Finalmente, o segredo, desvendou-se. Timidamente, é certo, nas últimas horas foi dando aqueles passinhos de bebé que cambaleia, dá um passito e truz … dá outro e … truz … dá o terceiro e, depois de milagrosa ginástica do “tem-te não caias”, consegue finalmente manter-se de pé … e manda a sua risadinha eufórica de herói no seu crescimento.
Não pensem que, quando a este segredo que ora nos ocupa, a coisa foi toda assim tão prazenteira! No passinhar, talvez! Sopro aqui, sopro ali, alguma coisa se foi desvendando!
A revelação deste segredo resultou, de facto, de um parturir muito difícil! Mas isso já há muito que não causa nem podia causar espanto, sabendo-se da sua origem, do conteúdo que encerrava e da comandita de avençados sem avença mais os canídeos de fila domesticados com o chip da casa.
A revelação deste tipo de segredo contém em si, necessariamente como é de costume e de domesticação, uma eterna excomungação que ataca os crentes e os não crentes, que todos eles vêem entreaberta a porta da rua se caírem na tentação. Com efeito, é um segredo cuja revelação provoca mais do que um cisma doutrinário numa “cúria” santificada. Não tem nada a ver com o terceiro segredo de Fátima mas com o ruir de todos os predicados santificantes de uma “religião” de mentira e de tropelias à verdade desportiva, caninamente seguida por imposição, medo ou devoção.
Postas bem as coisas nos seus devidos lugares, quem ousaria pensar que a rafeirice da nossa imprensa, treinada na bajulação e ginasticada na maleabilidade da espinha dorsal em dobraduras que fazem inveja às piruetas dos saltimbancos circenses, fidelizada na covardia e expressivamente publicitada na hipocrisia, daria nota do segredo da sua “cúria”?
Pode-se lá duvidar da palavra e da promessa de uma gestão desportiva tão beatificada, mesmo que o seu “cúrio” superior tenha sido condenado pela justiça desportiva por ter tentado – que lindo eufemismo – corromper a verdade desportiva?
Não entendeu a justiça civil lavar as mãos como Pilatos, que ela tinha ocupação suficiente na necessária fabricação do melhor detergente para branquear o que alguns, timidamente, classificavam e classificam de sujeira, além de gostar de andar nas suas guerrinhas, guerrinhas entre os seus compinchas com vista ao melhor tacho e penacho?
Não se tratava de uma gestão modelo com transferências milionárias, conquanto bastantes desses milhões fossem parar aos cofres dos intermediários?
Não se estava perante um clube que, a soldo de tantas manigâncias branqueadas, conseguiu milhões e milhões de uma Liga dos Campeões para a qual soube sempre mexer, por mercê dessa santificada gestão, muito bem os cordelinhos que lhe proporcionavam a necessária aptidão, mesmo que alguns – actualmente arrependidos, após excomunhão de qualificação execrável – dissessem a todo o mundo que lá não queriam clubes trapaceiros?
Que é feito de uma SAD que tinha lucros e mais lucros, fruto dessa entronização celestial?
Uma gestão exemplar é aquela cujos arregimentados dizem demorar apenas (?!) cinco minutos para fazerem a sua assinatura. Talvez até fosse mais produtivo, pelo ganho de tempo, agarrar no polegar do novo compincha, escarrapachá-lo no tinteiro das impressões digitais e esborratá-lo a seguir no lugar da assinatura do dito. Mas se cinco minutos já revelam um entranhado analfabetismo dos assalariados, o que diriam desta borrada?
Nestes últimos tempos já surgiram novidades não costumadas quanto aos tempos necessários para garatujar os nomes. Contaram alguns, a medo, obviamente, que foi preciso mais de um mês para que um novo comparsa conseguisse fazer os seus gatafunhos a que chamam de sua assinatura. E até há um deles em que o clube dos cinco minutos parece que já espera há quase uma época futebolística para que ele esborrate o nome.
Mas isto não é nada comparado com o segredo vindo agora à tona muito “softmente”. Ia-se dizendo, para preservar tão demoníaco segredo, que o dito “fenómeno” futebolístico não jogava por questões … burocráticas.
E tinham razão os noticiaristas! Era uma questão burocrática e peras!
É verdade, os gestores santificados, a SAD milionária, toda uma gestão celestial, não tinha cheta e não pagava! Mas era lá possível que tamanha “santitude” pudesse ser caloteira?!
Afinal, era mesmo verdade! Chegou-se mesmo ao ponto de pensar, perante “tamanho” acontecimento, que o Jorge Gonçalves do Sporting e mesmo Vale e Azevedo, tivessem sido deportados para a “cúria” do “papa” mentiroso e condenado!
Dizem os mais chegados e adestrados que já seguiu parte do devido. Por isso, já podemos afirmar que os “santinhos” caloteiros parece que estão a tentar cumprir ao menos uma parte da sua penitência.
Do mal, o menos porque o “papa”, agora também, pelos vistos, caloteiro, já houvera dado provas de não cumprir promessas e, o que será mais grave para o comum das gentes, nem promessas feitas a mortos que, dizem os mais entendidos, são sagradas!
Todavia, assim o queira o Benfica e os Benfiquistas, pode ser que o caloteirismo se refastele lá para as bandas das manigâncias desportivas e se aconchegue numa eternidade que nos regale.
Foi um segredo que custou a parir, como é natural, mas que surgiu anafado de regozijo para a Família Benfiquista.
Não pensem que, quando a este segredo que ora nos ocupa, a coisa foi toda assim tão prazenteira! No passinhar, talvez! Sopro aqui, sopro ali, alguma coisa se foi desvendando!
