-se só, pelo seu chefe, o procurador-geral da república da alcova do charlatanismo e da trapaça, ofensivamente ditos de o “puro” jornalismo.



Tânia dos Arranjos e seus curandeiros da ética jornalística não são de meias tintas. O seu FCPorto foi humilhado na Luz pelo bom futebol e nem as ajudas tantas do Veríssimo e do VARíssimo o salvaram, até porque, valha-nos isso, ainda ninguém autorizou um árbitro a marcar golos, ou algum destes teve a desfaçatez de o fazer.

Então, Tânia dos Arranjos ditos intrujantemente de jornalísticos, com seus muchachos, recicla mais uma notícia, agora sobre o destino dos aparelhos electrónicos do Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. E apresenta a coisa como se na sua delirante fantasia estivesse a fazer um trabalho literário que lhe merecesse, no mínimo, o prémio Nobel da Literatura!



Não era nem é só o Brunalgas no seu relambório facebookiano que tinha e tem a compulsão doentia da mentira e que, dizia-se, precisava de tratamento adequado. Trapaceiro e criminoso não é só o Xico Marques.

Repare-se!

A notícia sobre a posse judiciária do iPad e do smartphone (ou iPhone, tanto faz) de Luís Filipe Vieira já a PJ levou há um ano!

Mais!

Foi o próprio Luís Filipe Vieira que deu a notícia em entrevista à BTV em 9 de Novembro de 1917, acrescentando que os PJotas podiam levar tudo o que quisessem!









Tânia dos Arranjos e seus garotos do jornalismo que por embuste pretende ser Jornalismo, sabe curtir as dores do “anjinho da paz” incendiário da guerra, um “bombeiro” que queria Lisboa a arder e os mouros mortos no incêndio.

Tânia dos Arranjos da intrujice jornalística quer fazer esquecer a fuga das contas da SAD sua querida, sem se preocupar em investigar se elas não terão fugido para Vigo, não venham elas a ser detidas pela troika uefeira que as tem intervencionadas.



O grupo “Cofina” fantasia-se espectacular. A sua TV até engana os seus, cada vez menos, telespectadores, enganando-os com anúncios de entrevistas exclusivas a advogados. Entrevistas exclusivas a advogados com que se depararam na esquina da rua, chamam-lhe eles na sua compulsão bombástica do logro, que se resumem a isto:



«Olhe eu não vim aqui por causa desse assunto e não cria estar a prestar declarações publicamente. Portanto não vai levar a mal que eu não desenvolva grande coisa. Eu vou-lhe responder como respondemos publicamente a semana passada. Não vamos fazer quaisquer prognósticos. A única coisa que lhe digo é a mesma coisa que dissemos os 3 em colectivo publicamente. Nós temos muita convicção nos nossos argumentos. Respeitamos a acusação… Não quero acrescentar mais nada para além disso publicamente. A discussão faz-se no processo»



Tânia dos Arranjos e seus compinchas do engano jornalístico, agora só conseguem arranjar notícias “cheia de nada”?!

Pois é! Quem não tem mais do que competência para o disparate, para o charlatanismo jornalístico, termina a falar sozinho num bem merecido desprezo! É que já muito poucos, só os da pandilha, se conseguem sequer divertir com as suas diatribes!



Um conselho, Tânia dos Arranjos! Em vez de tentar continuar com as suas fantasias de costureirinha de Alfama, a poluir o jornalismo que é Jornalismo, dedique-se à poluição das águas do Tejo pela compincha do seu grupo, a Celtejo!

Talvez pudesse aprender um poucochinho que fosse de jornalismo que é Jornalismo!



De facto, Tânia dos Arranjos, até a Procuradoria-Geral da República te desmente e ao teu curral enlameado na charlatanice burlona do jornalismo de sarjeta!

Afinal de contas, até as tuas, e do teu grupo, toupeiras se cagam na tua diatribe!

2 comentários:

  1. Para essa junta letra só duas coisinhas:
    O Benfica como único Gigante e Colosso do Desporto Português, continuará a ganhar, a crescer rumo à eternidade.

    Essa vadia, poderá um dia perder o emprego, ficar sem sustento, morrer na miséria e será tão depressa esquecida, como fugaz e efemera foram os seus momentos de fama.
    Daqui a 10 anos, ninguém saberá sequer que esta meretriz alguma vez existiu

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    1. Tão evidente e cristalino como a água da nascente não poluída pela Celtejo.
      Saudações Benfiquistas.

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