A revelação deste segredo resultou, de facto, de um parturir muito difícil! Mas isso já há muito que não causa nem podia causar espanto, sabendo-se da sua origem, do conteúdo que encerrava e da comandita de avençados sem avença mais os canídeos de fila domesticados com o chip da casa.
A revelação deste tipo de segredo contém em si, necessariamente como é de costume e de domesticação, uma eterna excomungação que ataca os crentes e os não crentes, que todos eles vêem entreaberta a porta da rua se caírem na tentação. Com efeito, é um segredo cuja revelação provoca mais do que um cisma doutrinário numa “cúria” santificada. Não tem nada a ver com o terceiro segredo de Fátima mas com o ruir de todos os predicados santificantes de uma “religião” de mentira e de tropelias à verdade desportiva, caninamente seguida por imposição, medo ou devoção.
Postas bem as coisas nos seus devidos lugares, quem ousaria pensar que a rafeirice da nossa imprensa, treinada na bajulação e ginasticada na maleabilidade da espinha dorsal em dobraduras que fazem inveja às piruetas dos saltimbancos circenses, fidelizada na covardia e expressivamente publicitada na hipocrisia, daria nota do segredo da sua “cúria”?
Pode-se lá duvidar da palavra e da promessa de uma gestão desportiva tão beatificada, mesmo que o seu “cúrio” superior tenha sido condenado pela justiça desportiva por ter tentado – que lindo eufemismo – corromper a verdade desportiva?
Não entendeu a justiça civil lavar as mãos como Pilatos, que ela tinha ocupação suficiente na necessária fabricação do melhor detergente para branquear o que alguns, timidamente, classificavam e classificam de sujeira, além de gostar de andar nas suas guerrinhas, guerrinhas entre os seus compinchas com vista ao melhor tacho e penacho?
Não se tratava de uma gestão modelo com transferências milionárias, conquanto bastantes desses milhões fossem parar aos cofres dos intermediários?
Não se estava perante um clube que, a soldo de tantas manigâncias branqueadas, conseguiu milhões e milhões de uma Liga dos Campeões para a qual soube sempre mexer, por mercê dessa santificada gestão, muito bem os cordelinhos que lhe proporcionavam a necessária aptidão, mesmo que alguns – actualmente arrependidos, após excomunhão de qualificação execrável – dissessem a todo o mundo que lá não queriam clubes trapaceiros?
Que é feito de uma SAD que tinha lucros e mais lucros, fruto dessa entronização celestial?
Uma gestão exemplar é aquela cujos arregimentados dizem demorar apenas (?!) cinco minutos para fazerem a sua assinatura. Talvez até fosse mais produtivo, pelo ganho de tempo, agarrar no polegar do novo compincha, escarrapachá-lo no tinteiro das impressões digitais e esborratá-lo a seguir no lugar da assinatura do dito. Mas se cinco minutos já revelam um entranhado analfabetismo dos assalariados, o que diriam desta borrada?
Nestes últimos tempos já surgiram novidades não costumadas quanto aos tempos necessários para garatujar os nomes. Contaram alguns, a medo, obviamente, que foi preciso mais de um mês para que um novo comparsa conseguisse fazer os seus gatafunhos a que chamam de sua assinatura. E até há um deles em que o clube dos cinco minutos parece que já espera há quase uma época futebolística para que ele esborrate o nome.
Mas isto não é nada comparado com o segredo vindo agora à tona muito “softmente”. Ia-se dizendo, para preservar tão demoníaco segredo, que o dito “fenómeno” futebolístico não jogava por questões … burocráticas.
E tinham razão os noticiaristas! Era uma questão burocrática e peras!
É verdade, os gestores santificados, a SAD milionária, toda uma gestão celestial, não tinha cheta e não pagava! Mas era lá possível que tamanha “santitude” pudesse ser caloteira?!
Afinal, era mesmo verdade! Chegou-se mesmo ao ponto de pensar, perante “tamanho” acontecimento, que o Jorge Gonçalves do Sporting e mesmo Vale e Azevedo, tivessem sido deportados para a “cúria” do “papa” mentiroso e condenado!
Dizem os mais chegados e adestrados que já seguiu parte do devido. Por isso, já podemos afirmar que os “santinhos” caloteiros parece que estão a tentar cumprir ao menos uma parte da sua penitência.
Do mal, o menos porque o “papa”, agora também, pelos vistos, caloteiro, já houvera dado provas de não cumprir promessas e, o que será mais grave para o comum das gentes, nem promessas feitas a mortos que, dizem os mais entendidos, são sagradas!
Todavia, assim o queira o Benfica e os Benfiquistas, pode ser que o caloteirismo se refastele lá para as bandas das manigâncias desportivas e se aconchegue numa eternidade que nos regale.
Foi um segredo que custou a parir, como é natural, mas que surgiu anafado de regozijo para a Família Benfiquista.
Grande post como sempre amigo Gil. Será uma pena se não conseguirmos ganhar outro campeonato para deixá-los a ter que lutar para entrar na fase de grupos da L.C. da próxima época. Só assim esses corruptos perdiam poder. Sem dinheiro não há vícios!
ResponderEliminarUm abraço.
Caro Gil, e Manuel, que também vai comentando, isto, cheira-me, tem pouco de segredo, ou explicando, por cá nós já o suspeitávamos, mas eles é que sempre se acharam superiores, mas a verem de fora o convento, e, honra lhes seja feita, lá dentro, do convento, têm conseguido manter sempre tudo bem escondido ao longo destes 30 anos... No entanto, o tempo, como é sabido, tudo cura, tudo trata, e tratará de deixar este, e outros, segredos bem destapados, bem escarrapachados, e todos nos vamos rir, afinal, do que é verdade e do que é... assinaturas de 30 dias...
ResponderEliminarAbraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com